Secretaria dos Transportes Metropolitanos. 16ª Semana de Tecnologia Metroviária: AEAMESP. Setembro
|
|
- Mateus César Belém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Construção e avaliação de um cenário de desenvolvimento urbano para uma cidade mais sustentável através de uma estratégia integrada de transporte e uso do solo. Secretaria dos Transportes Metropolitanos 16ª Semana de Tecnologia Metroviária: AEAMESP Setembro
2 Sumário 1. Objetivo 2. O quadro de referência 3. O Modelo Tranus 4. Caracterização dos indicadores 5. Cenários 6. A capacidade de suporte 7. Potencial construtivo 2
3 2. O quadro de referência Funções Interdependentes... Sistema de transportes Acessibilidade Atividades (em especial emprego e habitação) Mercado imobiliário 3
4 ...de difícil coordenação......podendo levar a cidade para a insustentabilidade 4
5 2. O quadro de referência Uma estrutura urbana problemática 5
6 2. O quadro de referência Relação Emprego/Habitante 2005 Centro Expandido: 43% dos Empregos* 13% da População* *da Capital Distorções da forma urbana Locais onde sobram empregos ex Sé: 38,7 Locais onde faltam empregos ex Grajaú: 0,1 Locais equilibrados ex Vila Sta. Catarina: 0,44
7 2. O quadro de referência Consequências dos Desequilíbrios Atuais Perdas crescentes de tempo nos deslocamentos em função do congestionamento; Poluição Ambiental; Deseconomias no Sistema de Transporte e nas demais Infraestruturas; Necessidade de pesados investimentos em infraestrutura para acompanhar a contínua expansão da mancha urbana; Situação tende a se agravar se não forem corrigidos os desequilíbrios atuais.
8 2. O quadro de referência Rede Metropolitana de Transporte para 2012
9 1. Objetivo 2. O quadro de referência 3.O Modelo Tranus 4. Caracterização dos indicadores 5. Cenários 6. A capacidade de suporte 7. Potencial construtivo 9
10 3. O Modelo Tranus o Tranus e o que o diferencia de um modelo convencional de transportes Estratégias uso do solo Estratégias transporte
11 1. Objetivo 2. O quadro de referência 3. O Modelo Tranus 4.Caracterização dos indicadores 5. Cenários 6. A capacidade de suporte 7. Potencial construtivo 11
12 4. Caracterização dos indicadores NATUREZA INDICADOR Descrição física ambiental Capacidade Viária Capacidade dos sistemas de T.Coletivo Capacidade das Calçadas Poluição do Ar Ruído Vibração Acidentes Efeito Barreira Infraestrutura viária x demanda veículos Condição de circulação nas vias Infraestrutura TC x demanda passageiros NS dentro dos veículos Largura de calçadas x demanda pedestres Condição de circulação de pedestres Emissão de poluentes Emissão de ruído em Db Aumento de fluxo nas vias, impactando patrimônio histórico Vítimas graves e fatais Aumento de fluxo nas vias, impactando o convívio 12
13 1. Objetivo 2. O quadro de referência 3. O Modelo Tranus 4. Caracterização dos indicadores 5.Cenários 6. A capacidade de suporte 7. Potencial construtivo 13
14 Evolução da renda Taxa de crescimento da renda per capita: 3% ao ano Redistribuição da renda, com migração para classes superiores Evolução Cenários Cenário Tendencial na RMSP - I 30 (%) CD, Nota: A faixa de renda 1 é a mais baixa e a 5 a mais alta Faixa de renda 14
15 5. Cenários Cenário Tendencial na RMSP - II ,600 Até 2012 agrava-se a disparidade da relação e/h (empregos por habitante) entre o município de SP e os demais da RM, pressionando o sistema de transportes, com demanda tipo pendular Município SP Demais municípios RM Total RMSP 0,500 0,400 0,300 0,200 0,100 0,000 Pop 2005 Emp 2005 Pop Tend 2012 Emp Tend 2012 e/h 2005 e/h Tend ,9000 0,8500 0,8000 0,7500 Prossegue até 2025 a queda da participação do município na população da RMSP 0,7000 0,6500 0,6000 0,5500 0,5000 0,4500 0, Tend CT Histórico
16 Conforme Diretrizes 5. Cenários Elementos de um Cenário Equilibrado Adensamento seletivo em torno dos eixos de transporte (conceito de buffers ) Aproximação de empregos e habitações - Adensamento Desejável Contenção da mancha urbanizada Outros determinantes (por quadra) Legislação zoneamento Tipo de uso Largura de vias CA máximo e básico Ocupações atuais e possíveis transformações Adensamento Possível Algoritmo das Centralidades 16
17 5. Cenários Buffers ao longo dos eixos de transporte 17
18 5. Cenários AIU s - buffers ao longo dos eixos de transporte 18
19 5. Cenários Exemplos Adensamento ao longo dos eixos e/ou terminais da rede estrutural de transportes Curitiba Toronto 19
20 Joyce Station, Vancouver, 1987 Joyce Station, Vancouver, 2004 Rail can be very powerful in influencing the form and scale of development
21 High rise development integrated with transit can have a high quality public environment. Joyce Station, Vancouver, 2004 Pedestrian linkages join the apartments to the station and bus interchange.
22 Close integration of housing/mixed use development around rail: Zurich
23 5. Cenários Macro-zonas estruturais OESTE NORTE CENTRO LESTE 1 LESTE 2 LESTE 3 São agregações de zonas OD em 7 grandes territórios, que dividem o município conforme mostrado na figura acima, onde aparecem as designações de cada um desses elementos espaciais. Essas regiões são usadas para análises dos dados dos cenários. SUL Nota: Nas análises referentes a 2005 e ao Cenário Tendencial um pequeno segmento meridional do Centro foi incorporado na macrozona oeste. 23
24 5. Cenários Resultados por macro-zona e/h 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 Total município SP Centro Norte Σ Leste Oeste Sul 2005 Tendencial 2012 Equilibrado 2012 O Cenário Tendencial agravaria o desbalanceamento dentro do município. O Cenário Equilibrado o atenua. 24
25 1. Objetivo 2. O quadro de referência 3. O Modelo Tranus 4. Caracterização dos indicadores 5. Cenários 6.A capacidade de suporte 7. Potencial construtivo 25
26 6. A Capacidade de Suporte Resultados Gerais 60% Evolução da Divisão Modal % 40% 30% 20% 10% 0% % INDIVIDUAL % COLETIVO % A PÉ 60% 50% 40% 30% 20% Crescimento do nº de Viagens por Horizonte e Modo crescimento do nº de viagens INDIVIDUAL crescimento do nº de viagens COLETIVO 10% 0% crescimento do nº de viagens A PÉ 26
27 A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente A Capacidade de Suporte Resultados Gerais Total de Viagens Alocadas e Participação do Transporte Individual 100,0% 90,0% Viagens (hora pico, interzonais) ,6% 50,9% 51,9% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% % motorizadas INDIVIDUAL ,0% 10,0% - BASE 2005 TENDENCIAL 2012 EQUILIBRADO ,0% Viagens exclusivamente a pé(x mil) Viagens de INDIVIDUAL (x mil) Viagens de Coletivo (x mil) % motorizadas INDIVIDUAL 27
28 Custo (R$) e Tempo (h) 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0-6. A Capacidade de Suporte Síntese Distância, Tempo e Custo Médio / Viagem BASE 2005 TENDENCIAL 2012 EQUILIBRADO ,00 Custo Médio/Viagem 140,00 (R$) Tempo Médio/Viagem (h) Distância Média/Viagem (km) 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00-25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - Distância (km) Variação dos indicadores normalizados (todos os cenários em relação a 2005) O incremento do uso do transporte coletivo, que se sobressai em relação aos demais indicadores, é absorvido pelo incremento da oferta até Equilibrado 2012 Tendencial 2012 Poluentes Ruído Vítimas graves e fatais Nível de serviço das vias (V/C) Nível de utilização do transporte coletivo (v/c) 28
29 Capacidade de Suporte Cenário Equilibrado Atuação sinérgica das estratégias CRESCIMENTO Renda: Forte Pop: Limitado Aumento vigoroso da oferta (trilhos) Distribui melhor as atividades, aliviando as demandas Atividades (cidade) Demandas de transporte Controla a pressão do auto sobre a divisão modal Outras políticas, dependendo do monitoramento (ex pedágio urbano) Aloca externalidades ao automóvel, melhora divisão modal Queda discreta dos indicadores de capacidade de suporte (vs 2005) Capacidade de suporte global aceitável Situações pontuais com tratamento específico 29
30 1. Objetivo do trabalho 2. O quadro de referência 3. O Modelo Tranus 4. Caracterização dos indicadores 5. Cenários 6. A capacidade de suporte 7.Potencial construtivo 30
31 7. Potencial construtivo Avaliações Regionais ESTOQUE PREVISTO NA LEI DE ZONEAMENTO estoque RESIDENCIAL estoque NÃO RESIDENCIAL 31
32 7. Potencial construtivo Avaliações Regionais ESTOQUE CONSUMIDO ATÉ 2008 estoque RESIDENCIAL estoque NÃO RESIDENCIAL 32
33 7. Potencial construtivo Avaliações Regionais POTENCIAL CONSTRUTIVO TOTAL COMPUTÁVEL CQ7 potencial construtivo RESIDENCIAL potencial construtivo NÃO RESIDENCIAL 33
34 Cidades e regiões só podem ser sustentáveis se tiverem um transporte público dinâmico e eficiente, mas ao mesmo tempo o transporte público só pode ser dinâmico e eficiente se for totalmente integrado com outras políticas urbanas. UITP
35 16ª Semana de Tecnologia Metroviária: AEAMESP Construção e avaliação de um cenário de desenvolvimento urbano para uma cidade mais sustentável através de uma estratégia integrada de transporte e uso do solo. Horácio Nelson Hasson Hirsch Luiz Fernando de Mattos Chaves Consultoria: Fundação para Pesquisa Ambiental - FUPAM Coordenadoria de Planejamento e Gestão - CPG Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos STM Setembro 2010
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO TRANSPORTE METROPOLITANO EM SÃO PAULO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO TRANSPORTE METROPOLITANO EM SÃO PAULO Secretaria dos Transportes Metropolitanos Coordenadoria de Planejamento e Gestão CPG Rio de Janeiro - nov/14 Estrutura da Apresentação:
Leia maisRevisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB
Revisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB 2013 Características da Mobilidade em São Paulo 25,2 milhões de viagens diárias motorizadas na RMSP; 18,0 milhões de viagens diárias motorizadas
Leia mais1ª PESQUISA OD NA BAIXADA. Estudo sobre a mobilidade da população:
1 1ª PESQUISA OD NA BAIXADA Estudo sobre a mobilidade da população: 2 PESQUISA OD VIAGEM MODO MOTIVO Informações adicionais: Tempo de viagem Características socioeconômicas Localização dos pólos de produção
Leia maisRelatório 4 Planejamento e Execução das Pesquisas: Parte 3: Diagnóstico da Situação Atual
Será apresentado a seguir um conjunto de figuras (figura 4.5.5 até 4.5.48) que representam as linhas de desejo da população, considerando o somatório dos motivos casa trabalho, casa escola, casa outros,
Leia maisINTEGRAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO. Emiliano Affonso Presidente AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Salvador, Agosto de 2015
INTEGRAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO Emiliano Affonso Presidente AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Salvador, Agosto de 2015 ASPECTOS A SEREM ABORDADOS 1. A Mobilidade na RMSP 2. Integração
Leia maisCorredor Urbanístico de Transporte Nordeste Sudeste da RMSP Eixo de transporte público de média capacidade Guarulhos - Grande ABC
Corredor Urbanístico de Transporte Nordeste Sudeste da RMSP Eixo de transporte público de média capacidade Guarulhos - Grande ABC AEAMESP 16ª Semana de Tecnologia Metroferrovária Data: SET/2010 Eng. Rui
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica
Leia maisCOMO CONSTRUIR SUA CALÇADA
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE AMPARO COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA Guia Prático para deixar nossa cidade ainda mais bonita e acessível ÍNDICE A Prefeitura Municipal de Amparo, vem, através
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO Requerimento de 2015
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO Requerimento de 2015 (do Sr. VALADARES FILHO) Requeiro que sejam convidados os senhores, Tarciano de Souza Araújo Diretor Presidente da Associação Brasileira da indústria,
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisPlanejamento para o Desenvolvimento Urbano Sustentável.
Planejamento para o Desenvolvimento Urbano Sustentável. UNESP/Campus de Rio claro rbraga@rc.unesp.br SUSTENTABILIDADE São finitos: Estoque dos recursos naturais Capacidade do meio em absorver os impactos
Leia maisRepresentações Geocomputacionais de Métricas Socioterritoriais
Representações Geocomputacionais de Métricas Socioterritoriais A distritalização da cidade e seu impacto nos estudos censitários e territoriais (1991/2000/2010): aplicações, limites e potencialidades Frederico
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO PDTU SETRANS DEZEMBRO / 2015
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO PDTU SETRANS DEZEMBRO / 2015 CONTRATO Nº 002/ASJUR/11 Contratante: Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística
Leia maisRevisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo Campinas/SP. Abril 2013
Revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo Campinas/SP Abril 2013 1 2 3 Justificativa Contextualização Metodologia de Trabalho Etapa I - Condicionantes Etapa II - Complementação dos levantamentos Etapa III
Leia maisELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 21 de setembro de 2011 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia
Leia maisResultado dos trabalhos dos Eixos Temáticos da 6ª Conferência Nacional das Cidades etapa municipal de Belo Horizonte
Resultado dos trabalhos dos Eixos Temáticos da 6ª Conferência Nacional das Cidades etapa municipal de Belo Horizonte Este relatório consolida as propostas debatidas, votadas e aprovadas em cada um dos
Leia maisAGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três
Leia maisJUSTIFICATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 006, DE XX DE JANEIRO DE 2014. Senhores Vereadores,
JUSTIFICATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 006, DE XX DE JANEIRO DE 2014. PREFEITURA Senhora Presidente, Senhores Vereadores, O presente Projeto de Lei cria a possibilidade de regularização de parcelamento com
Leia maisMCMV e mobilidade espacial na RMC a rede que se espalha
MCMV e mobilidade espacial na RMC a rede que se espalha Gislene Pereira - UFPR Jussara Maria Silva - UP Anabelli Simões Peichó - UP Maicon Leitoles - UP Talissa Faszank - UP 11 E 12 DE SETEMBRO DE 2013
Leia maisSeminário Regional Sudeste da Lei / 2012 Mobilidade Urbana. 29 de novembro de 2012
Seminário Regional Sudeste da Lei 12.587 / 2012 Mobilidade Urbana 29 de novembro de 2012 PITU 2020 Antecedentes PITU - 1995 Programas de investimentos Obras paralisadas Linha 1: extensão Norte (Santana/Tucuruvi)
Leia maisLinha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG)
Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG). A ligação, representada
Leia maisModelo de Transporte por Ônibus
Modelo de Transporte por Ônibus Porto Alegre Janeiro / 2003 Dados Gerais das Populações dos Sistemas de Transporte Rede Metropolitana de Porto Alegre População de Porto Alegre População: 1.360.033 hab
Leia maisA PESQUISA ORIGEM E DESTINO NA LINHA DE CONTORNO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, E O PLANEJAMENTO E GESTÃO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO.
A PESQUISA ORIGEM E DESTINO NA LINHA DE CONTORNO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, E O PLANEJAMENTO E GESTÃO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO. Apresentação A pesquisa Origem e Destino O/D, é tradicionalmente
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Novo Hamburgo, 25 de março o de 2014
Política Nacional de Atenção Básica Novo Hamburgo, 25 de março o de 2014 A ATENÇÃO BÁSICA A AB é o nível de atenção mais próximo das pessoas e deve ser, integral, resolutiva, inserida no território e a
Leia maisIncentivar o segmento da construção civil, incorporação imobiliária. Amparar os legítimos interesses dos associados.
Fundada em agosto de 1975, por 13 empresas, a ADEMI-BA completa em 2015, 40 anos de existência sempre optando por projetos alinhados às necessidades da população, colocando em primeiro plano as exigências
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA NO BRASIL Introdução Pedro Amaral (Cedeplar/UFMG) Luciana Luz (Cedeplar/UFMG) Francisco Cardoso (Nescon/UFMG) Rosiene Freitas (Nescon/UFMG) Poucos trabalhos
Leia maisLinha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO)
Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO), com
Leia maisJoão Fortini Albano 24
João Fortini Albano 24 4 - FUNÇÕES, CLASSIFICAÇÃ FUNCINAL, CLASSE E NRAS ARA RDVIAS Função de uma via: é o tipo de serviço que a via proporciona aos usuários. É o desempenho da via para a finalidade do
Leia maisDETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA
DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA na região metropolitana do Rio de Janeiro entre 2010 e 2011 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE
Leia maisEscrito por Nahiene Machado Alves Qua, 07 de outubro de 2015 00:40 - Última atualização Qua, 07 de outubro de 2015 08:08
Quanto custa ficar parado no trânsito em São Paulo? Esta pergunta foi respondida com precisão Hoje, pessoas que trabalham fora de casa gastam em média 100 minutos do dia na ida e volta entre os locais
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia mais12ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Trabalho Técnico. Modernização dos Sistemas de Transporte sobre Trilhos de Passageiros de Natal,
12ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Trabalho Técnico TEMA Modernização dos Sistemas de Transporte sobre Trilhos de Passageiros de Natal, João Pessoa e Maceió. RESUMO O trabalho analisa as influências
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisANTP COMISSÃO DE TRÂNSITO GT SEGURANÇA O REGISTRO DEACIDENTES NOBRASIL:
ANTP COMISSÃO DE TRÂNSITO GT SEGURANÇA O REGISTRO DEACIDENTES NOBRASIL: A QUESTÃO DA FALTA DE PADRONIZAÇÃO DO FORMULÁRIO Engo. José Antonio Oka jaoka@uol.com.br 26/04/13 Gestão da Segurança Viária Nesta
Leia maisUrbanização Brasileira. Professora: Jordana Costa
Urbanização Brasileira Professora: Jordana Costa As cidades e a urbanização brasileira. Até os anos 1950 População predominantemente rural. Entre as décadas de 1950 e 1980, milhões de pessoas migraram
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA
ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA Introdução Um bom projeto de uma estrada procura evitar: Curvas fechadas e frequentes Greide muito quebrado Declividades fortes Visibilidade deficiente Elementos
Leia maisBalanço do Mercado Imobiliário 2015. Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP
Balanço do Mercado Imobiliário 2015 Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP ECONOMIA ANvidade Econômica Crescimento Real (%) PIB e Construção Civil 13,3 10,6 5,8 9,2 6,9 6,1 4,95,1 4,0 3,2 0,2 8,3
Leia maisPré-Diagnóstico do Município de São Paulo
Programa Urb-Al rede 7 projeto comum R7-A3-03 O Acesso ao Solo e a Habitação Social em Cidades Grandes de Regiões Metropolitanas da América Latina e Europa Pré-Diagnóstico do Município de São Paulo CONTEÚDO
Leia maisA Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal
A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal Qualidade do Ar: um caso de jurisprudência para Portugal Filomena Boavida 19 maio 2015 Regulamentação da política do ar Recuperação do vapor da gasolina,
Leia mais2º PAINEL: MODELOS DE GESTÃO EM SANEAMENTO RURAL E SEUS RESULTADOS ESTUDO DE GESTÃO DE SERVIÇOS DE ÁGUA POTÁVEL NO MEIO RURAL NO BRASIL
2º PAINEL: MODELOS DE GESTÃO EM SANEAMENTO RURAL E SEUS RESULTADOS ESTUDO DE GESTÃO DE SERVIÇOS DE ÁGUA POTÁVEL NO MEIO RURAL NO BRASIL 11 de Novembro de 2014 Juliana Garrido Especialista Sênior em Água
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO
PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO Estratégias de Desenvolvimento em Minas Gerais Raphael Guimarães Andrade Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte, 09 de outubro
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PRODUTIVA E DETERMINAÇÃO DAS AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO SOCIAL E PROFISSIONAL PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA - PLANTEQ 2006
CARACTERIZAÇÃO PRODUTIVA E DETERMINAÇÃO DAS AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO SOCIAL E PROFISSIONAL PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA - PLANTEQ 2006 Florianópolis, junho de 2006. Contratante: SINE Contratada: Fundação
Leia maisO MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS
O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho EE Esterina Placo (Extensão) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:
Leia maisRisco de Liquidez e Gerenciamento de Capital
Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Gerenciamento de Capital Política de Gerenciamento do Risco de Capital Plano de Capital: 2012-2015 Monitoramento mensal do nível de crise de capital As projeções
Leia maisProjetos Prioritários em Execução. Secretaria dos Transportes Metropolitanos
Projetos Prioritários em Execução Secretaria dos Transportes Metropolitanos Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo 133 municípios 40.174,05 km 2 29,16 milhões de habitantes PIB de R$ 1.069 bilhões
Leia mais58 MORADIA DE ALUGUEL NO BRASIL: CURITIBA, SALVADOR E SÃO PAULO
58 MORADIA DE ALUGUEL NO BRASIL: CURITIBA, SALVADOR E SÃO PAULO Camila D'Ottaviano Esta Sessão Livre tem como objetivo discutir a possibilidade de implementação de uma política habitacional pública alicerçada
Leia maisCRAS Centro de Referência de Assistência Social. Coordenadores, Assistentes Sociais, Técnicos. (Organização)
2 ANÁLISE AMBIENTAL 2.1 A organização, Centro Referência e Assistência Social (CRAS) senvolveu um plano ação, o qual tem como base três serviços que são fundamentais para a existência da instituição; Serviço
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição
Leia maisOportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA
Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços - Clinica de Estética DESCRIÇÃO: Prestação de serviços pessoais na área de
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisMANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS
MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Manuseio de Materiais 3. Projeto de Armazenagem 4. Arranjos Físicos nos Depósitos 5. Embalagem de Produtos 6. Conclusão INTRODUÇÃO - Sozinho,
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisDesenvolvimento Humano e Social
Desenvolvimento Humano e Social Índices de Desenvolvimento Na seção referente aos índices de desenvolvimento, foram eleitos para análise o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), o Índice de
Leia maisCarteira do Idoso - Federal
Carteira do Idoso - Federal Viagem Interestadual De um estado para outro Este texto permitirá ao leitor (trabalhador do Suas) uma compreensão técnica do que é o beneficio, contudo a partir desta leitura
Leia maisRegulação do uso intensivo do viário urbano. Consulta Pública Proposta de Decreto Municipal 29 de dezembro de 2015
Regulação do uso intensivo do viário urbano Consulta Pública Proposta de Decreto Municipal 29 de dezembro de 2015 Em 08 de outubro de 2015, Decreto Nº 56.489 estabelecia a criação de grupo de estudos sobre
Leia maisA Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta:
PROJETO DE LEI N 18/09 Dispõe sobre a instituição do Programa de Inspeção Ambiental Veicular no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste
Leia maisPrograma de Gestão Metropolitana de Resíduos. Seminário A implantação das políticas de resíduos sólidos ABES 06. jun 2013
Programa de Gestão Metropolitana de Resíduos Seminário A implantação das políticas de resíduos sólidos ABES 06. jun 2013 AS REGIÕES METROPOLITANAS Proximidade e ocorrência de conurbação Compartilhamento
Leia maisSÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória
SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória 1- Objetivos: 1.1 - Objetivo Geral Estabelecer um plano de ações a curto, médio e longo prazos no sentido de reabilitar o sistema
Leia maisProfa. Luciana Rosa de Souza
Profa. Luciana Rosa de Souza o Curto prazo e Longo prazo No estudo da produção, é importante que se diferencie o curto prazo do longo prazo. Curto Prazo: refere-se ao período de tempo no qual um ou mais
Leia maisReflexões sobre Planeamento Urbano e Mobilidade Monteiro Figueira (Prof. Eng.)
Reflexões sobre Planeamento Urbano e Mobilidade Monteiro Figueira (Prof. Eng.) Dentre as actividades urbanas como habitação, trabalho, estudo, lazer, compras, a mobilidade inclui-se como uma actividade
Leia maisMobilidade Urbana Sustentável no Brasil! É possível?
Mobilidade Urbana Sustentável no Brasil! É possível? Nazareno Affonso, arquiteto e urbanista, coordenador nacional do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT).
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO
Curso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Turismo. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Projetos em Turismo. OBJETIVO
Leia maisCAPÍTULO 07 SEMÁFOROS PARTE I
CAPÍTULO 07 SEMÁFOROS PARTE I CONCEITO São dispositivos de controle de tráfego que através de indicações luminosas altera o direito de passagem entre veículos e pedestres. O objetivo é ORDENAR o tráfego,
Leia maisQual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?
O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque
Leia maisEstratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo.
Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Leonardo Hideyoshi Ueda (1) (1) Companhia do Metropolitano e São Paulo Gerência de Operações Departamento de Controle Centralizado e Tráfego
Leia maisVLT: oportunidades de implantação
b VLT: oportunidades de implantação 12 de novembro de 2009 Silvestre Eduardo Rocha Ribeiro Coordenador de Planejamento e Gestão Secretaria dos Transportes Metropolitanos PITU: Regiões Metropolitanas Região
Leia maisAPLICAÇÃO DO ESTATUTO DA CIDADE E DOS PLANOS DIRETORES E A EFETIVAÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DO SOLO URBANO. Eng. Agro. MSc.
APLICAÇÃO DO ESTATUTO DA CIDADE E DOS PLANOS DIRETORES E A EFETIVAÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DO SOLO URBANO Eng. Agro. MSc. Leonardo Tinôco Implementação da Política Nacional de Desenvolvimento
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL
UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Curso de Odontologia INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Professores(as): Michelle
Leia maisOCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010
OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, MAIO
Leia maisMse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati
ANÁLISE COMPARATIVA DO IMPACTO ECONÔMICO E AMBIENTAL ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati ROTEIRO Definição do problema; Objetivos; Considerações gerais
Leia maisPlanificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade
Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos
Leia maisOFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS
Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por
Leia maisMatriz de Indicadores de Sustentabilidade proposta por Santiago e Dias, 2012
Matriz de Indicadores de Sustentabilidade proposta por Santiago e Dias, 22 Quadro 2 Matriz de Indicadores de Sustentabilidade para a GRSU segundo a dimensão política Perguntas - Dimensão Indicadores Descritor
Leia maisRI PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS
Informações Gerais RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO E ALCANCE DAS PRIORIDADES E METAS DO PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS - GESTÃO MUNICIPAL Município: Porte SUAS: UF: Objetivo do RI: SÃO PAULO
Leia maisPAINEL 1 GERENCIAMENTO DA DEMANDA NO TRANSPORTE. Jilmar Tatto. Secretário municipal de transportes
PAINEL 1 GERENCIAMENTO DA DEMANDA NO TRANSPORTE Jilmar Tatto Secretário municipal de transportes GERENCIAMENTO DA DEMANDA DIRETRIZES DA POLÍTICA DE MOBILIDADE URBANA E TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO SÃO PAULO
Leia maisCUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ
1.0 Introdução CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual
Leia maisEixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento
Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos Tipologia de Investimento Eixo IV IV. Objectivo Consolidar a cobertura regional das infra-estruturas e equipamentos
Leia maisEscassez Hídrica em Grandes Regiões Metropolitanas O caso da Região Metropolitana de São Paulo
BNDES Seminário de Recursos Hídricos Rio de Janeiro, 16 de Julho de 2004 Escassez Hídrica em Grandes Regiões Metropolitanas O caso da Região Metropolitana de São Paulo Mauro Guilherme Jardim Arce Secretário
Leia maisEFEITOS DA VARIAÇÃO DA TARIFA E DA RENDA DA POPULAÇÃO SOBRE A DEMANDA DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO BRASIL
EFEITOS DA VARIAÇÃO DA TARIFA E DA RENDA DA POPULAÇÃO SOBRE A DEMANDA DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO BRASIL Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho* Rafael Henrique Moraes Pereira* 1 INTRODUÇÃO As
Leia maisRELATÓRIO MUNDIAL SOBRE O ESTADO DA SEGURANÇA RODOVIÁRIA
RELATÓRIO MUNDIAL SOBRE O ESTADO DA SEGURANÇA RODOVIÁRIA SUMÁRIO Mais de 1,2 milhões de pessoas morrem todos os anos nas estradas de todo o mundo, e entre 20 e 50 milhões sofrem traumatismos não fatais.
Leia mais7º Encontro de Logística e Transportes
7º Encontro de Logística e Transportes Transportes Metropolitanos na RMSP Roberto Arantes Filho Coordenador de Relações Institucionais da STM Fiesp-SP,21/05/2012 Módulo 1 Contexto de Atuação Regiões metropolitanas
Leia maisNO ÂMBITO DA OCUPAÇÃO
PRINCIPAIS DESTAQUES DA EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NAS SEIS REGIõES METROPOLITANAS DO PAÍS ABRANGIDAS PELA PESQUISA MENSAL DE EMPREGO DO IBGE (RECiFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO
Leia maisSECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE PROTOCOLO PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO O manual foi devidamente aprovado através do Decreto 60.334, de 03/04/2014 com o objetivo de PADRONIZAR
Leia mais6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis
6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis O setor ferroviário participou com 20,86% na matriz de transporte de carga geral do Brasil no ano de 2000, considerando
Leia maisÍndice fipezap de preços de imóveis anunciados
Preço médio de locação inicia 2016 em queda de 0,16% Resultado de janeiro leva o Índice FipeZap de Locação a mostrar a nona queda nominal seguida na comparação com o mês anterior Os preços de locação iniciaram
Leia maisEstatística. Conjunto de métodos e processos quantitativos que serve para estudar e medir os fenômenos coletivos ou de massa.
Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Matemática Aplicada Prof. Edécio Fernando Iepsen Estatística Variáveis Qualitativas, Quantitativas
Leia maisIntrodução à Matemática Financeira e Análise de Investimentos
Introdução à Matemática Financeira e Análise de Investimentos Aulas 4 Indicadores de avaliação de investimentos Site: tinyurl.com/matfinusp Prof. Adriano Azevedo Filho, Ph.D. USP/ESALQ/DEAS azevedofilho@usp.br
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas César Galeazzi Priolo Ra:070454. Relatório de Estágio
Universidade Estadual de Campinas César Galeazzi Priolo Ra:070454 Relatório de Estágio Análise estatística das avaliações e auditoria dos processos de monitoria operacional Orientador: Prof. Dr. Antônio
Leia maisO SUAS COMO PARCEIRO NA PROMOÇÃO, DEFESA E GARANTIA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
O SUAS COMO PARCEIRO NA PROMOÇÃO, DEFESA E GARANTIA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA RACHEL FERNANDA MATOS DOS SANTOS Assistente Social CRESS 35.724 CAO Cível
Leia maisEstacionamento e Politicas de Redução de Congestionamento na América Latina
Estacionamento e Politicas de Redução de Congestionamento na América Latina 3 de Setembro de 2014 Vera Lucia Vicentini Transporte Regional Sustentável Divisão de Transporte Banco Interamericano de Desenvolvimento
Leia maisComo implementar os critérios de rateio dos recursos das transferências federais: critérios automáticos ou processo de programação?
CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão Especial destinada a discutir o Financiamento da Saúde Pública. Audiência Pública Como implementar os critérios de rateio dos recursos das transferências federais: critérios
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Extensão Esterina Placco Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica
Leia maisA Bicicleta. como Modo de Transporte Sustentável. Objectivos. Avaliação das potencialidades da bicicleta enquanto modo de transporte Sustentável.
A Bicicleta como Modo de Transporte Sustentável Objectivos Avaliação das potencialidades da bicicleta enquanto modo de transporte Sustentável. Apresentação de medidas de dimensionamento da rede ciclista.
Leia maisPESQUISA CNI-IBOPE METODOLOGIA
PESQUISA CNI-IBOPE METODOLOGIA Versão 2.1 - Brasília - Novembro/2011 METODOLOGIA DA PESQUISA CNI-IBOPE 2ª Edição - Brasília 2010 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI Robson Braga de Andrade Presidente
Leia maisRevisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo do Município de São Paulo (Lei 13.885/04) Considerações Associação Comercial de São Paulo
Revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo do Município de São Paulo (Lei 13.885/04) Considerações Associação Comercial de São Paulo Assim como na Revisão do Plano Diretor de São Paulo (Lei
Leia maisRISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA
8 DICAS PARA REDUZIR O RISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA M2M Escola de Negócios SELECIONAR CLIENTES QUE EFETIVAMENTE APRESENTEM CAPACIDADE DE PAGAMENTO PONTUAL DE SUAS DÍVIDAS É FUNDAMENTAL PARA A REDUÇÃO
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:
Leia mais