Secretaria dos Transportes Metropolitanos. 16ª Semana de Tecnologia Metroviária: AEAMESP. Setembro

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1 Construção e avaliação de um cenário de desenvolvimento urbano para uma cidade mais sustentável através de uma estratégia integrada de transporte e uso do solo. Secretaria dos Transportes Metropolitanos 16ª Semana de Tecnologia Metroviária: AEAMESP Setembro

2 Sumário 1. Objetivo 2. O quadro de referência 3. O Modelo Tranus 4. Caracterização dos indicadores 5. Cenários 6. A capacidade de suporte 7. Potencial construtivo 2

3 2. O quadro de referência Funções Interdependentes... Sistema de transportes Acessibilidade Atividades (em especial emprego e habitação) Mercado imobiliário 3

4 ...de difícil coordenação......podendo levar a cidade para a insustentabilidade 4

5 2. O quadro de referência Uma estrutura urbana problemática 5

6 2. O quadro de referência Relação Emprego/Habitante 2005 Centro Expandido: 43% dos Empregos* 13% da População* *da Capital Distorções da forma urbana Locais onde sobram empregos ex Sé: 38,7 Locais onde faltam empregos ex Grajaú: 0,1 Locais equilibrados ex Vila Sta. Catarina: 0,44

7 2. O quadro de referência Consequências dos Desequilíbrios Atuais Perdas crescentes de tempo nos deslocamentos em função do congestionamento; Poluição Ambiental; Deseconomias no Sistema de Transporte e nas demais Infraestruturas; Necessidade de pesados investimentos em infraestrutura para acompanhar a contínua expansão da mancha urbana; Situação tende a se agravar se não forem corrigidos os desequilíbrios atuais.

8 2. O quadro de referência Rede Metropolitana de Transporte para 2012

9 1. Objetivo 2. O quadro de referência 3.O Modelo Tranus 4. Caracterização dos indicadores 5. Cenários 6. A capacidade de suporte 7. Potencial construtivo 9

10 3. O Modelo Tranus o Tranus e o que o diferencia de um modelo convencional de transportes Estratégias uso do solo Estratégias transporte

11 1. Objetivo 2. O quadro de referência 3. O Modelo Tranus 4.Caracterização dos indicadores 5. Cenários 6. A capacidade de suporte 7. Potencial construtivo 11

12 4. Caracterização dos indicadores NATUREZA INDICADOR Descrição física ambiental Capacidade Viária Capacidade dos sistemas de T.Coletivo Capacidade das Calçadas Poluição do Ar Ruído Vibração Acidentes Efeito Barreira Infraestrutura viária x demanda veículos Condição de circulação nas vias Infraestrutura TC x demanda passageiros NS dentro dos veículos Largura de calçadas x demanda pedestres Condição de circulação de pedestres Emissão de poluentes Emissão de ruído em Db Aumento de fluxo nas vias, impactando patrimônio histórico Vítimas graves e fatais Aumento de fluxo nas vias, impactando o convívio 12

13 1. Objetivo 2. O quadro de referência 3. O Modelo Tranus 4. Caracterização dos indicadores 5.Cenários 6. A capacidade de suporte 7. Potencial construtivo 13

14 Evolução da renda Taxa de crescimento da renda per capita: 3% ao ano Redistribuição da renda, com migração para classes superiores Evolução Cenários Cenário Tendencial na RMSP - I 30 (%) CD, Nota: A faixa de renda 1 é a mais baixa e a 5 a mais alta Faixa de renda 14

15 5. Cenários Cenário Tendencial na RMSP - II ,600 Até 2012 agrava-se a disparidade da relação e/h (empregos por habitante) entre o município de SP e os demais da RM, pressionando o sistema de transportes, com demanda tipo pendular Município SP Demais municípios RM Total RMSP 0,500 0,400 0,300 0,200 0,100 0,000 Pop 2005 Emp 2005 Pop Tend 2012 Emp Tend 2012 e/h 2005 e/h Tend ,9000 0,8500 0,8000 0,7500 Prossegue até 2025 a queda da participação do município na população da RMSP 0,7000 0,6500 0,6000 0,5500 0,5000 0,4500 0, Tend CT Histórico

16 Conforme Diretrizes 5. Cenários Elementos de um Cenário Equilibrado Adensamento seletivo em torno dos eixos de transporte (conceito de buffers ) Aproximação de empregos e habitações - Adensamento Desejável Contenção da mancha urbanizada Outros determinantes (por quadra) Legislação zoneamento Tipo de uso Largura de vias CA máximo e básico Ocupações atuais e possíveis transformações Adensamento Possível Algoritmo das Centralidades 16

17 5. Cenários Buffers ao longo dos eixos de transporte 17

18 5. Cenários AIU s - buffers ao longo dos eixos de transporte 18

19 5. Cenários Exemplos Adensamento ao longo dos eixos e/ou terminais da rede estrutural de transportes Curitiba Toronto 19

20 Joyce Station, Vancouver, 1987 Joyce Station, Vancouver, 2004 Rail can be very powerful in influencing the form and scale of development

21 High rise development integrated with transit can have a high quality public environment. Joyce Station, Vancouver, 2004 Pedestrian linkages join the apartments to the station and bus interchange.

22 Close integration of housing/mixed use development around rail: Zurich

23 5. Cenários Macro-zonas estruturais OESTE NORTE CENTRO LESTE 1 LESTE 2 LESTE 3 São agregações de zonas OD em 7 grandes territórios, que dividem o município conforme mostrado na figura acima, onde aparecem as designações de cada um desses elementos espaciais. Essas regiões são usadas para análises dos dados dos cenários. SUL Nota: Nas análises referentes a 2005 e ao Cenário Tendencial um pequeno segmento meridional do Centro foi incorporado na macrozona oeste. 23

24 5. Cenários Resultados por macro-zona e/h 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 Total município SP Centro Norte Σ Leste Oeste Sul 2005 Tendencial 2012 Equilibrado 2012 O Cenário Tendencial agravaria o desbalanceamento dentro do município. O Cenário Equilibrado o atenua. 24

25 1. Objetivo 2. O quadro de referência 3. O Modelo Tranus 4. Caracterização dos indicadores 5. Cenários 6.A capacidade de suporte 7. Potencial construtivo 25

26 6. A Capacidade de Suporte Resultados Gerais 60% Evolução da Divisão Modal % 40% 30% 20% 10% 0% % INDIVIDUAL % COLETIVO % A PÉ 60% 50% 40% 30% 20% Crescimento do nº de Viagens por Horizonte e Modo crescimento do nº de viagens INDIVIDUAL crescimento do nº de viagens COLETIVO 10% 0% crescimento do nº de viagens A PÉ 26

27 A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente A Capacidade de Suporte Resultados Gerais Total de Viagens Alocadas e Participação do Transporte Individual 100,0% 90,0% Viagens (hora pico, interzonais) ,6% 50,9% 51,9% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% % motorizadas INDIVIDUAL ,0% 10,0% - BASE 2005 TENDENCIAL 2012 EQUILIBRADO ,0% Viagens exclusivamente a pé(x mil) Viagens de INDIVIDUAL (x mil) Viagens de Coletivo (x mil) % motorizadas INDIVIDUAL 27

28 Custo (R$) e Tempo (h) 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0-6. A Capacidade de Suporte Síntese Distância, Tempo e Custo Médio / Viagem BASE 2005 TENDENCIAL 2012 EQUILIBRADO ,00 Custo Médio/Viagem 140,00 (R$) Tempo Médio/Viagem (h) Distância Média/Viagem (km) 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00-25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - Distância (km) Variação dos indicadores normalizados (todos os cenários em relação a 2005) O incremento do uso do transporte coletivo, que se sobressai em relação aos demais indicadores, é absorvido pelo incremento da oferta até Equilibrado 2012 Tendencial 2012 Poluentes Ruído Vítimas graves e fatais Nível de serviço das vias (V/C) Nível de utilização do transporte coletivo (v/c) 28

29 Capacidade de Suporte Cenário Equilibrado Atuação sinérgica das estratégias CRESCIMENTO Renda: Forte Pop: Limitado Aumento vigoroso da oferta (trilhos) Distribui melhor as atividades, aliviando as demandas Atividades (cidade) Demandas de transporte Controla a pressão do auto sobre a divisão modal Outras políticas, dependendo do monitoramento (ex pedágio urbano) Aloca externalidades ao automóvel, melhora divisão modal Queda discreta dos indicadores de capacidade de suporte (vs 2005) Capacidade de suporte global aceitável Situações pontuais com tratamento específico 29

30 1. Objetivo do trabalho 2. O quadro de referência 3. O Modelo Tranus 4. Caracterização dos indicadores 5. Cenários 6. A capacidade de suporte 7.Potencial construtivo 30

31 7. Potencial construtivo Avaliações Regionais ESTOQUE PREVISTO NA LEI DE ZONEAMENTO estoque RESIDENCIAL estoque NÃO RESIDENCIAL 31

32 7. Potencial construtivo Avaliações Regionais ESTOQUE CONSUMIDO ATÉ 2008 estoque RESIDENCIAL estoque NÃO RESIDENCIAL 32

33 7. Potencial construtivo Avaliações Regionais POTENCIAL CONSTRUTIVO TOTAL COMPUTÁVEL CQ7 potencial construtivo RESIDENCIAL potencial construtivo NÃO RESIDENCIAL 33

34 Cidades e regiões só podem ser sustentáveis se tiverem um transporte público dinâmico e eficiente, mas ao mesmo tempo o transporte público só pode ser dinâmico e eficiente se for totalmente integrado com outras políticas urbanas. UITP

35 16ª Semana de Tecnologia Metroviária: AEAMESP Construção e avaliação de um cenário de desenvolvimento urbano para uma cidade mais sustentável através de uma estratégia integrada de transporte e uso do solo. Horácio Nelson Hasson Hirsch Luiz Fernando de Mattos Chaves Consultoria: Fundação para Pesquisa Ambiental - FUPAM Coordenadoria de Planejamento e Gestão - CPG Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos STM Setembro 2010

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