Modelo de Transporte por Ônibus

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1 Modelo de Transporte por Ônibus Porto Alegre Janeiro / 2003

2 Dados Gerais das Populações dos Sistemas de Transporte Rede Metropolitana de Porto Alegre

3 População de Porto Alegre População: hab Taxa Crescim. 91/2000: 4,63% Densid. Demogr.: hab/km 2

4 Principais Munícipios Conurbados a Porto Alegre Viamão/ Alvorada/ Gravataí/ Cachoeirinha/ Canoas/ Guaíba População: hab. Taxa cresc. 91/2000: 19,63% Dens. Dem.: 429,56 hab/ Km 2 Dens. Dem.: 1.116,08 hab/km 2 exceto: Viamão/ Guaíba

5 Região Metropolitana de Porto Alegre Demais Municípios População: hab. Taxa cresc. 91/2000: 15,42% Dens. Dem.: 189,10 hab/ Km 2

6 A Região Metropolitana Total 33 municípios 11 conurbados População: hab. Taxa cresc. 91/2000: 12,39% Dens. Dem.: 388,53 hab/ Km 2

7 Índices de Crescimento da Região Metropolitana Crescimento Populacional Porto Alegre: 4,63% Munic. Conurb.: 19,63% Demais Munic.: 15,42%

8 Eixos de Desenvolvimento da Região Metropolitana Inicial:Eixo Sul-Norte (BR116-Via Férrea) POA - Novo Hamburgo Atual: Eixo Oeste-Leste (BR101)

9 O Sistema de Ônibus Urbano Dados Operacionais Passageiros equivalente / dia útil km / dia útil ônibus Rede Básica: Linhas Radiais Monocêntricas Linhas Transversais Linhas Circulares

10 O Sistema de Ônibus Metropolitano Municípios Conurbados a Porto Alegre passageiros / dia útil Dos Demais Municípios Metropolitanos a Porto Alegre passageiros / dia útil Transversais (Inter municipais metropolitanas) passageiros / dia útil Intra-Municipais passageiros / dia útil

11 Os Corredores de Ônibus de Porto Alegre Corredores Exclusivos: 50,5 km Faixas Exclusivas: 3,7 km

12 A Superposição dos Sistemas Urbano e Metropolitano Nos corredores de Porto Alegre circulam os ônibus Urbanos e Metropolitanos Entretanto os Sistemas não são integrados

13 Os Sistemas Coletivos Complementares Ao Sistema Urbano - O Lotação Micro-Ônibus com 21 lugares Sistema Regulamentado com 403 veículos Transporta passageiros / dia útil Ao Sistema Metropolitano - Metrô - Trensurb 17 estações Extensão 33,8 km Porto Alegre-Canoas-Esteio-Sapucaia-São Leopoldo Transporta passageiros / dia útil 25 composições de 4 vagões cada

14 O Automóvel Frota: veículos Habitantes/veículo: 2,16 Incremento: 4% ao ano Ocupação Média: 1,2 passageiros/veículo

15 Cenário e Estratégias

16 Cenário

17 Cenário

18 Cenário

19 Cenário mais automóveis circulando transporte público mais caro mais congestiona mentos, poluição e ineficiência menos pessoas no transporte público transporte público m ais lento e menos confiável

20 Passageiros Transportados Ano Capitais Brasileiras Passageiros (milhões)

21 Estratégia Melhoria das Condições Físicas e Operacionais Revisão das Relações Institucionais

22 Características Gerais dos Consórcios Operacionais

23 Situação Anterior

24 Situação Atual

25 Os Consórcios Urbanos

26 Responsabilidades Empresas Operadoras Disponibilizam Frota Consórcios Operacionais Planejamento Operacional sob supervisão e aprovação do Órgão Gestor ATP Coordena e operacionaliza o planejamento estratégico das Empresas Operadoras EPTC/SMT Órgão Gestor do Sistema, Planejamento e Fiscalização

27 Legislação LEI Jan/98 Dispõe sobre o Sistema de Transporte e Circulação no Município de Porto Alegre, adequando a legislação municipal à Federal, em especial, ao Código de Trânsito Brasileiro e dá outras providências DECRETO Cria o Sistema de Integração Tarifária do Sistema de Transporte Público de Passageiros de Porto Alegre STPOA e dá outras providências.

28 Legislação DECRETO Regulamenta os Art 30 e 31 e parágrafos da Lei 8133 de 12/01/98, que trata da prática da Tarifa Social Integrada, da concessionários dos serviços de transporte coletivo de passageiros, de acordo com os períodos de revisão tarifária estabelecidos pela Lei 8023 de, 24/07/97, e dá outras racionalização dos custos e da remuneração das providências.

29 Contrato É a homologação dos direitos e deveres de cada empresa junto ao consórcio, referendado pelo poder concedente.

30 Receita - Arrecadação Participações Custos - Metodologia Própria - Moeda Km

31 Premissa Básica % Receita = % Custo

32 Poder Decisório Consenso Matriz decisória

33 Organograma

34 Taxa de Administração

35 Configuração do Modelo

36 Pesquisa de Satisfação do Usuário Objetivo Os objetivos que nortearam a pesquisa foram divididos em dois grupos: Objetivo Geral Descrever a satisfação do usuário do sistema privado de transporte coletivo de Porto Alegre. Específicos Identificar a satisfação dos usuários no que se refere a cada um dos consórcios e Carris. Listar os pontos fortes e fracos de cada um, hierarquizando as necessidades de melhoria.

37 Pesquisa de Satisfação do Usuário Atributos Confiança na habilidade do motorista. Aparência do motorista. Aparência do cobrador. Atenção/Educação do cobrador. Atenção/Educação do motorista. Segurança em utilizar o ônibus. Limpeza do veículo. Informações ao passageiro. Conforto. Tempo de viagem. Regularidade. Lotação. Tempo de espera.

38 Avaliação do Sistema de Porto Alegre Pesquisa de Opinião ,9 8,8 8,0 8,1 8,1 8,2 6 7,0 7,1 7,2 7, CARRIS CONORTE STS UNIBUS SISTEM A ATRIBUTOS CARRIS CONORTE STS UNIBUS SISTEMA Avaliação Geral ,9 7,0 7,1 7,2 7,3 Avaliação Geral ,8 8,0 8,1 8,1 8,2

39 Qualidade dos Serviços Sistema Total de Veículos Veículos Pesados (Qualificados) Ar-Condicionado - Piso Rebaixado - Caixa Automática - Elevador Ago/97 Fev/99 Out/99 Ago/00 Fev/01 Ago/02 Jan/03

40 Objetivos do Consórcio Racionalização dos serviços prestados visando melhorar a relação custo/receita dos associados, mediante procedimentos operacionais de economia de escala através da a maximização da utilização dos equipamentos, racionalização de itinerários, eliminação e/ou redução das superposições, etc.; Padronização da prestação dos serviços, incluindo caracterização visual da frota, logomarca, regulamento interno de operação, controle e fiscalização, sistemas de prevenção e controle de fraudes, assaltos, etc., sistemas de combate e concorrência a predadores (alternativos, moto-táxi, etc.);

41 Objetivos do Consórcio Centralização dos sistemas de informação gerencial relacionados à operação da rede de linhas do consórcio; Centralização dos sistemas de controle da receita e de sua distribuição entre as consorciadas

42 FIM

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