Prevenção de catástrofes naturais na Europa e na América Latina

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1 ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO-AMERICANA RESOLUÇÃO: Prevenção de catástrofes naturais na Europa e na América Latina com base no relatório da Comissão dos Assuntos Sociais, dos Intercâmbios Humanos, do Ambiente, da Educação e da Cultura Co-relatora PE: Co-relator ALC: Edite Estrela (S&D) Heli Rojas (Parlandino). Sexta-feira, 25 de janeiro de 2013 Santiago do Chile AT\ doc AP v06-00

2 EUROLAT Resolução de 25 de janeiro de 2013 Santiago de Chile [com base no relatório da Comissão dos Assuntos Sociais, dos Intercâmbios Humanos, do Ambiente, da Educação e da Cultura] Prevenção de catástrofes naturais na Europa e na América Latina A Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, Tendo em conta as declarações das seis Cimeiras de Chefes de Estado e de Governo da América Latina, das Caraíbas e da União Europeia, realizadas até à data no Rio de janeiro (28 e 29 de junho de 1999), em Madrid (17 e 18 de maio de 2002), em Guadalajara (28 e 29 de maio de 2004), em Viena (11 e 13 de maio de 2006), em Lima (15 e 17 de maio de 2008) e em Madrid (18 de maio de 2010), Tendo em conta a Comunicação da Comissão intitulada: Abordagem comunitária sobre a prevenção de catástrofes naturais ou provocados pelo homem (2009/2151(INI)), Tendo em conta a Resolução do Parlamento Europeu, de 21 de setembro de 2010, sobre a Comunicação da Comissão: Abordagem comunitária sobre a prevenção de catástrofes naturais ou provocados pelo homem (2009/2151(INI)), Tendo em conta a Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho: "Reforçar a capacidade de resposta europeia a situações de catástrofe: papel da proteção civil e da ajuda humanitária (2011/2023(INI)), Tendo em conta as Resoluções de 27 de setembro de 2011 sobre "Reforçar a capacidade de resposta europeia a situações de catástrofe: papel da proteção civil e da ajuda humanitária", de 11 de março de 2010, sobre as graves catástrofes naturais ocorridas na Região Autónoma da Madeira e os efeitos da tempestade Xynthia na Europa; de 16 de setembro de 2009, sobre os incêndios florestais no verão de 2009; de 4 de setembro de 2007 sobre catástrofes naturais; de 7 de setembro de 2006 sobre incêndios florestais e inundações; de 18 de maio de 2006 sobre catástrofes naturais (incêndios florestais, secas e inundações): aspetos agrícolas, aspetos do desenvolvimento regional e aspetos do meio ambiente; de 5 de setembro de 2002 sobre inundações na Europa; de 14 de abril de 2005 sobre a seca em Portugal; de 12 de maio de 2005 sobre a seca em Espanha; de 8 de setembro de 2005 sobre catástrofes naturais (incêndios e inundações) na Europa, Tendo em conta a Resolução legislativa de 18 de maio de 2006 sobre a proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o Fundo de Solidariedade da União Europeia; Tendo em conta o documento de trabalho da Comissão Europeia: Plano de Execução da Estratégia da UE para o apoio à redução de riscos de catástrofes em países em vias de desenvolvimento (SEC(2011) 215 final), Tendo em conta o Relatório de avaliação global sobre a redução do risco de catástrofes: "Revelar o risco, redefinir o desenvolvimento", EIRD/ONU, 2011, AP v /11 AT\ doc

3 Tendo em conta o Relatório regional do progresso na execução do Quadro de Ação de Hyogo: Perspetiva das Américas, 2009, OAS e UNISDR, Tendo em conta o Relatório regional do progresso na execução do Quadro de Ação de Hyogo ( ), OAS e UNISDR, Tendo em conta o estudo do Banco Mundial "Disaster Risk Management and Climate Change Adaptation in Europe and Central Asia", Mecanismo Mundial de Redução e Recuperação de Catástrofes, Tendo em conta os acordos da COP 17, realizada em Durban, na África do Sul, em dezembro de 2011, onde a região da América Central foi reconhecida como sendo a mais vulnerável do mundo, Tendo em conta o artigo 16.º do seu Regimento, A. Considerando que nas últimas décadas, aproximadamente 200 milhões de pessoas foram afetadas por catástrofes naturais, muitas delas originárias das nossas regiões; B. Considerando que o risco de mortalidade associado às catástrofes naturais está a diminuir em alguns países do planeta, mas não na América Central, enquanto as populações em risco e as perdas económicas crescem de forma exponencial afetando especialmente os países e as regiões com rendimentos médios e baixos e governação deficiente; C. Considerando que as alterações climáticas aumentam a frequência e a gravidade das catástrofes naturais, atravessando muitas vezes as fronteiras dos Estados e causando graves prejuízos económicos, ambientais e sociais, e que estas alterações irão afetar as regiões europeias de diferentes formas, com diferentes graus de gravidade e em momentos distintos; D. Considerando que o combate às alterações climáticas, com metas vinculativas de redução de gases com efeito de estufa, é imprescindível para diminuir os riscos de catástrofes naturais; E. Considerando que os riscos associados às catástrofes naturais aumentam em função da vulnerabilidade perante esses fenómenos, a qual, por sua vez, está intrinsecamente ligada ao funcionamento dos mecanismos institucionais, em particular, ao sistema de informação e sensibilização sobre os riscos, à prioridade conferida às estratégias de gestão do risco de catástrofes nas políticas e orçamentos nacionais, ao planeamento urbano e à gestão dos ecossistemas naturais; F. Considerando que a magnitude de possíveis perdas futuras, calculada com base em perdas, efeitos e riscos das catástrofes, pode ser um indicador essencial para a tomada de decisões sobre o investimento público neste âmbito, e que seria, por conseguinte, mais rentável para os governos reduzir o risco utilizando uma combinação de medidas preventivas e corretivas do que por via da absorção das eventuais perdas anuais; G. Considerando que as catástrofes naturais têm um importante impacte a longo prazo em termos de perda de milhares de vidas humanas, insegurança alimentar, educação, saúde, pobreza estrutural e deslocações de populações; que as crianças constituem um AT\ doc 3/11 AP v06-00

4 grupo particularmente vulnerável aos efeitos das catástrofes naturais, já que se verificou uma ligação clara entre as catástrofes e a redução da taxa de escolaridade; e que se observa um fosso considerável entre os géneros, relativamente à finalização do ano letivo, nos períodos subsequentes à ocorrência de catástrofes; H. Considerando o aumento dos "riscos emergentes" associados a uma interdependência crescente dos sistemas tecnológicos, como as telecomunicações, os serviços financeiros, transporte, energia, água; I. Considerando que, para lograr a redução dos riscos e a diminuição do impacte das catástrofes naturais, é fundamental reforçar a cooperação regional e internacional em domínios como a transferência de tecnologia, o intercâmbio de boas práticas, a compilação de informação sobre os riscos, o apoio para reforçar a governação e o desenvolvimento das capacidades, bem como a assistência financeira e um modelo de cobertura «multirriscos», que permita assegurar uma maior resistência face a diferentes tipos de catástrofes; J. Considerando que, em 2008, as partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (CQNUAC) reconheceram, no Plano de Ação de Bali, a relação existente entre a redução do risco de catástrofes e as alterações climáticas; K. Considerando que a chave para o desenvolvimento consiste em adequar as capacidades em matéria de prevenção de catástrofes e de adaptação aos efeitos das alterações climáticas à exposição crescente da população e bens económicos a estes fenómenos e que foi alcançado um certo consenso sobre a necessidade de integrar sistematicamente a redução de riscos no planeamento, definição e aplicação das políticas de desenvolvimento; L. Considerando que é necessário desenvolver a prevenção em tempo real em todas as suas fases operacionais: controlo, inclusive através da utilização de dados provenientes de satélite, emissão de alertas precoces, emissão de alarmes e consequente resposta e assistência às populações em situação de risco; M. Considerando que os órgãos parlamentares desempenham um papel proeminente no combate em prol da prevenção das catástrofes naturais através da criação de legislação pertinente aplicável a esta problemática; N. Considerando ter sido reconhecida a necessidade de uma abordagem mais ativa com vista a informar, motivar e envolver os cidadãos nas estratégias de redução de riscos à escala local e que a participação da sociedade civil demonstrou ter um impacte positivo na execução de novas abordagens de planeamento e desenvolvimento urbanos; O. Considerando que a qualidade da governação, bem como o grau de responsabilização à escala nacional e local, juntamente com a exigência social e a prestação de contas, influenciam diretamente a mortalidade e a magnitude de perdas económicas; AP v /11 AT\ doc

5 P. Considerando que as decisões sobre os usos dos solos e de outros recursos naturais, bem como o urbanismo podem ter um impacte decisivo sobre o risco, especialmente em grandes cidades com assentamentos informais; Q. Considerando que a sustentabilidade dos ecossistemas serve de barreira natural face a numerosos fenómenos climáticos extremos, representando assim uma solução muito positiva em termos de custo-benefício; R. Considerando que a exploração e utilização de recursos naturais devem imperativamente resultar de uma decisão soberana e que estas atividades são, por conseguinte, ilegítimas quando efetuadas em zonas controversas, dado que são suscetíveis de gerar um risco ambiental concreto em zonas prístinas do planeta; S. Considerando a insuficiente avaliação, a nível mundial, dos padrões e tendências de risco de secas e que estas têm o seu impacte mais visível na agricultura e na disponibilidade de água potável, pelo que, a nível local, as suas repercussões e perspetivas estão desproporcionalmente concentradas nas povoações rurais mais pobres que dependem da produção agrícola; T. Considerando a importância das florestas na prevenção de secas, dos incêndios e da desertificação; U. Considerando que os instrumentos de proteção social, como as prestações económicas ou os programas de trabalho temporário, apesar de não poderem reduzir o risco em si, podem contribuir para reforçar a resistência face às catástrofes naturais, reduzir a pobreza e fomentar o desenvolvimento do capital humano com um custo adicional reduzido; V. Considerando que a América Latina, bem como, em menor escala, também a Europa, têm vindo a ser cada vez mais afetadas por fenómenos naturais climáticos e geológicos extremos, como furacões, terramotos, tsunamis, inundações, secas, temporais e erupções vulcânicas, o que levou, particularmente na América Latina e nas Caraíbas, a deslocações forçadas de populações que necessitam de uma efetiva proteção dos seus direitos humanos; W. Considerando a necessidade de estudar mais aprofundadamente a relação entre a liberalização das relações comerciais, as mudanças das formas de produção e os seus efeitos sobre as alterações climáticas que provocam as catástrofes naturais; X. Considerando que, segundo dados da Organização dos Estados Americanos (OEA), na América Latina se avançou consideravelmente em termos de preparação, resposta e assistência e que estes aspetos podem continuar a ser reforçados e ampliados, através de uma cooperação específica e transregional, mas que os progressos alcançados na redução das vulnerabilidades e riscos associados aos processos de desenvolvimento foram limitados, sobretudo na América Central; Y. Considerando que, na América Latina, as sub-regiões têm a capacidade de influenciar as políticas nacionais através de diferentes instituições criadas por organizações sub-regionais, tais como o Comité Andino para a Prevenção e Resposta a Catástrofes, AT\ doc 5/11 AP v06-00

6 o Centro Regional de Informação de Catástrofes Naturais da América Latina e das Caraíbas, o Centro de Coordenação para a Prevenção das Catástrofes Naturais na América Central e a Agência das Caraíbas para a Gestão de Emergência de Catástrofes; Z. Considerando a importância da nova cláusula de solidariedade prevista no artigo 222.º do TFUE para assegurar o desenvolvimento de ações de socorro por todos os meios e uma coordenação eficaz entre os Estados-Membros na eventualidade de uma catástrofe natural ou de origem humana; 1. Salienta que as catástrofes naturais podem ter um impacte muito negativo a curto, médio e longo prazo para a integridade das comunidades e para o desenvolvimento económico e social dos países; destaca, neste contexto, que o principal objetivo das estratégias de prevenção, redução e correção do risco, tal como a adaptação forçada aos efeitos das alterações climáticas, é minimizar as perdas de vidas humanas, bens económicos, infraestruturas, habitações, comunicações, proteger o ambiente e garantir os direitos humanos e fundamentais das populações; 2. Considera que as zonas costeiras e insulares deveriam beneficiar de medidas de adaptação prioritárias dado que são particularmente vulneráveis aos efeitos das alterações climáticas, são densamente povoadas e os riscos para a sua economia são elevados; 3. Exorta a que o combate às alterações climáticas e ao aquecimento global constitua uma prioridade na agenda política entre a UE e os países da América Latina e das Caraíbas, e recomenda a concertação de posições nos diversos fóruns de diálogo sobre o ambiente e as alterações climáticas; 4. Recomenda, dado o caráter transfronteiriço das catástrofes naturais e das alterações climáticas, a cooperação plena em matéria de prevenção de catástrofes naturais, atenuação dos seus efeitos e adaptação forçada às consequências das alterações climáticas, nomeadamente, através do intercâmbio de boas práticas e de informações sobre os riscos, o estabelecimento e divulgação de compêndios exaustivos de riscos potenciais, o desenvolvimento de programas que visem a prevenção, a adaptação forçada e o reforço das capacidades, a transferência das tecnologias mais adequadas, a assistência financeira, o reforço da governação, em particular organizacional, jurídica e política, e o reforço dos sistemas de alerta precoce; 5. Considera que deve ser avaliado, com caráter de urgência, o risco de catástrofes tanto na UE como na América Latina, permitindo, desse modo, que os países façam uma melhor avaliação dos riscos que enfrentam em caso de catástrofe; considera que os indicadores de risco podem constituir um guia útil para a condução de ações políticas e governamentais destinadas a reduzir as perdas humanas e os danos em infraestruturas, bem como as perdas financeiras e económicas causadas por terramotos, inundações e outros fenómenos naturais; 6. Realça a importância da criação de um novo paradigma que integre a prevenção dos riscos de catástrofes nas políticas de desenvolvimento, a fim de reduzir os custos causados por catástrofes naturais, tendo em conta o valor dos investimentos já feitos e AP v /11 AT\ doc

7 o dos novos investimentos; 7. Realça que a Fundação UE-ALC tem por objetivo reforçar o processo de associação entre a UE e a América Latina e as Caraíbas em diferentes domínios, entre os quais a cooperação científica, o ambiente, a redução do risco de catástrofes e a energia; 8. Solicita que a redução dos riscos de catástrofe esteja mais presente nos planos e objetivos de desenvolvimento que sucedem aos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) após 2015, bem como na sequência da Conferência Rio+20 sobre o desenvolvimento sustentável; 9. Solicita aos governos que incluam as políticas de gestão de risco de catástrofes naturais e o combate às alterações climáticas na tomada de decisões sobre o investimento no desenvolvimento, a fim de garantir a coerência das diferentes políticas públicas entre os diferentes setores de desenvolvimento e a inclusão da gestão do risco nas estratégias nacionais para o desenvolvimento; 10. Insta os governos a envidarem todos os esforços para eliminarem progressivamente os subsídios aos combustíveis fósseis, de modo a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e encorajar investimentos em energias renováveis para uma maior eficiência energética; 11. Exorta os governos a integrarem a redução do risco no planeamento dos investimentos públicos, no desenvolvimento urbano, na melhor localização das infraestruturas rodoviárias, no planeamento e na gestão ambiental, e que para esse fim atribuam fundos adequados nos seus orçamentos; 12. Recomenda que se analisem e avaliem os riscos causados por catástrofes naturais, a fim de possibilitar a partilha de bases de dados relativas a estes acontecimentos, e o desenvolvimento de campanhas de sensibilização e formação para minimizar os seus efeitos; 13. Expressa a sua firme convicção de que tanto a União Europeia como a América Latina devem manter e reforçar o seu papel de líderes no combate internacional ao aquecimento global e considera que qualquer atraso nesta ação contribuirá para aumentar o risco de efeitos ambientais, económicos e sociais adversos e para agravar os custos; 14. Realça que a Associação Estratégica Birregional entre a UE e a América Latina é o espaço adequado para reforçar uma estreita coordenação e colaboração conjunta no sentido da promoção de um efetivo multilateralismo, da preservação do ambiente e dos recursos naturais e do combate às alterações climáticas; 15. Salienta a especial importância de tomar em consideração o risco de catástrofes no setor da construção, principalmente na construção de habitações, que requer a utilização de materiais e estruturas adequados; 16. Recomenda a criação de um Centro Birregional de Prevenção de Catástrofes com o objetivo de elaborar estratégias comuns, bem como um sistema de informação e alerta AT\ doc 7/11 AP v06-00

8 para emergências, a fim de reduzir a vulnerabilidade mútua perante as catástrofes naturais resultantes das alterações climáticas ou tecnológicas, dos movimentos telúricos e outros fenómenos; 17. Realça a importância dos serviços via satélite, em particular para as operações de resgate em caso de catástrofes naturais; solicita a todas as partes envolvidas que tornem o sistema de Monitorização Global do Ambiente e Segurança (GMES) completamente operacional com a maior brevidade possível; 18. Considera que são necessários investimentos na prevenção de riscos específicos para reduzir os impactes das catástrofes naturais e, ao mesmo tempo, para aumentar a capacidade de adaptação dos países; recomenda aos governos que, na altura de definir o montante do investimento público na gestão do risco, se baseiem numa avaliação da relação de perdas e em modelos probabilísticos e que se abordem com prioridade os riscos suscetíveis de serem mais eficazmente reduzidos e de trazerem claros benefícios em termos económicos, sociais e ambientais, considerando simultaneamente uma supervisão mais rigorosa dos investimentos em infraestruturas com recursos estatais, a fim de garantir a qualidade das mesmas; destaca, além disso, as vantagens económicas, sociais e financeiras dos sistemas de alerta precoce; 19. Defende uma gestão de risco baseada no princípio de subsidiariedade com uma descentralização progressiva de poderes; considera que os governos centrais deveriam manter a responsabilidade principal de assistência técnica, financeira e regulamentar e substituir os governos locais nos casos de catástrofes de maior envergadura que não possam ser geridos a nível local; 20. Realça a importância de reforçar a cooperação entre diferentes entidades governamentais e não governamentais no plano horizontal (entre diferentes entidades no mesmo grau de hierarquia) e vertical (entre entidades em diferentes graus de hierarquia) e de dotar os governos locais de orçamentos adequados que lhes permitam executar as estratégias de gestão de risco a nível local; 21. Reconhece que a utilização de meios militares (transporte, logística, segurança) para apoiar operações humanitárias pode constituir um auxílio essencial, sobretudo em caso de catástrofes naturais de grande magnitude; recorda que os meios militares devem ser utilizados em casos muito restritos e como último recurso, em conformidade com as recomendações das Nações Unidas; 22. Considera que, para a execução de estratégias de gestão de risco, as ações profiláticas em termos da redução e prevenção de riscos são tão importantes como o intercâmbio de experiências e a avaliação e a adoção de boas práticas, nomeadamente a nível local; 23. Recomenda que os mandatos de todas as missões de paz contenham uma cláusula específica relativa à assistência à população civil em caso de desastre ou catástrofe natural, com base no precedente da ajuda prestada pela MINUSTAH na sequência do terramoto no Haiti; 24. Insta os governos a envolverem os representantes da sociedade civil, os colaboradores especializados e as universidades na conceção das estratégias e políticas de gestão de AP v /11 AT\ doc

9 risco, em particular no setor de I&D, a fim de melhorar a comunicação, o planeamento e a execução dessas estratégias e políticas e de facilitar o consenso; 25. Estima que é necessário integrar a dimensão de género na redução do risco de catástrofes e na reparação dos danos que estas provocam, bem como tomar medidas para fortalecer a consciencialização pública para os riscos, o que constitui uma condição indispensável para melhorar a execução das estratégias de gestão de riscos; 26. Solicita aos governos que eliminem todos os obstáculos de acesso à informação, em particular a informação sobre o risco de catástrofes, a fim de facilitar a responsabilização; realça a necessidade de elaborar uma cartografia das zonas propensas ao risco, passível de ser consultada livremente e que, por sua vez, vai contribuir para melhorar a eficiência da governação; salienta a importância dos sistemas de alerta precoce transregionais que contribuem consideravelmente para o controlo dos riscos e a prevenção de catástrofes; 27. Sugere que se tomem medidas adequadas para reduzir as desigualdades entre as diferentes regiões e sub-regiões quanto à capacidade de proteger as suas populações, os seus recursos naturais, ambiente e bens económicos, bem como à capacidade de reação e recuperação perante as repercussões das catástrofes naturais; realça que deveria ser prestada especial atenção a zonas e regiões desfavorecidas e/ou com um relevo e orografia difíceis, em particular às ilhas, às regiões montanhosas, ultraperiféricas, fronteiriças ou zonas escassamente povoadas; 28. Estima que os governos devem adotar medidas para transferir determinados riscos, através de sistemas de seguros, de que o seguro agrícola é um exemplo ilustrativo, criando assim uma proteção em caso de perdas de grande magnitude cuja assunção pública não seja viável, e antecipar e preparar-se para diminuir o impacte dos riscos emergentes; 29. Considera que o desenvolvimento de regimes de seguros e uma abordagem de risco podem desempenhar um papel decisivo para reduzir os custos de reconstrução e o seu impacte orçamental; 30. Considera extremamente importante reforçar as capacidades técnicas e a formação especializada dos serviços de emergência, garantir a eficácia dos sistemas de informação e de comunicação de emergência e a disponibilidade de instrumentos para uma resposta rápida; 31. Sublinha a necessidade de dar formação aos habitantes de zonas vulneráveis a catástrofes naturais, para que, em situações de crise, seja possível controlar o pânico coletivo e para que os habitantes saibam como agir; estas medidas permitirão reduzir o número de vítimas mortais; 32. Solicita a prestação de assistência especial às pessoas afetadas por catástrofes, disponibilizando soluções alternativas de realojamento, bem como apoio psicológico e material; AT\ doc 9/11 AP v06-00

10 33. Exorta os governos a integrarem nas suas estratégias de gestão de risco instrumentos de proteção social, tais como as prestações sociais, nomeadamente os microcréditos, que contribuam para diminuir as repercussões imediatas das catástrofes para os grupos mais vulneráveis, ajudando a impedir o abandono escolar ou a venda de bens de produção, instrumentos estes que, por sua vez, terão impacte positivo a médio e a longo prazo; 34. Considera fundamental prestar especial atenção às crianças e às suas necessidades em termos de educação, alimentação, nutrição e saúde, sobretudo no caso das crianças de tenra idade, particularmente nas zonas rurais e nas populações autóctones, que constituem o grupo mais afetado pelos impactes imediatos das catástrofes naturais; 35. Insta os países a prestarem especial atenção aos pedidos de asilo apresentados por pessoas desalojadas por catástrofes naturais e/ou por problemas ambientais e a envidarem esforços para facilitar a sua reinstalação; 36. Solicita aos governos que desenvolvam sistemas ativos de planeamento e gestão do território que assegurem a proteção dos ecossistemas e dos recursos naturais, a prevenção de danos, a adaptação às alterações climáticas e a aplicação da legislação relativa ao licenciamento das obras de construção adequada aos riscos de catástrofes naturais; 37. Realça a este respeito que as leis, regulamentos, normas e critérios de construção devem ser adaptados, de forma clara e cuidadosa, à situação de cada país e às necessidades locais, pelo que considera de grande utilidade envolver as comunidades na tomada de decisões; assinala que a participação da sociedade civil permite também adotar novas abordagens que contribuam para reduzir o risco, trazendo benefícios mais amplos, como a promoção da cidadania mais organizada ou uma maior coesão social; 38. Solicita que seja conferida uma maior importância ao desenvolvimento de estratégias, assentes no planeamento da gestão de risco baseada nos ecossistemas, que constituem uma solução muito atrativa em termos de custo-benefício e que permitem lidar com uma série de catástrofes como as inundações, as secas, os incêndios ou outras; 39. Recomenda que, para enfrentar as secas, os governos incluam a gestão de riscos de seca enquanto parte integrante da gestão de riscos e, em particular, que se identifiquem e abordem com rigor os riscos e as causas das secas, se tomem medidas para melhorar os sistemas de gestão dos solos e da água, incluindo a proteção florestal das fontes de água e das zonas de recarga hídrica, se preste apoio social e técnico às famílias rurais mais pobres que dependem da produção agrícola e se melhorem os sistemas de alerta precoce e de resposta; 40. Solicita que se preste apoio técnico e financeiro à atividade agrícola em zonas rurais que foram abandonadas devido ao desenvolvimento de setores industriais e que se encontram cada vez mais expostas a riscos de catástrofes naturais; lembra, neste contexto, que a manutenção de zonas rurais contribui para a prevenção da desertificação e do empobrecimento dessas zonas, bem como para a conservação dos ecossistemas, em particular dos seus recursos naturais; AP v /11 AT\ doc

11 41. Assinala que, dada a importância das florestas e dos solos para a prevenção da erosão e das inundações, para a manutenção da biodiversidade, a gestão dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos e a captura de carbono, deveriam ser adotadas e aplicadas medidas para prevenir a desflorestação, a poluição e redução dos caudais, a exploração ilegal de madeira e os incêndios florestais; defende um apoio decidido à reflorestação, de preferência com espécies autóctones e florestas mistas, para reforçar a resistência aos incêndios, às doenças e às tempestades, apoiando, além disso, a preservação e o desenvolvimento da fauna; 42. Congratula-se com o documento final intitulado "O futuro que queremos" da Conferência Rio+20 das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que apela, nomeadamente, a que a redução do risco de catástrofes e o reforço da capacidade de resistência às mesmas sejam abordados com um renovado sentido de urgência no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; solicita aos Estados, às instituições financeiras internacionais e à sociedade civil que "acelerem a aplicação" do Quadro de Ação de Hyogo : Reforço da Capacidade de Resistência às Catástrofes das Nações e das Comunidades e que estabeleçam os fundamentos para o quadro que vai vigorar a partir de * * * * * 43. Encarrega os seus Co-Presidentes de transmitir a presente Resolução ao Conselho da União Europeia e à Comissão Europeia, aos Parlamentos dos Estados-Membros da União Europeia e de todos os países da América Latina e das Caraíbas, ao Parlamento Latino-Americano, ao Parlamento Centro-Americano, ao Parlamento Andino, ao Parlamento do Mercosul, ao Secretariado da Comunidade Andina, à Comissão de Representantes Permanentes do Mercosul, ao Secretariado Permanente do Sistema Económico Latino-Americano e aos Secretários-Gerais da OEA, da UNASUL e das Nações Unidas. AT\ doc 11/11 AP v06-00

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