GEPAAF- Grupo de ensino pesquisa e assistência técnica à agricultura familiar- Seminário A agricultura familiar que dá certo Palavras-chave:

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1 GEPAAF- Grupo de ensino pesquisa e assistência técnica à agricultura familiar- Seminário A agricultura familiar que dá certo PAIVA, Marina Rafael¹; MEDINA,Gabriel da Silva²; FERRARI,Juliana Marques³; FERREIRA, Katiane da Costa 4 ; JUNQUEIRA, Korran Ribeiro 5 ; SILVA, Matheus Celiak Sousa e 6 ; Palavras-chave: Assistência técnica, Agricultura familiar, Seminário, Eventos. Introdução Os agricultores familiares buscam uma maior diversificação na produção, principalmente para o autoconsumo. Vale destacar a importância da agricultura familiar em alguns setores de produção. Por exemplo, na pecuária de leite, 52% da produção nacional é realizada pela agricultura familiar; no caso do milho, a metade da produção (49%); enquanto na soja atinge os 32%. E mesmo a pecuária de corte e café tem um quarto da produção nacional realizada por agricultores familiares (MORAES, MACEDO, MENDES, VENDRUSCULO & SOUZA, 2007). Algumas condições historicamente restritivas e adversas,geram dificuldades neste segmento, como baixa remuneração do trabalho, falta de assistência técnica qualificada, insegurança alimentar, acesso ao mercado, isolamento em períodos de chuva e entressafra, alta variação de preços e riscos relacionados a fatores climáticos, falta de financiamento, entre outros. (BUAINAIN et al., 2007). Atualmente, a discussão sobre a agricultura familiar vem ganhando legitimidade social, política e acadêmica no Brasil, passando a ser utilizada com mais frequência nos discursos dos movimentos sociais rurais, pelos órgãos governamentais e por segmentos do pensamento acadêmico, especialmente pelos estudiosos das Ciências Sociais e Agrárias que se ocupam da agricultura e do mundo rural. (MEDINA, Gabriel 2012) Resumo revisado por: Gabriel Silva Medina Titulo : Grupo de Ensino, Pesquisa e Assessoria à Agricultura Familiar. SIEC: Universidade Federal de Goiás - mari-rp@hotmail.com 2 Universidade Federal de Goiás - gabriel.silva.medina@gmail.com 3 Universidade Federal de Goiás - juliana.ferrari92@gmail.com 4 Universidade Federal de Goiás - katyane14_costa@hotmail.com 5 Universidade Federal de Goiás - korran@hotmail.com 6 Universidade Federal de Goiás - m_celiak@hotmail.com

2 O Grupo de Ensino, Pesquisa e Assistência à Agricultura Familiar (GEPAAF) surgiu da idéia de alguns alunos em fazerem uma discussão com atuação mais profunda da extensão em agricultura familiar. Foi formado em 2008 com o intuito de trabalhar a agricultura familiar e a agroecologia. Dentre seus trabalhos, o principal é a realização de extensão rural com o máximo de proximidade com o trabalho e as tradições familiares. Com auxílio das produções acadêmicas, formações, seminários e encontros, o grupo tenta aproximar a Universidade ao campo e vice-versa. Formado essencialmente por alunos das ciências agrárias, oferece assistência técnica nos assentamentos de Palmares e Don Fernando, ambos no Estado de Goiás, subsidiados por um projeto do CNPq. O GEPAAF vive a realidade do campo e trabalha para o se fortalecimento dos agricultores familiares na cadeia produtiva. Para tal é preciso adotar práticas de gestão que dão certo, em conjunto com assistência técnica qualificada. Neste contexto, foi idealizado o seminário A Agricultura Familiar que dá certo. Este evento foi um momento rico de troca de experiências entre profissionais, estudantes e produtores. Foram abordadas as diferentes perspectivas da agricultura familiar, desde os desafios encontrados até proposição de soluções. Objetivos O Seminário A agricultura familiar que dá certo teve como objetivo discutir metodologias de assistência técnica que funcionam e possibilitam ter sucesso na atividade agrícola. Além disso, Desenvolvendo propostas para a construção de um modelo de assistência participativo, buscando abranger o ambiente da produção familiar e melhorando sua eficiência; Partindo da hipótese de que a assistência técnica é um importante incentivo para a inserção do pequeno agricultor nos mercados.. Metodologia O seminário A Agricultura Familiar que dá certo foi realizado no dia 23 de março de 2012 no Auditório da Biblioteca Central da UFG no campus II. O

3 evento foi promovido pela Universidade Federal de Goiás por meio do grupo GEPAAF e contou com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Foram abordados as perspectivas e os desafios da agricultura Familiar, com o intuito de proporcionar à comunidade acadêmica a oportunidade de conhecer mais sobre a agricultura familiar e assistência técnica, com exemplos práticos das EMATER do RS, MG e GO (sucessos, insucessos e desafios). As palestras abordaram a assistência técnica de forma geral com foco na agricultura familiar. Os palestrantes relataram suas experiências como atuantes nesse segmento, desde principais entraves, até formas de realizar uma assistência que traga bons resultados. No primeiro momento houve a participação de representantes da EMATER de Minas Gerais, do Rio Grande do Sul e também de Goiás, tendo por finalidade demonstrar as abordagens que são adotadas em diferentes Estados em relação a uma assistência qualificada. O seminário também contou com a apresentação do coordenador do GEPAAF o professor Gabriel Medina, que apresentou sua pesquisa, mostrando que no estado de Goiás ocorre a baixa diversificação de produção, a baixa agregação de tecnologias, e falta de assistência técnica dos órgãos governamentais, que são fatores fundamentais na construção de uma agricultura de sucesso. O momento mais esperado do evento foi a mesa redonda onde houve a participação da EMATER-RS com o Cláudio Rufino de Aguiar, da EMATER-MG com Leonardo Brumano Kalil, da EMATER-GO com o José Araújo de Oliveira, da FEAB com o Diego Pitirini, do GEPAAF (UFG- Goiânia) com o Carlos Alexandre Harold, do NEAF (UFG-Jataí) com a Tatiane Melo de Lima, do Núcleo de Agroecologia e Educação do Campo/CPT (UEG/Goiás) com o Fábio José da Silva, do MDA com o Rodrigo, da COOPERAFI com o Adenil Diniz e da EMBRAPA com o Joaquim de Carvalho Gomide. Durante o debate,foram levantado questões como, quais seriam as propostas técnicas (tecnologias) que têm dado certo e como elas foram construídas com os agricultores. Ainda, qual a abordagem para trabalhar com os agricultores (transferência,

4 construção, frequência, perfil profissional, etc) e qual o arranjo institucional que está avançando bem (via emater, via prestadores de serviço, etc). Resultados O Seminário A agricultura familiar que dá certo atendeu as expectativas, e foi muito esclarecedor. Foi criada uma coletânea de tecnologias que idealizam a assistência técnica ideal, que será utilizado em publicações posteriormente. O evento proporcionou uma troca de experiências muito enriquecedora para todos os participantes. Os dados apresentados pelos palestrantes foram essenciais para conhecermos os sucessos, insucessos e desafios da Agricultura Familiar, além dos exemplos práticos da assistência técnica que faz a atividade dar certo. Com a quebra da Embrater em 1990, no governo Collor, e o fim do repasse de recursos do governo federal para as Emateres estaduais, sobreviveram apenas aquelas em que os Estados em municípios bancaram as empresas ou aquelas que buscaram outros fundos. No rio Grande do Sul hoje o orçamento da Emater vem 71% do governo estadual e 11% das prefeituras. Em Minas Gerais vem 66% do Estado e 23% dos municípios (antes de 1990 cerca de 70% do orçamento vinha do governo federal).além disso, a EMATER- MG recebe fundos advindos do MDA, fruto de edital concorrido no ano de Diferente desses estados que priorizaram a agricultura familiar como forma de desenvolvimento rural, o Estado de Goiás fez outra opção, de deixar a assistência técnica como papel de empresas particulares e multinacionais, que vendem seus produtos associados a serviços. Não houve reestruturação da Emater-GO. Em vista desta atuação prática quase nula deste órgão em Goiás, iniciativas pontuais começam a surgir gradualmente a partir do esforço de pessoas interessadas em trabalhar no campo, assistindo pequenos agricultores, assentados e tradicionais. Essas experiências podem se consolidar e representam alternativas de ATER a serem contradadas pelo MDA e INCRA para o assessoramento aos agricultores familiares do Estado.

5 Conclusões A iniciativa do GEPAAF vem incentivando outros grupos do estado de Goiás e mobilizando a Universidade Federal de Goiás, técnicos, alunos e professores expandindo sua vivência e conhecimentos sobre agricultura familiar. A produção familiar é a principal atividade econômica de diversas regiões brasileiras e precisa ser fortalecida, pois o potencial dos agricultores familiares na geração de empregos e renda é muito importante. É preciso garantir a eles acesso ao crédito, assistência técnica qualificada, condições e tecnologias para a produção e para o manejo sustentável de seus estabelecimentos, além de garantias para a comercialização dos seus produtos. Fonte Financiadora Agradecimentos ao CNPq que financia este projeto. Referências bibliográficas BUAINAIN, A. M. ; DI SABBATO, A. ; SOUZA, A. C. Agricultura familiar e inovação tecnológica no Brasil: características, desafios e obstáculos. Campinas, SP: Editora da Unicamp, MORAES, M. A.S.; MACEDO, D.H; MENDES, C. I. C; VENDRUSCULO, L. G; SOUZA, M. I. F. Limites e potenciais da adoção de TI pela agricultura familiar: perspectivas para micro e pequenas empresas de software MEDINA, G. S. Agricultura Familiar em Goiás: Lições para o Assessoramento Técnico

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