Encontro Nordeste Territorial Bovinocultura de Leite

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1 Encontro Nordeste Territorial Bovinocultura de Leite MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO Secretaria da Agricultura Familiar - SAF POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS PARA A BOVINOCULTURA DE LEITE GUSTAVO DE VINCENZO VALONE CONSULTOR DEPARTAMENTO DE GERAÇÃO DE RENDA E AGREGAÇÃO DE VALOR - DGRAV

2 Políticas governamentais para a bovinocultura de leite do MDA Linhas de crédito Seguro de Renda (agricultor) Ater Política setorial para o leite

3 14 12 Crédito do Pronaf 12,00 13,00 Bilhões de Reais ,50 7,61 6,13 4,49 2,15 2,17 2,19 2,38 0,42 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08* 08/09* * - disponível

4 R$ 13 bilhões: R$ 5,7 bilhões investimento R$ 7,3 bilhões custeio. Linhas, limites e taxasde juros Faixa I Faixa II Faixa III Faixa IV Mais Alimentos* Pronaf custeio a agricultores familiares AtéR$ 5 mil, jurosde 1,5% ao ano Mais de R$ 5 mil até R$ 10 mil, juros de 3% ao ano Mais de R$ 10 mil e até R$ 20 mil juros, de 4,5% ao ano Mais de R$ 20 mil e até R$ 30 mil juros, de 5,5% ao ano - Investimento a agricultores familiares Até R$ 7 mil, juros de 1% ao ano Mais de R$ 7 mil e até R$ 18 mil juros, de 2% ao ano. Mais de R$ 18 mil até R$ 28 mil, juros de 4% ao ano Mais de R$ 28 mil e até R$ 36 mil, juros de 5% ao ano Até R$ ,00 juros de 2% ao ano* Os Grupos C, D e E são uma única categoria: Agricultura Familiar.

5 100 mil para o agricultor familiar? Somente para projetos de investimento em que pelo menos 80% da renda serão gerados com a produção de milho, feijão, arroz, trigo, mandioca, olerícolas, frutas e leite, exclusivamente na safra 2008/2009.

6 Linhas, limites e taxas de juros Faixa I Faixa II Mais Alimentos Pronaf Agroindústria Até R$ 7.000,00, individual e até R$ 500 mil coletivo, Juros de 1% ao ano Até R$ ,00, individual e até R$ 10 milhões coletivo, juros de 2% ao ano Processamento, industrialização de leite de cooperativas, acima de R$ 10 milhões até R$ 25 milhões, com limite individual de R$ 28 mil por sócio, taxa de juros de 3% a.a. Pronaf Custeio Agroindústria, Comercialização e Cota-Parte Até R$ 5 mil individual e até R$ 2 milhões coletivo, juros de 4% ao ano. - -

7 A linha Mais Alimentos,, de investimentos,, tem prazo de amortização de até 10 anos e até três anos de carência,, com encargos de 2% a.a.. e limite de R$ 100 mil. Podem fazer parte do projeto de crédito e serem financiados no Mais Alimentos, entre outras: I práticas de conservação e recuperação de solos, correção de acidez e recuperação e melhoramento da fertilidade dos solos; II aquisição, adaptação, modernização, reforma e melhoramento de máquinas, implementos e equipamentos; III equipamentos e sistemas de irrigação; IV construção, ampliação, modernização e recuperação de estruturas de armazenagem, incluindo equipamentos e estruturas de amostragem, análise, limpeza, secagem, classificação e beneficiamento ou processamento inicial da produção; V - aquisição de equipamentos e de programas de informática voltados para melhoria da gestão dos empreendimentos rurais e/ou das unidades de armazenamento e beneficiamento.

8 O Mais Alimentos possibilitará a aquisição ão,, com desconto,, de tratores, máquinas e implementos agrícolas para agricultores familiares. Um acordo do MDA com a Anfavea assegura a redução de até 15% nos preços de tratores próprios à agricultura familiar. Além do desconto, a primeira revisão dos equipamentos será gratuita. O mesmo acordo foi feito com a Abimaq, garantindo o mesmo desconto para máquinas e implementos agrícolas destinados à cadeia de produção de leite e da mandioca. A meta do Mais Alimentos é possibilitar a comercialização de até 60 mil tratores e 300 mil máquinas e implementos agrícolas até 2010.

9 O crédito será concedido na forma individual ou coletivo. Para efeito de enquadramento no Pronaf, devem ser rebatidas em 70%, a renda bruta proveniente das atividades de pecuária leiteira, avicultura não integrada e suinocultura não integrada. O Pronaf ECO passará a financiar práticas conservacionistas e de correção da acidez e fertilidade do solo que recuperem e melhorem a capacidade produtiva.

10 Lei , Lei , de 24 de julho de 2006, estabelecendo diretrizes para a formulação da política nacional da agricultura familiar e empreendimentos familiares rurais. não detenha, a qualquer título, área maior do que quatro módulos fiscais; utilize predominantemente mão-de-obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; tenha renda familiar predominantemente originada de atividades econômicas vinculadas ao próprio estabelecimento ou empreendimento; dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família.

11 Cooperativas, exclusivamente em financiamentos destinados ao processamento e industrialização de leite e derivados, que comprovarem: ao emitente da DAP que têm, no mínimo, 70% (setenta por cento) de seus associados ativos agricultores familiares enquadrados no Pronaf no projeto técnico que no mínimo 55% (cinqüenta e cinco por cento) da matéria-prima a beneficiar ou industrializar é de produção própria ou de associados enquadrados no Pronaf, mediante apresentação de relação escrita com o número da DAP de cada um.

12 Pronaf Custeio Agroindústrias: novos encargos encargos financeiros: taxa efetiva de juros de 4% a.a. Pronaf Investimento Agroindústrias: novos encargos encargos financeiros: taxa efetiva de juros de: 1% para financiamentos até R$ 500 mil 2% para financiamentos entre R$ 500 mil a R$ 10 milhões 3% para financiamentos entre R$ 10 e R$ 25 milhões

13 Políticas governamentais para a bovinocultura de leite do MDA Linhas de crédito Seguro de Renda Ater Política Setorial para o leite

14 R$/Litro Preço do leite ao produtor - Brasil 0,8500 0, ,7500 0,7000 0,6500 0,6000 0,5500 0,5000 0,4500 0,4000 Fonte: Cepea, 2008 Preços do leite

15 Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar - PGPAF Objetivo: garantir a sustentação de preços dos produtos da agricultura familiar Seguro de Preços ; Contratos de custeio: milho, feijão, mandioca, arroz, soja, sorgo e Leite. Praças da PGPM (Conab);

16 Custo de produção de leite da agricultura familiar por estado; Preço de referência por estado; Diferença paga pelo governo até um limite de R$ 3.500,00 por produtor

17 Exemplo: Época da contratação: Custo do leite: R$ 0,47/L Valor financiado: R$ 4.000,00 Equivalência do financiamento: 8.510,64 L Época do pagamento: Preço do leite: R$ 0,41/L Abate do financiamento: R$ 510,63 Valor a ser pago pelo agricultor: R$ 3.489,36 + encargos

18 Custos estabelecidos para a Safra 2008/2009 Sul, Sudeste: R$ 0,60 por litro. Centro-Oeste (exceto Mato Grosso): R$ 0,47 por litro. Norte e Mato Grosso: R$ 0,41 por litro. Nordeste: R$ 0,60 por litro.

19 Políticas governamentais para a bovinocultura de leite do MDA Linhas de crédito Seguro de Renda Ater Política Setorial para o leite

20 Assistência Técnica e Extensão Rural - Ater 11 Redes Temáticas leite, turismo, agroindústria, crédito,... Capacitação de no mínimo 50 técnicos por estado Embrapa Gado de Leite Realidades regionais da agricultura familiar Construção em conjunto Primeira reunião: 20 a 24 de Agosto de 2007 Juiz de Fora (MG) Segunda reunião: 4 de dezembro de 2007 Resende (RJ) Terceira reunião: 5 de abril de 2008 San Jose (Costa Rica)

21 Como é construído? Diretrizes estaduais de Ater Portal comunidades Leite Construção do programa do curso com os estados O valor para o Leite Brasil é de R$ 4,7 milhões Sul R$ 1,2 milhão (26%) AL 57 mil BA 436 mil (máx) MA 24 mil (min)

22 Plano safra da agricultura familiar 2008/2009 Assistência técnica e extensão rural ATER. A rede de Ater será ampliada de 20 mil para 30 mil técnicos no campo. Será reforçada por meio de parcerias e recursos do MDA. Para levar a agricultura familiar à fronteira tecnológica que possibilitará aumento da produtividade e da produção com sustentabilidade, o MDA firmará acordo de cooperação para difundir conhecimento produzido pela Embrapa e pelas Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Oepas). Isso permitirá que as tecnologias existentes nos centros geradores cheguem às propriedades e que os agricultores familiares as utilizem de forma a construir sistemas de produção sustentáveis.

23 Políticas governamentais para a bovinocultura de leite do MDA Linhas de crédito Seguro de Renda Ater Política Setorial para o leite

24 O que fez o MDA perceber a necessidade da criação da política setorial para o leite? Crescimento da produção brasileira de leite nos últimos 30 anos; Crescimento do leite sob Inspeção Federal; Baixo crescimento da produção de leite mundial; Menor crescimento do consumo interno em comparação com o consumo no mercado internacional; Grande variação de preços ao produtor; Características do comércio internacional como subsídios e preços internacionais;

25 6 Reuniões Uma nacional Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste Representantes da agricultura familiar Produtores, cooperativas, associações, empresas de assistência técnica, universidades, entidades de representação de classe, Embrapa Gado de Leite etc. Dinâmica participativa Embrapa Gado de Leite e CBCL

26 Produtivo 64 ações Industrial 38 ações Comercial 50 ações Associativo / Cooperativo 30 ações 182 Ações

27 Processo produtivo Crédito atrelado a um preço de referência equivalência produto. Atualizar limites por categoria do Pronaf Ampliar e capacitar equipes de multiplicadores. Capacitar na política nacional de ATER Realizar campanhas marketing institucional do leite Criar selo sócio-ambiental para AF Pagamento diferenciado para leite com rebanho saneado

28 Processo comercial Retirar das embalagens de leite o termo: Ministério da Saúde Adverte... Realizar treinamento dos técnicos das entidades de representação de cada estado, para que esses sejam os multiplicadores regionais. Capacitar dirigentes e técnicos das cooperativas em relação a conceitos de marketing e estratégias de competição ligados ao leite. Incorporar na TEC padrão do Mercosul o nível tarifário que o Brasil aplica para lácteos desde 1995 como exceção.(manter cerca de 30%) Apoiar a aplicação de medidas de defesa comercial legalmente previstas, sempre que caracterizada situação de concorrência externa prejudicial ao setor.

29 Processo industrial Assegurar recursos para aquisição de máquinas, computadores, software etc. Buscar a redução ou isenção de impostos para equipamentos, máquinas e veículos de coleta de leite. Realizar estudo com instituições especializadas para identificação do potencial dos produtos. Realizar cursos, estágios etc. voltados à gestão de cooperativas. Cursos de BPF e APPCC e disponibilizar recursos para treinamentos. Aprimorar instrumentos para combate a fraude do leite. Criar selo de qualidade dos produtos das cooperativas da AF.

30 Processo associativo/cooperativo Credenciar instituições públicas de ensino considerando as condições de propiciar cursos dentro dos princípios do cooperativismo Organizar seminários, encontros e oficinas. Formar multiplicadores nas cooperativas por região. Mobilização das entidades para buscarem assento nas câmaras Incentivar a criação de centrais (centrais de compra/cooperativas centrais) Realizar cadastro geral das associações e cooperativas e produtores

31 Muito obrigado! Gustavo de Vincenzo Valone SAF/MDA Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor - DEGRAV gustavo.valone@mda.gov.br

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