AUDIÊNCIA PÚBLICA AP 014/ NOTA TÉCNICA 052/2003/SRE/ANEEL REVISÃO TARIFÁRIA PERIÓDICA DA COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA - COELBA
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- Otávio Canela Carreiro
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1 AUDIÊNCIA PÚBLICA AP 014/ NOTA TÉCNICA 052/2003/SRE/ANEEL REVISÃO TARIFÁRIA PERIÓDICA DA COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA - COELBA RESPOSTAS ÀS CONTRIBUIÇÕES E COMENTÁRIOS ESPECÍFICOS SOBRE CUSTOS OPERACIONAIS E OUTROS TEMAS ESPECÍFICOS DA REVISÃO DA COELBA I Comentários sobre os Custos Operacionais da Empresa de Referência relativa à COELBA: Comentários da Eletropaulo: Call center: Considerar despesas com comunicação e reavaliar a produtividade dos operadores. Deve-se observar a existência de obrigatoriedade de níveis de serviço, como por exemplo a exigência de atendimento de 85% das chamadas em até 30 segundos, o que altera significativamente o dimensionamento de recursos. Comunicação, marketing e relações institucionais: Considerar custos com estrutura da área de marketing e comunicação de forma segregada da área de relações institucionais. O documento apresentado afirma que a Empresa de Referência não necessita de previsão para despesas de marketing, por se tratar de prestadora de serviços em regime de monopólio. Porém, diversas despesas neste item referem-se a obrigações constantes do contrato de concessão ou de regulação da ANEEL, tais como: necessidade de inserir informes nas contas de energia; emitir avisos individualizados; inserir informes publicitários; atender chamadas no Callcenter; inserir avisos de interrupção de energia elétrica aos clientes, através de publicações em jornais; anúncios em emissoras de rádio ou individualizados por correspondência, e/ou telefone; campanhas preventivas de acidentes com energia elétrica; campanhas de divulgação de novas resoluções publicadas e/ou novos benefícios aos consumidores. É claramente definida a diferença entre as funções e atividades de comunicação e marketing e de relações institucionais. Dessa forma, é mandatório que a Empresa de Referência contemple custos dessas áreas razoáveis ao desenvolvimento normal e exigido pela legislação. A partir das informações aportadas pela COELBA e demais concessionárias, assim como das contribuições ao processo de audiência pública, a ANEEL adotou um critério regulatório uniforme para o desenho do Call Center, que foi utilizado para os casos de todas as concessionárias em processo de revisão tarifária periódica. Esse critério está sustentado em elementos técnicos amplamente difundidos e aceitos em nível internacional. Sua aplicação para o caso da COELBA resulta em um dimensionamento de pessoal levemente inferior ao solicitado pela concessionária. O desenho do Call Center (incluindo recursos humanos) considerado na Nota Técnica 052/2003/SRE/ANEEL foi ajustado posteriormente com base nas informações fornecidas pela concessionária, resultando no valor de R$ ,00 (valores de abril/2003), incluindo pessoal, sistema de comunicações e informática do Call Center. É importante observar que a Empresa de Referência associada à COELBA dispõe de uma estrutura organizativa fortemente orientada à adequada atenção do cliente, o que resulta um elemento essencial da regulação de um serviço monopólico. Com efeito, além do Call Center, a Empresa de Referência conta com 418 centros
2 de atendimento comercial. No que se refere às despesas com comunicação e marketing, a ANEEL procedeu à sua incorporação adotando um critério regulatório de R$ 1,00/cliente/ano, resultando no valor de R$ ,00 (valores de abril/2003). Portanto, ambas as solicitações foram atendidas com um critério regulatório. Comentário da COELBA: Considerar, adicionalmente ao valor anterior, uma Provisão para Devedores Duvidosos calculada como um percentual sobre a Receita Requerida com ICMS. No caso da COELBA deve-se aplicar 1,22% compatível com a característica de inadimplência do mercado da área de concessão. De maneira geral, o Regulador entende que, ainda que possam constituir custos empresariais, tais custos não têm natureza tarifária, porque não são gerados pelos clientes que consomem o serviço e cumprem regularmente com suas obrigações. Dessa forma, não devem ser repartidos entre todos os clientes, mas assumidos pelo acionista (risco do negócio). Sob uma ótica regulatória, esse critério se apresenta como mais adequado quando se considera que, entre as partes envolvidas na prestação do serviço a concessionária e o consumidor apenas a primeira possui condição de influir em sua determinação. O repasse de tais custos para os consumidores configuraria um critério regulatório equivocado, pois desestimularia as empresas reguladas a executar a melhor gestão possível sobre riscos que elas tem condições de gerenciar, dentro de certos limites. Especificamente no que se refere ao conceito de custos com inadimplência, o Regulador está fixando um critério regulatório transparente, que estabelece um valor máximo a título de inadimplência que cabe repassar às tarifas. Esse critério, ao mesmo tempo, incentiva a concessionária a realizar a melhor gestão possível das dívidas de seus clientes e, conseqüentemente, evitar que os clientes em situação regular sejam penalizados pelos clientes inadimplentes. No que diz respeito às fraudes, considerou-se na Empresa de Referência um custo padrão que corresponde a um certo número de inspeções, como tratamento regulatório. O conceito adotado no desenho da Empresa de Referência é que as atividades inerentes ao serviço estão incluídas. Custos superiores equivaleriam a fraudes em elevado número e não seria correto admitir que o consumidor pague por isso. O regulador não pode dar um sinal equivocado sobre esse conceito. Quanto às "Indenizações por Perdas e Danos", o Regulador entende que estaria dando um sinal equivocado se permitisse o repasse automático desses custos às tarifas, pois desestimularia a concessionária a reduzi-los. Não repassar esses custos às tarifas é o critério regulatório mais adequado, uma vez que as tarifas estabelecidas na revisão tarifária periódica incluem recursos para manter a rede elétrica em boas condições, de forma que é uma obrigação da concessionária gerenciar e minimizar tais custos. Por outro lado, o repasse às tarifas poderia ser perigoso para os consumidores, na medida em que a concessionária poderia reduzir a quantidade de eventos e se apropriar dos valores incluídos nas tarifas. Os custos gerados pelos chamados Serviços Taxados estão expressamente excluídos da Empresa de Referência porque o Regulador considera que os mesmos não têm natureza tarifária, uma vez que podem ser identificados com precisão quais são os clientes que os geram e, portanto, os devem
3 pagar à concessionária. Portanto, a socialização destes custos entre todos os consumidores não seria um procedimento regulatório correto, pois penalizaria aqueles consumidores que cumprem regularmente com suas obrigações. A ANEEL está estudando a forma de tratar a questão da atualização dos valores dos serviços taxados. No desenho da Empresa de Referência as tarifas bancárias foram consideradas para cobranças de faturas, com base em valores competitivos disponíveis no mercado de serviços bancários de cada região, segundo informações fornecidas pelas concessionárias. Para o caso da COELBA, se considerou o valor de R$ 0,57 por cobrança (valores de abril/2003). Comentários da COELBA: Adotar integralmente como valores requeridos para os custos operacionais, aqueles encaminhados à ANEEL em 13 de agosto de 2002, objeto do Ofício no 083/ SRE/ANEEL, de 06/05/02, assim como todo o detalhamento posteriormente solicitado pela ANEEL nos Ofícios no 184 SRE/ANEEL, de 09/09/02 e no 875 SFF/ANEEL, de 09/09/02, convenientemente atualizados para o Ano Teste no valor de R$ , antes da provisão para devedores duvidosos. Sem prejuízo do exposto acima, desconsiderar, nos termos da Nota Técnica 052/2003, a aplicação da metodologia de Empresa de Referência. As principais críticas à Empresa de Referência contidas na presente manifestação são: - Custos de O&M calculados considerando os ativos (linhas, trafos, etc) em quantidades bem inferiores às realmente existentes. - Encargos de pessoal decorrentes de acordos sindicais não considerados na sua totalidade. - Quadro e qualificação de pessoal subestimados. - Provisão para devedores duvidosos fortemente subdimensionada. - Contingências cíveis e trabalhistas não consideradas. - Ressarcimento de danos elétricos não considerados. - Custos de linha viva não considerados. - Estrutura insuficiente para Call Center, Escritórios Comerciais, processos comerciais e processos de O&M. - A taxa de juros utilizada para o cálculo das anuidades dos investimentos foi a pós-tax 11,26%, quando o correto seria aplicar uma taxa pre-tax de 17,06%. Os argumentos pelos quais a ANEEL decidiu utilizar a metodologia de Empresa de Referência estão detalhados nos capítulos 1 e 2 do Anexo I da Nota Técnica 052/2003/SRE/ANEEL, relativa à revisão tarifária periódica da COELBA, disponibilizada na audiência pública AP 014/2003, no endereço O comentário da COELBA não apresenta argumentos capazes de justificar que seja desconsiderada a aplicação da metodologia de Empresa de Referência. A ANEEL adotou uma metodologia não invasiva para apurar os custos operacionais eficientes, entendendo como tal aqueles que sejam justos que paguem os clientes nas tarifas. As decisões com relação à gestão operacional da concessionária são de sua responsabilidade exclusiva. Não cabe ao Regulador validar os procedimentos adotados pela empresa para sua gestão operacional. Cabe ao Regulador avaliar o impacto dessa gestão sobre os consumidores. Adicionalmente, os custos operacionais da Empresa de Referência são adaptados à realidade de cada área de concessão,
4 conforme explicitado no Anexo I das Notas Técnicas relativas à revisão tarifária periódica de cada concessionária. A esse respeito, recomenda-se a leitura do item V.1.1 Custos Operacionais Eficientes, parágrafos 60 a 73, da Nota Técnica 052/2003/SRE/ANEEL, e o capítulo 2 do Anexo I da referida Nota. O valor final dos custos operacionais considerados para a COELBA, no conceito de custos eficientes pela metodologia de Empresa de Referência, foi de R$ ,00. Esse valor, acrescido do montante de R$ ,74, a título de inadimplência regulatória, resulta no valor de R$ ,73, valor que foi considerado na Resolução n o 202, de 16 de abril de Sobre o ajuste final da Empresa de Referência relativa à COELBA, ver a Nota Técnica n o 154/2003/SRE/ANEEL, complementar à Nota Técnica n o 052/2003/SRE/ANEEL, disponível no endereço Quanto à legalidade a respeito da Empresa de Referência, o Parecer n o 067/2003/PGE/ANEEL explicita a legitimidade e a competência do Regulador para a definição desta metodologia. Finalmente, convém registrar que a metodologia da Empresa de Referência atende ao disposto no contrato de concessão, na medida em que este estabelece que (...) A ANEEL (...) procederá às revisões dos valores das tarifas de comercialização de energia, alterando-os para mais ou para menos, considerando as alterações na estrutura de custos e de mercado da CONCESSIONÁRIA, os níveis de tarifas observados em empresas similares no contexto nacional e internacional, os estímulos à eficiência e à modicidade das tarifas (sublinhado acrescentado). Portanto, a ANEEL ratifica a metodologia de Empresa de Referência adotada nas revisões tarifárias periódicas. Com relação às críticas específicas constantes do comentário da COELBA, a ANEEL esclarece que: i) os ativos considerados para se definir os custos de O&M foram os expressamente informados pela COELBA à ANEEL; ii) com relação aos Acordos Coletivos, a Empresa de Referência relativa à área de concessão da COELBA considera todos os encargos exigidos por lei. Não cabe ao Regulador discutir se a empresa deve ou não pagar os custos associados aos Acordos Coletivos. A responsabilidade do Regulador é definir quais são os custos considerados justos que devam ser cobrados dos consumidores nas tarifas. Assim, os Acordos Coletivos vigentes na empresa real foram que são contratos entre a concessionária e seus empregados considerados pela ANEEL não na sua totalidade, mas com um enfoque regulatório. Foram considerados alguns benefícios derivados de Acordos Coletivos de trabalho, como: adicional de insalubridade, auxílio creche, seguro de vida, previdência privada, auxílio alimentação, auxílio transporte, auxílio deficiente e assistência médica e odontológica. O Regulador não considera correto, sob uma ótica regulatória, admitir que o consumidor pague custos como o 14 o salário, gratificação de férias adicional à gratificação constitucional e participação nos lucros e resultados; iii) sobre Provisão para devedores duvidosos, Contingências cíveis e trabalhistas e Ressarcimento de danos elétricos, ver a resposta já dada para os comentários anteriores sobre esse tema; iv) sobre a estrutura para Call Center, escritórios Comerciais e processos comerciais ver a resposta já dada aos comentários anteriores sobre esse tema; v) sobre custos de manutenção em linha viva ver adiante a resposta ao comentário da ASEC; vi) sobre a taxa de juros utilizada para o cálculo das anuidades dos investimentos, a ANEEL esclarece que a mesma foi corrigida de 11,26% (depois de impostos) para 17,06% (antes de impostos) em todos os casos onde foi necessário calcular a anuidade.
5 Comentário da Eletropaulo: Considerar benefícios legais exigidos por lei: vale transporte, vale refeição; assistência médica, seguro de vida, creche, vale alimentação e outros. Considerar disposições dos Acordos Sindicais vigentes, bem como acordos de participação em lucros e resultados, verbas rescisórias, turn over do quadro de pessoal e gratificação de férias adicional à gratificação constitucional, desde que dentro de exigência legal ou constante de acordo coletivo. A Empresa de Referência relativa à área de concessão da COELBA considera todos os encargos exigidos por lei. Não cabe ao Regulador discutir se a empresa deve ou não pagar os custos associados aos Acordos Coletivos. A responsabilidade do Regulador é definir quais são os custos considerados justos que devam ser cobrados dos consumidores nas tarifas. Os Acordos Coletivos vigentes na empresa real foram considerados pela ANEEL não na sua totalidade, mas com um enfoque regulatório. Foram considerados alguns benefícios derivados de Acordos Coletivos de trabalho, como: adicional de insalubridade, auxílio creche, seguro de vida, previdência privada, auxílio alimentação, auxílio transporte, auxílio deficiente e assistência médica e odontológica. O Regulador não considera correto, sob uma ótica regulatória, admitir que o consumidor pague custos como o 14 o salário, gratificação de férias adicional à gratificação constitucional e participação nos lucros e resultados. Quanto à participação em lucros e resultados, verbas rescisórias, e turn over do quadro de pessoal, o Regulador entende que, ainda que possam constituir custos empresariais, tais custos não têm natureza tarifária, porque não são gerados pelos clientes que consomem o serviço e cumprem regularmente com suas obrigações. Dessa forma, não devem ser repartidos entre todos os clientes, mas assumidos pelo acionista (risco do negócio). Sob uma ótica regulatória, esse critério se apresenta como mais adequado quando se considera que, entre as partes envolvidas na prestação do serviço a concessionária e o consumidor apenas a primeira possui condição de influir em sua determinação. O repasse de tais custos para os consumidores configuraria um critério regulatório equivocado, pois desestimularia as empresas reguladas a executar a melhor gestão possível sobre riscos que elas tem condições de gerenciar, dentro de certos limites. Comentário da Eletropaulo: Direção, estratégia e controle: Considerar custos com a estrutura e a área de Auditoria Interna. Esta área possui funções distintas da área de Auditoria Externa, e é essencial ao controle de atividades, qualidade dos processos bem como em redução de despesas. Cabe ressaltar, como exemplo da necessidade, que todas as grandes empresas, não apenas do setor elétrico, possuem essa área em suas estruturas. Comentário do Instituto dos Auditores Internos do Brasil AUDIBRA: Solicitação de Inclusão de Auditoria Interna: Auditoria interna é uma atividade de avaliação independente, objetiva e de consultoria voltada a agregar valor e melhorar as operações das organizações. Ela auxilia as organizações a alcançar seus objetivos através de um acompanhamento sistemático e com adequados enfoques para avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, de controles e de Governança.
6 No ajuste final da Empresa de Referência de todas as concessionárias esse item foi acrescido como padrão regulatório. Para a COELBA foi incluído o montante de R$ ,00 (valores de abril/2003) nos custos operacionais da Empresa de Referência. Este valor é considerado adequado para satisfazer as necessidades da concessionária nessa matéria. Portanto, essa solicitação foi atendida. Ver a respeito a Nota Técnica n.º 154/2003-SRE/ANEEL complementar à Nota Técnica n.º 052/2003-SRE/ANEEL, onde se resume o resultado final dos ajustes realizados na Empresa de Referência. Comentário da Eletropaulo: Considerar despesas de seguros, uma vez que representam gastos obrigatórios que fazem parte do custo do serviço prestado. A versão da "Empresa de Referência" (ER) relativa à área de concessão da COELBA, apresentada no Anexo I da Nota Técnica n o 052/2003/SRE/ANEEL, disponibilizada na Audiência Pública AP 014/2003, já considerava todos esses custos, com exceção dos seguros das instalações. Posteriormente, nos ajustes finais realizados na ER após análise das contribuições e comentários efetuados na AP 014/2003, foi agregado o montante de R$ ,00 a título de seguros de instalações. Portanto, essa solicitação foi atendida com um critério regulatório. Ver a respeito a Nota Técnica n.º 154/2003-SRE/ANEEL, complementar à Nota Técnica n.º 052/2003-SRE/ANEEL, onde se resume o resultado final dos ajustes realizados na Empresa de Referência. Comentário da SUCESU-BA: Os números apresentados pela empresa de referência com relação aos equipamentos de informática não são compatíveis com so praticados pelo mercado. A anualidade considerada na Empresa de Referência para equipamentos de informática (Hardware e Software) é de R$ 1.281,00, que equivale a um preço de compra de R$ 4.500,00, considerandose 5 anos de vida útil à taxa de retorno de 17,06%. Este valor se considera suficiente. Comentário da Associação dos Engenheiros da COELBA - ASEC: A ER apresenta diversas falhas e omissões evidentes ex: custos de linha viva e subestações móveis não considerados, o que é impensável para o atendimento com qualidade. Baseia-se em diversos parâmetros irrealistas, desprezando as peculiaridades inerentes a uma empresa real responsável pela distribuição de energia em uma área geográfica com km2, 415 municípios e cerca de 52% dos clientes residenciais de baixa renda. (...) Desrespeita diversas obrigações legais e direitos conquistados em acordos coletivos com o seu quadro de empregados, incentivando o êxodo de profissionais qualificados e podendo gerar passivos trabalhistas com sérias repercussões para a Empresa e a sociedade. (...) Não considera a qualificação dos empregados e a devida remuneração.
7 Foi reconhecido nos custos operacionais um montante para efeito de execução de manutenção em linha viva da rede de distribuição da concessionária, onde for efetivamente necessário para alcançar os níveis de qualidade exigidos no contrato de concessão. Quanto aos os custos associados aos Acordos Coletivos, não cabe ao Regulador discutir se a empresa deve ou não pagá-los. A responsabilidade do Regulador é definir quais são os custos considerados justos que devem ser cobrados dos consumidores nas tarifas. Os Acordos Coletivos vigentes na empresa real foram considerados pela ANEEL não na sua totalidade, mas com um enfoque regulatório. Na Nota Técnica 052/2003/SRE/ANEEL se descreve em detalhe o critério regulatório utilizado pela ANEEL para considerar o repasse do conteúdo dos Acordos Coletivos vigentes na empresa real às tarifas dos clientes do serviço de distribuição. O Regulador não considera correto, sob uma ótica regulatória, admitir que o consumidor pague custos como o 14 o salário, gratificação de férias adicional à gratificação constitucional e participação nos lucros e resultados. Sobre a jornada de 48 horas e a gratificação de férias, o comentário não corresponde à realidade. Como se explica no Anexo I da Nota Técnica 052/2003/SRE/ANEEL, a Empresa de Referência considera a jornada de trabalho de 40 horas semanais e o critério utilizado pela ANEEL foi o de respeitar estritamente as disposições legais vigentes para determinar o montante a ser repassado às tarifas dos clientes do serviço de distribuição de energia elétrica. Comentário da Hot Line Construções Elétricas Ltda.: Necessidade de considerar os custos decorrentes da manutenção em linha viva. Foi reconhecido nos custos operacionais um montante para efeito de execução de manutenção em linha viva da rede de distribuição da concessionária, onde for efetivamente necessário para alcançar os níveis de qualidade exigidos no contrato de concessão. Para a COELBA, incluiu-se o montante de R$ ,00, conforme se pode verificar na Nota Técnica n.º 154/2003-SRE/ANEEL, complementar à Nota Técnica n.º 052/2003-SRE/ANEEL, onde se resume o resultado final dos ajustes realizados na Empresa de Referência.
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