GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

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1 FACULDADES NORDESTE E DEVRY BRASIL CURSO DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ANTÔNIA EURILENE MARTINS PEREIRA MARCELLA FACÓ SOARES GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Fortaleza CE 2016

2 ANTÔNIA EURILENE MARTINS PEREIRA MARCELLA FACÓ SOARES GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Projeto Interdisciplinar submetida à VII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia DeVry Brasil. Orientador: Prof.: MS Marcela Facó Soares Fortaleza CE 2016

3 RESUMO Resíduos representam toda e qualquer sobra resultante das atividades diárias do ser humano. Assim com o desenvolvimento tecnológico das indústrias e o aumento da população nos grandes centros, ocorreu, paralelamente, um aumento crescente da quantidade e diversidade de poluentes ambientais e, consequentemente, um comprometimento contínuo da qualidade de vida dos seres vivos no meio em que habitam. Surge-se, então, a necessidade de consolidar novos modelos de desenvolvimento, buscando a sustentabilidade através de alternativas de utilização dos recursos existentes, orientadas por uma racionalidade ambiental, visando à preservação dos recursos naturais. A indústria da construção civil é responsável por impactos ambientais, sociais e econômicos consideráveis, faz-se necessário, portanto a gestão dos resíduos de construção civil para a sustentabilidade do setor. De forma sucinta e abreviada este artigo vem a apresentar um modelo de gestão de resíduos da construção que gere subsídios para a elaboração de modelos de gerenciamento de resíduos da construção civil específicos para cada empreendimento, atendendo as exigências legais e baseando-se em um Sistema de Gestão Ambiental. Adota-se como metodologia um levantamento de informações e legislações acerca do tema e avaliação de projetos já implantados, identificando alternativas operacionais e oportunidades de melhoria, selecionando as diretrizes que podem ser aplicadas a diversos empreendimentos do setor. O produto final cataloga as melhores práticas e define as diretrizes necessárias para uma gestão de resíduos sólidos no ambiente da construção civil, considerando as peculiaridades da indústria e o mercado atual, identificando, inclusive, possíveis parceiros como associações de catadores. Sendo adotado a redução, a reutilização e a reciclagem para os resíduos da construção quando possível. A expectativa é contribuir para a sustentabilidade do setor e a mitigação dos danos ambientais. Palavras-chaves: resíduos sólidos, resíduos da construção civil, modelo de gestão, gestão ambiental.

4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Problemática e Justificativa Problemática Justificativa Objetivo Objetivo Geral: Objetivos Específicos Metodologia Referencial teórico Estudo de caso e observação: A Gestão Ambiental A gestão ambiental e a Construção Civil O Gestão de Resíduos Sólidos da Construção Civil O Plano de Gerenciamento de Resíduos na Construção Civil (PGRCC) Proibir a deposição dos resíduos de construção em áreas não- licenciadas Definir critérios para o cadastramento de empresas coletoras Realizar ações de orientação e educação ambiental para os agentes envolvidos Realizar ações de fiscalização e de controle dos agentes envolvidos Implantar Sistema de Auditorias Ambientais Conclusão Referencias bibliográficas Anexos Anexo 1 - Proposta de roteiro básico para elaboração do PGRC; Anexo 1 Proposta de roteiro básico para elaboração do PGRC... 32

5 5 1 INTRODUÇÃO Resíduos representam toda e qualquer sobra resultantes das atividades diárias do ser humano (Dias, 2008). Assim com o desenvolvimento tecnológico das indústrias e o aumento da população nos grandes centros, ocorreu, paralelamente, um aumento crescente da quantidade e diversidade de poluentes ambientais e, consequentemente, um comprometimento contínuo da qualidade de vida dos seres vivos no meio em que habitam. Nos últimos anos, o interesse para os resíduos gerados pelo setor da construção civil tem se acirrado com a discussão de questões ambientais, pois falase não apenas pelos diversos resíduos oriundos, mas os impactos que estas obras podem causar ao ambiente no entorno, assim o interesse por minimizar esses impactos parte diretamente para o controle na geração de resíduos. Uma vez que desperdiçar materiais, seja na forma de resíduo (comumente denominado entulho de construção ou resíduos de obras ), seja sob outra natureza, significa desperdiçar recursos naturais, o que coloca a indústria da construção civil no centro das discussões na busca pelo desenvolvimento sustentável nas suas diversas dimensões (SOUZA et al, 2004). As políticas ambientais relacionadas ao tema devem focar-se no adequado manuseio, visando uma possível reutilização ou redução, reciclagem e posterior disposição desses resíduos. A principal ação efetiva em termos legais, para a superação dos problemas ambientais, foi a criação da Resolução 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) de 2002, que definiu responsabilidades e deveres, ou seja, a renovação de um sistema de gestão, o qual obriga os geradores a reduzir, reutilizar e reciclar, tratar e dispor os resíduos de construção e demolição (RCD). A indústria da construção civil apresenta grandes volumes de materiais de construção e de atividades nos canteiros de obras, o que acaba gerando um elevado índice de resíduos produzidos, depositados de maneira indistinta e desregrada em locais de fácil acesso, como em terrenos baldios ou simplesmente é encaminhado para os aterros sanitários, por falta de triagem adequada e capacitação nos envolvidos com o recolhimento dos materiais.

6 6 No que tange ao desenvolvimento deste trabalho, apresenta-se um estudo referente à gestão de resíduos, com um levantamento que estima a geração do RCD. Faz parte também do estudo a apresentação de uma proposta e modelo de gestão de resíduos da construção civil, na qual são abordadas diretrizes que podem ser aplicadas em qualquer empresa de construção civil. A apresentação de algumas práticas para a implantação de um sistema de gestão ambiental (SGA) descritas neste estudo não só contribuirá para o avanço técnico-gerencial das empresas do ramo de Construção Civil em relação aos resíduos de construção civil, mas também para o uso racional dos recursos naturais por meio de soluções inovadoras, fazendo com que as empreiteiras se tornem comprometidas com o meio ambiente.

7 7 2 PROBLEMÁTICA E JUSTIFICATIVA 2.1 PROBLEMÁTICA Segundo a SINDUSCON a problemática dos resíduos da construção civil vem movendo a cadeia produtiva do setor, já que a Resolução Nº 307 o CONAMA e a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) atribuem responsabilidades compartilhadas aos geradores, transportadores e gestores municipais quanto ao gerenciamento destes resíduos. A geração em massa de resíduos vem sendo um dos maiores e mais significativos impactos ambientais causados pelo homem, especialistas se empenham em desenvolver métodos de gestão específicos, com o objetivo de minimizar e controlar este grave problema. E é avaliando a grande geração de resíduos no processo de construção e montagem, que buscamos focar, nas ações que empresas já em processo de produção, podem desenvolver para evitar que empresas contratadas para realizar reformas, ampliações ou melhorias, realizem a correta segregação dos resíduos. Pois sabemos que a empresas responsável pela fiscalização ou cliente deve conhecer os tipos de resíduos gerados e as formas de destinação dos mesmos. Tendo em vista que empresas já em processo produtivo, possuem e aplicam um SGA 1 próprio desenvolvido para atender aos seus fluxos de geração, é que o presente relatório justifica-se a partir do momento em seu fluxo de geração de resíduos é modificado para atender uma determinada demanda provisória, é que buscamos apresentar processos para implementar um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC). Para realizar um resultado positivo, o primeiro passo é conhecer o resíduo gerado, ou seja, sua classificação e quantificação. Essas informações somadas às políticas públicas relacionadas e ao plano de gestão ambiental, que já implantado e em atuação dentro da unidade operacional, são essenciais para que as etapas vinculadas ao manejo sejam delineadas. Isto significa dizer que modelos de gerenciamento, através de informações básicas sobre a composição e quantificação de resíduos e conhecimento dos requisitos legais aplicáveis, devem integrar 1 SGA Sistema de Gerenciamento Ambiental

8 8 harmonicamente as etapas de geração, acondicionamento, sistema de coleta e de disposição final. Ressalta-se que cabe à contratante apresentar o seu plano de gestão de ambiental e programa de resíduos da construção civil, incluindo sistemas de pontos de coleta. Aos construtores, cabe a implantação de planos de gerenciamento de resíduos para cada empreendimento. 2.2 JUSTIFICATIVA A importância deste trabalho nasce a partir do momento que as organizações precisam ampliar e melhorar os processos produtivos, mantendo a preocupação com seus deveres ambientais e ainda atenderem as legislações pertinentes. Diante da problemática que é a geração de resíduos em massa no setor da construção civil, buscamos apresentar métodos de gestão específicos, com o objetivo de minimizar e controlar este grave problema. Pois sabemos que para alcançar um resultado positivo, inicialmente temos que conhecer os resíduos que serão gerados durante o processo, assim como sua classificação e quantificação. Tendo, essas informações aliadas à política públicas relacionadas, para definirmos o método de ações, que serão vinculadas as etapas de manejo. Isto significa dizer que modelos de gerenciamento, através de informações básicas sobre a composição e quantificação de resíduos e conhecimento dos requisitos legais aplicáveis, devem integrar harmonicamente as etapas de geração, acondicionamento, sistema de coleta e de disposição final.

9 9 3 OBJETIVO 3.1 OBJETIVO GERAL: O presente estudo teve como foco principal aplicar uma metodologia de Gerenciamento de Resíduos na fonte de geração, no caso, o canteiro da obra, visando à definição de boas práticas e a identificação de técnicas de reaproveitamento dos resíduos gerados, de acordo com a Resolução CONAMA N 307/ OBJETIVOS ESPECÍFICOS Definir um plano de gerenciamento de resíduos para o canteiro da obra; Definir e aplicar instrumentos de gerenciamento para a coleta seletiva de resíduos na obra; Analisar modelos de gerenciamento de resíduos sólidos com foco na construção civil e dentro de unidades públicas; Qualificar e quantificar os resíduos gerados nas diferentes etapas do processo de construção montagem, dentro de unidades geradoras de energias; Propor alternativas para reduzir o passivo e os impactos causados pelos resíduos sólidos gerados em processo de construção e montagem.

10 10 4 METODOLOGIA A definição da metodologia de trabalho desta pesquisa baseou-se na Resolução CONAMA N 307, de 05 de julho de 2002, que estabelece, aos geradores de resíduos da industria da construção civil, a obrigatoriedade da adoção de planos de gerenciamento de resíduos nos canteiros de obras, bem como no Regulamento do Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil. Este trabalho foi caracterizado quanto às fontes de dados e quanto aos procedimentos de coletas de dados. Seguindo esta ordem, a pesquisa definida é do tipo exploratória, utilizando a pesquisa bibliográfica como fontes de dados e, como procedimentos de coleta tem-se a pesquisa bibliográfica, a observação direta e o estudo de caso, como demonstra a figura 1. Quanto aos objetivos: Exploratória Quanto as fontes de dados: - Pesquisa bibliográfica. Quanto aos processo de coleta de dados: - Pesquisa Bibliográfica; Figura 1: Caracterização da Pesquisa Cientifica Fonte: Donaire, Denis. Gestão ambiental na empresa, 2012 Dessa forma, foram analisados artigo científicos, sobre o gerenciamento de resíduos sólidos de construção civil e demolição, além de livros sobre a gestão ambiental na empresa.

11 11 5 REFERENCIAL TEÓRICO Como referencial teórico, foram utilizadas dissertações nacionais, disponibilizadas na internet, através dos endereços eletrônicos das principais universidades, normas e resoluções do CONAMA. Para obtenção de informações atualizadas sobre a gestão ambiental na construção civil, seu histórico no país e o panorama atual da prática da construção sustentável, foram utilizados os endereços eletrônicos dos órgãos responsáveis no país, além de dissertações nacionais sobre o tema, disponibilizadas na internet. Para caracterização do sistema de implantação da gestão ambiental, área de interesse deste estudo, foi realizada uma pesquisa nos principais endereços eletrônicos relacionados a Gestão ambiental. A literatura pesquisada encontra-se relacionada nas referências bibliográficas.

12 12 6 ESTUDO DE CASO E OBSERVAÇÃO: 6.1 A GESTÃO AMBIENTAL Inicialmente foi realizado um levantamento de dados, com o objetivo de complementar a caracterização iniciada pela pesquisa bibliográfica, que pudesse contribuir para a elaboração do modelo de gerenciamento de resíduos proposto. Para entender o que trata um Plano de Gerenciamento de resíduos sólidos, temos que buscar entender o funcionamento de uma gestão ambiental dentro das organizações, para tanto Donaire, 2012, diz que: Os programas de gestão ambiental estabelecem as atividades e serem desenvolvido, a sequência entre elas, bem como quem são os responsáveis pela sua execução. Normalmente devem abranger os aspectos ambientais mais importantes e buscar melhoria continua, ampliando seu escopo de atuação com o passar do tempo. Devem possuir dinamismo e flexibilidade suficiente para adaptar a mudanças que podem ocorrer tanto em seu ambiente imediato quanto no seu ambiente futuro. (Donaire, 2012, p.108) Assim podemos entender, que a gestão ambiental, deve ser incluída em todos os processos, a serem desenvolvidos pela empresa. E os demais que serão implantados pelo sistema de melhorias. A gestão ambiental não é algum que possa ser implantado de imediato, exige igualação, ou seja, estabelecer etapas para a sua implantação. Nesse sentido devem ser considerados os aspectos econômicos, a tecnologia utilizada, o processo produtivo, a organização, a cultura de empresa e seus recursos humanos. Existem várias propostas para demonstrar o programa de gestão ambiental dentre as quais citaremos algumas, conhecido por Modelo Winter, desenvolvido em 1972, que no Brasil couber a Abiquim2 adaptar as condições nacionais, e definiu como Atuação Responsável, e definiu doze princípios: Os princípios, em número 12, estabelecem a base ética do Processo, indicando as questões fundamentais que devem nortear as ações de cada empresa. E considerando, as dinâmicas da construção civil podemos citar quatro princípios que são diretamente aplicados ao processo de gerenciamento ambiental em uma obra: 2 Associação Brasileira da Indústria Química

13 13 Assumir o gerenciamento ambiental como expressão de alta prioridade empresarial, através de um processo de melhoria contínua em busca da excelência; Colaborar com órgãos governamentais e não governamentais na elaboração e aperfeiçoamento de legislação adequada à salvaguarda da comunidade, locais de trabalho e meio ambiente; Avaliar previamente o impacto ambiental de novas atividades, processos produtivos e monitorar os efeitos ambientais das suas operações; Exigir que os contratados, trabalhando nas instalações da empresa, obedeçam aos padrões adotados pela contratante em segurança, saúde ocupacional e meio ambiente. Na figura a seguir, será demonstrada a metodologia de gerenciamento ambiental, definido por Abiquim: Figura 2: O Programa Atuação Responsável Adaptado de Abiquim Programa Atuação Responsável O desenvolvimento e aplicação do SGA, depende do comprometimento e responsabilidade de todos os níveis e funções, e tem por objetivo um processo de melhoria continua que pretende continuamente superar os padrões. Segundo Donaire, 2012, o SGA subdivide-se em três departamentos: a) Departamento de Controle Ambiental: tem duas funções principais: uma técnica, que consiste em realizar amostragem dos resíduos gerados e outra

14 14 patológica, que consiste em reforça a imagem ambiental dentro e fora da organização; b) Departamento de Barragens: encarrega-se de elaborar todas obras necessárias ao desenvolvimento das atividades da empresa; c) Departamento de Projetos: incumbe-se de realizar as modificações técnicas nos equipamentos que implicam em programa permanente de redução na quantidade resíduos gerados no processo. A pratica da gestão ambiental introduz, rotinas no planejamento empresarial, que quanto bem aplicas, demonstra a redução de custos diretor, através da diminuição de desperdícios, de recursos naturais e energias, além dos custos indiretos ligados a sanções e indenizações relacionadas a danos ao meio ambiente. Vale ressaltar que empresas que buscam a aplicação do SGA, aplicarem melhorias em seu sistema de produção, trabalhando sempre em parcerias com o departamento de Projetos, pois os mesmos têm a consciência que os projetos de melhoria devem refletir uma compreensão sistêmica dos aspectos ecológicos. 6.2 A GESTÃO AMBIENTAL E A CONSTRUÇÃO CIVIL Podemos entender como um conjunto de medidas administrativas que tem por objetivo o melhor aproveitamento possível dos materiais no canteiro de obras, desde quando estes chegam a seus transportes, como são acondicionados, como são manuseados e descartados quando preciso. Trata-se de uma otimização de um canteiro de obras, procurando se ter o mínimo impacto ambiental no local. Assim evitam-se desperdícios desnecessários (geração de entulhos), encaminha-se para reciclagem o que de fato for e reduz-se importantes gastos financeiros no conjunto da obra. Conforme a parte legislativa a Resolução CONAMA nº 307/2002 é estabelecido em caráter ambiental aos responsáveis pelo empreendimento procedimentos sustentáveis nas etapas de trabalho. A resolução designa diretrizes, critérios e procedimento para a gestão de resíduos da construção civil, desde a

15 15 caracterização do material, triagem 3, acondicionamento, transporte e destinação final por parte dos envolvidos. Ressalta-se ainda, duas acentuadas recomendações atribuídas a esta resolução do CONAMA: a) Desde a concepção original do projeto, em áreas urbanas preferencialmente, procurar usar materiais industrializados e racionalizados, que já venham ao canteiro prontos (nas medidas corretas) para serem montados e/ou encaixados na obra, evitando-se assim cortes ou adaptações no material que gerariam resíduos sólidos a serem destinados. Essa recomendação, dentro do possível, também é válida para instalações elétricas e hidráulicas; b) Orientar e treinar todos os trabalhadores que participarão da obra, em todas as suas etapas, para que eles tenham a consciência ecológica em cada ação que executarem. Afinal, eles é que farão o canteiro de obras ser sustentável. A Política Nacional de Resíduos Sólidos, é uma lei Federal de suma importância, pois ela estabelece uma diferenciação entre resíduos e rejeito em um claro estímulo ao reaproveitamento e reciclagem dos materiais, admitindo a disposição final apenas dos rejeitos. 6.3 O GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL O termo "gestão" indica planejar, organizar, liderar e controlar as pessoas que constituem uma organização e, consequentemente, as atividades por elas realizadas. Segundo o Seduscon-CE, a gestão dos RCD deve seguir os preceitos do Projeto de Gerenciamento da Construção Civil (PGCC) elaborado para o empreendimento e apresentado ao órgão fiscalizador competente. A primeira ação para elaborar o PGRCC é realizar um levantamento estatístico da geração desses resíduos, por tipo. Em relação aos RCD, a gestão como um todo está sendo iniciada como se fosse um aprendizado, e a indústria da construção civil brasileira já está dando os primeiros passos. Claro que sempre há 3 Separação antes e após uso

16 16 empresas que se destacam principalmente as que se encontram em centros maiores e que têm maiores condições de alcançarem a plenitude da gestão de RCD. Com base nas afirmações de Pinto (2000) relata que: A gestão dos RCD inicia-se no canteiro de obras, com o confinamento da maior parte dos resíduos no seu local de origem, evitando, dessa forma, que a remoção para fora venha a gerar problemas e gastos públicos. (PINTO, 2000 apud KARPINSK... [et al.], 2009) O autor ainda salienta que a utilização da reciclagem pelo construtor expressa sua responsabilidade ambiental e atuação correta como gerador, além de ser economicamente vantajoso, pois possibilita um avanço na qualidade de seus processos e produtos. Há inúmeras vantagens em se introduzir a gestão de resíduos no canteiro de obras. Podemos citar alguma delas, como a criação de um ambiente mais organizado no canteiro, introduzindo novos comportamentos de todos os envolvidos e vantagens institucionais, pois o confinamento e a reciclagem dos resíduos no canteiro de obras constituem um dos argumentos de venda e vantagens econômicas diretas. Identificação dos agentes envolvidos na geração, transporte e recepção de resíduos de construção e demolição: Assinala que o conhecimento das características das empresas coletoras de resíduos de construção e demolição (RCD), da sua intensidade de atuação, seu itinerário e das suas limitações de ação é necessário para a compreensão dos fluxos cumpridos pelos resíduos de construção e para a definição de metodologias para sua gestão. (PINTO, 1999 apud KARPINSK... [et al.], 2009) Nos últimos anos, a coleta de RCD está sendo modificado pelo mercado que se abriu para empresas de agentes coletores, o que pode ser constatado em cidades de médio e grande porte, onde empresas operam com veículos dotados de poliguindastes e caçambas intercambiáveis (PINTO, 1999 apud KARPINSK... [et al.], 2009). A geração dos resíduos de demolição produzidos pela indústria da construção civil cresceu significativamente a partir de meados da década de 90. Pinto e Gonzáles (2005) afirmam que os resíduos são provenientes da construção da infraestrutura urbana, de responsabilidade do poder público, e da ação da iniciativa privada na construção de edificações diversas, nas ampliações e reformas. O gerenciamento desses resíduos torna-se mais complicado quanto maior for a

17 17 quantidade produzida. De acordo com John (2002 apud KARPINSK... [et al.], 2009), esses dados provavelmente tornam a indústria da construção civil a atividade humana com maior impacto sobre o meio ambiente. O que facilmente pode ser entendida pela figura 3: Figura 3: Cadeia da construção civil Fonte: Gestão de resíduos sólidos Os RCD são classificados conforme a Resolução 307/02 conforme tabela 1, indicando também as ações necessárias de forma a minimizar os impactos: Classes A B C Integrantes Componentes cerâmicos, argamassas, concretos Plásticos, papel e papelão, metais, vidros, madeiras e outros. Gesso e outros Destinação Encaminhar para um triturador de blocos previamente instalado no canteiro, sendo o material final reutilizado em calçadas, bases e sub-bases. Reutilizar ou reciclar na forma de agregados. Encaminhar para um aterro de resíduos da construção civil, dispondo de modo a permitir sua utilização ou reciclagem futura. Reutilizar, reciclar ou encaminhar às áreas de armazenamento temporário, permitindo a utilização ou reciclagem futura. Armazenar em local predeterminado e reutilizar para transporte de materiais e equipamentos, sendo depois enviado à empresa habilitada ao seu recolhimento. Enviar à empresa compradora. Armazenar, transportar e destinar em conformidade com as normas técnicas específicas. Armazenar em depósito até destinação final

18 18 D Tintas, solventes, óleos e outros resíduos contaminados. Armazenar, transportar, reutilizar e destinar em conformidade com as normas técnicas específicas. Sobras podem ser reutilizadas para pinturas de tapumes e outros usos dentro da obra, e a destinação final deve ser à empresa habilitada a seu recolhimento. Tabela 1: Classes e destinos dos resíduos da construção e demolição/ Resolução 307/02 Fonte: Brasil (2002) Ressalta-se que além da classificação conforme Resolução 307/02, os resíduos ainda devem ser separados e acondicionados conforme padronização, da Resolução 275, de 25 de abril de 2001, do CONAMA, que estabelece um código de cores para os diferentes tipos de resíduos a serem realizado triagem no canteiro de obras. A classificação de cores é dada conforme tabela 2: Azul Co Papel/ Tipo papelão de Resíduos r Vermelho Plástico Verde Vidro Amarelo Metal Preto Madeira Laranja Resíduos perigosos Branco Resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde Roxo Resíduos radioativos Marrom Resíduos orgânicos Cinza Resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação. Tabela 2: Cores padronizadas dos recipientes para cada tipo de resíduo Fonte: Sinducon-CE Para melhor gerenciar os resíduos da construção civil, a Resolução 307/02 dividiu o processo de gerenciamento em cinco etapas: I - Caracterização: o gerador deverá identificar e quantificar os resíduos; II - Triagem: deverá ser realizada, preferencialmente, na origem, ou ser realizada nas áreas de destinação licenciadas para essa finalidade, respeitadas as classes de resíduos estabelecidas no art. 3º da Resolução 307/02; III - Acondicionamento: o gerador deve garantir o confinamento dos resíduos após a geração até a etapa de transporte, assegurando condições de reutilização e de reciclagem;

19 19 IV - Transporte: deverá ser realizado de acordo com as normas técnicas vigentes; V - Destinação: deverá ser prevista de acordo com o estabelecido na Resolução 307/02. Tendo em vista a diversidade das características dos agentes envolvidos na geração, no manejo e destinação dos resíduos oriundos da construção e demolição, a Resolução 307/02 define diretrizes para que os municípios e o Distrito Federal desenvolvam e programem políticas estruturadas e dimensionadas a partir de cada realidade local. Essas políticas devem assumir a forma de um Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, disciplinador do conjunto dos agentes, incorporando, necessariamente. Os Programas municipais de gerenciamento de resíduos da construção civil devem possuir as diretrizes técnicas e procedimentos para o exercício das responsabilidades dos pequenos geradores e transportadores; projetos de gerenciamento de resíduos da construção civil que orientem, disciplinem e expressem o compromisso de ação correta por parte dos grandes geradores de resíduos, tanto públicos quanto privados; o cadastramento de áreas, públicas ou privadas, aptas para recebimento, triagem e armazenamento temporário de pequenos volumes, em conformidade com o porte da área urbana municipal, possibilitando a destinação posterior dos resíduos oriundos de pequenos geradores às áreas de beneficiamento; Estabelecer processos de licenciamento para as áreas de beneficiamento e de disposição final de resíduos; Proibir da disposição dos resíduos de construção em áreas não licenciadas e cadastradas no controle do contratante; Incentivo à reinserção dos resíduos reutilizáveis ou reciclados no ciclo produtivo; Definir os critérios para o cadastramento de transportadores;

20 20 Orientar a de fiscalização e de controle dos agentes envolvidos; Ações educativas visando reduzir a geração de resíduos e possibilitar a sua segregação. 6.4 O PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) O gerenciamento dos resíduos sólidos consiste em um conjunto de ações, diretas ou indiretas, que envolve as etapas de coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente correta dos resíduos sólidos e dos rejeitos, que devem estar em consonância com o Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGR). O PGR é parte integrante do processo de licenciamento ambiental da instituição e deve estar em consonância com o plano de gestão integrada de resíduos do município. Deste modo, a gestão de resíduos envolve uma inter-relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais, de planejamento e de engenharia, cujas soluções são interdisciplinares e multidisciplinares, envolvendo ciências e tecnologias provenientes da engenharia, economia, sociologia, geografia, planejamento regional, saúde pública, demografia, comunicações e conservação. A unidade operacional, deve apresentar seu plano de gerenciamento de resíduos sólidos, de modo que a empreiteira contratada para executar o processo de melhoria, possa estabelecer sua gestão de resíduos de forma eficiente, mantendo os padrões dos processos de coleta existentes. Contudo podemos antecedendo o início da fase construtiva do empreendimento, deve ser feito o levantamento e classificação de resíduos, para auxiliar na definição das etapas de manejo a serem estabelecidas. Foram considerados os resíduos a serem gerados os informados conforme o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, tendo como base a classificação segundo a Resolução CONAMA nº 307/ 02 e a norma ABNT NBR 10004:2004. As soluções operacionais (disponibilização de coletores e caçambas, treinamento de funcionários, contratação de empresas transportadoras de resíduos, entre outras). A disponibilização da infraestrutura necessária para o manejo de resíduos nas frentes de obra e no canteiro de obras deve ser programada de acordo com o cronograma

21 21 físico do empreendimento (etapas de realização do empreendimento) e levantamento prévio de resíduos a serem gerados por etapa. Vale ressaltar que para a realização deste levantamento deve ter a participação mínima do supervisor da obra, o responsável pela gestão de meio ambiente. Os resíduos gerados no canteiro de obra devem ser considerados em todas as suas etapas. O objetivo da quantificação é montar um referencial teórico sobre resíduos gerados durante os processos de construção e montagem. O procedimento de quantificação varia conforme o tipo do resíduo, e segue a classificação dos resíduos sólidos pela NBR (ABNT, 2004a) está relacionada com a atividade que lhes deu origem e com seus constituintes. Desta forma, os resíduos sólidos são classificados em: 1. Resíduos classe I Perigosos; 2. Resíduos classe II Não perigosos; Resíduos classe II A Não inertes. Resíduos classe II B Inertes. De acordo com o Manual de Gestão de Resíduos (Sinduscon-CE, 2011) os resíduos da construção civil estão enquadrados na classe II B, composta pelos resíduos que submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente [...], não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor. Entretanto, a presença de tintas, solventes, óleos e outros derivados pode mudar a classificação do RCD para classe I ou classe II A. A Figura 4, demonstra a classificação segundo a Resolução 307 do CONAMA, a qual classifica os resíduos da construção civil em 4 classes:

22 22 Figura 4: classificação de resíduos. Fonte: PROIBIR A DEPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO EM ÁREAS NÃO- LICENCIADAS Incentivar a reutilização e reciclagem dos RCD, ou, quando inevitável, adotar a alternativa do Aterro de Resíduos de Construção Civil, indicada na Resolução 307/02 e normatizada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Descrever os procedimentos a serem adotados para a minimização da geração dos resíduos sólidos por classe, realizando a segregação dos resíduos, que pode ocorrer: - na origem: descrever os procedimentos a serem adotados para segregação dos resíduos sólidos por classe e tipo; - nas áreas de triagem e transbordo - ATT: identificar a área e o responsável; - acondicionamento/armazenamento: descrever os procedimentos a serem adotados para acondicionamento dos resíduos sólidos por classe/tipo, de forma a garantir integridade dos materiais. Identificar, em planta, os locais destinados ao armazenamento de cada de resíduo. Informar o sistema de armazenamento dos mesmos, identificando as

23 23 características construtivas dos equipamentos e/ou abrigos como: dimensões, capacidade volumétrica e material construtivo, e realizar ações no tratamento e destinação dos resíduos da construção civil DEFINIR CRITÉRIOS PARA O CADASTRAMENTO DE EMPRESAS COLETORAS Identificar e cadastrar os responsáveis pela execução da coleta e do transporte dos resíduos gerados no empreendimento: os tipos de veículos e equipamentos a serem utilizados, bem como os horários de coleta, a frequência e o itinerário REALIZAR AÇÕES DE ORIENTAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA OS AGENTES ENVOLVIDOS Realização de um plano de ações que tenha como objetivo principal a orientação para os agentes envolvidos. Em cada reunião pode ser utilizada uma espécie de registro sistemático das ações de orientação e controle, empreendidas de maneira a tornar possível a avaliação periódica da sua eficácia e aperfeiçoamento. Esse pode ser o Plano de Comunicação e Educação Ambiental, que deve conter algumas ações de educação ambiental para os trabalhadores da construção civil. Para iniciar os trabalhos com os empregados é necessário abordar o assunto promovendo palestras e seminários, em que se salientam as metas de minimização, reutilização e segregação dos resíduos de construção e demolição em sua origem. Da mesma forma, deve ser comentado o correto acondicionamento, armazenamento e transporte até a deposição final do RCD REALIZAR AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO E DE CONTROLE DOS AGENTES ENVOLVIDOS Depois de realizado o processo de gestão dos resíduos de construção e demolição por parte da administração envolvidos, deve-se implantar um programa de fiscalização. Este deve garantir o funcionamento das ações propostas, sendo um importante instrumento de gestão e mobilização social. Devem-se fiscalizar, sobretudo, os itens descritos a seguir: Descrição dos procedimentos a serem adotados durante a obra para quantificação diária dos resíduos sólidos gerados por classe/tipo de resíduo; Adequação dos agentes coletores às normas do novo sistema de gestão;

24 24 Ação dos geradores quanto ao correto uso dos equipamentos de coleta, de forma que não repassem as coletoras responsabilidades que não lhes competem; Existência e cumprimento dos PGR, previstos na Resolução 307/02 do CONAMA, quando necessário; Registro e controle, de maneira a tornar possível a avaliação periódica de sua eficácia e aperfeiçoamento. Deve-se fiscalizar o correto descarte e destinação dos resíduos. A implantação gradativa e monitorada dos pontos de coleta facilita uma melhor análise das possibilidades de otimização da distribuição das unidades de recebimento de RCD IMPLANTAR SISTEMA DE AUDITORIAS AMBIENTAIS Segundo Denis Donaire, 2012, a Auditoria Ambiental (AA), é um fator importante para efetiva política de minimização dos impactos ambientais, sua execução constitui em critério para avaliar o passivo ambiental na empresa. Tendo como objetivo principal de assegurar que os sistemas implantados estejam funcionando dentro dos padrões estabelecidos. Assim uma AA tem os seguintes objetivos principais: Garantia do cumprimento da legislação; Definição das obrigações e serem cumpridas; Acompanhamento e controle das obrigações; Verificação de todas as situações, quanto a questão ambiental. Ressalta-se que a AA é uma atividade que compreende uma sistemática e deve ser documentada a avaliação. A auditoria deve ser realizada periodicamente e as datas demarcadas na fase inicial do contrato, para facilitar a atuação e controle da gestão ambiental. Segundo o estudo de caso publicado pela UNEP/IOE4, 1989, entre as atividades que devem ser auditadas são as seguintes: Política, responsabilidade e organização das tarefas; Planejamento, acompanhamento e relatório de ações; 4 Indutry and Environment Office

25 25 Treinamento e conscientização do pessoal; Adequação aos padrões legais; Fonte de geração de resíduos; Tratamento dos resíduos e acompanhamento das destinações. Embora possa haver procedimentos diferentes de construtoras, ao executar a AA em uma obra, devemos orientar quanto as seguintes atividades: Atividade Pré-Auditoria: devem ser incluídos os itens para auditar, especificar os objetivos e a metodologia que será utilizada. Atividade de campo (Auditoria propriamente dita): inclui as visitas às plantas, inspeções de processo e materiais, questionários, entrevistas, revisão de documentos etc. Neste ponto são analisados os relatórios, os procedimentos de rotina. Atividade de Pós-Auditoria: momento da elaboração do relatório final da AA, os gerentes e representantes da área ambiental da empresa auditada determinam um plano de ação, sendo distribuídos as responsabilidades e monitoramento para a execução dos resultados. Embora o Plano de Auditoria ambiental possa ter flexibilidade para ser executado segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), recomenda que ele deva incluir: a) Objetivos e escopo de auditoria; b) Critérios da auditoria; c) Identificação dos pontos auditados; d) Identificação dos indivíduos/ funções dentro da organização do auditado, que tem responsabilidades diretas significativas em relação ao Gerenciamento de Ambiental ou, ao Gerenciamento de resíduos sólidos; e) Identificação dos documentos de referencia; f) Época e duração previstas para as principais atividades da auditoria; g) Datas e locais onde a auditoria será executada; h) Programação de reuniões com a gerência do auditado; i) Conteúdo e formato do relatório de auditoria e data prevista para sua emissão e distribuição; j) Requisitos de retenção de documentos.

26 26 Ainda de acordo com as Normas da ABNT afirma que para à AA, é fundamental para que ela se realize que: Existam informações suficientes sobre o objeto da auditoria; Existam recursos para apoiar seu processo; Exista cooperação adequada por parte do auditado.

27 27 7 CONCLUSÃO Em face ao grande numero de empreendimentos, notamos que a indústria da construção, além de ser um dos pilares do desenvolvimento socioeconômico, é também uma das causadoras dos impactos ambientais, e seu impacto de dar por cadeias produtivas, seja através de atividades como a extração de matérias-primas, movimentação de terras, produção e transporte de materiais, ou pela disposição incorreta de seus resíduos. Desta forma o setor de Resíduos Sólidos da Construção Civil se depara com o grande desafio de conciliar sua atividade produtiva e lucrativa com o desenvolvimento sustentável consciente. Com o passar do tempo a construção civil também teve sua qualidade aprimorada, com a implantação de programas como a gestão ambiental na execução dos trabalhos. Porém dentre tantos métodos de gerenciamento, acabou-se por se dar a devida importância dos RCD, que estão se tornando cada vez mais volumosos. Para que uma gestão de resíduos de construção e demolição funcione, é necessário implantar um planejamento de ações, sendo a atuação programada para várias frentes de maneira simultânea. Salienta-se, ainda, que a utilização da reciclagem pelo construtor expressa sua responsabilidade ambiental e atuação correta como gerador. Ainda pode ser trabalhado com o potencial da reciclagem dos RCD; logo, a incorporação desses resíduos em produtos específicos pode vir a ser benéfica, já que estudos mostram que esse material proporciona economia de matéria-prima Com este objetivo, busca-se aqui tornar acessíveis técnicas e procedimentos de gestão que, a implantação de um sistema de gestão de resíduos da construção civil em consonância com as diretrizes da Resolução nº 307/2002 do CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente e com as normas da ABNT, recentemente aprovadas e destinadas a disciplinar essas atividades, com o objetivo de contribuir para a consolidação de uma postura técnica especificamente voltada para o aproveitamento desses importantes recursos minerais que têm sido sistematicamente desperdiçados.

28 28 Salienta-se ainda que a empresa é responsável pela adoção de um sistema de gerenciamento de resíduos da construção civil, mas passa a dispor de um excelente instrumento de gestão de resíduos da construção e demolição de modo a proporcionar ao cidadão uma melhoria na qualidade de vida através de ações concretas que envolvam os critérios técnicos, os critérios econômicos e os critérios sociais, buscando-se a preservação do meio ambiente através da conservação dos recursos hídricos e de um maior controle das áreas públicas

29 29 8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Resíduos Sólidos Classificação BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA. Resolução nº 307, de 05 de julho de Diretrizes e procedimentos para gestão dos resíduos da construção. Brasília: MMA/ CONAMA, BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretária de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano SRHU/MMA. Guia para elaboração dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos. Brasília DF, CABRAL, ANTONIO EDUARDO/ MOREIRA, KELVYA MARIA. Manual sobre os Resíduos Sólidos da Construção Civil SINDUSCON-CE, Fortaleza-CE, DONAIRE, DENIS. Gestão ambiental na empresa. 2ª Edição. São Paulo, Atlas FARIA, PRISCILA MARQUES BRAGA. Gerenciamento de Resíduos Sólidos na Construção Civil Estudo de caso na construção e montagem de uma linha de transmissão de energia elétrica. Dissertação (Mestrado) Departamento de Engenharia Sanitária e Meio Ambiente. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, JUNIOR, ANTONIO JOSÉ. Construção Civil Sustentável a partir da implantação de um sistema de gestão ambiental (SGA). LIMA. ROSIMEIRE SUZUK. Guia para Elaboração de Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil. Série de Publicações 1 Temáticas do CREA- PR. Disponível em: Acesso em 09/04/2016. PINTO TP. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana p. Tese (Doutorado) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil, São Paulo.

30 30 Plano de gerenciamento de resíduos da construção civil do municio de fortaleza-ce, 2006; Plano de gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil: Um instrumento para a sustentabilidade ambiental, redução de custo e mitigação de riscos. Disponível em: jurisprudencia/81/plano-de-gerenciamento-de-residuos-solidos-na-construcao-civil asp. Acesso em: 09/03/2016. PORTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Reciclagem de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Disponível em: Acesso em 13/03/2016; OLIVEIRA. EDIELTON GONSALVES. Gerenciamento de resíduos da construção civil e demolição: estudo de caso da resolução 307 do CONAMA. Goiânia, Disponível em: MENTO%20DE%20RES%C3%8DDUOS%20DA%20CONSTRU%C3%87%C3%83O %20CIVIL%20E%20DEMOLI%C3%87%C3%83O%20- %20ESTUDO%20DE%20CASO%20DA%20RESOL.pdf. Acesso em: 11/05/2016; SEBRAI. Gestão de resíduos na construção civil: Redução, Reutilização e Reciclagem. Disponível em: Gestao-de- Residuos_id_177 xbc cc24e5fb98ef2d11ba92fc3_ _.pdf. Acesso em: 10/03/2016;

31 31 9 ANEXOS ANEXO 1 - PROPOSTA DE ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO PGRC;

32 32 ANEXO 1 PROPOSTA DE ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO PGRC 1 INFORMAÇÕES GERAIS: 1.1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR: Pessoa Jurídica: Razão Social, Nome Fantasia, endereço, CNPJ, responsável legal pela empresa (nome, CPF, telefone, ); Pessoa física: Nome, endereço, CPF, documento de identidade. 1.2 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA OBRA: Nome, CPF, endereço, telefone, e CREA. 1.3 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO PGRCC: Nome, endereço, telefone, e inscrição no Conselho Profissional; Original da Anotação de Responsabilidade Técnica ART no respectivo Conselho. 1.4 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGRCC: Nome, formação profissional e inscrição em Conselho Profissional. 1.5 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: a) Localização: endereço completo e indicação do local, utilizando base cartográfica; b) Caracterização do sistema construtivo; c) Apresentação da planta arquitetônica de implantação da obra, incluindo o canteiro de obras, área total do terreno, área de projeção da construção e área total construída; d) Números totais de trabalhadores, incluído os terceirizados; e) Cronograma de execução da obra. 2 DEMOLIÇÕES Apresentar licença de demolição, se o for o caso. 3 ELEMENTOS DO PGRCC 3.1 CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS: Classificar os tipos de resíduos produzidos pelo empreendimento, adorando a classificação da Resolução CONAMA 307/02 (Classes A, B, C e D, acrescida da Classe E: resíduos comuns, ou seja, de característica domestica considerados rejeitos). Estimar a geração média semanal de resíduos sólidos por classe e tipo de resíduos (em kg ou m³).

33 33 Descrever os procedimentos a serem adotados durante a obra para quantificação diária dos resíduos sólidos gerados, por classe/ tipo de resíduo. Minimização dos Resíduos: Descrever os procedimentos a serem adotados para minimização da geração dos resíduos sólidos, por classe. Segregação dos Resíduos: Na origem descrever os procedimentos a serem adotados para segregação dos resíduos sólidos por classe e tipo. Nas áreas de triagem e transbordo ATT: identificar a área e o responsável. Acondicionamento/ Armazenamento: Descrever os procedimentos a serem adotados para acondicionamento dos resíduos, por classe/ tipo, de forma a garantir a integridade dos materiais. Identificar, em planta, os locais destinados à armazenagem de cada tipo de resíduo. Informar o sistema de armazenamento dos resíduos, identificando as características construtivas a serem utilizados e/ ou abrigos (dimensões, capacidade volumétrica, matéria construtivo etc.). Transporte: Identificar o (s) responsável (is) pela execução da coleta e do transporte dos resíduos gerados no empreendimento (nome, CGC, endereço, telefone): os tipos de veículos e equipamentos a serem utilizados, bem como os horários de coleta, frequência e itinerário. No caso de transporte de terra e entulho, apresentar a Licença de Tráfego de Veículo, conforme art. 220, da Lei 8616, de 14/07/2003. Transbordo de Resíduos: Localizar em planta a (s) unidade (s) de transbordo. Destinação dos Resíduos: Indicar as unidades de destinação para cada classe/ tipo de resíduo. Todas as unidades devem ser autorizadas pela destinação dos resíduos (próprio gerador, município ou empresa contratada). 4 COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL 4.1 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Descrever as ações de sensibilização, mobilização e educação ambiental para os trabalhadores da construção, visando atingir às metas de minimização, reutilização e segregação dos resíduos na origem bem como seus corretos acondicionamentos, armazenamentos e transporte.

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