ANÁLISE DOS RELATÓRIOS DE SUSTENTABILIDADE DAS EMPRESAS DE AUDITORIA

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1 ISSN ANÁLISE DOS RELATÓRIOS DE SUSTENTABILIDADE DAS EMPRESAS DE AUDITORIA Área temática: Gestão Ambiental & Sustentabilidade Leonardo Lugoboni Thais Ferreira Marcus Zittei José Nascimento Resumo: O relatório de sustento relatório de sustentabilidade é a principal ferramenta de comunicação das empresas para com a sociedade no que se refere aos aspectos de desempenho social, ambiental e econômico, observase que o estudo da sustentabilidade dentro do ambiente corporativo abre uma possibilidade para que a mesma possa ser evidenciada e praticada no contexto organizacional. A presente pesquisa buscou avaliar de que forma as empresas do segmento de auditoria atuantes no Brasil, classificadas como as principais no segmento segundo Valor Econômico divulgam aos interessados seus relatórios de sustentabilidade. Realizou-se análise documental, através dos relatórios de sustentabilidade das empresas E&Y, Deloitte e KPMG. Analisou-se os relatórios das empresas citadas de 2009 á 2013 e observou-se uma evolução significativa na divulgação dos conteúdos padrões incluindo os indicadores de desempenho, em especial a adesão às práticas do GRI. Porém ainda é necessário evoluir, particularmente no que se refere à padronização das divulgações em especial aos indicadores de desempenho ambientais e direitos humanos, que apresentaram evolução pouco expressiva. Palavras-chaves:

2 1. INTRODUÇÃO Nos últimos anos, vem crescendo em todo o mundo a importância do papel econômico das empresas, com a consequente alavancagem de suas receitas e outros indicadores econômico-financeiros, em decorrência da globalização dos mercados, do boom econômico global e de fusões e parcerias. Esses impactos estão relacionados ao conceito de Responsabilidade Social, que pode contribuir de várias formas, para o crescimento de sua competitividade (FREITAS et. al, 2013). Para que se coloque em prática a implantação, conscientização e organização das atividades socioambientais as empresas dependem de algumas questões, tais como o setor de atuação da empresa, seu nível de regulamentação pública, país de origem, pressão dos grupos de stakeholders, entre outras (CALIXTO, 2013). Apesar de diversos segmentos terem sido estudados sob a ótica da avaliação das informações socioambientais divulgadas nos relatórios anuais como setor de papel e celulose (GASPARINO e RIBEIRO, 2007), setor de mineração (ELIAS e OLIVEIRA, 2013), companhias abertas (BURGWAL e VIEIRA, 2013), não foi possível identificar nenhuma pesquisa como as grandes empresas de auditoria divulgam informações socioambientais nos seus relatórios anuais. Pesquisadores se dedicam a estudar o fenômeno da divulgação das informações socioambientais através de relatórios. As investigações realizadas abordam o tema em diferentes empresas, setores, região e países (CALIXTO, 2013). O relatório de sustentabilidade é a principal ferramenta de comunicação do desempenho social, ambiental e econômico das empresas. O Relatório da Global Reporting Initiative (GRI) é mundialmente difundido e tem como objetivo medir e certificar as empresas com parâmetros que vão além da questão da transparência e da boa governança corporativa. O GRI inclui os indicadores econômico, ambiental, social/ trabalho, direitos humanos, sociedade, e responsabilidade pelo produto (BENITES e POLO, 2013). A solução para aumentar a transparência na relação gestor investidor está auditoria independente. Sua finalidade é, através de uma averiguação imparcial e com reconhecida capacidade técnica, avalizar as demonstrações financeiras (BORTOLON, SARLO e SANTOS, 2013). A auditoria externa tem um papel importante no mundo dos negócios e a sua independência tornou-se um atributo essencial para a qualidade das informações prestadas. O auditor precisa ser competente e mostrar comprometimento na elaboração de relatórios transparentes e confiáveis (VELOZO et. al, 2013). Como objetivo desta pesquisa, busca-se analisar as demonstrações sustentáveis das maiores empresas de auditoria mundial atuantes no Brasil. O trabalho está organizado em quatro seções, além desta introdução, a próxima é composta pelo referencial teórico, que tem como foco a responsabilidade social corporativa, o desenvolvimento do tema e as diretrizes recomendadas pela GRI para a elaboração dos relatórios socioambientais. Na terceira seção apresentam-se as técnicas metodológicas e os procedimentos para a seleção da amostra. Na quarta são apresentados os resultados e as análises da pesquisa e, na seqüência são apresentadas as considerações finais e recomendações para futuras investigações. 2 referencial teórico 2

3 2.1 SUSTENTABILIDADE De acordo com Raupp, Selig e Viegas (2011) a sustentabilidade é uma expressão genuinamente relativa à condição de manutenção de sistemas naturais. Segundo Barata (2007) o desenvolvimento sustentável é o novo desafio do setor empresarial brasileiro, que inicialmente atendia ás diretrizes impostas pelo poder público, mas atualmente, percebe-se ser crescente a adoção de iniciativas empresariais voluntárias. Conforme Matos et. alt (2012) a palavra sustentabilidade estaria em torno dos seguintes significados: meio ambiente, necessidade, responsabilidade, consciência e inovação. O estudo da sustentabilidade nas organizações abre uma possibilidade para que a mesma possa ser evidenciada e praticada no contexto organizacional (PATRUS et. alt 2012). A teoria da sustentabilidade pode ser utilizada pelas empresas para sinalizar a atração de novos investidores e captar recursos. Por meio de seus mecanismos e práticas, elas podem oferecer retornos, destacar boas oportunidades de investimento, além de comunicar e assegurar aos interessados, sua qualidade, credibilidade informacional e minimizar as falhas de agência (FREITAS et al 2013). Na visão de sustentabilidade, as empresas têm adotado voluntariamente estratégias ambientais, indo além da exigência legal. Isso deve-se ao fato da comunidade empresarial ter constatado que estes investimentos têm o potencial de melhorar o desempenho dos negócios e também devido à pressão de vários grupos de partes interessadas (BRAGA et. al, 2011). O conceito de Triple Bottom Line surgiu a partir dos estudos realizados pelo Elkington (1997), que se baseia na teoria dos três pilares, conhecido pela sigla 3P que em inglês significa People, Planet and Profit e em português como Pessoas, Planeta e Lucro. Segundo Lugoboni et. al (2013) ao analisar separadamente cada conceito, tem-se Econômico, com o propósito de criação de empreendimentos viáveis, atraentes para os investidores; Ambiental com o objetivo de analisar a interação dos processos com o meio ambiente sem prejudicar o mesmo, e Social que se preocupa com a implantação de ações justas para colaboradores, parceiros e sociedade em geral. Conforme Luke (2013) o Triple Bottom Line possuiu uma abordagem proativa no fornecimento de informações aos acionistas com maior transparência e estrutura mais ampla para a tomada de decisão. A introdução do conceito Triple Bottom Line em uma empresa exige mudanças da cultura da organização. Não é apenas criar políticas e processos. A medida do sucesso da introdução de responsabilidade social, econômica e ambiental, a empresa muda sua forma de atuar, de tomar decisões e, por definição, a sua contribuição e a sua relação com o mercado e a sociedade em que atua (BENITES e POLO, 2013). Segundo Martins et. al (2010) nem sempre existe um equilíbrio entre as três principais esferas da sustentabilidade: econômica, ambiental e social, privilegiando e enfocando uma em detrimento das demais. 2.2 GRI GLOBAL REPORTING INITIATIVE Nos últimos anos, surgiram críticas e denúncias do impacto da atividade humana e desenvolvimento econômico sobre os recursos naturais e sobre a sociedade. Nesse sentido, identificou-se a necessidade 3

4 de se descrever atividades econômicas, ambientais e sociais das empresas, para mencionar os danos e as ações das organizações na sociedade (ARANTES et. al, 2013). A divulgação das informações que evidenciam as práticas de responsabilidade social nas organizações, ainda que não obrigatórias, tem merecido destaque e mobilizado a sociedade. Assim, surgiram instituições que visam a conscientizar as empresas da importância de tais ações (IGARASHI et. al, 2010). A Global Reporting Initiative, GRI, promove a elaboração de relatórios de sustentabilidade que pode ser adotada por todas as organizações. A GRI produz a mais abrangente Estrutura para Relatórios de Sustentabilidade do mundo proporcionando maior transparência organizacional (GRI, 2014). Este relatório é a principal ferramenta de comunicação do desempenho social, ambiental e econômico das empresas. O modelo de relatório da Global Reporting Initiative (GRI) é atualmente o mais completo e mundialmente difundido e tem como objetivo medir e certificar as empresas com parâmetros que vão além da questão da transparência e da boa governança corporativa (BENITES e POLO, 2013). Como foco na padronização de publicação das informações sustentáveis, a GRI oferece às grandes companhias mundiais a possibilidade de publicarem seus relatórios de sustentabilidade em um padrão global. Essa publicação oferece grandes benefícios gerenciais para as empresas, visto que a GRI é apreciada pelos grandes investidores e considerada ferramenta indispensável para as empresas que negociam seus títulos no mercado mundial (LEITE et. al, 2009). O modelo proposto pela GRI apresenta importantes contribuições, oferecendo uma informação abrangente, não orientada para o gerenciamento da imagem corporativa e, por ser um modelo consolidado internacionalmente, oferece as bases para uma maior comparabilidade das informações (CARVALHO e SIQUEIRA, 2007). De acordo com Silva, Reis e Amâncio (2011) desde 2000, a Global Reporting Initiative (GRI) apresenta modelos de relatórios de sustentabilidade que se tornaram padrão internacional. Seu propósito é fornecer um arcabouço para os relatórios que fortaleça as ligações entre os aspectos ambientais, econômicos e sociais do desempenho organizacional. A divulgação de informações sobre a atuação da empresa com relação ao meio ambiente é um exemplo de divulgação voluntária (COELHO et al 2013). Segundo Tannuri e Bellen (2014) existem diferentes abordagens para explicar os motivos que levam as empresas a evidenciarem seu comportamento ambiental, entre eles os que mais se destacam são: a teoria do disclosure voluntário, da legitimidade e a do stakeholder. Conforme Colares et. al (2012) o GRI é uma organização não governamental internacional que desenvolve diretrizes globais para elaboração de relatórios de sustentabilidade com propósito de padronizar as informações publicadas sob a expectativa mínima de relevância da informação. Cada vez mais organizações querem tornar suas operações mais sustentáveis e estabelecer um processo de elaboração de relatório de sustentabilidade para medir desempenhos, estabelecer objetivos e monitorar mudanças operacionais. Um relatório de sustentabilidade é a plataforma fundamental para comunicar os impactos de sustentabilidade positivos e negativos bem como para obter informações que podem influenciar na política, estratégia e nas operações da organização de uma forma contínua (GRI, 2014). 4

5 A metodologia do GRI possibilita uma priorização dos aspectos que uma empresa pode e deve tratar em suas estratégias sustentáveis por meio do teste de materialidade, o que possibilita priorização dos aspectos e envolvimento dos stakeholders na avaliação (CLARO e CLARO, 2014). De acordo com Delai e Takahashi (2008) o GRI tem por objetivo auxiliar as empresas e suas partes interessadas no entendimento e comunicação das contribuições da organização ao alcance do desenvolvimento sustentável, melhorando a qualidade e utilidade dos relatórios de sustentabilidade. Para Morisue, Ribeiro e Penteado (2012) um Relatório Socioambiental deve conter informações verídicas e que possibilitem a tomada de decisão pelas partes interessadas. Deste modo, espera-se que seja aplicado o princípio de equilíbrio em seu conteúdo, ou seja, informações tanto positivas como negativas devem ser apresentadas. As diretrizes do GRI organizam o conceito de relatório de sustentabilidade em termos de desempenho econômico, ambiental e social, conhecido como triple bottom line ou resultado triplo. A sustentabilidade só pode ser alcançada por meio do equilíbrio entre as três variáveis e sem o comprometimento do desenvolvimento futuro (GASPARINO e RIBEIRO, 2007). O GRI tem se posicionado como um padrão internacional para desenvolvimento de enfoques consistentes para publicação do desempenho socioambiental das empresas via relatórios, a padronização e a disseminação das diretrizes GRI ocorrem de forma voluntária (CALIXTO, 2013). Desde o primeiro relatório de conteúdo ambiental, publicado há mais de 30 anos, é cada vez maior o número de empresas que evidenciam, voluntariamente, informações sobre políticas, estratégias, metas, ações e resultados de índole ambiental (TANNURI e BELLEN, 2014) ESTRUTURA DO GRI A Estrutura de Relatórios da GRI visa servir como um modelo amplamente aceito para a elaboração de relatórios sobre o desempenho econômico, ambiental e social de uma organização. Foi concebida para ser utilizada por organizações de qualquer porte, setor ou localidade. Levando em conta as questões práticas enfrentadas por uma série de organizações, desde pequenas empresas até grupos com operações variadas e geograficamente espalhadas, e inclui o conteúdo geral e o específico por setor, acordados globalmente por vários stakeholders, como aplicáveis na divulgação do desempenho de sustentabilidade da organização. (GRI, 2014). As diretrizes GRI são especialmente importantes, pois permitem adequação a qualquer tipo de organização, de qualquer setor ou localidade para que as empresas possam comunicar sua atuação de forma transparente em relação ao desempenho tríplice (CLARO E CLARO, 2014). É observado que na prática, existem diferenças entre o que as companhias divulgam em seus relatórios socioambientais e o que a GRI realmente solicita em seus indicadores de desempenho (MORISUE, RIBEIRO e PENTEADO, 2012). 2.3 EMPRESAS DE AUDITORIA No Brasil, o processo de regulamentação da atividade de auditoria é relativamente recente, apenas a partir de meados dos anos 1960 começaram a surgir as primeiras referências ao trabalho dos auditores (NIYAMA et. al, 2011). 5

6 Entre os mecanismos identificados como solução para aumentar a transparência na relação gestão investidor está à auditoria independente. Sua finalidade é, através de uma averiguação imparcial e com reconhecida capacidade técnica, avalizar as demonstrações financeiras (BORTOLON, SARLO NETO e SANTOS, 2012). Segundo Maia, Formigoni e Silva (2012) as maiores empresas de auditoria externa as chamadas big four tenham mais influência sobre seus clientes, comparativamente as demais empresas de auditorias, de modo que eles façam as divulgações mínimas requeridas pelos órgãos regulatórios. Conforme Velozo et. al (2013) a auditoria externa tem um papel importante no mundo dos negócios e a sua independência tornou-se um atributo essencial para a qualidade das informações prestadas. O auditor precisa ser competente e mostrar comprometimento na elaboração de relatórios transparentes e confiáveis. Para Luca et. al (2010) a lei norte-americana Sarbanes Oxley (SOX) e os seus desdobramentos na Security and Exchange Commission (SEC) puseram em destaque o papel da auditoria no cenário das organizações, principalmente daquelas listadas na New York Stock Exchange (NYSE). Segundo Niyama et. al (2011) a atuação dos auditores independentes é entendida como fundamental para o funcionamento dos mercados financeiros e de capitais, por contribuir para um ambiente de mais confiança e credibilidade. Essa importância atribuída à atuação desses profissionais é proporcional à preocupação com a realização de trabalhos de auditoria de pouca qualidade, que venham a atestar como adequadas demonstrações financeiras materialmente distorcidas, tornando as informações enganosas para os usuários. A auditoria independente tem o papel fundamental de atestar para os acionistas e demais stakeholders que os relatórios financeiros da empresa são precisos e verdadeiros. Mas, para isso, é necessário que ela seja, de fato, independente (BORTOLON, SARLO NETO e SANTOS, 2012). 3 metodologia Quanto aos objetivos, esta pesquisa é descritiva, pois tem a finalidade de analisar os indicadores de desempenho conforme o GRI e práticas sustentáveis divulgados pelas três das quatro maiores empresas de auditoria do mundo atuantes no Brasil. De acordo com Gil (2002, p.42) A pesquisa descritiva têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relação entre variáveis. A amostra desta pesquisa é composta pelas três das quatro maiores empresas de auditoria do mundo atuantes no Brasil, segundo Valor Econômico (2013), a empresa PricewaterhouseCoopers não será contemplada nessa pesquisa, uma vez que não possui o Relatório de Sustentabilidade local. A pesquisa é documental, pois utiliza como base de estudo a análise das informações divulgadas nos Relatórios de Sustentabilidade no período de 2009 a 2013 pelas empresas: Ernst & Young Terco (E&Y), Deloitte Touche Tohmatsu (Deloitte) e KPMG. De acordo com Gil (2002, p.45) A pesquisa documental vale-se de materiais que não recebem ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa. Foram utilizadas como base as informações sustentáveis divulgadas nos relatórios de sustentabilidade organizacionais, essencialmente a evidenciação dos indicadores de desempenho GRI para análise do desempenho econômico, ambiental e social. A verificação e estudo das informações apresentadas no relatório de sustentabilidade das três empresas foram realizados com o objetivo de comparar e identificar a evolução das informações divulgadas no 6

7 que se referem indicadores de desempenho GRI para análise dos desempenhos econômicos, ambiental e social disponibilizados nos sites das empresas. 4. discussão dos resultados 4.1 ANÁLISES COMPARATIVAS DAS FORMAS DE DIVULGAÇÃO DAS PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS A tabela 1 foi elaborada através da compilação das divulgações do período de 2009 a 2013 com as informações divulgadas pelas empresas E&Y, Deloitte e KPMG, com intuito de mostrar quais adotam e divulgam suas práticas de sustentabilidade anualmente, através da divulgação do relatório de sustentabilidade. Tabela 1. Maiores empresas de auditoria com Relatório de Sustentabilidade nos respectivos anos. Fonte: dados da pesquisa Empresas E&Y Não Não Sim Sim Sim Deloitte Sim Sim Sim Sim Sim KPMG Sim Sim Sim Sim Sim É possível observar que somente a E&Y não divulgou o Relatório de Sustentabilidade nos anos de 2009 e Logo em seguida analisou-se o nível de aplicação do GRI, considerando o conteúdo das Diretrizes que foi aplicado no relatório de sustentabilidade juntamente com a Declaração Exame do Nível de Aplicação pela GRI. Somente a empresa KPMG apresenta a declaração exame de nível de aplicação do GRI, sendo que mesma apresentou uma evolução no conjunto números de itens de divulgação exigidos, passando de B (2009 e 2010) para B+ (2011, 2012 e 2013). Logo em seguida na tabela 2 buscou-se analisar de que forma as empresas ao longo dos anos divulgaram as informações correspondentes aos conteúdo padrão gerais e específicos em seus relatórios de sustentabilidade, para isto elaborou-se uma planilha comparativa por ano e por empresa, evidenciando a média anual de divulgação dos seguintes tópicos: estratégia e análise, perfil organizacional, aspectos materiais identificados e limites, engajamento de Stakeholders, perfil do relatório, governança, ética e integridade, informações sobre a forma de gestão e indicadores. Tabela 2. Percentual médio de evidenciação e divulgação realizada pelas três empresas de 2009 a 2013 EVIDENCIAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS RELATÓRIOS

8 CONTEÚDOS PADRÕES GERAIS Estratégia e Análise 33% 33% 67% 67% 67% Perfil Organizacional 67% 67% 100% 100% 100% Aspectos Materiais Identificados e Limites 33% 33% 67% 67% 67% Engajamento de Stakeholders 33% 33% 67% 67% 67% Perfil do Relatório 33% 33% 67% 67% 67% Governança 67% 67% 100% 100% 100% Ética e Integridade 67% 67% 100% 100% 100% CONTEÚDOS PADRÕES ESPECÍFICOS Informações sobre a Forma de Gestão 33% 33% 67% 67% 67% Indicadores 33% 33% 67% 67% 67% Fonte: dados da pesquisa Com relação aos conteúdos: Perfil Organizacional, Governança e Ética e Integridade houve uma evolução significativa, pois em cinco anos o percentual aumentou de 33% para 100%, por outro lado os conteúdos: Estratégia e Análise, Aspectos Materiais Identificados e Limites, Engajamento de Stakeholders, Perfil do Relatório, Informações sobre a Forma de Gestão e Indicadores apresentaram um aumento menos significativo e mais linear partindo do percentual de 33% (nos dois primeiros anos) para 67% (nos últimos três anos). As próximas análises foram elaboradas com o intuito de mostrar com maior transparência as modificações relevantes que ocorreram nos três conteúdos que mais se destacaram na evolução ao longo dos cinco anos. Tabela 3. Perfil Organizacional pelas três empresas de 2009 a 2013 Fonte: dados da pesquisa Empresas Média E&Y % Deloitte % KPMG % Média 67% 67% 100% 100% 100% A empresa E&Y não realizou a divulgação nos anos de 2009 e 2010 tendo em vista a não divulgação do seu relatório de sustentabilidade em ambos os anos, somente as empresas Deloitte e KPMG mantiveram a divulgação durante todos os períodos. Com relação à divulgação do conteúdo Governança observa-se que nos anos de 2009 e 2010 somente as empresas Deloitte e KPMG apresentam a divulgação, e a partir de 2011 todas as empresas começaram a divulgá-la. A divulgação do conteúdo Ética e Integridade, evidencia a grande atenção que as empresas estão ao longo dos anos com o comportamento ético, a conformidade com a legislação e normas da 8

9 organização. Observa-se nos relatórios que as empresas Deloitte e KPMG mantiveram a divulgação durante em todos os períodos. 4.2 EVIDÊNCIAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS INDICADORES GRI Após a análise das formas de evidenciação e divulgação dos conteúdos padrões, foi realizado um estudo mais abrangente sobre a utilização dos indicadores de desempenho GRI pelas empresas no período de cinco anos consecutivos. O estudo foi subdividido nas categorias de indicadores de desempenho: econômico, ambiental e social (subdivisão: práticas trabalhistas e trabalho decente, direitos humanos, sociedade e responsabilidade pelo produto). As tabelas 4, 5, 6, 7, 8 e 9 foram elaboradas considerando a análise comparativa com base no percentual médio por empresa. Tabela 4. Divulgação dos Indicadores Econômicos por Empresas - GRI MÉDIA POR EMPRESA EVIDENCIAÇÃO DOS INDICADORES ECONÔMICOS E&Y Deloitte KPMG Média Geral EC1 - Valor econômico direto gerado e distribuído 60% 0% 100% 53% EC2 - Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para as atividades da organização em decorrência de mudanças climáticas 60% 0% 60% 40% EC3 - Cobertura das obrigações previstas no plano de pensão de benefícios definido da organização 60% 0% 40% 33% EC4 - Assistência financeiras recebida do governo 60% 0% 100% 53% EC5 - Variação da proporção do salário mais baixo, discriminado por gênero, comparado ao salário mínimo local em unidades operacionais importantes 60% 0% 100% 53% EC6 - Proporção de membros da alta direção contratados na comunidade local em unidades operacionais importantes 60% 0% 100% 53% EC7 - Desenvolvimento e impacto de investimentos em infraestrutura e serviços oferecidos 60% 0% 100% 53% EC8 - Impactos econômicos indiretos significativos, inclusive a extensão dos impactos 60% 0% 100% 53% 9

10 EC9 - Proporção de gastos com fornecedores locais em unidades operacionais importantes 60% 0% 100% 53% MÉDIA GERAL 60% 0% 89% 50% Fonte: dados da pesquisa Conforme mostra na tabela 4 com relação à evidenciação dos indicadores de desempenho econômico, observa-se que no decorrer nos anos houve um aumento significativo, pois no ano de 2009 apresentouse uma média extremamente baixa de apenas 26%, neste período apenas a empresa KPMG realizou a divulgação, porém após dois anos em 2011 além da empresa KPMG a E&Y iniciou a divulgação, resultando assim uma média 65%. Os indicadores econômicos que apresentaram as maiores médias anuais de divulgação foram: EC1 - Valor econômico direto gerado e distribuído, EC4 - Assistência financeiras recebida do governo, EC5 - Variação da proporção do salário mais baixo, discriminado por gênero, comparado ao salário mínimo local em unidades operacionais importantes, EC6 - Proporção de membros da alta direção contratados na comunidade local em unidades operacionais importantes, EC7 - Desenvolvimento e impacto de investimentos em infraestrutura e serviços oferecidos, EC8 - Impactos econômicos indiretos significativos, inclusive a extensão dos impactos e EC9 - Proporção de gastos com fornecedores locais em unidades operacionais importantes ambos com 53%. Avaliou a evolução da divulgação dos indicadores ambientais, na tabela 5, primeiramente considerou-se o percentual médio anual de divulgação dos indicadores econômicos, e depois a análise comparativa foi com base no percentual médio por empresa. Tabela 5. Divulgação dos Indicadores de Desempenho Ambientais por Empresas GRI MÉDIA POR EMPRESA EVIDENCIAÇÃO DOS INDICADORES AMBIENTAIS E&Y Deloitte KPMG Média Geral EN1 - Materiais usados, discriminados por peso ou volume EN2 - Percentual de materiais usados provenientes de reciclagem 60% 0% 100% 53% 20% 0% 100% 40% EN3 - Consumo de energia dentro da organização 60% 0% 100% 53% EN4 - Consumo de energia fora da organização 60% 0% 100% 53% EN5 - Intensidade energética 60% 0% 40% 33% EN6 - Redução do consumo de energia 60% 0% 0% 20% EN7 - Reduções nos requisitos de energia relacionados a produtos e serviços 60% 0% 0% 20% EN8 - Total de retirada de água da fonte 40% 0% 100% 47% 10

11 EN9 - Fontes hídricas significativamente afetadas por retirada de água 0% 0% 40% 13% EN10 - Percentual e volume total de água reciclada e reutilizada EN11 - Unidades operacionais próprias, arrendadas ou administradas dentro ou nas adjacências de áreas protegidas e áreas de alto valor para a biodiversidade situada fora das áreas protegidas EN12 - Descrição de impactos significativos de atividades, produtos e serviços sobre a biodiversidade em áreas protegidas e áreas de alto valor para a biodiversidade para a biodiversidade situada fora de áreas protegidas 0% 0% 60% 20% 0% 0% 40% 13% 0% 0% 40% 13% EN13 - Habitats protegidos ou restaurados 0% 0% 40% 13% EN14 - Número total de espécies incluídas na lista vermelha da IUCN e em listas nacionais de conservação com habitats situados em áreas afetadas por operações da organização, discriminadas por níveis de risco de extinção EN15 - Emissões diretas de gases de efeito estufa (GEE) (ESCOPO 1) EN16 - Emissões indiretas de gases de efeito estufa (GEE) provenientes da aquisição de energia (ESCOPO 2) EN17 - Outras emissões indiretas de gases de efeito estufa (GEE) (ESCOPO 3) EN18 - Intensidade de emissões de gases de efeito estufa (GEE) EN19 - Redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) EN20 - Emissões de substâncias que destroem a camada de ozônio (SDO) EN21 - Emissões de NOX, SOX e outras emissões atmosféricas significativas EN22 - Descarte total de água, discriminado por qualidade e destinação EN23 - Peso total de resíduos, discriminado por tipo e método de disposição 0% 0% 40% 13% 20% 0% 40% 20% 60% 0% 100% 53% 60% 0% 100% 53% 60% 0% 100% 53% 60% 0% 0% 20% 60% 0% 40% 33% 60% 0% 60% 40% 40% 0% 40% 27% 20% 0% 40% 20% 11

12 EN24 - Número total e volume de vazamentos significativos 0% 0% 40% 13% EN25 - Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados considerados perigosos nos termos da convenção da BASILEIA2, anexos I, II, III e VIII, e percentual de resíduos transportados internacionalmente EN26 - Identificação, tamanho, status de proteção e valor da biodiversidade de corpos d'água e habitats relacionados significativamente afetados por descartes e drenagem, de água realizados pela organização EN27 - Extensão da mitigação de impactos ambientais de produtos e serviços EN28 - Percentual de produtos e suas embalagens recuperados em relação ao total de produtos vendidos, discriminado por categoria de produtos EN29 - Valor monetário de multas significativas e número total de sanções não monetárias aplicadas em decorrência da não conformidade com leis e regulamentos ambientais EN30 - Impactos ambientais significativos decorrentes do transporte de produtos e outros bens e materiais usados nas operações da organização, bem como do transporte de seus empregados EN31 - Total de investimentos e gastos com proteção ambiental, discriminado por tipo EN32 - Percentual de novos fornecedores selecionados com base em critérios ambientais EN33 - Impactos ambientais negativos significativos reais e potenciais na cadeia de fornecedores e medidas tomadas a esse respeito EN34 - Números de queixas e reclamações relacionadas a impactos ambientais protocoladas, processadas e solucionadas por meio de mecanismo formal 0% 0% 40% 13% 40% 0% 0% 13% 20% 0% 40% 20% 40% 0% 60% 33% 60% 0% 60% 40% 60% 0% 0% 20% 20% 0% 0% 7% 20% 0% 0% 7% 20% 0% 0% 7% 20% 0% 0% 7% MÉDIAS 34% 0% 46% 27% Fonte: dados da pesquisa Com relação à divulgação dos relatórios de desempenho ambientais, pode-se observar uma evolução significativa, pois em 2009 a média percentual era de 9% e em 2013 migrou para 44%. Estes dados 12

13 refletem o quanto as empresas ao longo dos anos estão empenhando-se em atuar no mercado com responsabilidade ambiental. A empresa que apresentou a média mais relevante quanto à divulgação dos indicadores ambientais foi a KPMG. Os indicadores ambientais com baixa média anual de divulgação foram: EN31 - Total de investimentos e gastos com proteção ambiental, discriminado por tipo, EN32 - Percentual de novos fornecedores selecionados com base em critérios ambientais, EN33 - Impactos ambientais negativos significativos reais e potenciais na cadeia de fornecedores e medidas tomadas a esse respeito e EN34 - Números de queixas e reclamações relacionadas a impactos ambientais protocoladas, processadas e solucionadas por meio de mecanismo formal, pois a divulgação dos mesmos ocorreu apenas no ano de 2013 somente pela empresa E&Y. A tabela 6 avaliou a evolução da evidenciação dos indicadores de práticas trabalhistas, estas foram elaboradas considerando o percentual médio anual de divulgação dos indicadores econômicos, e o percentual médio por empresa. Tabela 6. Divulgação dos Indicadores de Práticas Trabalhistas por Empresas GRI MÉDIA POR EMPRESA EVIDENCIAÇÃO DOS INDICADORES DE PRÁTICAS TRABALHISTAS E TRABALHO DECENTE E&Y Deloitte KPMG Média Geral LA1 - Número total e taxas de novas contratações de empregados e rotatividade por faixa etária, gênero e região 60% 0% 60% 40% LA2 - Benefícios concedidos a empregados de tempo integral que são oferecidos a empregados de tempo integral que não são oferecidos a empregados temporários ou em regime de meio período, discriminados por unidades por unidades operacionais importantes da organização 60% 0% 0% 20% LA3 - Taxas de retorno ao trabalho e retenção após licença maternidade/ paternidade, discriminadas por gênero 60% 0% 60% 40% LA4 - Prazo mínimo de notificação sobre mudanças operacionais e se elas são especificadas em acordos de negociação coletiva 40% 0% 40% 27% LA5 - Percentual da força de trabalho representada em comitês formais de saúde e segurança, composto por empregados de diferentes níveis hierárquico, que ajudam a monitorar e orientar programas de saúde e 60% 0% 20% 27% 13

14 segurança do trabalho LA6 - Tipos e taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos, absenteísmo e número de óbitos relacionados ao trabalho, discriminados por região e gênero 40% 0% 20% 20% LA7 - Empregados com alta incidência ou alto risco de doenças relacionadas á sua ocupação 60% 0% 0% 20% LA8 -Tópicos relativos à saúde e segurança cobertos por acordos formais com sindicatos 60% 0% 100% 53% LA9 - Número médio de horas de treinamento por ano empregado, discriminado por gênero e categoria funcional 60% 0% 40% 33% LA10 - Programas de gestão de competência e aprendizagem contínua que contribuem para a continuidade da empregabilidade dos empregos em período de preparação para a aposentadoria 60% 0% 100% 53% LA11 - Percentual de empregados que recebem regularmente análises de desempenho e de desenvolvimento de carreira, discriminado por gênero e categoria funcional 60% 0% 100% 53% LA12 - Composição dos grupos responsáveis pela governança e discriminação de empregados por categoria funcional, de acordo com gênero, faixa etária, minorias e outros indicadores de diversidade 60% 0% 100% 53% LA13 - Razão matemática do salário e remuneração entre mulheres e homens, discriminada por categoria funcional e unidade operacionais relevantes 60% 0% 100% 53% LA14 - Percentual de novos fornecedores selecionados com base em critérios relativos a prática trabalhista 60% 0% 40% 33% LA15 - Impactos negativos significativos reais e potenciais para práticas trabalhistas na cadeia de fornecedores e medidas tomadas a esse respeito 60% 0% 0% 20% LA16 - Número de queixas e reclamações relacionadas a práticas trabalhistas registradas, processadas e solucionadas por meio de mecanismo formal 20% 0% 0% 7% MÉDIAS 55% 0% 49% 35% Fonte: dados da pesquisa 14

15 Ao observar a tabela 6 pode-se perceber que houve um aumento significativo na divulgação dos indicadores de práticas trabalhistas de 42% de 2009 á A empresa que mais se destacou no período foi a E&Y. Os indicadores de práticas trabalhistas com média mais relevante de 53% no período estudado foram: LA8 - Tópicos relativos à saúde e segurança cobertos por acordos formais com sindicatos, LA10 - Programas de gestão de competência e aprendizagem contínua que contribuem para a continuidade da empregabilidade dos empregos em período de preparação para a aposentadoria, LA11 - Percentual de empregados que recebem regularmente análises de desempenho e de desenvolvimento de carreira, discriminado por gênero e categoria funcional, LA12 - Composição dos grupos responsáveis pela governança e discriminação de empregados por categoria funcional, de acordo com gênero, faixa etária, minorias e outros indicadores de diversidade e LA13 - Razão matemática do salário e remuneração entre mulheres e homens, discriminada por categoria funcional e unidade operacionais relevantes, pode-se perceber que as empresas estão procurando acompanhar mais de perto seus funcionários no que se refere á saúde, segurança, as competências, o aprendizado, as avaliações de desempenho, o desenvolvimento de carreira e o salário. O indicador de direitos humanos apresentados na tabela 7 primeiramente considerou-se o percentual médio anual de divulgação dos indicadores econômicos, e depois a análise comparativa foi com base no percentual médio por empresa. Tabela 7. Divulgação dos Indicadores de Direitos Humanos por Empresa GRI MÉDIA POR EMPRESA EVIDENCIAÇÃO DOS INDICADORES DE DIREITOS HUMANOS E&Y Deloitte KPMG Média Geral HR1 - Número total e percentual de acordos e contratos de investimentos significativos que incluem cláusulas de direitos humanos ou que foram submetidos a avaliação referente a direitos humanos 60% 0% 40% 33% HR2 - Número total de horas de treinamento de empregados em políticas de direitos humanos ou procedimentos relacionados a aspectos de direitos humanos relevantes para as operações da organização, incluindo o percentual de empregados treinados 60% 0% 60% 40% HR3 - Número total de casos de discriminação e medidas corretivas tomadas 60% 0% 20% 27% HR4 - Operações e fornecedores identificados em que o direito de exercer a liberdade de associação e a negociação coletiva possa estar sendo violado ou haja risco significativo e as medidas tomadas para apoiar esse direito 40% 0% 40% 27% 15

16 HR5 - Operações e fornecedores identificados como de risco para a ocorrência de casos de trabalho infantil e medidas tomadas para contribuir para a efetiva erradicação do trabalho infantil 40% 0% 60% 33% HR6 - Operações e fornecedores identificados como de risco significativo para a ocorrência de trabalho forçado ou análogo ao escravo e medidas tomadas para contribuir para a eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou análogo ao escravo 40% 0% 60% 33% HR7 - Percentual do pessoal de segurança que recebeu treinamento nas políticas ou procedimentos da organização relativos a direitos humanos que sejam relevantes às operações 40% 0% 60% 33% HR8 - Número total de casos de violação de direitos de povos indígenas e tradicionais e medidas tomadas a esse respeito 40% 0% 20% 20% HR9 - Número total e percentual de operações submetidas a análises ou avaliações de direitos humanos de impactos relacionados a direitos humanos 20% 0% 20% 13% HR10 - Percentual de novos fornecedores selecionados com base em critérios relacionados a direitos humanos 60% 0% 0% 20% HR11 - Impactos negativos significativos reais e potenciais em direitos humanos na cadeia de fornecedores e medidas tomadas a esse respeito 60% 0% 0% 20% HR12 - Número de queixas e reclamações relacionadas a impactos em direitos humanos registradas, processadas e solucionadas por meio de mecanismo formal 20% 0% 0% 7% MÉDIAS 45% 0% 32% 26% Fonte: dados da pesquisa Com relação à evidenciação dos indicadores de direitos humanos, pode-se observar uma evolução mais representativa nos últimos três anos, pois em 2009 e 2010 apenas 3% dos indicadores eram divulgados, e a partir de 2011 esta média percentual passou para 39%, para 2012 e 2013 a media foi de 42%. Neste tópico pode-se destacar que o indicador HR2 - Número total de horas de treinamento de empregados em políticas de direitos humanos ou procedimentos relacionados a aspectos de direitos humanos relevantes para as operações da organização, incluindo o percentual de empregados treinados, pois foi divulgado apenas pelas empresas E&Y e KPMG nos anos de 2011 á A tabela 8 avaliou a evolução da divulgação dos indicadores de sociais - SO, essas foram elaboradas considerando o percentual médio anual de divulgação dos indicadores econômicos, e o percentual médio por empresa. 16

17 Tabela 8. Divulgação dos Indicadores Sociais SO por Empresas GRI MÉDIA POR EMPRESA EVIDENCIAÇÃO DOS INDICADORES SOCIAIS - SO E&Y Deloitte KPMG Média Geral SO1 - Percentual de operações com programas implementados de engajamento da comunidade local, avaliação de impactos e desenvolvimento local 60% 0% 0% 20% SO2 - Operações com impactos negativos significativos reais e potenciais nas comunidades locais 60% 0% 60% 40% SO3 - Número total e percentual de operações submetidas a avaliações de riscos relacionados à corrupção e os riscos significativos identificados 60% 0% 100% 53% SO4 - Comunicação e treinamento em políticas e procedimentos de combate à corrupção 60% 0% 100% 53% SO5 - Casos confirmados de corrupção e medidas tomadas 60% 0% 60% 40% SO6 - Valor total de contribuições financeiras para partidos políticos e políticos, discriminado por país e destinatário/ beneficiário 60% 0% 60% 40% SO7 - Número total de ações judiciais movidas por concorrência desleal, práticas de truste e monopólio e seus resultados 60% 0% 60% 40% SO8 - Valor monetário de multas significativas e número total de sanções não monetárias aplicadas em decorrência da não conformidade com leis e regulamentos 60% 0% 40% 33% SO9 - Percentual de novos fornecedores selecionados com base em critérios relativos a impactos na sociedade 60% 0% 0% 20% SO10 - Impactos negativos significativos reais e potenciais da cadeia de fornecedores na sociedade e medidas tomadas a esse respeito 60% 0% 0% 20% SO11 - Número de queixas e reclamações relacionadas a impactos nas sociedades registradas, processadas e solucionadas por meio de mecanismo formal 20% 0% 0% 7% MÉDIAS 56% 0% 44% 33% 17

18 Ao analisar a tabela 8 pode-se observar uma evolução gradual nas médias anuais de divulgação dos indicadores, em 2009 apresentou-se uma média de 6% e em 2013 a média evolui para 55%. O indicador social SO com baixa média anual de divulgação foi SO11 - Número de queixas e reclamações relacionadas a impactos nas sociedades registradas, processadas e solucionadas por meio de mecanismo formal, pois a divulgação dos mesmos ocorreu apenas no ano de 2013 somente pela empresa E&Y. A tabela 9 avaliou a evolução da divulgação dos indicadores sociais - PR nestas consideraram-se o percentual médio anual de divulgação dos indicadores econômicos, e a análise comparativa com base no percentual médio por empresa. Tabela 9. Divulgação dos Indicadores Sociais PR por Empresas GRI MÉDIA POR EMPRESA EVIDENCIAÇÃO DOS INDICADORES SOCIAIS - PR E&Y Deloitte KPMG Média Geral PR1 - Percentual das categorias de produtos e serviços significativas para as quais são avaliados impactos na saúde e segurança buscando melhorias 40% 0% 0% 13% PR2 - Número total de casos de não conformidade com regulamentos e códigos voluntários relacionados aos impactos causados por produtos e serviços na saúde e segurança durante seu ciclo de vida, discriminado por tipo de resultados 40% 0% 0% 13% PR3 - Tipo de informações sobre produtos e serviços exigidas pelos procedimentos da organização referentes a informações e rotulagem de produtos e serviços e percentual de categorias significativas sujeitas a essas exigências 40% 0% 100% 47% PR4 - Número total de casos de não conformidade com regulamentos e códigos voluntários relativos a informações e rotulagem de produtos e serviços, discriminado por tipo de resultados 40% 0% 100% 47% PR5 - Resultados de pesquisas de satisfação do cliente 60% 0% 100% 53% PR6 - Venda de produtos proibidos ou contestados 60% 0% 100% 53% PR7 - Número total de casos de não conformidade com regulamentos e códigos voluntários relativos a comunicação de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio, discriminado por tipo de 60% 0% 40% 33% 18

19 resultados PR8 - Número total de queixas e reclamações comprovadas relativas à violação de privacidade e perda de dados de clientes 60% 0% 60% 40% PR9 - Valor monetário de multas significativas por não conformidade com leis e regulamentos relativos ao fornecimento e uso de produtos e serviços 60% 0% 60% 40% MÉDIAS 51% 0% 62% 38% Os indicadores sociais PR também apresentam uma evolução e redução ao longo dos cinco anos analisados, pois em 2009 e 2010 apresentava uma média de 15%, em 2011 e 2012 mostrou médias de 56% e 59%, respectivamente e em 2013 apresentou uma redução apresentando a média de 44%. A empresa KPMG apresentou o percentual de 62% o mais relevante dentre as demais empresas analisadas. Consolidando todos os indicadores por categoria de desempenho: econômico, ambiental, social, práticas trabalhistas e direitos humanos, possibilitando uma visão macro das médias percentuais por ano e por empresa. Observa-se que as categorias com médias mais representativas por empresa foram: desempenho econômico 50%, sociais PR 38% e práticas trabalhistas 35%. A empresa que mais se destaca com melhores médias percentuais de divulgação no período de 2009 a 2013 é a KPMG e a empresa com menores percentuais no mesmo período foi a Deloitte. 5 CONCLUSÃO Esta pesquisa teve como objetivo geral compreender de que forma as três das quatro maiores empresas do mundo no segmento de Auditoria e Consultoria divulgam aos interessados, suas práticas sustentáveis e indicadores de desempenho econômico, social e ambiental. Os resultados obtidos a partir da análise dos relatórios de sustentabilidade mostram uma evolução significativa na divulgação e evidenciações dos conteúdos padrões incluindo os indicadores de desempenho, em especial a adesão às práticas do GRI ao longo do período de 2009 a 2013 que aumentou significativamente. Porém ainda é necessário evoluir, particularmente no que se refere à padronização das divulgações em especial aos indicadores de desempenho ambientais e direitos humanos, que apresentaram evolução pouco expressiva. As limitações da pesquisa estiveram presentes na amostra reduzida tendo das quatro maiores empresas do segmento, apenas três delas apresentaram divulgações locais que permitiu executar as análises e avaliação da aplicação da teoria na prática. Como sugestão para novas iniciativas, esta pesquisa poderá ser aprofundada com análise de empresas do mesmo segmento com portes menores, ou até mesmo em estudo de caso realizado com algumas das empresas analisadas, com intuito de aprofundar-se na aplicação da teoria na prática de determinada empresa. 19

20 REFERÊNCIAS ARANTES, A. O., FREIRE, F. S., BARRETO, E. A. M. Teoria da identidade: estudo da existência de ações socioambientais semelhantes no setor elétrico brasileiro. Revista BBR, Vitória, v. 10, n. 2, Art. 3, p , abr.-jun BARATA, M. M. L. O setor empresarial e a sustentabilidade no Brasil. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p , set./dez BENITES, L. L. L., POLO, E. F. A Sustentabilidade como ferramenta estratégica empresarial: Governança Corporativa e aplicação Triple Bottom Line na Masisa. Revista Adm. UFSM, Santa Maria, v. 6, Edição Especial, p , MAI BORTOLON, P.M., NETO, A.S., SANTOS, T.B. Custos de Auditoria e Governança Corporativa. Revista Cont. Fin. USP, São Paulo, v. 24, n. 61, p , jan./fev./mar./abr BRAGA, C., SAMPAIO, M. S.A., SANTOS, A., SILVA, P.P. Fatores determinantes do nível de divulgação ambiental no setor de Energia Elétrica no Brasil. Magazine Advances in Scientific and Applied Accounting, São Paulo, v.4, n.2, p , 2011 BURGWAL, D. V., VIEIRA, R. J. O. Determinantes da divulgação ambiental em companhias abertas Holandesas. Revista Cont. Fin. USP, São Paulo, v. 25, n. 64, p , jan./fev./mar./abr CALIXTO, L. A divulgação de relatórios de sustentabilidade na América Latina: um estudo comparativo. Revista Adm., São Paulo, v.48, n.4, p , out./nov./dez CARVALHO, F. M., SIQUEIRA, J. R. M. Análise da Utilização dos Indicadores Essenciais da Global Reporting Initiative nos Relatórios Sociais e Empresas Latino-Americanas. Revista Pensar Contábil, v. 9, n. 38, CLARO, P. B. O., CLARO, D. P. Sustentabilidade estratégica: existe retorno no longo prazo? Revista Adm., São Paulo, v.49, n.2, p , abr./maio/jun COELHO, F. Q., OTT, E., PIES, C. B., ALVES, T. W. Uma análise dos fatores diferenciados na divulgação de informações voluntárias sobre o meio ambiente. Revista Contabilidade Vista & 20

21 Revista, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 24, n. 1, p , jan./mar COLARES, A. C. V., BRESSAN, V. G. F., LAMOUNIER, W. M., BORGES, D. L. O Balanço Social como indicativo socioambiental das empresas do Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBovespa. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ (online), Rio de Janeiro, v. 17, Ed. Especial, p , out, 2012 DELAI, I., TAKAHASHI, S. Uma proposta de modelo de referência para mensuração da Sustentabilidade Corporativa. Revista de Gestão Social e Ambiental, v. 2, n. 1, p , Jan. - Abr ELIAS, L. M. S. L., OLIVEIRA, N. F. Análise da sustentabilidade organizacional das empresas. Revista Amazônia, Organizações e Sustentabilidade, v. 2, n.1, p , jan./jun ELKINGTON, J. Sustentabilidade, canibais com garfo e faca. São Paulo, M. Books do Brasil Editora Ltda, 2012 FREITAS, A. R. P., KOBAL, A.. C., LUCA, M. M. M., VASCONCELOS, A. C. Indicadores Ambientais: Um estudo comparativo entre empresas brasileiras e espanholas. Revista de Gestão Social e Ambiental, São Paulo, v. 7, n. 1, p , jan./abr GASPARINO, M. F., RIBEIRO, M. S. Análise de relatórios de sustentabilidade, com ênfase na GRI: comparação entre empresas do setor de papel e celulose dos EUA e Brasil. Revista de Gestão Social e Ambiental, V. 1, Nº. 1, pp , jan. /abr GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas S.A, 2002 GLOBAL REPORTING INITIATIVE. Acesso efetuado em 13 de outubro, 2014, link < GRI- Diretrizes para Relatório de Sustentabilidade. Acesso efetuado em 13 de outubro, 2014, link < IGARASHI, D. C. C., OLIVEIRA, C. R., SILVA, R. A., IGARASHI, W. O uso da análise horizontal e vertical para apoiar a evidenciação do alinhamento entre o Balanço Social e o Relatório de 21

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