Públicos Estratégicos Quantidade % Empregados 6 19,35. Clientes e Conselho de Consumidores 3 9,68. Fornecedores e prestadores de serviços 4 12,90
|
|
- Ronaldo Figueiredo Furtado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Materialidade Copel A Copel mantém sua tradição de atuar continuamente nos temas relacionados à sustentabilidade. Faz parte de sua cultura conduzir seus negócios visando sempre o progresso e o bem estar das comunidades onde atua. Isso inclui atender também aos interesses de seus demais públicos estratégicos por meio de ações, projetos e programas construídos de maneira participativa. Além de realizar, cumpre seu papel de bem informar e para atender a esta demanda realiza consulta para identificar quais são os principais assuntos que deve apresentar em seu relatório de sustentabilidade. Com foco específico na elaboração do relatório no formato da Global Reporting Initiative GRI realizou uma pesquisa eletrônica junto a uma relação previamente selecionada de pessoas pertencentes a instituições com as quais a Empresa mantém relacionamento. Neste processo envolveu áreas corporativas e de negócios no mapeamento de públicos estratégicos para promover seu engajamento e participação na elaboração do seu relato. Para o presente relatório foram escolhidos cerca de 100 representantes de diversos grupos. A consulta aos públicos foi realizada por . Por meio dele foram identificados dentre os temas e aspectos apresentados, quais foram considerados importantes e serão incluídos e aprofundados no Relatório de Sustentabilidade Realizada no período de 08 a 26/03/13 contou com 31 participações efetivas conforme apresentado abaixo: Públicos Estratégicos Quantidade % Empregados 6 19,35 Clientes e Conselho de Consumidores 3 9,68 Fornecedores e prestadores de serviços 4 12,90 Associações e ONGs 1 3,23 Comunidade e Entidades interessadas 2 6,45 Academia (Universidades) 3 9,68 Acionistas 1 3,23 Governo e Órgãos Públicos 4 12,90 Órgãos Ambientais 2 6,45 Alta direção da Copel 5 16,13 1
2 A consulta levou em consideração as diretrizes da GRI-G3.1 e avaliou o grau de importância dos desempenhos econômico, social, ambiental e setorial de energia elétrica. Resultados O momento atual que vive o setor elétrico nacional se refletiu diretamente nos resultados que apontaram como temas prioritários aqueles relacionados ao desempenho econômico-financeiro da Copel. Entre os 3 desempenhos ficou em primeiro o econômico, em seguida o social e por fim o ambiental. Cabe ressaltar que apesar desta pesquisa não possuir um embasamento com metodologia científica rigorosa a prática de sua realização tem demonstrado que em geral as pessoas têm um bom discernimento de temas que impactam diretamente os negócios de uma organização. Matriz de Materialidade Com base nas respostas da pesquisa junto aos públicos estratégicos da Empresa, foi composta uma Matriz de Materialidade que servirá como referência para a definição do conteúdo do relatório de sustentabilidade. Uma visão sistêmica possibilita uma análise mais profunda sobre temas que impactam diretamente o planejamento e a gestão da Companhia. A distribuição dos temas é apresentada a seguir: 2
3 Temas Relevantes Dentre os 43 temas colocados para avaliação na pesquisa, 15 foram apontados como os mais importantes: Prioridade Temas Número do Tema na Pesquisa/Matriz Indicadores GRI associados 1 Desempenho econômico-financeiro 1 EC1 a EC4 2 Presença no mercado 2 EC5 a EC7 3 Impactos econômicos indiretos 3 EC8 e EC9 4 Corrupção 26 SO2 a SO4 5 Políticas públicas 27 SO5 e SO6 6 Saúde e segurança do cliente 30 PR1 e PR2 7 Saúde e segurança da população 43 EU25 8 Sociedade - Conformidade 29 SO8 9 Energia 5 EN3 a EN7 10 Água 6 EN8 a EN10 11 Biodiversidade 7 EN11 a EN15 e EU13 12 Prevenção e preparação para emergência e 40 EU21 desastres 13 Pesquisa e Desenvolvimento 37 EU8 14 Diversidade e igualdade de oportunidades 17 LA13 15 Comunidade 25 SO1 a SO10 e EU19, EU20, EU22 Em relação a estes 15 temas o ideal seria que as áreas considerassem os seguintes aspectos para o relato dos indicadores: 1. Contextualização 2. Estratégia e forma de gestão 3. Riscos e oportunidades 4. Metas 5. Resultados e eventuais justificativas 3
4 Comentários dos participantes Os participantes também fizeram comentários sobre o processo, expressaram sua visão sobre ações da Empresa e solicitaram informações sobre assuntos específicos conforme mostrados a seguir: Alta Direção da Copel (Conselheiros/Diretores): nada a acrescentar. O material parece ter abrangência suficiente. Associações e ONGs: Ficamos muito satisfeitos nos Relatório quando é mencionada a participação da COPEL no Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial - CPCE do sistema da FIEP. Comunidade e Entidades Interessadas: Parabéns pela Copel pela iniciativa, pois é a primeira vez que somos consultados sobre estes temas. Comunidade e Entidades Interessadas: Temos a 12 anos uma boa parceria com voluntários da Copel. Pastoral da criança e Oficina do Brinquedo. Quero ressaltar a importância que esse trabalho tem sobre as crianças e as famílias envolvidas. O brincar faz parte do desenvolvimento integral da criança. O brilho no olhar de uma criança ao receber aquele que talvez seja o primeiro brinquedo de sua vida, nos deixa eternamente gratos. Para nós da Pastoral, consideramos os voluntários da Copel, os anjos que Deus colocou aqui na terra. O trabalho voluntário não é pago porque não tem preço. Deus abençoe todos da empresa, porque de uma forma ou outra colaboram para que este trabalho aconteça. Obrigada. Governo e Órgãos Públicos: Tenho como referência à Copel como uma Empresa que é uma reserva de alto valor para a sociedade, por outro lado possui um quadro de funcionários de alto preparo técnico. A título sugestivo colocaria que precisa aprimorar sua abertura ao ambiente externo e buscar valorizar mais os excelentes técnicos que compõem o seu quadro de funcionários. Governo e Órgãos Públicos: Sendo a COPEL Membro Conselheiro do CPCE (Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial) da FIEP ( Federação das Industrias do Paraná) sinto-me muito à vontade com os relatórios soicias apresentados até à presente data pela entidade. Cumprimento a todos pela qualidade dos trabalhos desenvolvidos no decorrer dos nos em prol da Responsabilidade Social Corporativa modelo a seguir no nosso Estado e no Brasil. Curitiba, 11 de Março de 2013, Victor Barbosa Presidente Executivo do CPCE FIEP. Governo e Órgãos Públicos: Seria interessante incluir iniciativas para a produção de energia individual, por exemplo, solar, e inclusão na rede de distribuição - vantagens e desvantagens. Órgãos Ambientais: Gostaria de ver algum assunto relacionado a mudança do regime pluviométrico, analise de caso e distribuição nos últimos 50 anos. 4
5 Anexos PÚBLICO Indique abaixo em qual dos públicos de interesse da Copel você se enquadra (marque apenas um). Academia (Universidades) Acionistas Alta direção da Copel (Conselheiros/Diretores) Associações e ONGs Clientes e Conselho de Consumidores Comunidade e Entidades Interessadas Empregados Fornecedores Governo, Órgãos Públicos Mídia Órgãos ambientais AVALIAÇÃO TEMAS PESQUISA - IMPORTÂNCIA DE TEMAS PARA O RELATÓRIO Segundo sua opinião, classifique os temas abaixo de acordo com o grau de importância, sendo: A Não lerei este tema. B Lerei apenas a introdução do tema. C Lerei todo o texto sobre este tema. D Lerei todo o texto sobre este tema e consultarei mais informações no site da Organização. E Além de ler todo o texto sobre este tema e consultar o site da Organização, buscarei mais informações na Internet. F Além de ler todo o texto sobre este tema e consultar o site da Organização, buscarei mais informações na Internet e especialistas no assunto. (assinale apenas uma opção para cada tema e, em caso de dúvidas, consulte o glossário) Os temas abaixo referem-se à gestão e processos da Copel, inclusive em outros empreendimentos em que tenha participação. ECONÔMICOS 1 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO 2 PRESENÇA NO MERCADO 3 IMPACTOS ECONÔMICOS INDIRETOS AMBIENTAIS 4 MATERIAIS 5 ENERGIA 6 ÁGUA 7 BIODIVERSIDADE 8 EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS 9 PRODUTOS E SERVIÇOS 10 CONFORMIDADE 11 TRANSPORTE 12 GERAL 5
6 SOCIAIS - PRÁTICAS TRABALHISTAS E TRABALHO DECENTE 13 EMPREGO 14 RELAÇÃO ENTRE OS TRABALHADORES E A GOVERNANÇA 15 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 16 TREINAMENTO E EDUCAÇÃO 17 DIVERSIDADE E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES SOCIAIS - DIREITOS HUMANOS 18 PRÁTICAS DE INVESTIMENTO E DE PROCESSOS DE COMPRA 19 NÃO DISCRIMINAÇÃO 20 LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO E NEGOCIAÇÃO COLETIVA 21 TRABALHO INFANTIL 22 TRABALHO FORÇADO OU ANÁLOGO AO ESCRAVO 23 PRÁTICAS DE SEGURANÇA 24 DIREITOS INDÍGENAS SOCIAIS - SOCIEDADE 25 COMUNIDADE 26 CORRUPÇÃO 27 POLÍTICAS PÚBLICAS 28 CONCORRÊNCIA DESLEAL 29 CONFORMIDADE SOCIAIS - RESPONSABILIDADE PELO SERVIÇO OU PRODUTO 30 SAÚDE E SEGURANÇA DO CLIENTE 31 ROTULAGEM DE PRODUTOS E SERVIÇOS 32 COMUNICAÇÕES DE MARKETING 33 PRIVACIDADE DO CLIENTE 34 CONFORMIDADE SETORIAIS - ENERGIA ELÉTRICA 35 DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE 36 GERENCIAMENTO PELO LADO DA DEMANDA 37 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 38 DESCOMISSIONAMENTO DE USINAS 39 EFICIÊNCIA DO SISTEMA 40 PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIA E DESASTRES 41 ACESSO 42 PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES 43 SAÚDE E SEGURANÇA DA POPULAÇÃO COMENTÁRIOS E SUGESTÕES: 6
Indicador Informação a ser obtida Página ou Resposta Direta
Índice GRI Índice GRI Perfil Estratégia e análise G4-1 Estratégia de sustentabilidade da companhia e qual sua relevância para a organização Página 18 Perfil organizacional G4-3 Nome da companhia Página
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisAvaliação socioambiental de fornecedores
Avaliação socioambiental de fornecedores IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: CNPJ: Material/serviço que fornece: Responsável pelas informações: Cargo: Telefone: E-mail: Questionário Gostaríamos de conhecer
Leia maisA importância da liderança como diferencial competitivo. Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015
A importância da liderança como diferencial competitivo Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015 Ellebe Treinamento em Gestão Organizacional A Ellebe atua em empresas públicas e privadas nas áreas
Leia maisProcedimento Geral. Denominação: Procedimento Geral de Comunicação Interna e Externa. Emissão: 29/10/2014 Revisão : 14/11/2016.
Denominação: Procedimento de Comunicação Interna e Externa Dono do Processo: Tipo do Doc. Emissão: 29/10/2014 Revisão : 14/11/2016 Empresa Área Numero Rev: 01 Controle de alterações Revisão Data Local
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Declaração Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e das
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia mais2º ENCONTRO CAIXA/FORNECEDORES
2º ENCONTRO CAIXA/FORNECEDORES PIB Sustentabilidade na Prática Empresarial Jean Rodrigues Benevides GN de Meio Ambiente SN de Assistência Técnica e Desenvolvimento Sustentável Situação Atual Estratégia
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisTHOMAZ MENEZES PRESIDENTE EXECUTIVO
SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos 05 09 2012 THOMAZ MENEZES PRESIDENTE EXECUTIVO História 2001 ING compra a participação da Aetna 2008 2010 Primeiro Relatório de Separação dos papéis de Sustentabilidade
Leia maisNOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL
NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto
Leia maisGlobal Reporting Initiative Relato de Sustentabilidade
Global Reporting Initiative Relato de Sustentabilidade Glaucia Terreo Ponto Focal GRI Brasil Conteúdo: Desafio da Sustentabilidade Relato de Sustentabilidade o que é isso????? GRI Tendências internacionais
Leia maisENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente
ENCADEAMENTO PRODUTIVO Luiz Barretto - Presidente MISSÃO DO SEBRAE Promover a competividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia
Leia maisConselho Temático Permanente de Responsabilidade Social. Pesquisa Rumo à Credibilidade
Conselho Temático Permanente de Responsabilidade Social Pesquisa Rumo à Credibilidade Agenda Introdução Metodologia Resultados Temas Relevantes Recomendações Conclusão 2 Introdução Contexto Global vs Brasileiro
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL CONTEXTO GLOBALIZADO Avanço de atitudes pró-ativas das empresas que começaram a vislumbrar, através da introdução de mecanismos de gestão ambiental, oportunidades de mercado,
Leia maisAnalista de Negócio 3.0
Estudo de Caso A industria Santos é uma empresa siderúrgica que possui duas plantas industriais em dois municípios do interior de Minas Gerais. A sede da empresa fica no estado de São Paulo, na cidade
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisPolítica de Sustentabilidade
Política de Sustentabilidade BRASILPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S/A 24.09.2014 Sumário 1. INTRODUÇÂO 3 2. DEFINIÇÕES 4 3. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES 6 4. DIRECIONAMENTO 7 5. PREMISSAS 9 6. DISPOSIÇÕES GERAIS
Leia maisMODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO. Uma visão. gestão organizacional.
MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO Uma visão sistêmica da gestão organizacional. FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA Pensamento Sistêmico Aprendizado organizacional Cultura de inovação Liderança e constância de propósitos
Leia maisÉtica, Governança e Compliance. Marcelo Coimbra
Ética, Governança e Compliance Marcelo Coimbra Ética Empresarial A ética empresarial é o conjunto de valores que regem uma empresa e formam uma filosofia organizacional. Essa filosofia possui princípios
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015
PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,
Leia maisA ATUAÇÃO DO CONSELHEIRO. Romildo Gouveia Pinto CURITIBA, 6 DE JULHO DE 2016
A ATUAÇÃO DO CONSELHEIRO Romildo Gouveia Pinto CURITIBA, 6 DE JULHO DE 2016 Fundado em 27 de novembro de 1995, o IBGC associação de âmbito nacional, sem fins lucrativos é uma organização exclusivamente
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO
NORTE INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Versão 1.0 Vigência Agosto / 2016 Classificação das Informações [ X ] Uso Interno [ ] Uso Público Conteúdo
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisContextualização sobre Cadeia de Valor
Contextualização sobre Cadeia de Valor Oficina 6 Mecanismos para Implantar a Responsabilidade Social Empresarial na Cadeia de Valor São Paulo, 30 de maio de 2008. O que é Cadeia de Valor? Projeto / design
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisAcordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito
Leia maisAtivos Intangíveis. Qualidade
Qualidade Todos os anos são crescentes os índices de qualidade e confiabilidade das usinas do sistema. Os resultados de 2005 comprovam isso: o índice de disponibilidade da unidade geradora (DUG) subiu
Leia maisSeminário Nacional NTU Lei Anticorrupção e Programa de Compliance. Lélis Marcos Teixeira
Seminário Nacional NTU - 2014 Lei Anticorrupção e Programa de Compliance Lélis Marcos Teixeira 28/agosto/2014 Iniciativas FETRANSPOR Lei 12.846/2013 Agenda Abertura Histórico Iniciativas Dúvidas Encerramento
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Maio 2014 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Missão Oferecer soluções educacionais para elevar a competitividade e a sustentabilidade do setor de
Leia maisVisão do Investidor. Claudio J. D. Sales. IV Conferência Interamericana sobre Responsabilidade Social Empresarial: "Um bom negócio para todos"
IV Conferência Interamericana sobre Responsabilidade Social Empresarial: "Um bom negócio para todos" Salvador BA 10 a 12 de dezembro 2006 Visão do Investidor Banco Interamericano de Desenvolvimento Claudio
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisCURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA Autorizado pela Portaria nº 433 de 21/10/2011 DOU de 24/10/2011 PLANO DE CURSO
CURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA Autorizado pela Portaria nº 433 de 21/10/2011 DOU de 24/10/2011 Componente Curricular: Ética e Empreendedorismo Código: Pré-requisito: Período Letivo:
Leia maisProcesso de geração de valor do Bradesco. Limites dos Aspectos Materiais (G4-20 e G4-21)
Processo de geração de valor do Limites dos Aspectos Materiais (G-20 e G-21) Matriz de Relevância A definição dos temas a serem abordados no Relatório Anual 201 baseou-se na nova Matriz de Relevância do,
Leia maisDesenvolvimento da Cadeia de Fornecedores e Sustentabilidade. Augusto Riccio Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Gerente de Práticas de Gestão
Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores e Sustentabilidade Augusto Riccio Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Gerente de Práticas de Gestão Convênio Nacional Petrobras-Sebrae: Inserção de MPEs na cadeia
Leia maisAtuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química
Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento
Leia maisKit de Imprensa. Estratégia de Sustentabilidade da Copa do Mundo da FIFA
Kit de Imprensa Estratégia de Sustentabilidade da Copa do Mundo da FIFA Kit de Imprensa - Copa do Mundo da FIFA 2014 Estratégia de Sustentabilidade 1. Responsabilidade social da FIFA 2. Responsabilidade
Leia maisCONTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL CCN
Universidade Federal de Santa Catarina Campus Universitário Trindade Caixa Posta 476 CEP 88010-970 Florianópolis Santa Catarina Centro Sócio-Econômico Curso de Ciências Contábeis EaD CONTABILIDADE E RESPONSABILIDADE
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE
ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE DISCIPLINAS DA SÉRIE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA GESTÃO DE PESSOAS DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA CONTABILIDADE Os recursos
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais
Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de
Leia maisGT de Empresas Pioneiras em Relatórios de Sustentabilidade. Conectividade: comunicação entre empresas e investidores para o avanço das questões ASG
GT de Empresas Pioneiras em Relatórios de Sustentabilidade Conectividade: comunicação entre empresas e investidores para o avanço das questões ASG 07/12/2015 Agenda Introdução Integração à Estratégia Riscos
Leia maisCURSO 2014 SP GOVERNANÇA CORPORATIVA PARA ACIONISTAS E HERDEIROS DE EMPRESA FAMILIAR
Apoio: CURSO 2014 SP GOVERNANÇA CORPORATIVA PARA ACIONISTAS E HERDEIROS DE EMPRESA FAMILIAR Com a criação de mecanismos que permitem aos acionistas uma visão panorâmica sobre as empresas, as boas práticas
Leia maisDepartamento. Responsabilidade Social ELETROBRÁS
Departamento de Responsabilidade Social ELETROBRÁS das@eletrobras.com (21) 2514-6146 Histórico de Criação da Área 1º Momento 27.01.2003 Res - 038/2003 Coordenadoria para o Desenvolvimento Humano e Responsabilidade
Leia maisPolítica Comercial e de Direitos Humanos. 1 Introdução 2 Comprometimento 3 Entrega 4 Controle
Política Comercial e de Direitos Humanos 1 Introdução 2 Comprometimento 3 Entrega 4 Controle BP 2013 Política Comercial e de Direitos Humanos 1. Introdução Disponibilizamos energia para o mundo. Encontramos,
Leia maisAula 2 Partes Interessadas. Rosely Gaeta
Aula 2 Partes Interessadas Rosely Gaeta Definição São os indivíduos e grupos capazes de afetar e serem afetados pelos resultados estratégicos alcançados e que possuam reivindicações aplicáveis e vigentes
Leia mais2012 ABERJE Estudo sobre o Mercado Fornecedor de Comunicação Associação Brasileira de Comunicação Empresarial
FEVEREIRO DE 2012 2012 ABERJE Estudo sobre o Mercado Fornecedor de Comunicação Associação Brasileira de Comunicação Empresarial Concepção, planejamento e coordenação: Prof. Dr. Paulo Nassar Desenvolvimento:
Leia mais40% 60% AVALIAÇÃO IFRJ EM DEBATE
AVALIAÇÃO IFRJ EM DEBATE DATA: 14 de março de 2010 LOCAL: Auditório da FIRJAN TEMA: Seminário de Planejamento Estratégico do IFRJ Arranjos Produtivos Locais, Mercado de Trabalho e Indicadores de Gestão.
Leia maisQUESTIONÁRIO EMPRESAS
QUESTIONÁRIO EMPRESAS A agenda 21 local é um processo de participação e parceria entre autoridades locais, os cidadãos, as organizações e as empresas de Vila Pouca de Aguiar. Por desenvolvimento sustentável
Leia maisMais informações: (31)
Segundo a definição do GRI (Global Reporting Initiative), um dos principais desafios do desenvolvimento sustentável é a exigência de escolhas inovadoras e novas formas de pensar. Hoje o Brasil corporativo
Leia maisUtilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba
Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Viviane Lanunce Paes Supervisora da Gestão Integrada - CAP Carlos Eduardo Tavares de Castro Superintendente
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO Equações do primeiro e segundo graus com problemas. Problemas aplicando sistemas; sistemas com três incógnitas
Leia maisAcordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO
Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos
Leia mais1º Concurso de Boas Práticas: Educando na Sustentabilidade
1º Concurso de Boas Práticas: Educando na Sustentabilidade Regulamento 1 O Concurso 1.1 O Serviço Social da Indústria - SESI, pessoa jurídica de direito privado, inscrito no CNPJ/MF sob nº 03.802.018/0001-09,
Leia maisCurso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática
Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA Agenda 21 local : da teoria à prática Gina Rizpah Besen Psicóloga Mestre em Saúde Pública FSP-USP consultora em Gestão Ambiental rizpah@usp.br Desenvolvimento
Leia maisSANTANDER INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO
SANTANDER INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO DASHBOARD CICLO DE 3 ANOS DE AVALIAÇÃO NOSSA CAUSA Inclusão social e econômica da população brasileira. DIRETRIZES Fortalecer políticas públicas e não se perder em
Leia maisCultura Ética. Deives Rezende Filho Superintendência de Ética e Ombudsman
Cultura Ética Deives Rezende Filho Superintendência de Ética e Ombudsman 1 18 maio 2011 Ética e Ombudsman Missão: Promover um ambiente institucional íntegro, orientando os colaboradores a cultivar o respeito
Leia maisIniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do
OBJETIVO Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC DOCUMENTOS DE
Leia maisProjeto Na Medida MICROEMPRESA. Palestra de sensibilização Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS. Competências Gerais. Modalidade. Formato.
Projeto Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS Palestra de sensibilização Na Medida Compreender a relevância do papel dos micro e pequenos empresários na economia brasileira e a necessidade da adoção das melhores
Leia maisPrincípios do Equador
Princípios do Equador Nossa missão de ser um Banco de Mercado com o Espírito Público norteia várias ações que envolvem todos os aspectos da sustentabilidade. Princípios do Equador Os Princípios do Equador
Leia maisGovernança aplicada à Gestão de Pessoas
Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público
Leia maisA Cemig e a Sustentabilidade Empresarial
A Cemig e a Sustentabilidade Empresarial Luiz Fernando Rolla Diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações O que é desenvolvimento sustentável? Éo desenvolvimento que atende
Leia maisO Sistema de Gestão de Responsabilidade Social
Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de
Leia mais4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO
4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo
Leia maisPolítica Empresarial e Direitos Humanos. 1 Introdução 2 Compromisso 3 Aplicação 4 Governação
Política Empresarial e Direitos Humanos 1 Introdução 2 Compromisso 3 Aplicação 4 Governação BP 2013 Política Empresarial e Direitos Humanos 1. Introdução Distribuímos energia por todo o mundo. Localizamos,
Leia maisAgenda de Ações PDA
Agenda de Ações PDA - 2013 Planejamento Estratégico O PDA fornece metodologia e facilitadores para a realização de duas reuniões de planejamento, com duração de oito horas cada. Esse processo possibilita
Leia mais1. DECLARAÇÃO DE SUPORTE CONTÍNUO DO DIRETOR EXECUTIVO (PROPRIETÁRIO OU PRESIDENTE NO CASO DE PEQUENAS EMPRESAS)
H.E. BanKi-moon Secretário Geral Nações Unidas Nova York, NY10017 EUA Referência: COMUNICAÇÃO DO PROGRESSO (COP - Communication on Progress) Período: 07/2015 à 06/2016 1. DECLARAÇÃO DE SUPORTE CONTÍNUO
Leia maisMODELO DE RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
MODELO DE RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL IDENTIFICAÇÃO Nome da Conferência: Conferência Livre de Proteção e Defesa Civil: contribuições da Psicologia como ciência e profissão
Leia maisSustentabilidade como alavanca de valor. Campinas, 7 novembro de 2013
Sustentabilidade como alavanca de valor Campinas, 7 novembro de 2013 Visão Energia é essencial ao bem-estar das pessoas e ao desenvolvimento da sociedade. Nós acreditamos que produzir e utilizar energia
Leia maisInvestimento Social no Entorno do Cenpes. Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE)
Investimento Social no Entorno do Cenpes Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE) MBA em Desenvolvimento Sustentável (Universidade Petrobras) Abril / 2010 PETR ROBRAS RESPONSABILIDADE
Leia maisLETRAS DE LUZ ENERGIA PARA A LEITURA
III Seminário A responsabilidade social com foco nos stakeholders LETRAS DE LUZ ENERGIA PARA A LEITURA Paulo Ramicelli Rio de Janeiro, 8 de outubro de 2008 Agenda 1. Apresentação do Grupo EDP Filme Institucional
Leia maisArmazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00
Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Objetivo Desenvolver
Leia maisCertificação e Auditoria Ambiental
Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 5 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Auditoria Ambiental Questionário Pré-Auditoria É um instrumento utilizado na etapa de pré-auditoria,
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Administração Graduação Executiva- Campus Mossoró) 6ª SÉRIE
DISCIPLINAS DA SÉRIE DISCIPLINAS DAS SÉRIES ANTERIORES ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Administração Graduação Executiva- Campus Mossoró) 6ª SÉRIE GESTÃO ESTRATEGICA GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA LOGISTICA
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Missão Oferecer soluções educacionais para elevar a competitividade e a sustentabilidade do setor de autopeças.
Leia maisA empresa quantifica aspectos socioambientais nas projeções financeiras de:
Os trechos em destaque encontram-se no Glossário. Dimensão Econômica Critério I - Estratégia Indicador 1 - Planejamento Estratégico 1. Assinale os objetivos que estão formalmente contemplados no planejamento
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EIXO 4 ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA VERSÃO PRELIMINAR Contexto O mundo vive atualmente o desafio de seguir com seu processo de desenvolvimento socioeconômico com recursos cada vez mais escassos.
Leia maisSegurança e Auditoria de Sistemas
Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 0. Introdução 1 Roteiro Definição Justificativa Fontes de Requisitos Análise/Avaliação de Riscos Seleção de Controles Ponto de Partida Fatores Críticos
Leia maisDeclaración de fiabilidad
Saiba Mais Declaración de fiabilidad Relatório de Asseguração Limitada dos Auditores Independentes do Relatório Anual de Sustentabilidade da Natura Cosméticos S/A com base nas diretrizes do GRI, versão
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL
PRSA 2ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 3.1 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 2 3.1.1 DIRETOR RESPONSÁVEL - RESOLUÇÃO 4.327/14... 2 3.1.2 COORDENADOR ESPONSÁVEL PRSA
Leia maisTQM Total Quality Management
TQM Total Quality Management Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O que é TQM? Administração da Qualidade Total total quality management (TQM) Pode ser visto como uma extensão lógica da maneira como a
Leia maisEstrutura Geral do Projeto. Propostas e iniciativas internacionais
Usos Inovadores do Gás Natural (GN) Promoção da eficiência energética em Arranjos Produtivos Locais (APLs) Temas Estrutura Geral do Projeto As investigações em Viena As investigações em Viena Propostas
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 2-CEPE/UNICENTRO, DE 30 DE JANEIRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em MBA em Gestão de Negócios, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Avançado da UNICENTRO, no Município
Leia maisCOMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios
COMUNICADO O SEBRAE NACIONAL Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, por meio da Universidade Corporativa SEBRAE, comunica que, na prova, serão avaliados conhecimentos conforme as áreas descritas
Leia maisPOLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO
POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO A Petrol Industrial S/A está entre aquelas empresas que estão preocupadas com as questões trabalhistas, procurando adotar os Princípios de Direito
Leia maisRicardo Augusto Bordin Guimarães Auditoria Administrativa Hospitalar ricardo@rgauditoria.com.br (51) 9841.7580 www.rgauditoria.com.br www.twitter.com/ricardorgaud Qualidade e Gestão em Saúde através da
Leia maisROTEIRO ORIENTATIVO PRÊMIO ANTP - ABRATI - EDIÇÃO 2016
ROTEIRO ORIENTATIVO PRÊMIO ANTP - ABRATI - EDIÇÃO 2016 "BOAS PRÁTICAS DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PASSAGEIROS OBJETIVO Esse documento pretende apresentar um roteiro de orientação às empresas que pretendem
Leia maisPlano Diretor Celesc teleconferência com investidores
Plano Diretor Celesc 2030 - teleconferência com investidores Florianópolis, 13 de dezembro de 2012 Aviso Importante As informações contidas nesta apresentação poderão incluir declarações que representem
Leia maisNOSSA POLÍTICA AMBIENTAL
A PUMA TAMBORES, com o objetivo de divulgar a sua política ambiental e conscientizar seus fornecedores e prestadores de serviços quanto aos aspectos ambientais, elaborou este Manual de Requisitos Ambientais
Leia maisEDITAL Nº 024/ PROCESSO DE BUSCA PARA PREENCHIMENTO DE UMA VAGA PARA FUNÇÃO GRATIFICADA DE COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS
EDITAL Nº 024/2012 - PROCESSO DE BUSCA PARA PREENCHIMENTO DE UMA VAGA PARA FUNÇÃO GRATIFICADA DE COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá IDSM está selecionando
Leia maisAPEX BRASIL: PARCEIRA DO EXPORTADOR E DO INVESTIDOR
APEX BRASIL: PARCEIRA DO EXPORTADOR E DO INVESTIDOR 1 ASSESSORIA DE IMPRENSA / RP INTERNACIONAL São Paulo, 17 de maio de 2010 Local: Sheraton WTC São Paulo / SP 2 PONTOS-CHAVE DE DISCUSSÃO Para que serve
Leia maisCódigo de Conduta do Grupo Cindapa
Código de Conduta do Grupo Cindapa A MARCA DA SEGURANÇA 1 NOSSAS DIRETRIZES Nossa Missão Fornecer soluções em segurança patrimonial privada, mitigando os riscos e evitando perdas, por meio de uma Gestão
Leia maisPráticas Socioambientais na Copel Distribuição
Práticas Socioambientais na Copel Distribuição Ramo de atuação da empresa: Distribuição de Energia Elétrica Certificações da empresa: Não possui sistema de gestão ambiental certificado (ISO 14000). Sustentabilidade
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Processo Demoiselle para Modelagem de Negócio Palestrantes: Alisson Wilker alisson-wilker.silva@serpro.gov.br http://www.frameworkdemoiselle.gov.br/projetos/process 00/00/0000 Agenda
Leia maisCENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL. Jôer Corrêa Batista
CENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL Jôer Corrêa Batista Considerações Preliminares. Filantropia Assistência Ação Social Transformação Social Tendências O amadorismo no Terceiro Setor vem
Leia mais