X Âmbito temático Governança X Educação

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1 A. DADOS BÁSICOS DA EPERIÊNCIA: Nome da experiência:orçamento Participativo Nome dacidade/região:maputo Cidade Entidade promotora:conselho Municipal de Maputo País:Mozambique Data de início:maio de 2008 Data de finalização:em Curso Nome da pessoa de contacto: Laura Parruque Cargoda pessoa de contacto: Directora Adjunta de Finanças Telefone de contato: Tamanho da população: habitantes Área:347 km 2 Densidade:3.444/km 2 PIBper capita:60.480,00mt Principal sector económico: actividades Terciárias Tipo de experiência: Orçamento participativo Planificação urbana Conselhos Workshops prospectivos, diagnose, priorização, reflexão, monitorização... Audiências e foros Referendo/consulta Júris cidadãos Governo aberto, governo electrónico Iniciativas legislativas e participação Outros Âmbito territorial Conjunto do território Distrito Bairro Âmbito temático Governança Educação Transporte Gestão urbana Saúde Seguridade Meio ambiente e/ou agricultura urbana Novosmovimentos sociais e associativismo Cultura Habitação Criação de trabalho Descentralização Desenvolvimento local Formação/capacitação Economia e/ou finanças 1

2 B. FUNCIONAMENTO Normativa legal Inclusão social Todos Outros DESCRIÇÃO DO CONTETO ONDE SE DESENVOLVEU A EPERIÊNCIA (econômico, técnico, sócio-político, organizativo...) Como surgiu a experiência? Máx caracteres/300 palavras A governação local democrática em Moçambique foi instituída pela Constituição da República de Nesta constituição está instituído o princípio da descentralização e da desconcentração. Através deste princípio na estruturação da Administração Pública moçambicana, foram criadas as autarquias locais com objectivo de organizar a participação dos cidadãos na solução dos problemas próprios da sua comunidade e promover o desenvolvimento local, o aprofundamento e a consolidação da democracia. Antes da implementação do OP no Município de Maputo em 2008, já se aplicavam as seguintes formas de governação participativa: Presidência Aberta, consulta aos munícipes e Reuniões com representantes das comunidades, agentes económicos e parceiros e Inquérito de Opinião anual, designado por Report Card. A implementação do Orçamento Participativo no Município de Maputo resulta das experiências recolhidas no processo de intercâmbio com outros municípios do Brasil e de Portugal e, foi iniciado em Maio de 2008, depois de uma delegação do Município ter participado do Seminário Regional de África sobre Orçamento Participativo organizada em Durban entre os dias 10 á 14 de Março de 2008, pela MDP-ESA, UN-HABITAT, World Bank Institute e pela Agência Suíça para o Desenvolvimento e Cooperação. Esta pratica de Governação surgiu como uma prática de gestão municipal que promove a participação dos munícipes na vida política do Município e na identificação e resolução dos problemas locais auscultando as suas preocupações e 2

3 prioridades a partir do bairro. OBJETIVOS (explicar o/s objectivo/s que persegue a experiência) O objectivo principal do OP no Município de Maputo, é o de criar um espaço de convivência democrática, pautado pelo debate político e pela tomada de decisões sobre a alocação de recursos públicos em prol do desenvolvimento municipal. Para alcançar tal objectivo, o Orçamento Participativo preconiza: Estimular, de forma metódica, a participação dos munícipes na vida política da cidade e na identificação e resolução dos problemas locais auscultando as suas preocupações e prioridades a partir dos bairros; Permitir que os munícipes decidam, juntamente com o Conselho Municipal, sobre os investimentos identificados através do processo participativo; Coordenar com as organizações de base a mobilização dos munícipes na participação das actividades de índole pública; Iniciar uma nova lógica de distribuição de recursos públicos, com prioridade para os grupos de renda baixa, e fortalecer a solidariedade e a cooperação entre os vários grupos sociais participantes. DESCRIÇAO DA EPERIÈNCIA Máx caracteres/600 palavras Fase I: Experiência única em Moçambique até a altura, onde foram seleccionados 14 projectos na ordem de 43 milhões de meticais. Os projectos estavam localizados nos 7 Distritos Municipais, compreendiam as seguintes áreas: Estradas reabilitação e manutenção de estradas; Saneamento - construção de sanitários públicos; Água construção de fontenários e abertura de furos de água; Mercados construção de mercados; Desporto construção de um campo de jogos polivalente e; Acção social construção de um centro de apoio à Mulher e à criança Após a primeira experiência na implementação da 1ª metodologia, houve a necessidade de melhoria dos aspectos de conteúdo (ao nível de critérios e ciclo de 3

4 definição e execução orçamental) e de organização institucional, o que levou a necessidade da revisão da metodologia em Fase II: 2012 Até ao momento - Implementação da Metodologia acima referida Atribuição de 25 milhões de MT aos projectos do OP no orçamento municipal por ano, para o financiamento de pequenos projectos, exequíveis, de fácil controlo e com impacto social; O processo decorre em 4 Distritos Municipais, nomeadamente: Nlhamankulu, KaMaxaqueni, KaMavota e KaMubukwana. A selecção destes Distritos Municipais teve por base critérios de redistribuição equitativa dos recursos. Orçamento Participativo implementado de forma faseada nos distritos seleccionados (44 bairros), começando por abranger apenas 16 bairros no ano de 2012 mais 16 em 2013 e 12 em 2014: Realização em cada ano das seguintes actividades: Capacitação das equipas do CMM intervenientes no processo (Secretários dos Bairros, Sociedade civil, Universidades e Jornalistas); Realização de campanhas de divulgação do processo; Reuniões de auscultação nos Bairros abrangidos para a definição das prioridades; Definição de uma carteira de investimentos para cada um dos Distritos Municipais; Inclusão dos projectos aprovados, no âmbito do Orçamento Participativo na proposta de Plano e Orçamento do CMM submetida a Assembleia Municipal; LIDERANÇA DA INICIATIVA E CORRESPONSABILIDADE DOS DIFERENTES ATORES. (Quem impulsiona o processo. Quais são as tarefas, funções e responsabilidades de cata ator envolvido no processo) Máx caracteres/200 palavras Conselho Municipal - tem como tarefa a coordenação global do processo, condução técnica global do processocondução operacional do processoe a monitorização e avaliação global do processo; 4

5 Munícipes Participam voluntariamente no processo para a identificação e selecção dos projectos prioritários para o desenvolvimento dos seus bairros; monitoria de todo o processo do OP e conservação dos projectos após a entrega. Sociedade Civil Organizada, ONG s, Instituições de Ensino e Rádios Comunitárias- tem a tarefa de auxiliar no processo do OP, através da divulgação, capacitação monitoria e avaliação do processo. TRANSVERSALIDADEE COORDENAÇAO COM OUTRAS ENTIDADES OU COM OUTROS DEPARTAMENTOS DO MESMO GOVERNO MUNICIPAL. Máx caracteres/200 palavras O funcionamento do processo de OP exige uma forte cooperação entre diferentes Unidades Orgânicas do Município de Maputo e Outras entidades Governamentais, dai que foram criados os seguintes níveis de condução do processo: Equipa de gestão do OP - à qual compete a condução técnica global do processo, nomeadamente a elaboração e actualização da metodologia e dos instrumentos de participação, a produção de material informativo, a articulação com as diferentes Unidades Orgânicas do CMM, o acompanhamento de todas as fases do OP, a monitorização e avaliação global do processo. Esta equipa responde em termos directos e hierárquicos à coordenação política do OP; Equipa de Projectos do OP - sedeada no Gabinete de Estudos e Projectos mas assegurando articulação com todas as Unidades Orgânicas do CMM que se justifiquem. Compete a esta equipa efectuar a análise técnica de viabilidade das propostas. Esta equipa inclui também a participação dos Chefes de Serviços dos Distritos Municipais; Equipas Distritais - compostas pelo Vereador de Distrito, enquanto responsável político local, pelo Chefe de Serviços e pelo moderador das Sessões Públicas de Bairro. 5

6 C. METODOLOGIA DESCRIÇAO DA METODOLOGÍA E DOS MECANISMOS DE PARTICIPAÇAO IMPLEMENTADOS NAS DIFERENTES FASES DO PROCESSO: Máx caracteres/200 palavras O Orçamento Participativo decorre em 2 ciclos nomeadamente: Ciclo 1 Definição Orçamental (contempla as seguintes fases): I. Preparação do Processo Revisão da metodologia; Formação das equipas operacionais e; II. Estruturação de parcerias externas em prol do Orçamento Participativo (Órgãos de Comunicação social, Organizações da sociedade civil, Grupos comunitários, Universidades, entre outros); Divulgação e mobilização pública Organização de acções de informação e divulgação do Orçamento Participativo; Divulgação do Orçamento Participativo no site do CMM, nos Mídias e; III. IV. Divulgação das reuniões nos bairros Definição de projectos prioritários Realização de Sessões Públicas de auscultação nos Bairros, para a discussão dos problemas e definição de prioridades. Análise e validação técnica Visitas aos Bairros para avaliar as condições de implementação física de cada projecto e; Validação da proposta V. Aprovação do Plano e Orçamento VI. Inclusão dos projectos do Orçamento Participativo no Plano de Actividades e Orçamento do CMM para o ano seguinte. Avaliação global do processo 6

7 Criação de instrumentos de gestão e monitoria de todas as fases do processo que serão essenciais para a constituição de uma base documental sobre toda a dinâmica de participação. Ciclo 2 Execução Orçamental(contempla as seguintes fases): I. Preparação dos projectos II. III. IV. Preparação do projecto executivo (especificações técnicas); Preparação dos Cadernos de Encargos; Lançamento dos Concursos; Abertura dos concursos e contratação Avaliação das Propostas; Adjudicação das obras; Elaboração de contractos; Execução dos projectos Acompanhamento das obras; Elaboração de relatórios semanais e mensais. Entrega dos projectos Finalização da execução física dos projectos e entrega à população. V. Avaliação global Balanço sobre os resultados e os impactos do OP ao nível na melhoria das condições de vida das pessoas, da democratização da gestão dos recursos públicos, do reforço da sociedade civil, entre muitos outros aspectos D. RECURSOS ECONÔMICOS ORÇAMENTO Quantia global e percentagem sobre o total do orçamento da iniciativa/instituição: Por ciclo (definição e execução orçamental), são atribuídos 25 milhões de meticais (aproximadamente 807 mil dólares americanos), o equivalente a cerca de 1% do Orçamento Global do Município. ESTRATÊGIA DE FINANCIAMIENTO Procedência dos fundos (próprios, subsídios, contribuições ). Listagens de colaboradores especificando se são públicos ou privados. 7

8 O Orçamento Participativo é financiado exclusivamente pelos fundos próprios do Município de Maputo. E. DIFUSAODA INFORMAÇÃO EDEVOLUÇÃO AOS PARTICIPANTES DESCRIÇÃO DA INFORMAÇÃO DIFUNDIDAAO LONGO DO PROCESO Tipo de informação que foi difundida. Ao longo do processo é difundida informação relativa a metodologia e objectivos do OP, mobilização dos munícipes para a participação no processo, os resultados dos ciclos anteriores e benefícios da participação no processo. DEVOLUÇÃOAOS PARTICIPANTES A quem tem ido dirigida a informação (general, individual, sectorial), em que fase/s do processo, obrigatoriedade, meios/canais utilizados.. A informação é difundida para todos os actores envolvidos no processo do OP, nomeadamente, os munícipes, a sociedade civil, organizações não governamentais, Universidades, Instituições de Ensino, órgãos de informação e comunicação e todos interessados no processo. A informação é normalmente difundida através da rádio, televisão, cartazes, folhetos, brochuras, site do Conselho Municipal de Maputo ( e através dos Secretários dos Bairros e Chefes de Quarteirão. Também foi criada uma página no facebook para uma interacção com os diversos actores. ( F. RESULTADOS NUMERO TOTAL DE PARTICIPANTES NO PROCESSO E PORCENTAGEM SOBRE O TOTAL DO PUBLICO-ALVO. PERFIL DOS PARTICIPANTES. Máx. 500 caracteres/100 palavras De 2012 a 2014 participaram nos 4 distritos abrangidos, cerca de 8,297 munícipes 8

9 de um total alvo de habitantes (cerca de 1%). Importa porém notar que, a participação em reuniões públicas em Moçambique, normalmente é feita por um representante do agregado familiar e não por todos os membros da família e, neste processo, o total das famílias alvo era de e participaram 607 famílias o que representa 1% das famílias alvo. Total Estatísticas por número de participantes SEO IDADE OCUPAÇÃO NÍVEL ACADÉMICO Menores Maiores Pré- Entre 35 Trabalha Desempr Estudant Pensioni Não Secundár H M de 35 de 60 Primário Universit Superior a 59 anos dor egado e sta Resp. io anos anos ário 3ª Edição ª Edição ª Edição TOTAL Não Resp. FOI PRODUZIDA DOCUMENTAÇAO SOBRE OS RESULTADOS? DE QUÉ TIPO? É A DOCUMENTAÇÃO ACCESIVEL? FOI DEVOLVIDAPARA A CIDADANÍA? Internamente são produzidos relatórios sobre a implementação do OP, foi produzida um folheto sobre a metodologia e resultados alcançados para a disseminação durante um seminário de troca de experiencias do OP em Moçambique. A informação neste momento está disponível para consulta no sector que coordena o OP e também no site do Município e facebook. IMPACTOS NA POLITICA PÚBLICA. POR FAVOR, INDIQUE SE LOGO DA IMPLEMENTAÇÃO DA EPERIÊNCIA TIVERAM LUGAR CAMBIOS NA LEGISLAÇÃO, NAS ATUAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO (PLANES, PROJETOS ETC.), NO ORÇAMENTO E/OU NA GESTÃO MUNICIPAL. A introdução do OP levou a consignação de uma parte da receita própria do CMM para atender a esta iniciativa e, graças as lições aprendidas nos últimos anos, está em curso uma proposta para a institucionalização do OP no Município de Maputo, e 9

10 a criação de uma unidade administrativa que ira trabalhar exclusivamente neste programa. IMPACTOS NOS ATORES. EFEITOS CULTURAIS NOS PARTICIPANTES E TAMBEMNO GOVIERNO MUNICIPAL (TÊCNICOS, POLITICOS ) Máx. 500 caracteres/100 palavras Participação activa dos munícipes na política de governação municipal através da identificação e resolução dos problemas do Bairro; O universo de envolvimento das comunidades locais na discussão e resolução dos seus problemas ao longo do período foi crescendo. A legitimidade e confiança dos munícipes para com os programas do Município aumentou. IMPACTOS ETERNOS. APLICAÇÃO DA EPERIÊNCIA NOUTRA CIDADE, POR OUTRA ORGANIZAÇÃO, TRANSFERIBILIDADE. máx. 500 caracteres/100 palavras Neste momento, o Município de Maputo, lidera, em coordenação com a Associação Nacional dos Municípios e a Organização Dialogo, um projecto de criação de uma rede nacional de OP para a constituição de um espaço nacional que reflicta sobre esta prática e que contribua para o fortalecimento das iniciativas em seus processos geridos com êxito e também que contribuam para enfrentar os questionamentos decorrentes destes e, criar uma estratégia nacional para o desenvolvimento de futuras cooperações acerca das experiências da governação participativa. G. AVALIAÇÃOE MONITORIZAÇÃO DO PROCESSO. DESCRIBA BREVEMENTE QUÉ TIPOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSOFOI PREVISTA (INTERNA/ETERNA), ENTIDADE QUE IRÁ A REALIZAR A AVALIAÇÃO E PARÁMETROS QUE IRAO A SER MEDIDOS.. Interna Internamente a coordenação do OP realiza reuniões semanais para a 10

11 avaliação e monitoria do grau de implementação do OP e, trimestralmente é elaborado um relatório para o Conselho Municipal e Assembleia Municipal. Externa Existe em cada bairro, uma equipa constituída por 4 munícipes (eleitos pelos munícipes residentes do bairro na altura da realização das reuniões de auscultação) que tem a responsabilidade de fazer o acompanhamento da implementação do programa no seu bairro e, contam também com a colaboração da sociedade civil, ONG s e diversas organizações comunitárias que tem interesse no bom andamento deste programa. INDIQUE SE A CIDADANIA PARTICIPA NA AVALIAÇAO E/OU SE EISTE UMA DEVOLUÇAO DA AVALIAÇAO PARA A CIDADANIA.. Os Munícipes participam através dos membros do grupo de monitoria dos seus representantes na Assembleia Municipal. Os resultados são divulgados através dos relatórios enviados a Assembleia Municipal e Presidências Abertas do Presidente do Conselho Municipal. UMA VEZ QUE TERMINOU A AVALIAÇAO, O GOVERNO MUNICPAL PREVIU O SEGUIMENTO/MONITORIZAÇAO DE PROCESSO POR PARTE DA CIDADANIA? Sim, através do grupo de monitoria H. RESUMO E CONCLUSOES ELEMENTOS A DESTACAR DA EPERIÊNCIA. Orçamento alocado - o orçamento anualmente alocado ao OP, permitiu que os munícipes se reunissem para discutir os problemas Melhoria das condições em infra-estruturas sociais tais como, educação, transporte e saneamento. Território abrangido - Foram abrangidos 44 bairros, pertencentes aos 11

12 4 Distritos Municipais cuja abrangência foi gradual (em ciclos, sendo 16 em 2012, mais 16 em 2013 e mais 12 em 2014). Foi positiva a forma gradual de abrangência adoptada, pois permitiu um avanço cauteloso, minimizando assim, o impacto dos erros que se registaram durante a execução das obras. A relação entre os diversos actores - a inclusão de sectores como as universidades, sector privado e sociedade civil na governação participativa criou condições para a legitimidade e confiança dos munícipes para com os programas do Conselho Municipal. DESAFIOS PARA ALCANÇAR. Máx. 500 caracteres/ 100 palavras Aumento do Orçamento alocado o orçamento actualmente alocado e o limite de ,00Mt por bairro, está aquém das prioridades colocadas pelos munícipes. Assim este constrangimento propicia o desfasamento entre o número de participantes e o número de votantes, decorrente do facto de que muitos problemas apresentados pelos munícipes estão relacionados com a rede viária, drenagens, construção de mercado, construção de campos de futebol, os quais não podem ser resolvidos com o actual valor atribuídos ao bairro. Criação de uma Unidade de Gestão do OP - os técnicos das equipas do OP, tem tido dificuldades em conciliar as actividades dos seus departamentos com as actividades do OP pelo facto de não existir uma unidade exclusiva para o OP. Território abrangido actualmente, o OP apenas abrange 4 distritos Municipais, o que significa que 3 Distritos ficaram de fora. Os argumentos que serviram para excluir os distritos municipais KaTembe e KaNyaka, relativos á existência do programa do FDD nestes Distritos, já não têm muita relevância, pois os outros Distritos Municipais também são afectos fundos do PERPU desde RAZOES PELAS QUAIS A EPERIÊNCIA É CONSIDERADA INNOVADORA. Máx. 500 caracteres/ 100 palavras 12

13 A ideia de partilha de governação normalmente aterroriza os governantes principalmente os africanos mas, o Município de Maputo abraçou esta forma de governação com o objectivo de partilhar a tomada de decisão com os beneficiários directos destas decisões. A tomada de decisão no caso de Maputo não é entregue a um conjunto de pessoas eleitas para decidir por uma comunidade mas sim, é responsabilizada a cada munícipe de cada Bairro para que identifique os seus problemas e proponha soluções de resolução. Dai que um dos lemas ser O OP beneficia quem participa. Este modelo possibilitou também, a criação de dois aspectos que consideramos inovadores: a figura de cidadão fiscalizador (membro de monitoria) e um modelo de gestão para garantir que os projectos eleitos tenham sustentabilidade por longos anos. 13

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