Conjunto habitacional de interesse social: projeto de revitalização

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1 Conjunto habitacional de interesse social: projeto de revitalização Luiz Fernando Vargas Malerba Fernandes Faculdades Integradas Teresa D Ávila - FATEA Rodrigo Meireles Pereira Faculdades Integradas Teresa D Ávila - FATEA Rogival Lopes de Mattos Filho Faculdades Integradas Teresa D Ávila - FATEA Miguel Adilson de Oliveira Júnior Faculdades Integradas Teresa D Ávila - FATEA José Ricardo Flores Faria Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ André Luiz Macahiba Benine Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ

2 RESUMO Conjuntos habitacionais construídos em locais distantes, sob este aspecto, não oferecem boas condições de vida a seus moradores, exigindo um custo, ao poder público, muitas vezes maior do que o desembolso necessário para a recuperação de moradias em áreas deterioradas. A alegada falta de recursos para a questão da moradia e a correlata deterioração da qualidade de vida nas cidades para a população como um todo, é apenas a outra face do desperdício e má aplicação do dinheiro público das Prefeituras, Estados e União, por falta de uma política habitacional e urbana mais adequada no País. Acreditamos que essas distorções não sejam acidentais, elas refletem a predominância de interesses econômicos, desconsiderando-se os interesses da população coletivamente e das famílias sem acesso à habitação, especificamente. Tendo em vista as condições apresentadas, o objetivo do trabalho é propor melhorias nas estruturas e no espaço do Conjunto Habitacional A7. A metodologia utilizada no trabalho foi: revisão bibliográfica, visita de campo, coleta e análise das entrevistas e da infraestrutura e confecção do trabalho final. PALAVRAS-CHAVE: Arquitetura e Urbanismo; História de Lorena; Habitação de Interesse Social; Revitalização; Conjunto Habitacional. ABSTRACT Housing built in distant locations, in this respect, do not provide good living conditions for its residents, requiring a cost to the government, often greater than the amount necessary for the recovery of housing in deteriorated areas. The alleged lack of resources to the issue of housing and the related deterioration in the quality of urban life for the population as a whole is just the other face of waste and misapplication of public funds of Municipalities, States and Union, for lack of a housing and more appropriate urban policy in the country. We believe that such distortions are not accidental; they reflect the predominance of economic interests, disregarding the interests of the people collectively and families without access to housing specifically. Considering the conditions presented, the objective is to propose improvements in the structures and space of the A7 Housing. The methodology at work was: literature review, field visit, collection and analysis of interviews and infrastructure and preparation of the final work. KEY WORDS: Architecture and urbanism; History of Lorena; Social Housing; Revitalization; Housing Complex

3 INTRODUÇÃO Diversos estudos vêm sendo desenvolvidos visando melhorar a qualidade de empreendimentos habitacionais de interesse social (EHIS). O conceito de valor está bastante presente nesses estudos e nas discussões sobre o processo de projeto em arquitetura. A sua natureza multidimensional e subjetiva extrapola a dimensão meramente econômica. A habitação de interesse social está associada diretamente à necessidade de prover moradias para os setores menos favorecidos da população. Tais abrigos podem ser providos pelo setor público ou privado, para fins de venda aos seus moradores. No Brasil, a habitação social surge como consequência da demanda de um grande número de moradias em decorrência de migrações acentuadas do meio rural para as cidades a partir de 1950, em função, fundamentalmente, da industrialização acelerada, assim como do próprio crescimento significativo da população brasileira. O presente trabalho tem como objetivo diagnosticar os problemas de infraestrutura, manutenção, convívio e socialização dos condôminos do Conjunto habitacional A7, localizado no bairro da CECAP, Lorena SP. Considerando os pesados recursos investidos nos programas integrados, destaca-se a importância da formação da satisfação e da geração de valor para a população atendida e reassentada a fim de que, a mesma seja efetivamente incorporada à cidade. A metodologia consiste em diagnosticar os problemas de infraestrutura, socialização e convívio dos moradores, criando uma proposta de melhoria para revitalizar o conjunto habitacional estudado. REFERENCIAL TEÓRICO A população urbana brasileira, no fim de 1950 era 70% maior que no começo daquela década. O acentuado crescimento manteve-se nas décadas seguintes, aumentando a população urbana em 321% nos 30 anos decorrentes. Por sua vez, a população brasileira cresceu de 52 milhões, em 1950, para 119 milhões, em Tais valores refletem o tamanho do problema gerado pela ausência de habitações, provocando a proliferação de cortiços e de precárias habitações autoconstruídas, normalmente nas periferias urbanas, que viriam a constituir as favelas. Esses dados revelam a necessidade da construção de um grande número de habitações de interesse social para uma parcela expressiva da população, que não possui recursos financeiros para adquirir uma moradia comercializada pelo setor privado. Contudo, além dos aspectos quantitativos, é importante que os aspectos relacionados à qualidade da habitação de interesse social também sejam considerados, o que remete à 50 Janus, Lorena, n.20, Jul.-Dez., 2014.

4 sustentabilidade social. (REIS, 2010) A partir de 1964, nas periferias das cidades brasileiras, foram produzidos em larga escala os conjuntos habitacionais populares, tendo em vista o crescimento significativo das famílias. Esse tipo de empreendimento possui grandes problemas técnicos e sociais relacionados, que são intensamente discutidos por profissionais que atuam na área de habitação e planejamento urbano. Esses projetos habitacionais destacam-se por terem vários tipos de críticas, mas enfatizaremos algumas, que merecem uma atenção especial, são elas: inserção urbana dos conjuntos, a má qualidade dos projetos urbanos e arquitetônicos, má qualidade da construção e os riscos de formação de guetos, socialmente excluídos do restante das cidades. A busca constante pela reorientação dos programas habitacionais não pode nos deixar esquecer de outra questão fundamental: centenas de milhares de pessoas habitam os conjuntos que foram produzidos sob a intervenção direta do Poder Público. Para uma grande parcela dessas famílias, tinha-se ali uma oportunidade de obtenção de financiamento em longo prazo, com condições básicas para a aquisição regular da moradia e para concretização de um sonho de obter uma casa própria. Não cabe a nós, alunos de arquitetura e profissionais da área, questionar os fatores que levaram ao reforço ideológico do sonho da casa própria. A realidade das famílias que residem nos conjuntos habitacionais se impõe de forma pragmática, tornando inquestionável a necessidade de ampliar os esforços dirigidos à melhoria da qualidade de vida nesses conjuntos. (FREITAS, 2004) No ano de 1964, foi fundado o BNH (Banco Nacional da Habitação), que marcou o início de uma nova fase politica habitacional de âmbito federal, sendo criado pelo regime militar e tendo como objetivo principal, dar sustentabilidade ao sistema de crédito habitacional por meio de uma instituição de fonte de recursos permanente, o FGTS, como financiadora da produção de moradias. A proposta do SFH (Sistema Financeiro da Habitação) era de minimizar o investimento a fundo perdido, criando uma base sustentável para o financiamento e impedindo a descapitalização do sistema, portanto o modelo se baseava no financiamento ao produtor e não ao usuário final. Depois de o financiamento ser concedido ao produtor (construtoras), interessava a elas a queda do custo da unidade habitacional, não só para que pudessem enquadrar o empreendimento ao público de interesse social ao qual o BNH se propunha a atender, como também para aumentar os lucros. (ALVES, 2003) Portanto, a partir de 1964, acontece uma separação entre arquitetura e moradia popular, com graves erros na qualidade do espaço urbano. Segundo Bonduki, 1998: Tem sido comum a afirmação de que as cidades no Brasil são desordenadas e feias, e que carecem de planejamento porque o Estado atua de modo insuficiente e porque elas são produzidas pelo setor privado, regido por interesses especulativos e ávidos pelo lucro fácil, ou então porque os trabalhadores autoconstroem casas precárias em favelas e loteamentos clandestinos. Embora estas afirmações sejam Janus, Lorena, n.20, Jul.-Dez.,

5 verdadeiras, elas ocultam uma faceta da questão: o poder público a partir de 1964 financiou uma quantidade extremamente expressiva do espaço urbano brasileiro. Em algumas cidades, quase 40% das moradias construídas no período foram, de alguma maneira financiada por organismos oficiais. (p. 320) Em 1966, foi criado pela Lei n 5107, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que foi um dos instrumentos adotados para viabilizar a produção habitacional em grande escala. Desde a sua criação original, o FGTS teria duas funções: indenizar os trabalhadores demitidos do emprego e financiar a política de desenvolvimento urbano (habitação e saneamento básico). A unidade habitacional teve uma alternativa tipológica que se caracterizou por uma construção mínima de 53 m² por moradia. Esse fundo, é vinculado à natureza extra orçamentária, cujo alicerce de arrecadação é dependente do comportamento da massa salarial. Muitas das cidades não cresceram horizontalmente e não chegaram a encostar-se aos conjuntos habitacionais. Não é expressivo o impacto urbanístico da presença da CDHU nas cidades do interior, analisadas, embora os dados apontem para o fato de o Estado ter sido o grande promotor habitacional em São Paulo, em decorrência inclusive do fator financeiro (ARRETCHE, 2002). Dentro da estrutura da CAIXA, a relação institucional do recurso federal com a prefeitura de uma determinada região é feita pelas agências locais, que nem sempre dispõem de estrutura técnica adequada, que possibilite assegurar qualidade da moradia. Contudo, sobre esses aspectos, a crítica se faz não somente com relação ao período em questão, mas observa-se que o mecanismo de alocação de recursos permanece centralizado no agente financeiro até agora, isto significa que, temos hoje a ausência de uma estrutura de política habitacional local. Portanto, podemos destacar que a ocorrência de projetos de loteamento de baixa qualidade técnica, mal executados, com erros de implantação e mal localizados, apartados do tecido urbano e sem condições de infraestrutura física e social capaz de garantir uma moradia digna para a comunidade, é culpa dos promotores, empreiteiras e as prefeituras. METODOLOGIA A metodologia do projeto perpassa por uma revisão bibliográfica acerca do tema, diagnóstico dos problemas, coleta de dados, pois foram confeccionados relatórios para divulgar os levantamentos obtidos e foi feita uma proposta para revitalizar todos os pontos levantados durante a pesquisa. O presente trabalho foi desenvolvido no Conjunto Habitacional A7 no bairro da 52 Janus, Lorena, n.20, Jul.-Dez., 2014.

6 Figura 01: Representação gráfica da metodologia aplicada no trabalho. CECAP, situado na cidade de Lorena SP. O estudo é de caráter qualitativo descritivo, que teve como objetivo avaliar os problemas, tais como falta de área para lazer, área de socialização, infraestrutura de baixa qualidade, manutenção e problemas com corrosão. Este levantamento foi realizado por meio de entrevista com os condôminos e moradores do entorno para identificar os principais problemas que inteferem no bem estar e na qualidade de vida das pessoas. Com os resultados da entrevista, foi possível criar uma proposta para revitalizar o espaço, diminuindo os problemas apontados e regularizar a situação dos moradores dos edifícios. RESULTADOS E DISCUSSÃO O projeto tem como objetivo inicial avaliar as Habitações de Interesse Social subsidiada pelo governo federal, nos municípios de Lorena, Guaratinguetá e Cruzeiro. Esse projeto do governo tem como ideal promover condições dignas de moradia para a população de baixa renda que consiste na principal atribuição da Secretaria de Estado da Habitação (SH) e de seus dois braços operacionais, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), e a Agência Paulista de Habitação Social (Casa Paulista), cujo foco de atuação está dirigido ao público-alvo situado na faixa de um a dez Janus, Lorena, n.20, Jul.-Dez.,

7 salários mínimos, com atendimento prioritário até cinco salários. (SECRETARIA DE HABITAÇÃO, 2014). Entretanto, há algumas insatisfações dos usuários com relação a sua moradia, por isso, resolve-se fazer algumas pesquisas com relação a esses problemas e foram obtidos alguns resultados estatísticos que iremos apresentar neste relatório. Ressalta-se ainda que o estudo foi aplicado em três conjuntos habitacionais, um em cada cidade, sendo elas: Cruzeiro SP, Guaratinguetá SP e Lorena SP. Após todos os estudos e levantamentos estatísticos de caráter quantitativo dos conjuntos habitacionais criados pelo Governo Federal, que tem por intuito abrigar pessoas de baixa renda, o grupo observou que o conjunto habitacional A7, localizado na cidade de Lorena SP apresenta piores condições de moradia, infraestrutura, lazer, socialização, acessibilidade e inclusão social dentre os três avaliados. Conforme, a Tabela 1, observa-se que o nível de dificuldade para aquisição do imóvel popular, de todos entrevistados (28 moradores), 42,87% acharam que é muito burocrático comprar um imóvel popular. Processo de Compra Valor Absoluto Valor Relativo Fácil e Rápido 10 35,71% Burocrático e complicado 12 42,87% Não sabe/não quis opinar 6 21,42% Total % Tabela 1: Processo de aquisição do imóvel popular. Segundo Tabela 2, a forma pela qual foi conduzido o cadastramento no programa Minha Casa, Minha Vida a satisfação dos usuários com relação à metodologia de cadastro chega a 71,42% que ultrapassa o esperado. Cadastramento Valor Absoluto Valor Relativo Sim, satisfeito com o método ,42% Não, deveria ser de outra forma. 3 10,71% Não sabe/não quis opinar 5 17,85% Total % Tabela 2: Processo de aquisição do imóvel popular. 54 Janus, Lorena, n.20, Jul.-Dez., 2014.

8 A infraestrutura deixa a desejar para os moradores, tendo 28,60% de insatisfação, conceituado como Péssima, como mostra a tabela 3. Infraestrutura Valor Absoluto Valor Relativo Boa 6 21,42% Ruim 3 10,71% Razoável. 6 21,42% Péssima 8 28,60% Deixa a desejar 4 14,28% Não sabe/não quis opinar 1 3,57% Total % Tabela 3: Infraestrutura das Habitações pesquisadas. Sendo assim, o levantamento aponta que há um déficit qualitativo nos projetos populares que são subsidiados pelo governo federal, sendo problemas na infraestrutura até problemas de socialização interna que atinge os usuários do programa na cidade de Lorena SP, localizada no interior do Estado de São Paulo. Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo, Art. 75, 2011: Deverão, segundo a população que abrigam, prever áreas ou edificações necessárias para atividades de comércio, serviços, recreação e ensino. (p.50). No entanto, até o momento do estudo de campo, nada dessas exigências, feitas por lei, foram encontradas no nosso objeto de estudo. Além de todos os problemas internos do edifício, podem-se observar problemas sérios referentes à infraestrutura, saneamento básico, regulamentação dos documentos, posse inapropriada e área de descarte de lixos. De acordo com o Código Sanitário do Estado de São Paulo, Art. 69, 2011: Nos edifícios de apartamentos deverão existir dutos de queda para lixo e compartimento para seu depósito com capacidade suficiente para 24 horas, no mínimo. (p. 49). Como observamos, a Figura 02 revela o descarte inapropriado de lixos, dispersos em meio ao espaço de circulação dos condôminos. O descarte inapropriado de resíduos sólidos urbanos apresenta situações multifacetárias que causa grande desconforto e acarreta inúmeros malefícios à saúde dos moradores, em consequência do mau cheiro e da proliferação das moscas, roedores, baratas e outros vetores. As moscas apresentam um ciclo reprodutivo de 12 dias e botam cerca de 120 a 150 ovos por dia, sendo responsáveis pela transmissão de cem espécies patogênicas; os roedores Janus, Lorena, n.20, Jul.-Dez.,

9 transmitem doenças tais como a leptospirose e a salmonela, e em apenas um ano de vida uma fêmea gera 98 novos ratos; as baratas, por sua vez, se reproduzem exageradamente, visto que em apenas um ano e meio a barata gera novas baratas, transmitindo doenças como o vírus da poliomielite e bactérias intestinais, Figura 02. (MACHADO, 1996) Figura 02: Descarte de lixo em local inapropriado Os lixos a céu aberto constituem-se num sério problema em relação a aspectos do meio ambiente, saúde e suas interações. Desconhece-se o grau de extensão de influência danosa dos lixos sobre o meio ambiente. Sabe-se o tipo de influência que estes resíduos podem causar sobre o ser humano. Alguns desses resíduos degradam-se facilmente em contato com as intempéries, tal como o papel; outros, ao contrário, persistem por muitos anos no meio ambiente, como é o caso do plástico, da lata, do vidro e do alumínio. (MACHADO, 1996). A área de escoamento destinada à capitação e escoamento da água pluvial apresentada na Figura 03, revela a baixa manutenção do canal pelos condôminos, o que interfere na qualidade de vida e saúde dos moradores. 56 Janus, Lorena, n.20, Jul.-Dez., 2014.

10 Figura 03: Local destinado ao escoamento de água pluvial As fachadas do edifício mostradas na Figura 04, revelam a deterioração do acabamento externo, tendo em vista a falta de manutenção e uso dos materiais de baixa qualidade. Figura 04: Deterioração por falta de manutenção Janus, Lorena, n.20, Jul.-Dez.,

11 A exposição dos automóveis ao tempo compromete toda a funilaria dos veículos, deixando-os mais frágeis e vulneráveis à oxidação, que se transformará em uma corrosão. Mediante a tantos problemas levantados, a proposta de intervenção consiste em restaurar o Conjunto Habitacional A7 - CECAP, tornando o acessível e com uma melhor vista, Figura 05. Figura 05: Falta de estacionamento coberto Portanto, após todos os estudos, a proposta de reestruturação baseia-se em revitalizar o espaço habitado, proporcionando áreas verdes, espaço para mobilidade, criação de uma entrada com guarita, tornando o lugar mais seguro; criar área para coleta seletiva de lixo e restaurar os blocos, mantendo a tipologia que é a identidade do edifício, Figura 06. Figura 06: Estacionamento coberto uso da vegetação. 58 Janus, Lorena, n.20, Jul.-Dez., 2014.

12 O grupo propõe a utilização de vegetação no espaço interno do conjunto, propiciando uma melhor qualidade no microclima do local. Além de influenciar no ar do condomínio, as árvores darão um conforto térmico no interior dos apartamentos, pois as áreas afetadas pela insolação da tarde encontram-se na região a ser arborizada. Foi necessária a criação de um estacionamento coberto no local, pois os levantamentos revelam que os carros ficam expostos ao tempo, propiciando, assim, o ataque corrosivo na lataria. O local para a coleta de dejetos é prevista pelo código sanitário, no art. 69, e no objeto estudado havia uma carência pelo local. Portanto, o grupo criou uma área para descarte e coleta de lixo. Figura 07: Local para coleta de lixo A área destinada ao lixo dos condôminos tem sua coleta realizada pelo lado de fora do Conjunto, tornando assim, o espaço de circulação dos moradores mais seguro. O projeto de uma entrada monitorada 24 horas, foi fundamental no projeto. O uso de uma guarita auxilia no controle de entrada e saída do local. Janus, Lorena, n.20, Jul.-Dez.,

13 Figura 08: Criação de uma entrada monitorada Como mostra a Figura 08, foi planejado para o Conjunto Habitacional A7 CECAP, uma entrada com guarita que tem por finalidade a monitoria de entrada e saída de pessoas no ambiente de habitação. A entrada não tem por finalidade proibir o acesso de pessoas dentro do conjunto e sim controlar o fluxo e identificar as pessoas, pois o espaço público prevalece sobre o espaço privado. CONCLUSÃO Os resultados apresentados exemplificam a relevância da consideração dos aspectos do projeto para que a habitação seja socialmente adequada. Assim, é possível criar recomendações projetuais às necessidades dos usuários, que venham qualificar o projeto da habitação, de interesse social. 60 Janus, Lorena, n.20, Jul.-Dez., 2014.

14 Portanto, com base nos resultados obtidos, observa-se que o Conjunto Habitacional estudado não se enquadra totalmente nas normas exigidas pelo Código Sanitário, apresentando déficit de socialização, circulação horizontal e acessibilidade para portadores de deficiência. Tendo em vista o foco da pesquisa de socializar e humanizar o espaço, os resultados obtidos complementam e dão uma nova perspectiva aos estudos já desenvolvidos no país sobre satisfação do usuário em habitação de interesse social. Adicionalmente, poderão apoiar eventuais políticas públicas visando à criação e entrega de valor nesse contexto. Finalmente, a pesquisa evoca estudos adicionais para se apurar mais precisamente o conceito de valor no contexto analisado. Exemplo nesse sentido seria a criação de um marco teórico conceitual que traduzisse os itens de valor em possíveis ações projetuais. REFERÊNCIAS ARRETCHE, Marta Teresa da Silva. RELAÇÕES FEDERATIVAS NAS POLÍTICAS SOCIAIS. Educ. Soc., Campinas, v. 23, n. 80, setembro/2002, p Disponível em: < pdf/es/v23n80/12922.pdf>. Acessado em: 05 maio.2014 BONDUKI, Nabil. Origens da Habitação Social no Brasil: Arquitetura moderna, Lei do Inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Estação Liberdade: FAPESP, FREITAS, Eleusina Lavôr Holanda de Freitas. Como qualificar conjuntos habitacionais populares. Brasília: Caixa Econômica Federal, MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro, 6ª ed. São Paulo; Malheiros Ed., ALVES, Eliana Calmon. Sistema Financeiro da Habitação Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 28 out REIS, Antônio Tarcíso da Luz. O projeto da habitação de interesse social e a sustentabilidade social. Porto Alegre, v. 10, n. 3, p , jul. set SÃO PAULO. Código Sanitário do Município de São Paulo. Art. 69, p. 49, SÃO PAULO. Código Sanitário do Município de São Paulo. Art. 75, p. 50, 2011 Janus, Lorena, n.20, Jul.-Dez.,

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