Projeto Educativo do Agrupamento Vertical de Escolas Barbosa du Bocage

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1 Projeto Educativo do Agrupamento Vertical de Escolas Barbosa du Bocage

2 Escola é... o lugar onde se faz amigos. Não se trata só de prédios, salas, quadros, Programas, horários, conceitos... Escola é sobretudo, gente, Gente que trabalha, que estuda, Que alegra, se conhece, se estima. O Diretor é gente, O coordenador é gente, O professor é gente, O aluno é gente, Cada funcionário é gente. E a escola será cada vez melhor Na medida em que cada um se comporte Como colega, amigo, irmão. Nada de ilha cercada de gente por todos os lados Nada de conviver com as pessoas e, depois, Descobrir que não se tem amizade a ninguém. Nada de ser como tijolo que forma a parede, Indiferente, frio, só. Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, É também criar laços de amizade, É criar ambiente de camaradagem, É conviver, é se amarrar nela! Ora é lógico... Numa escola assim vai ser fácil Estudar, trabalhar, crescer, Fazer amigos, educar-se, ser feliz. É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo. Paulo Freire 2

3 Índice 1. Introdução 4 2. Caraterização do agrupamento 5 Pág Escolas que integram o agrupamento e sua localização 2.2. Recursos físicos 2.3. Serviços/ Recursos educativos 2.4. Clubes e projetos 2.5. Órgãos de direção, administração e gestão do agrupamento 2.6. Parceiros educativos Princípios orientadores do Projeto Educativo do Agrupamento Visão e missão do agrupamento 3.2. Valores, princípios orientadores e objetivos gerais 3.3. Metas Domínios de intervenção Ensino e aprendizagem - resultados 4.2. Prestação do serviço educativo Organização curricular e pedagógica Trabalho conjunto de professores/articulação e sequencialidade 4.3. Organização educativa Gestão escolar/sustentabilidade Ligação entre os membros da comunidade educativa Formação para a cidadania 4.4. Cultura de autoavaliação/capacidade de autorregulação e melhoria do agrupamento 4.5. Formação do pessoal docente e não docente Avaliação do Projeto Educativo do Agrupamento Domínio de intervenção: Ensino e aprendizagem resultados 5.2. Domínio de intervenção: Prestação do serviço educativo 5.3. Domínio de intervenção: Organização educativa 5.4. Domínio de intervenção: Cultura de autoavaliação/capacidade de autorregulação e melhoria do agrupamento 5.5. Domínio de intervenção: Formação do pessoal docente e não docente 6. Anexos Relatório de autoavaliação 6.2. Relatório de avaliação externa 6.3. Relatório do EPIS

4 Projeto Educativo Introdução O Projeto Educativo do Agrupamento, que vigorará durante o triénio de , no Agrupamento Vertical de Escolas Barbosa du Bocage, é, a par com o Regulamento Interno, o Plano Anual de Atividades e o Orçamento, um instrumento orientador e de referência que obedece a uma lógica de integração e de articulação, tendo em vista a coerência, a eficácia e a qualidade do serviço prestado. Tal como definido no Decreto-lei nº 126 de 2 de julho de 2012, o projeto educativo é o documento que consagra a orientação educativa do agrupamento de escolas no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais o agrupamento de escolas se propõe cumprir a sua função educativa. Este documento tem o objetivo de clarificar e comunicar a missão e as metas do agrupamento no quadro da sua autonomia pedagógica, curricular, cultural, administrativa e patrimonial, assim como a sua apropriação individual e coletiva. A identificação do grau de concretização dos objetivos fixados neste projeto, a avaliação das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação de serviço educativo, serão expressas no relatório de autoavaliação a produzir pela equipa responsável. Neste documento consta a caraterização do agrupamento, a explicitação dos princípios orientadores/objetivos e metas que pretende prosseguir e a definição dos cinco domínios de intervenção prioritária. Termina com a definição do processo de avaliação, com a enumeração de indicadores de desempenho, de instrumentos e de momentos de avaliação para cada um dos cinco domínios. 4

5 Projeto Educativo Caraterização do agrupamento 2.1. Escolas que integram o agrupamento, sua localização Atualmente, este Agrupamento, com sede na EB 2,3 Barbosa du Bocage, integra os seguintes estabelecimentos de ensino: 5

6 Escola Básica 2,3 Escola Básica1 EB1/JI Pré - escolar EB 2,3 Barbosa du Bocage (Freguesia de S. Julião) EB1 nº12 de Setúbal (Amoreiras) (Freguesia de S. Julião) Unidade de ensino estruturado * EB1/JI dos Arcos (Freguesia de S. Julião) Jardim-de-infância das Amoreiras (Freguesia de S. Julião) EB1 nº3 de Setúbal (Montalvão) (Freguesia de S. Julião) EB1/JI de S. Gabriel (Freguesia de St.ª Mª da Graça) Jardim-de-infância de Setúbal (Freguesia de S. Julião) EB1 nº 2 de Setúbal (St.ª Maria da Graça) (Freguesia de St.ª Mª da Graça) *Para alunos do espetro do autismo, decreto-lei nº 3/2008. Identificação da Escola Sede. - Denominação Social: Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Barbosa du Bocage - Endereço: Av. de Angola (Quinta do Paraíso) - Localidade: Setúbal Código Postal Setúbal - Telefone (s): Fax: eb23debocage@mail.telepac.pt - Presidente do Conselho Geral: Ana Maria Correia - Diretora: Anabela Ferreira Gonçalves 6

7 2.2. Recursos físicos TIPOLOGIA DOS ESPAÇOS EB 2,3 Barbosa du Bocage EB1/JI dos Arcos EB1/JI S. Gabriel EB1 nº12 Amoreiras EB1 nº3 Montal- vão EB1Nº2 St. Maria da Graça JI das Amoreiras JI de Setúbal Receção/portaria Reprografia Refeitório /Cozinha Bufete/alunos Bar Professores Papelaria Secretaria Gab. de Aconselhamento e Orientação Educativa Educação Especial BE/CRE Gabinetes de D.T. a) e) c) h) Campo de jogos Pav. gimnodesp/ polival. Posto médico Salas de apoio ao estudo i) i) h) i) i) Salas TIC BE/CRE BE/CRE BE/CRE BE/CRE BE/CRE Sala do recanto Sala de professores Auditório Direção Gab. da Coord. de escola Sala para apoios Sala de trabalho de profs. Sala de Ensino Estruturado-Unidade de Autismo) Gabinete da Psicóloga/ Enfermeira Gabinete EPIS / Obs: Sala de atendimento aos encarregados de educação. a) A implementar na escola-sede. b) Funciona na sala de Professores. c) Funciona nas próprias salas de aula. O atendimento aos pais é feito na sala de aula ou na sala de professores. b) Já existe a sala de Unid. de Autismo d) Funciona na sala das Ciências. e) Funciona na sala da Educadora. f) Funciona como sala da Coordenadora. g) Funciona na sala de Professores, na sala de Coordenadora ou na BE/CRE. h) Funcionam na mesma sala. 7

8 2.4.. Serviços / Recursos educativos EB 2,3 Barbosa du Bocage EB1/JI dos Arcos EB1/JI São Gabriel EB1 nº12 Amorei -ras EB1 nº3 Montalvão EB1 Nº2 St. Maria da Graça JI das Amoreiras JI de Setúbal Serviços Técnico Pedagógicos Educação Especial e Apoio Educativo Tutoria a) G.A.O.E. BE/CRE Sala de Estudo. Actividades de Enriq. Curric. Comp. E Sociofamiliar l d 1º Ci l nos Jardins-de-Infância Clubes/ Projetos: Proteção Civil Clube Cerâmica/Azulejo Oficina de História e E tó i s Ecoescolas Clube Europeu Plano Nacional da Leitura Programa de Português para Estrangeiros Xadrez e Damas Tuna Musical Lexis Desporto Escolar Trabalho Colaborativo de ensino e Educação para a Saúde Observações: a) Serviço que pretende apoiar a integração/progressão de alunos com pouco acompanhamento familiar e com tendência para o insucesso escolar. 8

9 2.5. Órgãos de direção, administração e gestão do agrupamento Conselho Geral Representantes do pessoal docente Diretora Representantes do pessoal não docente Conselho Pedagógico Conselho Administrativo Representantes dos pais e encarregados de educação Representantes do município Coordenadores dos departamentos curriculares Coordenador dos diretores de turma Coordenadores de estabelecimento Encarregada operacional Adjunto da diretora Coordenadora técnica Representantes da comunidade local Coordenador das bibliotecas escolares Coordenadora técnica Coordenador do PTE Representante da educação especial Representante de projetos Representante dos 1º e 2º anos Representante dos 3º e 4º anos 9

10 2.6. Parceiros educativos A prossecução dos objetivos e a identidade de um agrupamento desenvolve-se e aprofundase com o empenho e envolvimento quer da comunidade escolar, quer da comunidade educativa em que se insere. Neste contexto estabelece-se parcerias com a câmara municipal e outros parceiros da comunidade interessados em contribuir para a viabilização do projeto educativo. Ao longo do percurso deste agrupamento, no âmbito do estabelecimento de parcerias, tem sido uma constante o envolvimento da autarquia e de representantes de instituições de carácter cultural, artístico, científico, ambiental ou económico: - Câmara Municipal de Setúbal (CMS); - Empresa Águas do Sado; - Escola Superior de Educação de Setúbal (ESE); - Academia de Dança Contemporânea (ADC); - Academia de Música e Belas Artes Luísa Todi; - Conservatório de Música (CM); - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM); - Museu da Cidade/Convento de Jesus; - Museu de Arqueologia e Etnografia de Setúbal; - Museu do Trabalho Michel Giacometti; - Junta de Freguesia de S. Julião; - Junta de Freguesia de Santa Maria da Graça; - Biblioteca Municipal / Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE); - Rede de Bibliotecas Escolares (RBE); - Clube Setubalense; - Centro de Formação da Associação de Escolas - Ordem de Santiago; - Extensão de Saúde de Santa Maria; - Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP); - Europe Direct da Península de Setúbal; - SECIL; - SIMARSUL; - Rotary Clube de Setúbal; - Fundação Portuguesa A Comunidade contra a SIDA; - Projeto de Informação / Formação Cultural e Ambiental para a Baía de Setúbal ( Barco Évora) - Projeto "Agora Sim!" - E5G (Programa Escolhas) 10

11 3. Princípios orientadores do Projeto Educativo do Agrupamento Constituindo-se como uma obra coletiva e assumindo-se como um instrumento orientador, o projeto educativo do agrupamento apresenta-se como um quadro de referência permanente da comunidade educativa para a construção da sua identidade. A elaboração deste documento teve como base o projeto educativo , o relatório da avaliação externa do agrupamento emanado pela Inspeção Geral de Educação e o relatório produzido pela equipa de autoavaliação Visão e missão do agrupamento Os analfabetos do século XXI não serão aqueles que não sabem ler e escrever, mas aqueles que não sabem aprender, desaprender e reaprender. Alvim Toffler Y Visão do agrupamento Pretende ser um agrupamento inclusivo, aberto ao exterior, evoluindo em harmonia com a comunidade, incorporando nas suas práticas os progressos tecnológicos. Pretende ainda ser reconhecido como promotor de um ensino de qualidade, com um quadro de pessoal qualificado e dinâmico. Y Missão do agrupamento - Preparar os alunos para enfrentar os desafios do século XXI, promovendo o desenvolvimento das múltiplas literacias. Incrementar no pessoal docente, não docente e discente uma consciência global, valorizando a ética e a responsabilidade social Valores, princípios orientadores e objetivos Este Projeto Educativo norteia-se por valores estruturados e integrados em princípios orientadores das políticas e práticas educativas, de acordo com a vivência numa sociedade democrática. Desses valores, destacam-se: 11

12 - a cidadania; - a dignidade da pessoa humana; - o respeito pela diferença; - a autoestima; - o trabalho; - o gosto pelo saber; - o rigor. Assim, o caminho a seguir orientar-se-á pelos seguintes objetivos gerais: Promover o sucesso educativo. Reconhecer o mérito. Promover a cidadania ativa. Desenvolver a capacidade de pensar, a criatividade e o sentido estético. Consolidar a identidade e cultura do agrupamento. Fortalecer a aproximação entre o agrupamento e a comunidade Metas 1. Garantir o direito ao sucesso educativo de todos os alunos, valorizando as literacias de informação, escrita, artística, tecnológica e científica. 2. Contribuir para a formação integral do indivíduo, desenvolvendo competências para a aprendizagem ao longo da vida. 3. Garantir a equidade social, criando condições para a concretização da igualdade de oportunidades para todos. 4. Promover o respeito pelos direitos e deveres constantes das leis, normas ou regulamentos. 5. Proporcionar condições para a participação dos membros da comunidade educativa, promovendo a sua iniciativa. 12

13 Resultados escolares dos alunos Metas a atingir no final da vigência deste projeto Alcançar a taxa de aquisição de competências do nível préescolar de 85%. Melhorar os resultados escolares Alcançar a taxa de sucesso: no 1º ciclo de 96% no 2º ciclo de 94% no 3º ciclo de 85% Obter a taxa de conclusão dos alunos a frequentar os cursos CEF de 90%. Melhorar a percentagem de alunos que terminam o ciclo no tempo previs to 1º ciclo: garantir que 93% dos alunos concluam o ciclo em 4 anos 2º ciclo: garantir que 90% dos alunos concluam o ciclo em 2 anos 3º ciclo: garantir que 63% dos alunos concluam o ciclo em 3 anos Os valores de referência foram, no 1º Ciclo, os resultados da última prova de aferição e, nos 2º e 3º ciclos, do último exame. Melhorar o resultado de exames nacionais 1º ciclo: Língua Portuguesa 70% Matemática 60% 2º ciclo: Português 66% Matemática 66% 3º ciclo: Português 58% Matemática 50% 13

14 4. Domínios de intervenção A partir da identificação das necessidades e dos problemas diagnosticados (relatórios de avaliação externa, EPIS e de autoavaliação), e para atingir os objetivos e metas definidos, foram selecionados os seguintes domínios de intervenção: Ensino e aprendizagem - resultados; Prestação do serviço educativo; Organização e Gestão Escolar / Sustentabilidade; Cultura de autoavaliação / Capacidade de autorregulação e melhoria do Agrupamento; Formação de pessoal docente e não docente Ensino e aprendizagem resultados Áreas de melhoria A Sucesso escolar B Cumprimento das metas de ensino e aprendizagem a atingir no final de cada ciclo C Promoção de hábitos de trabalho e de estudo Estratégias. Implementação de apoios às atividades letivas: assessorias/ coadjuvações em disciplinas/áreas disciplinares.. Recurso a metodologias e recursos educativos diversificados.. Dinamização de espaços diversificados de aprendizagem.. Análise dos resultados escolares como forma de diagnosticar dificuldades e definir a intervenção adequada para as ultrapassar.. Dinamização de ações de valorização e reconhecimento do mérito escolar.. Definição e aplicação rigorosa dos critérios de avaliação.. Desenvolvimento de projetos pedagógicos de experimentação e/ou inovação.. Desenvolvimento de atividades de enriquecimento curricular como uma extensão importante do currículo formal.. Promoção do trabalho interdisciplinar.. Envolvimento e responsabilização dos pais/encarregados de educação no percurso escolar dos seus educandos.. Reorientação vocacional e encaminhamento de alunos para outros percursos educativos que se revelem mais adequados ao seu perfil.. Estabelecimento de protocolos e parcerias para dar resposta a situações educativas específicas.. Utilização da biblioteca escolar em contexto de sala de aula e como espaço de trabalho autónomo.. Implementação de metodologias que incentivem a autonomia.. Utilização da plataforma Moodle pela generalidade da população escolar. 14

15 4.2. Prestação do serviço educativo Organização curricular e pedagógica Áreas de melhoria A Potenciação do trabalho do diretor de turma. B Diferenciação pedagógica e apoios. C Utilização das TIC no contexto da sala de aula. D Atividades experimentais. Estratégias. Reforço da intervenção pedagógica e institucional do diretor de turma e do conselho de turma.. Construção de instrumentos de registo do percurso pedagógico de cada aluno.. Constituição das turmas, de acordo com critérios previamente definidos e de modo a garantir a continuidade do percurso escolar de cada aluno.. Reformulação do Plano de Trabalho de Turma, a partir da sua avaliação.. Preparação de ofertas diversificadas de ensino e aprendizagem, de acordo com as necessidades específicas dos alunos.. Utilização das TIC em contexto de sala de aula.. Promoção de atividades experimentais na sala de aula Trabalho conjunto dos professores /Articulação e sequencialidade Áreas de melhoria Estratégias A Trabalho desenvolvido pelos conselhos de turma, conselho de ano e grupo.. Valorização do conselho de turma, de ano e de grupo, enquanto estruturas intermédias de gestão. B Atividades de Coordenação Pedagógica/Supervisão. C Articulação vertical entre ciclos. Articulação entre estruturas intermédias de coordenação/ supervisão pedagógica/ coordenador das bibliotecas escolares, tendo em vista a partilha de práticas e de recursos educativos.. Promoção, por parte das estruturas intermédias, de ações de reflexão de caráter científico, didático e pedagógico.. Desenvolvimento de trabalho colaborativo entre docentes de diferentes níveis de ensino, através de uma maior variedade e frequência de ações conjuntas.. Envolvimento dos docentes dos vários níveis de ensino no processo de transição de ciclo dos alunos.. Utilização da plataforma como espaço de partilha e repositório de materiais didácticos. 15

16 4.3. Organização educativa Gestão Escolar / Sustentabilidade Áreas de melhoria A Ambiente de trabalho. B Bem-estar e qualidade dos serviços prestados. C Promoção de estilos de vida saudáveis. D Gestão financeira de atividades /projetos. Estratégias. Promoção de ações que visem a segurança interna e externa.. Dinamização de iniciativas que incentivem o espírito de solidariedade.. Promoção de momentos de convívio e de partilha.. Criação de mecanismos que tornem a circulação da informação/ comunicação mais eficiente.. Recurso às TIC e à página do agrupamento para facilitar o acesso e a partilha da informação..promoção do trabalho colaborativo.. Acompanhamento e supervisão da qualidade dos diversos serviços.. Implementação de formas de avaliação pelos utentes.. Contactos regulares com as empresas prestadoras dos mesmos.. Gestão sustentada dos recursos e dos gastos energéticos.. Criação de receitas próprias através do aluguer de instalações e de outras iniciativas.. Estabelecimento de parcerias com diversas instituições e tecido empresarial da região.. Dinamização de campanhas/ ações que incentivem o consumo de uma alimentação saudável, hábitos de higiene e a prática regular de exercício físico.. Aplicação criteriosa de verbas na aquisição de materiais, equipamentos, manutenção das instalações e pagamento de serviços. E Resposta a alunos com necessidades educativas especiais.. Criação de uma Unidade de Ensino Estruturado para alunos com espetro do autismo (2º ciclo). 16

17 Ligação entre os membros da comunidade educativa Áreas de melhoria Estratégias A Comunicação entre os membros da comunidade educativa.. Estabelecimento de procedimentos que facilitem a intervenção/ colaboração das associações de pais e encarregados de educação na vida do agrupamento.. Articulação entre a direção do agrupamento e as associações de pais e encarregados de educação.. Apoio/ Colaboração no desenvolvimento de ações que facilitem a comunicação entre as associações de pais e encarregados de educação e os restantes e.e.. Definição das funções dos representantes dos encarregados de educação de turma.. Estabelecimento de procedimentos que facilitem a comunicação entre os encarregados de educação representantes de turma e os restantes.. Dinamização de ações que fomentem a comunicação entre os delegados de turma e os restantes colegas. B Abertura à comunidade envolvente.. Promoção de práticas colaborativas e parcerias entre diferentes setores do agrupamento e organismos/ entidades pertencentes à comunidade envolvente.. Desenvolvimento de protocolos com empresas para a realização de estágios.. Disponibilização das instalações do agrupamento a instituições da comunidade.. Disponibilização, na página /plataforma, de informação útil à comunidade educativa. 17

18 Formação para a cidadania Áreas de melhoria A Problemas de caráter disciplinar B Envolvimento da comunidade educativa na defesa do meio ambiente. Estratégias. Respeito pelo estabelecido na legislação em vigor e no Regulamento Interno do Agrupamento.. Incentivo à participação ativa dos alunos na vida da turma/escola.. Resposta célere, embora devidamente ponderada, aos comportamentos inadequados dos alunos.. Definição de ações que promovam o respeito pelo outro, a tolerância e a solidariedade.. Valorização dos comportamentos corretos.. Divulgação dos nomes dos alunos que mais se evidenciaram pela sua correta conduta.. Dinamização de ações/ atividades/ projetos de sensibilização à defesa do meio ambiente.. Estabelecimento de parcerias/protocolos na área ambiental. C Educação sexual em contexto de sala de aula. Manutenção das parcerias com o Centro de Saúde, com a Fundação Portuguesa A Comunidade contra a SIDA e com outras estruturas no âmbito da Educação para a Saúde/Educação Sexual.. Envolvimento de docentes de diferentes disciplinas nos projetos de educação sexual de turma.. Envolvimentos dos pais e encarregados de educação nas ações a levar a cabo neste domínio Cultura de autoavaliação / Capacidade de autorregulação e melhoria do agrupamento Áreas de melhoria Estratégias A- Promoção de uma cultura de reflexão crítica e de avaliação sistemática. B- Envolvimento da comu nidade educativa na avaliação do Projeto Educativo.. Definição da intervenção adequada, tendo em vista a melhoria da qualidade educativa.. Dinamização, por parte da equipa de autoavaliação do agrupamento, de todo o processo de avaliação.. Envolvimento e responsabilização de todos os elementos da comunidade educativa nas diversas fases do processo.. Seleção de modalidades e criação de instrumentos de recolha de informação.. Análise dos dados recolhidos e reflexão sobre os sucessos e/ou insucessos. 18

19 4.5. Formação de pessoal docente e não docente Áreas de melhoria Oferta de formação em diversas áreas Estratégias. Identificação das necessidades de formação (individuais e inerentes ao desenvolvimento do Projeto Educativo).. Dinamização da formação entre pares através da valorização dos saberes de cada um, em articulação com o Centro de Formação.. Formação do pessoal docente e não docente, sempre que possível, nas instalações do agrupamento. 19

20 5. Avaliação do Projeto Educativo do Agrupamento A autoavaliação vista como um processo para a melhoria, implica o envolvimento de toda a comunidade educativa. Nesta perspetiva, a avaliação do Projeto Educativo é dinamizada por uma equipa constituída para o efeito, que adotando olhares variados e perspetivas complementares, torne a avaliação interna uma prática produtiva. A essa equipa caberá criar instrumentos de verificação diversos, que de modo simples e preciso desencadeiem procedimentos ágeis e constantes, de uso habitual e periódico, que permitam às estruturas próprias valorizar as boas práticas e corrigir outras. Outra das tarefas será a de coligir os dados para a verificação dos objetivos operacionais definidos e divulgá-los periodicamente. Com base na interpretação desses dados, deverá fazer recomendações e apresentar os resultados à comunidade educativa. Procederá, ainda, à elaboração de um relatório de autoavaliação onde se explicita o grau de concretização dos objetivos fixados, a avaliação das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação de serviço educativo. A divulgação dos dados recolhidos através da monitorização e da avaliação será efetuada através da página do agrupamento, nos departamentos curriculares e outros meios que se considerem adequados. Relativamente aos diferentes domínios de intervenção, a avaliação recorrerá a instrumentos de avaliação que permitam responder a indicadores definidos. 20

21 5.1. Domínio de intervenção: Ensino e aprendizagem resultados Indicadores Instrumentos de avaliação Momentos da avaliação A Sucesso escolar: - Taxa de qualidade do sucesso: nº de alunos com todos os níveis 3/ período/ ano. - Nº alunos com todos os níveis <3 /período/ano. - Nº alunos sujeitos a planos de acompanhamento pedagógico individualizado (PAPI). - Taxa de sucesso a Português (4º, 6º e 9º Anos). - Taxa de sucesso a Matemática (4º, 6º e 9º anos). - Taxa de sucesso a Ciências Naturais (6º e 9º anos), FQ (9º ano) e Inglês (6º e 9º anos). - Taxa de sucesso nos testes intermédios. - Taxa de transição por ano de escolaridade. - Taxa de abandono por ano de escolaridade. - Taxa de aprovação nos exames. - Diferencial taxas dos resultados dos exames nacionais dos alunos do agrupamento/ taxas dos resultados distritais e nacionais. - Diferencial taxas dos resultados dos testes intermédios dos alunos do agrupamento/ taxas dos resultados distritais e nacionais. - Diferencial das taxas dos resultados dos exames nacionais com as taxas dos resultados internos. - Diferencial taxas de sucesso escolar/ taxas definidas nas metas. - Taxa de sucesso/turma/ano de escolaridade. - Percentagem de alunos com incumprimento do dever de assiduidade por ano de escolaridade. B Cumprimento das metas de ensino aprendizagem a atingir no final de cada ciclo:. Atas das reuniões de avaliação. Pautas de avaliação. Registos de anulação de matrícula. Pautas dos exames nacionais. Pautas dos testes intermédios. Relatório da análise comparativa entre os resultados dos exames e dos testes intermédios com os resultados nacionais e os internos. Mapas de assiduidade. Livros de ponto Final de cada período e do ano letivo Datas da publicação dos resultados das provas - Percentagem de alunos que frequentam o apoio ao estudo/ turma/ ano/disciplina. - Percentagem de alunos propostos turma/ano para quadro de mérito. C Promoção de hábitos de trabalho e de estudo: - Taxa de frequência dos diversos espaços de aprendizagem/ ano.. Plano de Trabalho de Turma. Registos da DT/ Direção. Folhas de registo de presenças. Relatórios de atividades Final de cada período e do ano letivo 21

22 5.2. Domínio de intervenção: Prestação de serviço educativo Subdo mínios Indicadores Instrumentos de avaliação Momentos da avaliação A Potenciação do trabalho do diretor de turma/ professor titular de turma: Organização curricular e pedagógica - Nº de reuniões com encarregados de educação. - Taxa de participação dos e.e. nas reuniões de turma. - Nº de projetos/ações/turma. - Nº de visitas de estudo/turma/ano. - Nº de reuniões com os delegados e subdelegados de turma com a Diretora e a Coordenadora dos DT. B Diferenciação pedagógica e apoios: - Grau de eficácia do(s) instrumento(s) de registo do percurso pedagógico de cada aluno. - Tipificação das ofertas de aprendizagem. - Taxa de frequência das ofertas de aprendizagem. C Utilização das TIC no contexto de sala de aula: - Nº de salas de aula devidamente preparadas para utilização das TIC. - Número de utilizações em sala de aula. D Atividades experimentais: - Nº de salas específicas devidamente preparadas para a realização de actividades experimentais. - Nº de aulas com atividades experimentais. - Atas - Registos do atendimento aos e.e. - Avaliação final do Plano de Trabalho de Turma. Relatório do DT.Registo(s) do percurso pedagógico de cada aluno. Plano Anual de Atividades e sua avaliação. Folhas de requisição TIC. Planificações. Livros de ponto (sumários) Final do período e do ano letivo Trabalho conjunto de professores/articulação e sequencialidade A Trabalho desenvolvido pelos conselhos de turma, conselhos de ano e de grupo: - Nº de reuniões de departamento/ grupo disciplinar/ ano/ conselho de turma/ escola. B Atividades de coordenação pedagógica/ supervisão: - Tipificação e nº das ações desenvolvidas, de forma articulada, pelas estruturas intermédias do agrupamento. C Articulação vertical entre ciclos: - Tipificação e nº de ações conjuntas entre docentes dos vários níveis de ensino. - Nível de eficácia da utilização da plataforma como espaço de partilha entre docentes dos vários níveis de ensino. - Nº de inscritos na plataforma. - Nº de visitas na plataforma às disciplinas.. Atas. Relatório de avaliação das atividades de coordenação. Registos da plataforma. Relatório de atividades No final do ano letivo 22

23 5.3.Domínio de intervenção: Organização educativa Subdomí nios Indicadores Instrumentos de avaliação Momentos da avaliação A -Ambiente de trabalho: Gestão escolar/ Sustentabilidade - Nº de colaborações dos Agentes da Escola Segura. - Nº de alunos envolvidos em projetos de conservação e melhoria dos espaços/total de alunos. - Tipificação e nº de ações que promovem a solidariedade. - Tipificação e nº de ações de convívio e partilha. - Grau de eficiência dos mecanismos de circulação de informação/ comunicação. B - Bem-estar e qualidade dos serviços prestados: - Grau de satisfação pelos serviços prestados. - N.º de vezes que os diferentes espaços foram solicitados por elementos exteriores à comunidade escolar. - Nº de infraestruturas partilhadas entre as escolas do agrupamento. - Valor das receitas geradas. - Nº de projetos/ parcerias com a autarquia e outras entidades. C - Promoção de estilos de vida saudáveis: - Tipificação e nº de campanhas/ações que incentivam estilos de vida saudáveis. - Taxa de participação da comunidade escolar. - Nº de alunos atendidos no Gabinete de Saúde Escolar. D Gestão financeira de atividades/ projetos: - Criação de mais duas salas TIC, com restruturação de toda a rede elétrica. -Colocação de projetores em salas de aula. -Oclusão da fenestração das salas de aula com blackout. -Arranjo do campo de jogos com drenos e areia lavada. -Execução de uma rampa na entrada da escola. Implementação de um sistema biométrico para regular as entradas/saídas da escola, em segurança. -Criação de uma sala de reuniões/ trabalho de professores e de uma sala de pessoal. -Implementação da Unidade Estruturada de Autismo. -Reorganização/arquivo dos processos individuais dos alunos do agrupamento. - Reorganização/embelezamento dos espaços exteriores. -Reorganização/ampliação do espaço afeto à direção do agrupamento. -Restruturação dos serviços administrativos e arquivo. - Renovação do mobiliário escolar. -Pintar exteriormente os blocos de sala de aula.. Registos da Direção. Relatório de atividades da coordenadora de projetos. Inquéritos por amostragem. Registos da plataforma. Inquéritos por amostragem. Orçamento de compensação e receita. Relatório de atividades dos coordenadores de projectos e de desporto escolar. Registos de presenças Final do ano letivo 23

24 -Modificar o sistema de comunicação telefónica. -Substituição de salas de aula por salas de apoio ao estudo. - Reorganização do polivalente. - Retirar os painéis de vedação e executar um grafiti alusivo à cidadania, nas paredes do ginásio para a Rua Henrique Cabeçadas. - Manutenção geral da escola. Ligação entre os membros da comunidade educativa A - Comunicação entre os membros da comunidade educativa: - Tipificação das formas de intervenção/ colaboração das associações de pais e encarregados de educação na vida do agrupamento. - Nº de reuniões entre as associações de pais e encarregados de educação e a direção. - Nº de ações que convocam os pais e e.e. às escolas. - Taxa de participação dos pais e e.e. nas ações promovidas. - Tipificação de formas de comunicação entre os representantes de pais e e.e. de turma e os restantes. - Tipificação de formas de comunicação entre os representantes de turma e os restantes colegas. B - Abertura à comunidade envolvente: - Tipificação de práticas colaborativas e parcerias entre o agrupamento e entidades da comunidade envolvente. - Nº de protocolos com empresas e outros. - Nº de vezes que os diferentes espaços do agrupamento foram solicitados por outras entidades. - Grau de eficácia da utilização da plataforma como espaço de informação/ comunicação entre os elementos da comunidade educativa. - Nº de visitantes da plataforma. - Nº de inscritos na plataforma. - Nº de visitas na plataforma.registos dos diretores de turma/ professores titulares de turma..atas -Registos das associações de pais e e.e.. Registos dos representantes das turmas (pais e alunos). Atas. Registos dos diretores de turma e da direção. Registos do Plano Tecnológico/ da plataforma Final do ano letivo Formação para a cidadania A - Problemas de caráter disciplinar: - Nº de ações de formação realizadas para docentes e assistentes operacionais sobre gestão de conflitos. - Nº de participações de ocorrências de carácter disciplinar/turma/ano. - Nº de ocorrências no GAOE/ano/turma. - Taxa de procedimentos disciplinares instaurados/ano de escolaridade. - Tipificação e nº de sanções aplicadas. - Nº de conselhos de turma extraordinários por motivos disciplinares. - Percentagem de alunos que mais se evidenciaram pela sua correta conduta.. Plano de Formação. Registos do GAOE e da Direção. Relatório periódico e final dos DT No final do ano letivo Formação para B - Envolvimento da comunidade educativa na defesa do meio ambiente: - Tipificação e nº de ações de defesa do meio ambiente. - Nº de parcerias estabelecidas. - Nº de projetos com entidades externas.. Plano de Trabalho da Turma e relatório da 24

25 - Nº de alunos que frequentaram as referidas ações. coordenadora dos projetos C - Educação sexual (sala de aula): - Tipificação e nº de parcerias estabelecidas no âmbito da educação sexual. - Nº de ações de formação desenvolvidas no âmbito da educação sexual. - Nº de participantes envolvidos/ação. -Tipificação da participação dos e.e. nas ações referentes à educação sexual. - Nº de e.e. envolvidos Domínio de intervenção: Cultura de autoavaliação/ Capacidade de autorregulação e melhoria do agrupamento Indicadores A - Promoção de uma cultura de reflexão crítica e de avaliação sistemática. B - Envolvimento da comunidade educativa na avaliação do Projeto Educativo. - Tipificação e nº de ações conducentes ao processo de autoavaliação do agrupamento. Instrumentos de avaliação. Relatórios e outros registos Momentos da avaliação Final do ano letivo 5.5. Domínio de intervenção: Formação do pessoal docente e não docente Indicadores Oferta de formação em diversas áreas: - Nº de ações identificadas como necessárias. - Taxa de ações identificadas como necessárias e que foram realizadas. - Tipificação e nº de ações de formação (em articulação com o Centro de Formação, entre pares e outras). Instrumentos de avaliação. Plano de Formação. Registos inerentes às ações de formação Momentos da avaliação Final do ano letivo 25

26 6. Anexos 26

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