ENSAIO SOBRE A SEMELHANÇA, A DIFERENÇA E A ESPECIFICIDADE ENTRE O TEXTO LITERÁRIO E O TEXTO RELIGIOSO SEGUNDO PAUL RICOEUR
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- Vítor Fidalgo Azevedo
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1 Anais do V Congresso da ANPTECRE Religião, Direitos Humanos e Laicidade ISSN: Licenciado sob uma Licença Creative Commons ENSAIO SOBRE A SEMELHANÇA, A DIFERENÇA E A ESPECIFICIDADE ENTRE O TEXTO LITERÁRIO E O TEXTO RELIGIOSO SEGUNDO PAUL RICOEUR Reginaldo José dos Santos Júnior Doutorado em Ciências da Religião Universidade Federal Rural do Semi-Árido reginaldo@ufersa.edu.br GT 02 Religião como Texto: Linguagens e Produção de Sentido Resumo: O presente ensaio discute, a partir da fenomenologia e da filosofia da linguagem de Paul Ricoeur, a possível relação e diferença entre o texto literário e o texto religioso. Objetiva-se com essa discussão problematizar o específico do literário e do religioso a fim de que se note a possibilidade de ser estabelecido o próprio do texto religioso em distinção do simplesmente literário, sem deixar de buscar também suas relações e igualdades. Para alcançar esse objetivo, serão desenvolvidas as teses fenomenológicas ricoeurianas da distinção entre o par pergunta-resposta do par chamado-resposta relativos à especificidade e à diferença entre o âmbito reflexivo e às atitudes religiosas. Além disso, será evocada a tese de Ricoeur na sua filosofia da linguagem de que o discurso, transformado em texto, tem sempre referência, ainda que indireta, e não apenas sentido. Em termos estruturais, o ensaio primeiramente discute rapidamente a possibilidade e o método de uma fenomenologia da religião, já que é daí que se parte para o texto. Depois, trabalha a questão do sentido e da referência, visto que muitos estudiosos e filósofos atuais questionam a possibilidade real da referência. Por fim, aborda mais detidamente a correlação e especificidades entre textos literários e textos religiosos, onde aparece a teoria do texto de Paul Ricoeur, juntamente com a possibilidade de relacionar o texto literário com o texto religioso, para com isso, apontar também onde eles se especificam e se separam. O resultado desse ensaio será a clareza na compreensão e explicação sobre como o texto religioso é um tipo específico de texto literário, que por isso a ele é semelhante, porém, distinto do simplesmente literário devido sua nomeação do sagrado, seu arquirreferente. Palavras chaves: Texto literário. Texto religioso. Ricoeur. Filosofia da Linguagem. Fenomenologia.
2 1 - Ponderações iniciais - a possibilidade de uma fenomenologia da religião O filósofo francês contemporâneo Paul Ricoeur toma como certa a existência de sentimentos e atitudes religiosos. A fenomenologia, para ele, consegue descrever esse fenômeno através da distinção entre o par pergunta-resposta e o par chamadoresposta. A resposta do primeiro par é uma resolução de problema, no segundo caso, é uma obediência. Essa resposta obediente religiosa é no sentido forte de uma escuta na qual é reconhecida, admitida, confessada a superioridade, entendamos a posição de Altura do Chamado. (RICOEUR, 1996, p.167). Diante disso, surge uma questão importante: o denominado texto religioso segue essa mesma lógica de especificidade apontada pela fenomenologia? Ou seja, há algo específico no texto religioso que o distingue do texto literário? Noutras palavras: é possível observar esse mesmo fenômeno de distinção na vida entre o par perguntaresposta do par chamado-resposta nos textos? Afinal, se a vida pautada pelo sagrado é diferente da vida pautada pelo profano, parece oportuno investigar se essa mesma relação acontece no e com o texto. Essa inquietação aumenta mais quando se considera a tese de Ricoeur afirmando que o discurso ao tornar-se texto ganha dinâmica própria, distinta da fala, a qual está envolvida numa relação de pessoas presentes. Essa questão é reconhecida por Ricoeur para quem uma dificuldade maior está em que as atitudes adjacentes a esses sentimentos de base... só ganham forma veiculadas por atos de discurso determinados... (RICOEUR, 1996, p.168). Nesse caso, empurrando a fenomenologia rumo à hermenêutica para poder dar conta dessa mediação lingüística, acrescentada da dimensão cultural e histórica, da qual ela é uma projeção. Os sentimentos e as atitudes religiosas não se mostram de imediato, senão já dentro de um processo interpretativo. Desse modo, não se pode esperar que se ateste o caráter universal da estrutura chamado-resposta independentemente de sua realização histórica, já que a religião só se realiza nas religiões. Assim é que uma fenomenologia da religião não pode querer compor o fenômeno religioso considerado
3 na sua universalidade indivisível. Daí também por que é preciso escolher uma religião específica para dentro de suas grandes linhas hermenêuticas proceder à investigação. Esse procedimento da fenomenologia da religião ricoeuriana será seguido no que se relaciona à idéia de texto religioso a ser aproximado do texto literário. 2 A questão do sentido e da referência dos textos A dificuldade para se proceder desse modo está no aparente esquecimento de que a experiência religiosa é primeira e esse caminho parece colocar o texto acima da vida. Atento a essa questão, Ricoeur lembra que, embora a fé não se deixa reduzir a nenhuma linguagem, é sempre na linguagem que ela é articulada....o que é pressuposto é que a fé, enquanto experiência vivida, é instruída no sentido de formada, esclarecida, educada na rede de textos que a pregação reconduz cada vez para a fala viva. (RICOEUR, 1996, p.183). O texto escrito, todavia, difere da fala. A diferença entre fala e escrita é que a primeira pressupõe um diálogo, a segunda não. Isso faz com que ao leitor caiba apenas a interpretação do discurso à luz da sua experiência, sem a intervenção corretiva do enunciador, como pode acontecer com a fala. Apesar disso, o texto continua como na fala, tendo um referente. A função referencial do discurso não é abolida, mas transformada no texto. Não há apenas o sentido no texto. Sentido que, este sim, é apenas interno, uma vez que está vinculado à sua materialidade. Todavia, a referência necessariamente está vinculada à realidade extralingüística. Assim é que, se o sentido está vinculado à estrutura interna do texto, e se a referência vincula-se ao que está externo, é preciso procurar a que se refere o texto. Essa questão, para Ricoeur, é a questão de saber como se cria sentido ao falar. Para ele, cria-se o sentido ao juntar campos semânticos díspares através de metáforas ou construindo uma intriga através da narrativa. (RICOEUR, 1997, p. 116). E esse fenômeno reproduz-se no texto, que embora tenha sua dinâmica própria, diferente, é o equivalente escrito da fala. Ou seja, o texto em si é mudo mesmo, é o leitor quem o faz falar e no momento em que faz isso, interfere nele abrindo a sua referência de modo que a função referencial passa pelo leitor.
4 Essa tese está ligada à concepção ontológica da linguagem poética em Ricoeur. O passar do ver como para o ser como. O discurso poético tem uma referência de segundo grau mais primordial, está vinculado ao pertencimento do ser ao mundo da vida. Ficção e poesia visam ao ser, mas não mais ao modo do ser dado, mas sob a maneira do poder-ser. (RICOEUR apud GENTIL, 2004, p.231). Há uma dimensão do mundo da vida que só pode ser referido indiretamente através da composição da linguagem que resulta em obras literárias. Um mundo ao qual pertencem o próprio sujeito e a linguagem que ele usa para conhecê-lo. Mundo do leitor, mundo da ação, mundo da vida. (RICOEUR apud GENTIL, 2004, p. 231) Mundo que, conforme Ricoeur, é o conjunto das referências abertas por todos os tipos de textos descritivos ou poéticos que li, interpretei e amei. (RICOEUR, 1994, p.122) Por isso se evoca a dimensão ontológica do discurso literário. Assim é que...não é a intenção do autor que conta, mas o que os leitores leem. (RICOEUR, 2002, p.30) Por isso a ligação do ver como revelado pelo discurso poético com o ser como do leitor. Ser como... decorre das implicações do esquema narrativo do texto nos esquemas de ação do leitor, alterando-os, fazendo com que o leitor seja como os personagens do mundo do texto, assimile algo deles no que aqueles esquemas da narrativa interpenetram-se aos seus esquemas, produzindo alguma alteração neles, mesmo que residual, ou despertando ressonâncias, possibilidades de ser antes adormecidas. (GENTIL, 2004, p.229) Em linha semelhante a essa de Paul Ricoeur, que relaciona o literário à vida e ao conhecimento, está Rubem Alves, para quem a analogia tem um poder que as explicações científicas não têm. Há uma infinidade de experiências que não podem ser comunicadas de forma científica aquelas que não podem ser medidas e submetidas à estatística... As coisas impossíveis de serem comunicadas diretamente só podem ser comunicadas por meio das analogias. E é aí que surge a poesia, a linguagem das coisas que não podem ser ditas diretamente. (ALVES, 2004, p.16,17) Por isso Ricoeur afirma que o discurso, inclusive o transformado em texto, consiste em alguém dizer algo para alguém sobre algo. Esse sobre algo é a
5 inalienável função referencial do discurso. (RICOEUR, 1996, p. 185). O texto será sempre um objeto de comunicação, que no texto literário adquire características próprias. (SALOMÃO, 1993, p.27) Características que se devem ao fato de o discurso literário operar não com o ocorrido, mas com o que poderia ocorrer, como destaca Aristóteles, propiciando assim, uma exploração específica e profunda da realidade. (GONÇALVES; BELLODI, 2005, p.46) Diante disso, o que precisa ser perguntado é se há um referente indireto exclusivo para o texto religioso que não há nos demais textos. Para Ricoeur a resposta é afirmativa. Deus é o referente último do texto religioso! 3 Correlação e especificidades entre textos literários e textos religiosos A diferença entre o texto poético geral e o poético religioso é correlativa às leituras sobre eles. Com o texto religioso, a apropriação vem de uma escuta obediente a um chamamento. A adesão a uma escola filosófica pode ser argumentada e justificada, já a adesão a uma confissão religiosa é singular. A comunidade compreende a si mesma à luz das suas escrituras, todavia, os textos só ganham vida mediante uma comunidade interpretante, que só se faz mediante os textos. Entra-se nesse círculo dialético por um acaso, só que esse acaso é transformado em destino através de uma escolha contínua na esperança de que esse círculo não seja vicioso, mas vivificante. (RICOEUR, 1996, p.173). Apesar dessa ênfase no leitor, Ricoeur também busca no corpo do próprio poético a diferença peculiar entre o literário e o religioso. Ricoeur amplia a tese de ser Deus o referente último com a tese de que é a nominação de Deus pelos textos bíblicos que especifica o religioso no interior do poético. (RICOEUR, 1996, p.189). Ricoeur articula a idéia de Deus como sendo uma expressão-limite. Deus não é um nome que define, mas um nome que convoca. Ele está de algum modo implicado pela coisa desses textos, pelo mundo o mundo bíblico que esses textos desdobram. (RICOEUR, 1996, p.186). Na verdade, é melhor falar em arqui-referente, que não é apenas o indicador do pertencimento da fé, mas também o seu inacabamento. Paradoxalmente, Deus é a sua visada comum e o que escapa a cada uma delas. Deus é designado ao mesmo tempo como Aquele que se comunica sob as
6 modalidades múltiplas... e Aquele que se reserva (RICOEUR, 1996, p.195). Ou seja, apesarda diversidade em que é nomeado, continua inefável. Com isso, Paul Ricoeur assume a assimilação dos textos bíblicos aos poéticos. Nesse sentido, a linguagem religiosa é uma linguagem poética na medida em que funciona como sítio de inovação semântica, proposição de mundo, da suscitação de uma nova compreensão de si. Mas ela não é uma poética qualquer, ela é uma poética que nomeia Deus. acrescenta... aos traços comuns do poema a circulação de um arqui-referente Deus que ao mesmo tempo coordena os textos e lhes escapa. Tocado pelo nome Deus, o verbo poético sofre uma mutação de sentido que é importante delimitar. (RICOEUR, 1996, p.201) Assim, o poético religioso assemelha-se e separa-se dos demais poéticos. Iguais quanto à referência indireta, à proposição de mundo, ao alargamento da consciência, à ampliação do humano. Porém, dentro dessa semelhança, fazem isso de modo diferente. A poesia fala para todo o mundo. Mas há um núcleo poético que é o sagrado, o religioso, a palavra original. (RICOEUR, 2002, p.67) A nomeação de Deus pelo literário religioso é diferente do literário não religioso na medida em que no religioso há um chamamento, no sentido diferenciado pela fenomenologia da religião entre o par pergunta-resposta do par chamado-resposta, como visto anteriormente. Para Paul Ricoeur a palavra poética não é uma designação de um gênero literário, antes designa o funcionamento global de todos os gêneros portadores de inovação semântica, com proposição de um mundo possível, que suscita a compreensão de si. A linguagem poética celebra a si mesma em vista do mundo, por isso sua interpretação não é distinta da interpretação do mundo. Mundo do texto que remete ao mundo do leitor, que implica um fazer, uma vez que o a compreensão de si suscitada não é mera informação motivo pelo qual não é um simples conceito que surge daí, mas um conhecimento prático, que toca a vida do leitor. Daí porque falar que o compreender o mundo e mudá-lo são fundamentalmente a mesma coisa. (RICOEUR, 1996, p.203) Por isso o literário e o religioso andam juntos. Ambos os textos possibilitam essa dinâmica de compreensão de si diante do texto. Na verdade, segundo a perspectiva ricoeuriana, é isso que qualifica o texto literário na sua
7 interpretação da realidade com a religião nela compreendida. 4 - Ponderações finais a plausibilidade da interpretação literária sobre o religioso O que se observa a partir dessa exposição, é que sem uma comunidade, o texto não tem vida, que é, no final das contas, o leitor quem percebe o religioso no literário. Mas isso não é totalmente assim porque não é qualquer texto que tem essa capacidade. Por isso, deve-se aceitar que é o próprio texto que dispara essa dinâmica da fé. Mesmo porque o discurso literário é, além de um fenômeno estético, uma manifestação cultural, portanto uma possibilidade de registro do movimento que realiza o humano na sua historicidade. Daí também a importância do leitor. Apesar dessa argumentação ricoeuriana, plausível e consistente, seria bom não encerrar o assunto como já resolvido. Afinal, fica sempre a observação incômoda trazida pela tese de Roberto Calasso de que os deuses são hóspedes fugidios da literatura. Segundo ele, não há mais poderio teológico capaz de governar e ordenar os deuses. Por isso faz a pergunta retórica lhe dando a seguinte resposta: quem se arriscará, então, a entrar em contato com eles, a coordená-los?...a literatura, (CALASSO, 2004, p.62) Se sua tese for consistente, então parece misturar o literário e o religioso no poético. Ora, se a literatura é o local de habitação dos deuses, será que a ideia de arquireferente, internamente dado, ou mesmo externamente percebido é suficiente para fazer a separação? Talvez seja. Talvez Ricoeur tenha encontrado a resposta. Mas mesmo assim, fica sempre a desconfiança lá no fundo se a última palavra já fora dada. Mesmo porque, qualquer teoria literária consistente é desenvolvida com base nas obras existentes. Neste caso, pode-se perguntar: será que não há possibilidade de algum texto literário tornar-se religioso? Todavia aí mesmo parece voltar a força da explicação ricoeuriana que pressupõe a dialética texto e leitor que se auto-afetaram e com base nisso, desenvolveram a relação vital entre eles. Todavia, independente desses questionamentos, destaca-se que a plausibilidade da interpretação do religioso pela literatura passa pela semelhança entre texto literário e religioso. Segundo Ricoeur, somente se diferenciam na referência última. Todavia mantêm
8 entre si muito mais semelhanças que diferenças. Inclusive, o religioso pode ser um elemento formador do literário. Por isso, o discurso literário pode engendrar uma interpretação plausível sobre o religioso. Referências ALVES, Rubem. Ao professor, com o meu carinho. Campinas: Verus, CALASSO, Roberto. A literatura e os deuses. Trad. Jônatas Batista Neto. São Paulo: Cia das Letras, GENTIL, Hélio. Para uma poética da modernidade: uma aproximação à arte do romance em Temps et Récit de Paul Ricoeur. São Paulo: Loyola, GONÇALVES, Magaly; BELLODI, Zina. Teoria da literatura revisitada. Rio de Janeiro: Vozes, RICOEUR, Paul. A crítica e a convicção. Trad. António Hall. Lisboa: Edições 70, Leituras 3. Nas Fronteiras da Filosofia. Trad. Nicolas N. Campanário. São Paulo: Loyola, Nomes de deuses. Trad. Maria Leonor Loureiro. São Paulo/Belém: Unesp/Uep, (Íntegra das entrevistas Paul Ricoeur: o único e o singular de Edmond Blattchen).. Tempo e Narrativa I. Campinas: Papirus, SALOMÃO, Sonia. Tradição e Invenção: a semiótica literária italiana. São Paulo: Ática, (série fundamentos, 103).
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