mato grosso a força tarefa Força Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas Histórico e contexto de criação
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- Luís Silveira Vilaverde
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1 mato grosso a força tarefa Força Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas Histórico e contexto de criação A Força Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas GCF é uma plataforma colaborativa entre estados que trabalham para proteger as florestas tropicais e reduzir as emissões do desmatamento e degradação florestal (REDD+), criando estratégias para um desenvolvimento de forma sustentável. Foi criada em 2008 a partir da assinatura de memorandos de entendimento entre seus membros, prevendo cooperação em temas relacionados à redução do desmatamento tropical. Desde então, o GCF cresceu em número de membros e tem se configurado um dos principais esforços atuais no que se refere a incorporar o REDD+ em políticas subnacionais, nacionais e internacionais. Atualmente, conta com 19 membros de 7 países, trabalhando juntos para estabelecer sistemas e programas jurisdicionais de REDD+ que permitam reduzir as emissões do desmatamento e possam conectar-se a diferentes formas de financiamento, de acordo com suas estratégias estaduais. Vários de seus membros estão construindo ou implementando regulamentações estaduais que criam incentivos para a conservação florestal, redução de desmatamento e fortalecimento de ações de comando e controle, como estratégias para um desenvolvimento mais sustentável. No Brasil, são seis os estados membros do GCF: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará e Tocantins. Cada estado tem dois representantes, que participam de forma ativa em todos os processos e eventos, replicando os conhecimentos e elementos técnicos em seus estados.
2 Objetivos O GCF foca-se nos diversos aspectos relacionados a REDD+ através do compartilhamento de experiências e lições entre seus membros e articulação para apoiar a construção e implementação de sistemas jurisdicionais. Tem sua atuação dividida majoritariamente em quatro grupos de trabalho: GT 1 Arcabouços Subnacionais para REDD+ Desenvolve recomendações e opções comuns para o desenho de sistemas subnacionais de REDD+. Aborda questões como linha de base, MRV, registro, entre outros, para serem incorporadas de acordo com as estratégias estaduais. Ainda, relaciona-se com padrões voluntários de carbono (ex: VCS) e compartilha lições aprendidas por seus membros em processos semelhantes. GT 2 Oportunidades de financiamento Visa identificar e atrair oportunidades de financiamento para atividades de REDD+ nos estados membros do GCF, incluindo pagamentos por performance, financiamentos públicos, mercados de carbono, entre outros. Um de seus principais resultados foi e criação do Fundo GCF, voltado especificamente a apoiar os esforços subnacionais de REDD+ de seus membros. GT 3 Base de Dados GCF É um banco de dados que descreve de forma detalhada as atividades em andamento, assim como programas, políticas e projetos, servindo também como ferramenta de análise de seus avanços e necessidades institucionais, técnicas, financeiras, entre outras. Está operacional desde julho de 2012, após um detalhado e extensivo processo de coleta de dados junto a seus membros. GT 4 Envolvimento de Stakeholders e Comunicação Visa fomentar e garantir a participação dos diferentes atores envolvidos no processo do GCF, tais como sociedade civil, setor privado, povos indígenas e comunidades tradicionais, entre outros. Trabalha também na estratégia de comunicação e de divulgação do GCF e suas atividades de forma geral. 02
3 Marcos e ações desenvolvidas Desde sua criação, o GCF e seus membros já alcançaram avanços importantes e diversos deles já estão implementando sistemas e programas subnacionais de REDD+. No Brasil, consolidou-se como um importante espaço de discussão e articulação, permitindo a troca de experiências e lições e facilitando a cooperação entre os estados brasileiros. Alguns dos avanços e ações desenvolvidas nos últimos anos são: Fundo GCF Estabelecido em 2011, visa apoiar necessidades coletivas identificadas por seus membros no processo de construção de seus programas jurisdicionais de REDD+, bem como atividades específicas. Será um mecanismo de financiamento independente, transparente e baseado em performance, sendo uma iniciativa inovadora para financiamento de ações subnacionais de REDD+. Os resultados de seus investimentos serão compartilhados entre todos os membros do GCF, ampliando seu impacto positivo. A primeira doação foi feita pelo Departamento de Estado Americano, no valor de US$ 1,5 milhão. O fundo agora busca doações adicionais a fim de aumentar sua capacidade de investimento. Base de Dados do GCF Constitui uma fonte de informação pública completa, transparente e atual sobre atividades de REDD+ em andamento nos estados membros. Foi construída com base em um levantamento de dados detalhados e traz informações atuais sobre desmatamento, financiamento, projetos, regulamentações, entre outros. Serve também como importante instrumento de identificação e avaliação das lacunas e necessidades relacionadas a REDD+ de seus membros. Está disponível em Reuniões e Workshops Técnicos Nos últimos dois anos, houve uma série de reuniões técnicas com o objetivo de atualizar os processos de REDD+ em andamento no Brasil, discutir e construir recomendações técnicas para os grupos de trabalho, intercambiar e compartilhar experiências pioneiras e lições aprendidas, entre outros. Representam um importante espaço de articulação e fortalecimento da relação entre os estados do GCF e são parte fundamental do processo da Força Tarefa no Brasil, catalisando também outros processos relacionados. Participação em eventos, geração de subsídios e capacitação Outra ação importante é o apoio à participação dos estados em reuniões e outros processos relacionados a REDD+ tanto em nível nacional quanto internacional. Podem ser tanto de forma técnica quanto financeira, além do desenvolvimento de estudos e materiais técnicos, organização de eventos e capacitações e treinamentos. Metas e ações futuras Desde sua criação, o GCF alcançou importantes resultados. Com o objetivo de continuar apoiando seus membros de forma cada vez mais intensa e ativa, as metas para o próximo ano são: Articulação em processos de REDD+ Apoiar os estados nos processos de articulação relacionados à construção de seus sistemas e processos nacionais. Fundo GCF Assegurar recursos adicionais para o Fundo, que teve suas operações iniciadas em janeiro de Base de Dados GCF Continuar a alimentar e melhorar o fornecimento de informações atuais e detalhadas. Arcabouços subnacionais Rever e reajustar processos baseados nos avanços alcançados de seus membros, apoiar e fortalecer processos multi-stakeholder, coordenar as atividades apoiadas pelo Fundo GCF e desenvolver workshops técnicos. Programa de Treinamento GCF Desenvolver um programa de treinamento para seus membros, sociedade civil e outros stakeholders, com foco nas ferramentas para a construção de abordagens jurisdicionais para REDD+. 03
4 mato grosso O Estado de Mato Grosso localiza-se na região Centro-Oeste do Brasil fazendo fronteira com os estados do Pará e do Amazonas (ao norte), o estado de Mato Grosso do Sul (ao sul), os estados de Goiás e Tocantins (a leste) e o estado de Rondônia e Bolívia (a oeste). É o terceiro estado brasileiro em tamanho, e possui três tipos de bioma: Amazônia (52%), Cerrado (41%) e Pantanal (7%). Possui um número considerável de áreas protegidas, sendo 70 Terras Indígenas, 23 unidades de conservação (UC) federal; 45 UCs estadual; 39 UCs municipal e 2 Terras de Quilombo. Dentre as UCs, Mato Grosso possui 20 Reservas Particulares de Patrimônio Natural (RPPN), as quais compreendem uma das maiores áreas de RPPN do Brasil, totalizando mais de 191 mil ha de propriedades privadas transformadas em áreas para conservação da biodiversidade. O Mato Grosso tem desenvolvido soluções pioneiras para melhorar sua governança florestal, como o sistema de licenciamento ambiental de propriedades rurais e o cadastro ambiental rural, além do Código Estadual do Meio Ambiente, o sistema Estadual de Unidade de Conservação, a Política Florestal, Política Estadual de Recursos Hídricos e Política Estadual de Resíduos Sólidos. Recentemente, o estado vem fomentando a formulação de políticas públicas para mitigar a emissão de gases de efeito estufa (GEE), a adaptação às mudanças climáticas, a manutenção e aumento dos estoques de carbono florestal. Nesse sentido, merece destaque a aprovação da Lei nº 9.878/13, sancionada em janeiro de 2013 pelo Governador Silval Barbosa, que Cria o Sistema Estadual de REDD+. Desta forma, o poder público em Mato Grosso espera consolidar de maneira definitiva sua estratégia de redução do desmatamento, por meio da valorização das suas florestas e pela implantação de um modelo agropecuário mais sustentável, com baixa emissão de carbono. Um olhar sobre Mato Grosso População: habitantes (IBGE/ SEPLAN, 2010) Área: ,91 km 2 Produto Interno Bruto: PIB 57,3 bilhões (2009) Tipos de Floresta: Sub-montana Ombrófila Aluvial, Floresta Ombrófila Aberta, Floresta Estacional Semidecidual Aluvial, da Várzea e Sub-montana, floresta estacional decidual Sub-montana sazonal e Ecótonos Propriedade Florestal: 22% públicas protegidas e 78% privadas Áreas Protegidas: ,12 ha Terras Indígenas: ,53 ha Manejo Florestal: ,90 ha Silval da Cunha Barbosa Governador de Mato Grosso Ações para proteger o clima vão ser sempre apoiadas e priorizadas em Mato Grosso, uma vez que nossa economia é altamente dependente do clima, e o REDD é uma oportunidade ímpar para promover a conservação e recuperação das florestas e também para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de Mato Grosso. 04
5 REDD+ em MATO GROSSO Redução do Desmatamento em Mato Grosso Mato Grosso promoveu reduções drásticas do desmatamento em seu território, saiu de um patamar de km 2 no ano de 2004 para 828 km 2 em 2010, apresentando uma redução de 93% dos desmatamentos nas florestas. Avaliando os resultados do primeiro período de metas assumidas pelo Governo do Estado em seu Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas do Estado de Mato Grosso PPCDQ/ MT, para o período de 2006 a 2010, onde a meta era de redução de 64% dos desmatamentos na floresta, o estado alcançou uma redução de 68,28%. Desta forma, a criação do Sistema Estadual de REDD+ constitui um grande avanço para a manutenção das baixas taxas de desmatamento e o fortalecimento da conservação das florestas Mato Grosso - Prodes/INPA Mato Grosso Amazônia Legal Km Processo de Construção do Sistema Estadual de REDD+ A Lei nº 9.878/13, que cria o Sistema Estadual de REDD+, foi construída com intensa participação da sociedade por meio do GT REDD+ no âmbito do Fórum Matogrossense de Mudanças Climáticas - FNMC. De participação aberta, a construção da Lei contou com 78 membros de 38 instituições, incluindo a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e demais Secretarias do governo, organizações não governamentais, assembleia legislativa, representantes de organizações dos setores agropecuário e florestal, agricultura familiar, movimentos sociais, ordem dos advogados do Mato Grosso, instituições de ensino, entre outros. Foram mais de dois anos de trabalho incluindo 4 meses de consulta eletrônica da SEMA-MT, realização de 10 diálogos setoriais e 35 reuniões do GT-REDD+/FMMC, espaço onde foram sistematizadas e analisadas mais de 170 contribuições. A importância da implementação do Sistema Estadual de REDD+, reside no fato de Mato Grosso possuir ainda expressivos remanescentes florestais em seu território que representa cerca de 60% da área total do Estado e necessitar urgentemente de um mecanismo que tenha potencial para reduzir o desmatamento de forma efetiva, atacando suas causas e seus principais vetores. Nesse sentido, foi possível consolidar a proposta do Sistema Estadual de REDD+, consistente do ponto de vista técnico, com objetivos e princípios claros, contendo salvaguardas socioambientais, com potencial para produzir, além dos benefícios climáticos, benefícios socioeconômicos para as populações locais. 05
6 Resumo GCF no Brasil Nos últimos anos, o GCF vem desempenhando um importante papel de articulação e capacitação em seus estados membros. Os Estados Brasileiros podem ser considerados alguns dos mais avançados no que se refere à construção de inovadoras regulamentações e implementação de projetos pioneiros de REDD+, essas duas linhas de atuação vem gerando importantes lições aprendidas, que são compartilhadas entre os demais membros e servem também como importante subsídio para processos em escala nacional. Aqui, apresentamos um breve resumo do status atual dos demais estados membros, no que se refere a iniciativas de REDD+. Ponto Focal do GCF no Brasil No Brasil, o GCF é representado por seus estados membros e um coordenador nacional, responsável por representar a iniciativa no país, apoiando os estados em seus esforços relacionados a REDD+, no contexto da Força Tarefa, e articulando suas atividades em geral, tanto no Brasil quando em outros fóruns. Desde 2011, o Ponto Focal no Brasil é o Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas Idesam, selecionado pelos estados para atuar como instituição facilitadora da Força Tarefa. Para mais informações, visite: ACRE O Estado do Acre é um dos membros GCF mais avançados na construção e implementação de políticas e regulamentações relacionadas a REDD+ e serviços ambientais. Em 2010, após ampla consulta, aprovou a lei que cria o Sistema de Incentivos a Serviços Ambientais - o SISA, cujo objetivo, através de seus programas, é conciliar desenvolvimento econômico e conservação florestal, mitigando as mudanças climáticas. O Programa ISA Carbono do SISA regula as ações de redução de emissões de carbono, incluindo REDD+, prevendo o desenvolvimento de projetos públicos e privados, bem como outras ações, dentro da estrutura criada pela lei. Neste contexto, o Estado vem desenvolvendo uma parceria com o Verified Carbon Standard (VCS) para discutir os elementos necessários para atender aos requerimentos da Iniciativa Jurisdicional Nested REDD+ (JNRI) e em parceria com a empresa Markit, esta desenhando o sistema de registro estadual que irá garantir o controle e transparência de futuras transações que ocorrerem no Estado. Ainda, é um dos estados selecionados para receber apoio financeiro na primeira fase do Programa REDD+ Early Movers (REM), financiado pelo Banco Alemão KfW. AMAPÁ O Amapá é o Estado da Amazônia com menor taxa de desmatamento acumulado apenas 2,2% de sua área florestal e mais de 72% de seu território está sob regime de proteção (Unidades de Conservação e Terras Indígenas). O Estado vem adotando políticas e implementando diversas iniciativas ligadas ao setor florestal e ao setor produtivo, de forma a garantir o desenvolvimento econômico baseado no uso sustentável de seus recursos naturais. No que se refere à regulamentação de REDD+, está iniciando um processo de discussão e construção das bases que irão compor os futuros marcos legais estaduais de serviços ambientais e Redução de Emissões. Tem ainda algumas importantes iniciativas em andamento, como o inventário florestal estadual e análise dos estoques de carbono do Estado, além de três projetos de REDD+ em desenvolvimento (dois deles implementados através de parcerias entre o Estado e diversas instituições, e um projeto privado), bem como o inventário de ativos ecossistêmicos em Unidades de Conservação para incorporação ao patrimônio público estadual. 06
7 AMAZONAS O Amazonas é o maior Estado da Amazônia Brasileira e foi pioneiro em diversas ações relacionadas a mudanças climáticas e serviços ecossistêmicos. Aprovou a primeira regulamentação brasileira a prever ações de RED, a Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC), aprovada em 2007, que estabeleceu também o Programa Bolsa Floresta, primeira iniciativa de PSA relacionada a desmatamento na Amazônia. É neste contexto que o Estado desenvolveu o primeiro projeto de REDD+ da Amazônia a ser aprovado em um padrão voluntário, o Projeto da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Juma. A fim de complementar a PEMC, está trabalhando na construção da Política Estadual de Serviços Ambientais, que prevê a criação do Sistema de Gestão de Serviços Ambientais do Estado do Amazonas, além de programas e arranjos institucionais específicos para a implementação de iniciativas relacionadas. A Política de Serviços Ambientais prevê uma Comissão de Monitoramento e Transparência, para controle social, um Comitê Técnico Científico, para solidez técnica, salvaguardas socioambientais e uma companhia, no formato de sociedade anônima, para auxílio na elaboração de projetos e conexão com mercados. PARÁ O Pará é um estado que reflete bem a magnitude das dimensões territoriais e pressões sobre a floresta na Amazônia Brasileira. Está entre os estados com maiores taxas de desmatamento, impulsionadas por diversos vetores e atores, como o setor agropecuário, de mineração e infraestrutura. Por outro lado, vem implementando importantes iniciativas para alterar este cenário, como o inovador Programa Municípios Verdes, que tem alcançado resultados positivos em termos de redução de desmatamento e promoção do desenvolvimento econômico e social através do uso sustentável dos recursos naturais. Além disso, tem diversos projetos de REDD+ em desenvolvimento, incluindo o primeiro projeto privado a ser validado no Padrão VCS. No que se refere a marcos legais, está retomando o processo de discussão com diversos atores no âmbito do Fórum Paraense de Mudanças Climáticas, espaço onde as futuras regulamentações deverão ser discutidas e construídas, em parceria com instituições da sociedade civil, setor privado e outros. TOCANTINS O Estado do Tocantins tem um histórico de pioneirismo em iniciativas relacionadas à redução de emissões do desmatamento. Foi um dos primeiros estados a construir uma Política Estadual sobre Mudanças Climáticas, Conservação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, atualmente em processo de revisão, e a desenvolver projetos de REDD+. Nos últimos anos, vem trabalhando com a questão da conservação florestal e de serviços ecossistêmicos sob uma ótica diferente dos demais estados da Amazônia. A lógica é a de incorporar os ativos ecossistêmicos estaduais em seu patrimônio, o que pode gerar uma série de benefícios fiscais, como por exemplo o aumento da capacidade de endividamento do Estado. A incorporação desses ativos ecossistêmicos, a partir de sua quantificação e valoração, influencia o PIB e o orçamento do Estado. Apesar de não pretender atuar como implementador ou ter REDD+ como mecanismo de geração de receita, o Tocantins apoia seu desenvolvimento pelo setor privado ou organizações não-governamentais. 07
8 CONTATO: Mato Grosso - Secretaria de Estado do Meio Ambiente - SEMA Secretário José Esteves de Lacerda Filho Centro Político Administrativo - CPA - Palácio Paiaguás Rua C, esquina com Rua F - CEP: Cuiabá/MT - Brasil +55 (65) Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas - Idesam Ponto Focal do GCF no Brasil Junia Karst - junia.karst@idesam.org.br
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