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1 SISTEMA OPERACIONAL...4 UTILITÁRIOS...4 SISTEMA OPERACIONAL...4 TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS...5 SO MONOPROGRAMADO (MONOTAREFA)...5 SO MULTIPROGRAMADO (MULTITAREFA)...6 SO PARA MULTIPROCESSADOR...7 ARQUIVOS...8 DIRETÓRIOS...8 DIRETÓRIO DE NÍVEL SIMPLES...9 DIRETÓRIO DE DOIS NÍVEIS...10 DIRETÓRIOS EM ÁRVORES...10 COMUNICAÇÃO COM O USUÁRIO...11 FORMAS DE COMUNICAÇÃO HOMEM-MÁQUINA...11 SISTEMA OPERACIONAL DOS...14 CONFIG.SYS...15 AUTOEXEC.BAT...15 ARQUIVOS...16 EXTENSÕES DE ARQUIVOS...16 COMANDOS DO MS-DOS...16 DOSKEY...16 EDIT...17 DIR...17 COMANDO DIR:...18 ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 1

2 OUTRAS FORMAS DO COMANDO DIR...19 COMANDO CLS...20 COMANDO COPY...20 COMANDO DATE...20 COMANDO DEL...20 COMANDO PATH...20 COMANDO PROMPT...21 COMANDO REN...21 COMANDO TIME...21 COMANDO TYPE...21 COMANDO VOL...21 COMANDO LABEL...21 COMANDO CD...21 COMANDO MD...22 COMANDO RD...22 SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS...22 MULTITAREFA PREEMPTIVA...23 O MENU INICIAR...23 PAINEL DE CONTROLE...24 VÍDEO...24 CONFIGURAÇÕES REGIONAIS...25 DATA E HORA...25 IMPRESSORAS...26 MOUSE...26 TECLADO...26 ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 2

3 Permite alterar as configurações do seu teclado...26 ACESSÓRIOS...27 CALCULADORA...27 BLOCO DE NOTAS...27 WORD PAD...28 ÍCONES DA BARRA DE FERRAMENTA DE FORMATAÇÃO:...29 PAINT...30 WINDOWS EXPLORER...31 PARA CRIAR PASTA NOVA:...31 EXERCÍCIOS EXERCÍCIO EXERCÍCIO BIBLIOGRAFIA...35 ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 3

4 Sistema Operacional O sistema operacional é o software responsável por gerenciar os recursos do hardware para o usuário, para que este não tenha que interagir diretamente sobre os dispositivos. O S.O. é constituído basicamente por duas camadas: O Shell (ou interpretador de comandos) e o Kernel (ou núcleo), como mostra a figura abaixo. SO SHELL KERNEL HARDWARE O núcleo implementa as funções básicas do SO, responsáveis pelo gerenciamento de memória, arquivos, processador, periféricos etc..., enquanto que o Shell implementa uma interface com o usuário, para atender necessidades tais como : listar um diretório, copiar arquivos etc... Um computador quando ligado é praticamente vazio de software. Existe um pequeno programinha residente que faz um check up do equipamento e solicita a inserção do disco com o sistema operacional (caso nao haja winchester). O computador não tem conhecimento de qual sistema operacional será carregado e muito menos quais são os arquivos que o constitui, por isso, ele carregara apenas um setor pré-definido do disco e coloca para execução. Neste setor deverá estar o Boot do sistema operacional, responsável pelo carregamento do SO. Um programa que trabalha sempre em conjunto com o SO é o chamado Loader. O Loader ou carregador é responsável por carregar os programas que estão no disco para a memória, relocando os espaços de endereçamentos. Utilitários São também chamados de tool kits ou ferramentas, pois são programas que auxiliam o usuário na construção de aplicações Sistema Operacional Sistema operacional é um conjunto de rotinas executadas pelo processador, que tem como funções básicas: Gerenciar os vários recursos disponíveis no sistema, para atender da maneira mais eficiente possível o usuário, e: Gerenciar a execução dos programas do usuário, visando o melhor desempenho do sistema todo. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 4

5 Em sua forma mais usual, a estrutura de um sistema operacional pode ser visualizada em camadas hierárquicas mostrada na figura abaixo, onde a camada mais interna, correspondente ao hardware, que suporta todas as camadas de software. A primeira camada de software a envolver o hardware é o núcleo (kernel), que se comporta como um sistema operacional básico. Sobre o núcleo situam-se um conjunto de serviços, constituíndo-se o sistema operacional propriamente dito, que fornece o suporte necessário a execução de programas. Em seguida, tem-se a camada mais externa correspondendo ao nível da aplicação, na qual este projeto atua diretamente. Aplicação Sistema Operacional Núcleo Hardware Figura: Estruturação de um Sistema Operacional em Camadas. Os principais componentes do sistema operacional residem no núcleo e são relacionados a seguir: Tipos de Sistemas Operacionais. Os diferentes tipos de sistemas operacionais são basicamente classificados de acordo com o número de processos do usuário que o SO pode executar ou de acordo com o número de processadores que o sistema possui. Combinando estas características podemos classificar os sistemas operacionais em: SO Monoprogramado, SO Multiprogramado e SO para Multiprocessador. SO Monoprogramado (Monotarefa) Possui as seguintes características: É executado por um único processador e é capaz de gerenciar a execução de um único programa (tarefa) do usuário por vez. Permite que o processador, a memória e os periféricos fiquem dedicados a um único usuário; são portanto monousuários (monoterminais). O processador fica ocioso quando o programa espera pela ocorrência de uma E/S. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 5

6 São sistemas de simples implementação. SO Multiprogramado (Multitarefa) Possui as seguintes características: É executado por um ou vários processadores. No caso de vários processadores, é classificado como "SO para Multiprocessadores" (discutido a seguir). No caso de apenas um processador, permite que vários programas disputem os recursos do sistema (paralelismo lógico ou virtual), e: Podem ser monousuário ou multiusuário: o Monousuário: um único usuário executando vários programas (monoterminal). o Multiusuário: vários usuários executando vários programas (multiterminais). Divide o tempo da cpu entre os vários programas e entre os vários usuários. Diminui a ociosidade, permitindo que durante o tempo de E/S outros processos sejam executados. Inicialmente, os sistemas multiprogramados começaram com os sistemas de batch; depois com os sistemas time-sharing e finalmente com os sistemas real-time. Nos sistemas batch (lote), os programas eram enfileirados em disco ou fita e aguardavam a execução, um por vez. Normalmente, os programas (jobs) não necessitavam de interação com o usuário. Embora sejam considerados como os precursores dos sistemas multiprogramados, pois aproveitavam os tempos de E/S para a execução de outros processos, o processamento era puramente sequêncial e ofereciam longos tempos de resposta. Nos sistemas time-sharing (ou tempo compartilhado), os usuários interagem através de terminais e teclados on-line. São sistemas multiterminais, cujo processamento é controlado por um computador central. O sistema executa uma varredura (polling) nos terminais, compartilhando o tempo entre eles (time-sharing). Neste sistema, o processador executa os programas de forma intercalada no tempo, alocando uma fatia de tempo (time-slice) para cada um, por vez, realizando assim a multiprogramação. Cada usuário tem a ilusão que todo o sistema está totalmente dedicado exclusivamente para ele. Os sistemas real-time (sistemas de tempo real) são semelhantes aos sistemas time-sharing, embora exijam tempo de resposta dentro de limites rígidos, na execução de tarefas. O conceito de time-slice é muito pouco utilizado e os processos executam o ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 6

7 tempo necessário e conforme sua prioridade. São sistemas muito utilizados em controle de processos, onde o tempo é um fator crucial: refinaria de petróleo, automação industrial, controle de tráfego aéreo etc... Neste sistema, os processos geralmente são ativados por sensores. SO para Multiprocessador Possui as seguintes características: O sistema possui vários processadores, que podem estar confinados a um mesmo gabinete (centenas de processadores) ou espalhados fisicamente em forma de rede (dezenas de processadores). Executam várias tarefas simultaneamente e portanto são multitarefas. Cada processador pode operar monoprogramado ou multiprogramado. Ocorre paralelismo físico ou real, quando mais de um processador está sendo utilizado. Ocorre também paralelismo lógico, quando o número de tarefas é maior que o número de processadores disponíveis. Podem ser fracamente acoplados ou fortemente acoplados: o Fracamente acoplados (loosely coupled): cada processador possui sua própria memória e executa seu próprio sistema operacional (Sistema Operacional de Rede) ou parte de um sistema operacional global (Sistema Operacional Distribuído). UCP Linha de comunicação UCP MEM DISPOS E/S MEM DISPOS E/S o Fortemente acoplados (tightly coupled): todos os processadores compartilham uma única memória. Estes processadores geralmente são coordenados por um único SO localizado em um outro computador hospedeiro, que se encarrega de distribuir as tarefas entre os processadores e gerenciar a execução. UCP UCP DISPOS E/S MEM DISPOS E/S ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 7

8 Arquivos Os computadores podem armazenar informações fisicamente em diferentes formas: discos e fitas magnéticas são as mais comuns. Cada um destes dispositivos possui organização e características próprias. Mas o sistema operacional deve se abstrair das propriedades físicas e fornecer uma visão lógica para o usuário, definindo uma unidade lógica de armazenamento, o arquivo ou file. Desta forma, os files são mapeados pelo sistema operacional sobre os dispositivos físicos reais. Um arquivo é um conjunto de informações relacionadas, definidas pelo seu criador. Geralmente, arquivos representam programas (fontes ou objetos) ou dados, que podem ser numéricos, alfabéticos ou alfanuméricos. Podem ser compostos por uma sequência de bits, bytes, linhas ou registros, mas seu significado é definido pelo seu criador e usuário. Arquivos possuem nomes e algumas propriedades, tais como: tipo, data de criação, nome do proprietário, tamanho etc.., que são armazenadas em seu Descritor de Arquivos. As rotinas de entrada e saída implementam operações sobre os arquivos, entre elas temos: criação, deleção, leitura, gravação, obtenção do tamanho e truncamento. Diretórios Um disco normalmente tem um diretório indicando quais arquivos estão no disco. Este diretório é uma lista de todos os arquivos por nome. O diretório também contém os endereços de todos os descritores de todos os arquivos, como mostra o exemplo da figura abaixo, que possibilitam qualquer operação sobre eles. Estes diretórios são colocados em um ou mais arquivos especiais, ou em áreas de armazenamento. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 8

9 Nome do Arquivo Arq1 Diretório Arq5 5 Arq2 20 Arq8 34 : : Arq1 50 : : 50 Descritor de Arquivo Atributos : blocos de dados Para facilitar a manipulação dos arquivos no disco pelo usuário, o Sistema de Arquivos fornece uma estruturação o diretório da forma mais conveniente. Esta estruturação deverá fornece mecanismos para a organização de muitos arquivos, que podem estar armazenados fisicamente em diferentes discos. O usuário só se preocupa com o diretório lógico e ignora os problemas da alocação física. Existem muitas estruturas propostas para diretórios, mas os tipos principais são: Diretório de Nível Simples, Diretório de Dois Níveis, Diretório em Árvores e Diretório em Grafos Acíclicos. Diretório de Nível Simples É a estrutura de diretório mais simples que contém um único nível. Todos os arquivos estão contidos no mesmo diretório, como mostra a figura abaixo. Diretório nome tipo etc Arquivos Este tipo de estrutura possui limitações significantes, quando o número de arquivos cresce ou quando existe mais do que um usuário, como por exemplo: se todos os arquivos estão em um mesmo diretório, eles devem possuir nomes diferentes. Como controlar isto se houver mais que um usuário? Mesmo com um único usuário, se a quantidade de arquivos for grande, como controlar a utilização sempre de nomes diferentes para os arquivos? ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 9

10 Diretório de Dois Níveis Neste tipo de estrutura, cada usuário possui seu próprio diretório de nível simples, permitindo que usuários diferentes possam ter arquivos com o mesmos nomes. Assim, o sistema possui um diretório mestre que indexa todos os diretórios de todos os usuários, como mostra a figura abaixo. Diretório Mestre usuário 1 usuário 2 usuário 3 Diretórios dos Usuários Arquivos Este tipo de estrutura é vantajosa quando os usuários são completamente independentes, mas é desvantajosa, quando os usuários querem cooperar sobre algumas tarefas e acessar os arquivos de outros. Alguns sistemas simplesmente não permitem que os usuários acessem outros diretórios. Mas se o acesso for permitido, o usuário deve ser hábil em nomear um arquivo em um diretório de um outro usuário. Diretórios em Árvores Um diretório de dois níveis pode ser visto como uma árvore de dois níveis. A generalização natural é extender a estrutura de diretório para uma árvore árbitrária, como mostra a figura abaixo. Isto permite que os usuários criem seus próprios subdiretórios. O sistema UNIX por exemplo, utiliza este tipo de estruturação. A árvore possui um diretório raíz. Cada arquivo neste sistema possui um único caminho ("pathname"). Este caminho começa da raíz, percorre todas as subárvores, até o arquivo especificado, como mostra a figura abaixo. Cada diretório possui um conjunto de arquivos e/ou subdiretórios. Todos os diretórios possui um formato interno. Um bit em cada entrada do diretório define a entrada como um arquivo (0) ou subdiretório (1). ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 10

11 raíz util exe fontes dos vacinas pilha lista pilha lista norton pctools scan cura O sistema mantém um arquivo de usuários cadastrados, e para cada entrada neste arquivo existe um nome do usuário e um ponteiro para o seu diretório inicial. Cada usuário possui um diretório corrente. Quando é feita uma referência a um arquivo, o diretório corrente é pesquisado. Se o arquivo não está no diretório corrente, então o usuário deve especificar o "caminho" (pathname) ou trocar o diretório corrente. Comunicação com o usuário O computador não é capaz de realizar um trabalho sozinho, é necessário que o usuário introduza em sua memória uma série de instruções. O conjunto de instruções são chamados de programas(software), fornecidos pelo fabricante junto com o equipamento(hardware). Com o crescente consumo de microcomputadores, houve a necessidade dos fabricantes de computadores fornecer seus equipamentos compatíveis com os sistemas operacionais mais usuais. Os sistemas operacionais mais usados são: MS DOS, Windows, Windows NT, Unix, OS/2. O processador de comando é responsável por aceitar, interpretar e executar os comandos. Consiste em alguns módulos, cada um dos quais executa uma única tarefa. Formas de Comunicação Homem-Máquina Do ponto de vista da interface de comunicação entre o homem e o computador, podemos classificar os sistemas operacionais atuais em três grandes grupos, a saber: Sistema Operacional CLI GUI HI Demais Sistemas 1- CLI Command Line Interface 2- GUI Graphical User Interface ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 11

12 3- HI Human Interface Os sistemas operacionais CLI (Interface através de linhas de comandos) foram desenvolvidos com a finalidade de permitir ao usuário de computador uma comunicação a partir do teclado, através da digitação de linhas de comandos, que correspondem às ações que devem ser executadas pelo computador. As principais características deste sistema são as seguintes: - Comunicação na forma de texto; - Comunicação feita via teclado; - Linhas de comandos que devem ser digitadas via teclado contendo palavras chaves que o sistema irá entender e executar, originando uma ação feita pelo computador; - Mais voltados para o uso do especialista; - Dominaram amplamente o uso de computadores nos anos 70 e 80; - Exemplos são o CP/M, o MS DOS e o UNIX. Os sistemas CLI ainda são os mais usados no mundo todo, desde micros até mainframes. Os sistemas operacionais GUI (interface gráfica para usuários), foram desenvolvidos com a finalidade de permitir ao usuário uma comunicação mais gráfica e mais simples com o computador através do mouse. Suas principais características são: - Comunicação de forma gráfica; - Comunicação através do mouse; - Utilização da metáfora do desktop, que representa uma mesa eletrônica constituída de objetos como ícones, janelas, caixa de diálogo, botões, etc. - Desenvolvidos na década de 70 e 80, mas apenas viáveis na década de Voltados para o usuário final com alguma iniciação - Exemplos são o Windows 95, o OS/2 4.0 e o System 7.0 da Apple. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 12

13 Os sistemas operacionais GUI, estão substituindo gradativamente os CLIs, permitindo maior produtividade no uso de computadores. MS-DOS(CLI) + Windows 3.0 (GUI) Sistemas Operacionais CLI possuem uma base muito grande de software já instalada. Considerando esses aspectos, as casas de software que detém o domínio sobre esses sistemas, preferiram acrescentar a eles uma nova camada de software GUI. A Microsoft por exemplo, acrescentou ao ambiente MS DOS a GUI MS Windows, proporcionando um ambiente GUI a todos os usuários de máquina DOS. A tabela a seguir, mostra uma relação de ambientes operacionais CLI, que receberam a sua respectiva GUI. Ambientes CLI Ambientes GUI Associados MS DOS MS Windows (Microsoft) Microsoft DeskMate (Tandy Corp.) GEM(Digital Research) DESQView(Quarterdeck) OS/2 PM Presentation Microsoft e IBM Manager (Microsoft e IMB) UNIX NeXT Step(NeXT Corp) AT &T Open Look(SUN Corp) OS/F(IMB/DEC/HP) X Windoes (MIT) System 7.0 (Apple) Único ambiente totalmente GUI Dentre as empresas citadas, a Apple é a que possui a interface gráfica mais estável no mercado, pois além de ser sido a primeira a ser lançada no mercado em 1984, não admite a operação CLI. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 13

14 A maior parte dos computadores atuais admitem uma operação híbrida, ora CLI, ora GUI, como mostra a própria tabela, mas gradativamente irá se abandonando a forma CLI, pois sem dúvida a forma gráfica é mais simples e produtiva. Os Sistemas Operacionais HI (Interface Humana) trazem aspectos de comunicação mais humana, como comunicação escrita, falada, através de gestos, etc. Suas características são as seguintes: - Comunicação escrita e falada; - Comunicação através de gestos, que é chamada hoje de Virtual Reality (Realidade Virtual) - Comunicação empregando recursos mais sofisticados de GUI, como ícones ativos, janelas tridimensionais, agentes, ect. - Processamento de conhecimento, não apenas de informações, permitindo ao computador uma lógica mais próxima dos seres humanos. - Voltados para o uso do não especialista. - Exemplos reais dessa tendência atualmente são os chamados Hand-Written System (sistemas de escrita a mão), como o Pen-Point Operating System da Go. Corp, ou o Windows for Pens da Microsoft, onde através de uma caneta se estabelece a comunicação com um computador tablet, escrevendo em uma tela de cristal líquido. Esses sistemas operacionais estão sendo chamados de móbile operating systems (sistemas operacionais móveis). Outro exemplo é o surgimento das aplicações de realidade virtual que empregam som e gestos para permitir a simulação da realidade. Além dos diversos utilitários que acompanham os sistemas operacionais, é possível adquirir outros no mercado. Exemplos alternativos de programas utilitários são o Norton Utily e o PC Tools para o DOS, o Norton Desktop para o Windows, etc. É bastante comum encontrar pequenos programas sendo comercializados com novas funç~es utilitárias para completar o sistema peracional, ou ainda para substituir com melhor performance as próprias atividades dos utilitários que acompanham o sistema operacional. Considere sempre como utilitário, os programas que agilizam e facilitam a operação de seu computador. Sistema operacional DOS O Sistema Operacional que nós iremos estudar é o MS-DOS apesar de não ser o mais usado é o melhor para entender como funciona do micro. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 14

15 MS-DOS = MicroSoft - Disk - Operating - System = Sistema Operacional em Disco. Portanto SISTEMA OPERACIONAL, como você já sabe, é um conjunto de programas e arquivos, que tem por objetivo gerenciar as operações e comandos que o micro executa. O Sistema Operacional MS-DOS é composto basicamente pelo programa COMMNAD.COM e também pelos arquivos: CONFIG.SYS e AUTOEXEC.BAT. No momento em que se liga o micro os programas e arquivos do S.O.( que se encontram armazenados na memória FIXA, ou seja no WINCHESTER), instalam-se na memória volátil e a partir daí, todas as operações efetuadas pelo micro serão supervisionadas pelo Sistema Operacional. O programa COMMAND.COM contém todas as regras de codificação, mensagens e comandos que o S.O. está preparado para receber e dar ao operador. O arquivo CONFIG.SYS paramétrica o espaço de memória alocado, limitando o número de arquivos abertos ao mesmo tempo durante qualquer aplicação, determinando o número de BUFFERs ( locais onde ficam armazenados os dados à espera de gravação ou impressão) ; já o arquivo AUTOEXEC.BAT, faz parte do conjunto dos arquivos auto-executáveis. Todos esses arquivos contêm um conjunto de comandos que serão executados pelo micro no instante em que este for ligado. Config.Sys O CONFIG.SYS é um arquivo de sistema que contém apenas comandos de configuração e informações sobre o sistema e computador que está sendo utilizado. No nosso curso conheceremos os comandos básicos para que o usuário reconfigure o computador caso haja necessidade. Autoexec.Bat O AUTOEXEC.BAT é um arquivo de comandos que são executados assim que o computador é ligado. É usado para que se execute automaticamente programas e comandos usados freqüentemente. Nesse curso veremos os comandos e programas básicos para o usuário ter uma idéia da utilidade desse arquivo. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 15

16 Arquivos O Sistema Operacional permite ao usuário criar, analisar e manipular informações, armazenando-as num conjunto de comandos chamado de arquivo. Estes arquivos recebem um nome para que o usuário possa identificar as informações gravadas. O nome de um arquivo é composto de duas partes: o nome principal e uma extensão, separados pôr um ponto (.). O nome principal do arquivo deverá ter no máximo 8 caracteres. A extensão pôr sua vez é opcional e pode ter no máximo 3 caracteres. Exemplo: TESTE.TXT Extensões De Arquivos A extensão de um nome de arquivo permite ao usuário identificar o utilitário usado na criação ou ainda identifica para que este arquivo foi criado. Sintaxe: nome-do-arquivo.extensão As principais extensões são:.sys.bat.com.exe.dbf.gif.txt.doc.xls.bmp arquivo de sistema arquivo bath arquivo de comando arquivo executável, programa arquivo banco de dados do DBASE arquivo de figuras arquivo de texto arquivo de texto do WORD arquivo de planilha do Excel arquivo de figuras Bitmap COMANDOS DO MS-DOS DOSKEY serve para ativar algumas configurações que visam facilitar o controle do teclado e também agilizar o serviço do usuário. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 16

17 como usar: C:\>DOSKEY A partir do momento que se digitar um comando não mais será necessário refaze-lo, pois as setas de navegação (para cima e para baixo, esquerda e direita) retorna, todos os comandos já digitados. EDIT comando para criar arquivos. PROCEDIMENTOS PARA USAR O PROGRAMA EDIT 1 - digitar o nome do programa e apertar ENTER: C:\>EDIT 2 - pressionar ESC para limpar a tela. 3 - digitar o conteúdo do arquivo 4 - quando terminar o conteúdo mantenha pressionada a tecla ALT e dê um toque na letra A, isto faz com que se abra a janela de arquivo. 5 - para salvar seu arquivo, digite S e depois dê uma nome ao seu arquivo, de acordo com as regras vistas anteriormente. 6 - tecle ENTER 7 - repita os procedimentos do item pressione R para sair do programa EDIT. DIR Antes de entrarmos no comando DIR propriamente dito vamos ver o que é um diretório. OBS: no windows os diretórios são chamados de PASTAS PASTAS OU DIRETÓRIOS: - são áreas criadas dentro dos discos (disquetes ou winchester) para separar nossos arquivos de uma maneira organizada. Por sua vez, as pastas também podem ser subdivididas em subpastas, conforme a necessidade do usuário. Toda pasta criada tem um nome. Todo disco ou disquete, depois de preparado para uso, já contém uma pasta, é a pasta principal, que pode ser representada por uma barra invertida ( \ ). Outro conceito importante é o conceito de ROTA ou CAMINHO. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 17

18 Uma ROTA ou CAMINHO indica como uma pasta está ligada a outra e assim sucessivamente. Na verdade, todos as pastas são subpastas da pasta principal. EXEMPLO: C:\...(pasta principal) DOS...(nome da pasta que contém MS-DOS) WINDOWS...(nome da pasta que contém o WINDOWS) Esquema gráfico para representar uma estrutura de pastas. Também chamado de estrutura de arquivos. COMANDO DIR: Mostra o conteúdo de uma pasta. Como usar: C:\> DIR Obs: (Digite a palavra dir e tecle enter, que será mostrado o conteúdo da pasta que você está.) Exemplo: O volume da unidade C não tem nome O número de série do volume é F8 Diretório de C:\TP. <DIR> 29/04/99 14:21... <DIR> 29/04/99 14:21.. README /03/93 5:20 README BIN <DIR> 29/04/99 14:21 BIN OBJ <DIR> 29/04/99 14:22 OBJ 1º coluna => nome de pastas ou arquivos. Quando aparecer a palavra dir entre o sinal de maior e menor é uma pasta e os outros nomes são arquivos. A maioria dos arquivos possuem uma extensão que serve para identificar seu tipo. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 18

19 Os números representam o tamanho dos arquivos A data e a hora representam a última movimentação dos arquivos. Por último o nome completo dos arquivos ou pastas. Obs: as pasta.(ponto) e..(ponto, ponto) são as pastas de controle, e o usuário não tem acesso a eles. OUTRAS FORMAS DO COMANDO DIR DIR/ON => mostra todos os arquivos e pastas, da pasta atual, em ordem alfabética. DIR/OE => mostra todas os arquivos e pastas, da pasta atual, em ordem alfabética das extensões. DIR/P => mostra todas os arquivos e pastas, da pasta atual, fazendo uma pausa a cada tela cheia. DIR/W => mostra todas os arquivos e pastas, da pasta atual, de uma forma reduzida, mostrando apenas o nome e a extensão. Neste modo os nomes que estiverem entre colchetes são os diretórios ou pastas e os outros nomes são os arquivos. DIR/AD=> mostra somente as pastas, contidas na pasta atual. DIR/A-D=> mostra somente os arquivos, contidos na pasta atual. DIR/AH=> mostra todas os arquivos, da pasta atual, que estiverem ocultos. DIR/?=> mostra um Help em relação aos parâmetros citados acima e mais alguns não muito utilizados. O comando DIR também é utilizado com um caracter chamado de coringa no DOS que é o ASTERISCO(*), tem a seguinte sintaxe: DIR *.DOC => dessa maneira seria listado todos os arquivos que possuírem a extensão DOC independente de seu nome. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 19

20 DIR RELA.* => dessa maneira seria listado todos os arquivos que se chamam RELA, independente de sua extensão. DIR A*.* => aqui seriam listados somente os arquivos que tenha a inicial A independente do restante de seu nome e de sua extensão. DIR A: => mostra o conteúdo de um disquete que estiver no drive A DIR C:\WINDOWS => mostra o conteúdo da pasta WINDOWS. DIR C:\ => mostra o conteúdo do disco C. Comando CLS Este comando limpa a tela e posiciona o cursor no início. Exemplo: c:\> cls <enter> Comando COPY Este comando faz uma cópia de um arquivo ou pasta para outra. Exemplo: copy arq1.doc arq2.doc Copy arq1.* arq2.* Copy c:\clipper c:\clipper2 Obs: o comando * funciona como um coringa. Comando DATE Mostra ou altera a data interna do computador. Exemplo: date <enter> Comando DEL Este comando apaga um arquivo ou mais arquivos. Exemplo: Del arq1.doc Del arq*.* Comando path Este comando mostra qual é o caminho alternativo dos comandos que não são encontrados na pasta em que você está. Exemplo: path <enter> ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 20

21 Comando prompt Este comando especifica um novo prompt para o DOS, ou seja, o sinal de pronto. O sinal de pronto indica que o Dos está esperando a entrada de um comando para ser executado. Formato do comando: prompt ( texto de pronto) exemplo: 1 mudar o sinal de pronto para Olá pessoal> prompt Olá pessoal$g 2 voltar o sinal de pronto para o normal prompt $p$g Comando REN Este comando renomeia ou troca o nome dos arquivos e das pastas. Exemplo: ren arq1.doc arq2.tot Ren arq*.doc arq*.dot Comando TIME Mostra ou altera a hora interna do micro. Exemplo: time < enter> Comando TYPE Mostra o conteúdo de um arquivo. Exemplo: type arq1.doc <enter> Comando VOL Mostra o nome do disco. Exemplo: VOL <enter> Comando LABEL Coloca, altera ou apaga o nome do disco. Exemplo: label a:\marli obs: coloca o nome de Marli no disquete label a:\ obs: apaga ou altera o nome do disquete Comando CD Passa de uma pasta para outra. Exemplo: cd <enter> obs: este comando mostra a pasta e seu caminho ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 21

22 cd\ <enter> obs: este comando vai para a pasta principal cd.. <enter> obs: este comando vai para a pasta um nível acima. cd c:\windows <enter> obs: este comando vai para a pasta com o nome windows que é uma subpasta da pasta principal. Comando MD Este comando cria uma nova pasta. Exemplo: md c:\documentos <enter> obs: este comando cria uma pasta com o nome de documentos dentro da pasta principal. md c:\documentos\receitas <enter> obs: este comando cria a pasta receitas, dentro da pasta documentos. Comando RD Este comando apaga uma pasta Exemplo: rd c:\documentos\receitas <enter> obs: este comando apaga a pasta receitas Rd c:\documentos <enter> obs: este comando apaga a pasta documentos. Sistema Operacional Windows O sistema operacional coordena o funcionamento do computador, presta importantes serviços aos aplicativos e oferece ao usuário uma forma fácil de executar suas tarefas diárias. Windows é um sistema operacional fácil de ser usado, devido sua interface gráfica. Ao ligar seu microcomputador o Windows será carregado automaticamente, e apresenta a tela abaixo. Área de trabalho Ícones para acesso a outros programas Barra de tarefa ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 22

23 Área de trabalho local onde se encontra a barra de tarefa e os ícones para acesso a outros programas Barra de tarefa nesta barra encontra-se o botão iniciar, onde poderemos acessar todos os programas através do menu deste botão. Multitarefa Preemptiva O Windows apresenta uma característica interessante, que é a multitarefa preemptiva, Esta, é a capacidade do computador executar vários programas ao mesmo tempo. A multitarefa preemptiva ou o próprio Sistema Operacional, é quem gerencia os recursos utilizados por cada um. Se o programa em uso mostrar o sinal de espera (a ampulheta) o usuário pode utilizar outro programa, bastando mover-se para outra janela. O Menu Iniciar Quando você clica no botão Iniciar, o Microsoft Windows mostra o menu Iniciar. Um menu é uma lista de software aplicativo, documentos e outras opções disponíveis em seu computador. O menu Iniciar é dividido em três seções. A seção superior é personalizada com funções que podem ser adicionadas ao menu Iniciar. A seção intermediária é um modo de abrir aplicativos e personalizar opções. A seção inferior contém tarefas ou comandos operacionais básicos, como Desligar... À direita de alguns dos itens do menu Iniciar há uma seta triangular preta apontando para a margem direita do menu. Você pode apontar para uma dessas setas com o mouse para exibir um submenu (também chamado menu em cascata). A seguir você verá como abrir um programa a partir do menu Iniciar. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 23

24 Clique no botão Iniciar para visualizar o menu Iniciar. Aponte para Programas e aparecerá o menu em cascata Programas. No menu Programas, aponte para Acessórios e aparecerá outro menu em cascata. Clique em WordPad, na parte inferior da lista, e o aplicativo será aberto. A partir do menu Iniciar é possível abrir rapidamente software aplicativo, documentos e funções que você utiliza com freqüência. Painel de Controle O painel de controle é um conjunto de ferramentas para a configuração do Windows. Através dele podemos instalar novos programas, impressoras, alterar a data e a hora do sistema, como também alterar as configurações do teclado, mouse e também do vídeo. Para acessar o Painel de Controle clique no botão iniciar, configurações, painel de controle Vídeo O item vídeo permite alterar as características do seu vídeo. Esse item também pode ser acessado clicando com o botão direito do mouse na área ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 24

25 de trabalho, escolhendo a opção Propriedades. A janela que veremos a seguir contém algumas folhas de menu, a primeira é a Plano de fundo, as opções desta folha são: 1. Plano de fundo: insere um desenho como fundo da tela do computador. 2. Proteção de tela: Lista as proteções de tela disponíveis. 3. Aparência: Lista esquemas que você pode usar para alterar a aparência de vários elementos de tela simultaneamente. 4. Configurações: Configura cores e tamanhos da telado Windows. Configurações regionais A lista fornecida na guia Configurações Regionais da caixa de diálogo Propriedades de configurações Regionais, mostra as opções que você pode escolher. A escolha de uma configuração regional muda automaticamente as configurações das guias Número, Moeda, Hora e Data. Essas configurações afetam a forma como alguns programas exibem e classificam datas, horas, moedas e números. Data e Hora Esta guia permite alterar o formato de apresentação da data e da Hora. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 25

26 Impressoras Use esta guia para alterar as configurações das impressoras instaladas ou para instalar uma nova impressora. Mouse Para alterar as configurações do mouse, abra a caixa de diálogo Propriedades de mouse Teclado Permite alterar as configurações do seu teclado ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 26

27 Acessórios Os principais acessórios do windows são: 1. Calculadora 2. Bloco de notas 3. Word pad 4. Paint Calculadora BARRA DE TÍTULO, COM OS BOTÕES fechar Minimizar e Menu Painel teclas Utilizada para cálculos, para acessar a calculadora deve-se fazer: Clicar no botão iniciar Arrastar o mouse até programas Acessórios Clicar em calculadora Existe no windows, dois tipos de calculadora, a calculadora padrão(figura) e a calculadora científica. Para acessar a calculadora científica deve-se clicar com o mouse no menu Exibir e escolher científica. Para fazer qualquer cálculo deve-se digitar ou clicar um número, o operador, e depois o outro número. Para apagar usar as teclas CE ou C. Para fazer raiz quadrada clicar na tecla SQRT Para fechar a calculadora clica-se na barra de título no botão X Bloco de Notas É um editor de texto com poucos recursos, utilizado para pequenas anotações. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 27

28 Barra de título, com os botões: Fechar Maximizar Minimizar menu área para texto Para acessar o bloco de notas deve-se fazer: Clicar no botão iniciar Arrastar o mouse até programas Acessórios Clicar bloco de notas Para digitar o texto deve-se primeiramente, ativar a quebra automática de linha, clicando no menu editar, opção quebra automática de linha. Para salvar um texto deve-se clicar no menu arquivo, escolher a opção salvar. Na janela de Salvar, escolher o local e colocar o nome do arquivo, depois clicar no botão salvar. local onde o arquivo será salvo ícone para criar uma nova pasta Word Pad É um editor de texto com mais recursos, utilizado para textos mais complexos, como cartas, memorandos, ofício, etc.para acessar o Word Pad deve-se fazer: ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 28

29 Clicar no botão iniciar Arrastar o mouse até programas Acessórios Clicar Word pad barra de título barra de menu barra de ferramenta padrão barra de ferramenta de formatação régua área para o texto Para formatar um texto ou uma palavra, deve-se primeiro selecionar, depois clicar no ícone desejado da barra de ferramenta de formatação. Ícones da barra de ferramenta de formatação: para mudar o tipo de letra para mudar o tamanho da letra para deixar a letra negrito, ou seja, letra mais escura para deixar a letra do tipo itálico, ou seja, letra deitada para deixar a letra sublinhada para mudar a cor da letra usado para alinhar o texto. O texto deve estar todo selecionado, para que o alinhamento tenha efeito. para colocar marcador no texto. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 29

30 Para salvar deve-se usar os mesmos recursos descritos no bloco de anotações. Paint É um editor gráfico, utilizado para fazer desenhos. barra de título barra de menu área para desenho barra de ferramentas Paleta de cores Para desenhar, escolhe-se a ferramenta na barra de ferramentas, escolhe-se a cor na paleta de cores, leva o mouse até a área de desenho e mantendo o mouse pressionado, cria-se um desenho qualquer. Botões da barra de ferramenta: para selecionar borracha balde, para colorir superfícies fechadas conta gotas, para copiar cores ou padrões lupa, para aumentar o desenho (somente para efeito de visualização). lápis, para fazer riscos pincel para pintar, ou fazer riscos spray para pintar ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 30

31 linha para desenhar linhas retas linha curva para desenhar linhas curvas para desenhar figuras geométricas Para salvar utilizar os mesmos procedimentos descritos no bloco de anotações. Windows Explorer No Windows Explorer, você pode ver a hierarquia das pastas em seu computador e todos os arquivos e pastas localizados em cada pasta selecionada. É especialmente útil para copiar e mover arquivos. Você pode abrir a pasta que contém o arquivo a ser movido ou copiado e, em seguida, arrastá-lo até a pasta em que deseja colocá-lo. Para encontrar o Windows Explorer, clique no botão "Iniciar"; em seguida, aponte para Programas e depois para windows Explorer. Barra de título Barra de menu Barra de ferramenta Painel da esquerda contém as pastas Painel da direita contem pastas e arquivos Para ver o conteúdo de uma pasta basta clicar sobre a pasta e ver o conteúdo no painel do lado direito. Para criar pasta nova: 1. escolher o local para a pasta nova. Exemplo: para criar uma pasta dentro da pasta meus documentos, primeiro clica-se na pasta meus documentos. 2. Clicar no menu arquivo e escolher a opção nova pasta ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 31

32 3. Colocar o nome da nova pasta e teclar enter. Para apagar uma pasta ou arquivo: 1. clicar sobre a pasta ou arquivo 2. teclar delete 3. confirmar a exclusão, clicando no botão sim. Para trocar o nome de pastas ou arquivos: 1. Clicar sobre a pasta ou arquivo com o botão direito do mouse. 2. Escolher a opção renomear 3. Escrever o novo nome do arquivo ou pasta Para copiar um arquivo de uma pasta para outra. 1. selecionar o arquivo 2. clicar no menu editar e escolher a opção copiar ou clicar no ícone de copiar da barra de ferramenta 3. Clicar na pasta de destino. 4. Clicar no menu editar e escolher a opção colar ou clicar no ícone de colar da barra de ferramenta. Obs: para copiar e colar pode-se usar o atalho pelo teclado, onde copiar é: CTRL + letra C e colar é: CTRL + letra V Para mover um arquivo de uma pasta para outra 5. selecionar o arquivo 6. clicar no menu editar e escolher a opção recortar ou clicar no ícone de recortar da barra de ferramenta 7. Clicar na pasta de destino. 8. Clicar no menu editar e escolher a opção colar ou clicar no ícone de colar da barra de ferramenta. Obs: para recortar e colar pode-se usar o atalho pelo teclado, onde recortar é: CTRL + letra X e ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 32

33 colar é: CTRL + letra V Obs: Copiar e mover são duas ações diferentes, o copiar você ficará com dois arquivos, sendo um na pasta de origem e outro na pasta de destino. O mover é tirar um arquivo de uma pasta e passa-lo para outra pasta. Exercícios 1 1- Deixe o cursor no diretório raiz 2- Verifique a versão atual do sistema operacional 3- Verifique a data atual do sistema 4- Verifique a hora atual do sistema 5- Mostre o conteúdo do diretório atual 6- Mostre o conteúdo do diretório atual por página 7- Mostre o conteúdo do diretório atual em colunas 8- Entre no diretório windows 9- Entre no sub-diretório system 10- Mostre o conteúdo do diretório atual 11- Mostre somente os arquivos iniciados com a letra M 12- Mostre somente os arquivos com extensão EXE 13- Retorne ao diretório raiz 14- Limpe a tela 15- Crie o diretório carta 16- Entre no diretório carta 17- Retorne ao diretório raiz 18- Apague o diretório carta 19- Retorne para o windows Exercício 2 1- Repita os sete primeiros passos do exercício 1 2- Limpe a tela 3- Crie o diretório MICRO 4- Entre no diretório MICRO 5- Crie o arquivo TESTE.TXT 6- Salve o arquivo e saia 7- Mostre o conteúdo do diretório MICRO ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 33

34 8- Altere o nome do arquivo TESTE.TXT para PADARIA.TXT 9- Mostre o conteúdo do diretório MICRO 10- Apague o arquivo PADARIA.TXT 11- Remova o diretório MICRO 12- Mostre o conteúdo do disquete 13- Mude para a unidade A: 14- Retorne para C: Exercício Atualize a data do Sistema Operacional 2 - Atualize a hora do Sistema Operacional 3 - Limpe a tela 4 - Mostre a versão do sistema operacional 5 - Entre no diretório Windows e mostre o seu conteúdo 6 - Mostre o diretório com pausa 7 - Limpe a tela 8 - Mostre o diretório na horizontal 9 - Mostre os arquivos que iniciem com a letra "D" 10 - Mostre o diretório dos arquivos que tenham a extensão.com 11 - Mude para o subdiretório SYSTEM 12 - Mostre o diretório na horizontal com pausa 13 - Retorne ao diretório raiz 14 - Limpe a tela 15 - A partir do diretório raiz, crie um subdiretório ALUNO e mostre o diretório 16 - Mude para o diretório ALUNO e mostre o diretório 17 - Crie um subdiretório chamado EMPRESA 18 - Crie um subdiretório PESSOAL 19 - Mostre o diretório 20 - Mude para o subdiretório PESSOAL, a partir do diretório corrente 21 - Mostre o diretório 22 - Retorne ao diretório ALUNO 23 - crie um subdiretório dentro do subdiretório ALUNO, chamado TRABALHO 24 - Mude para o subdiretório TRABALHO e mostre o seu conteúdo 25 - Retorne ao diretório ALUNO 26 - Apague o subdiretório EMPRESA 27 - Apague o subdiretório PESSOAL 28 - Apague o subdiretório TRABALHO ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 34

35 29 - A partir do diretório raiz, Apague o subdiretório ALUNO 30 Retorne para o windows Bibliografia ZAMONER, Roberto, Sistema Operacional Windows 98, disponível na capturado em 02/Julho/2002. RIBEIRO, José Antônio Neto, Iniciando na Informática e MS-DOS, Editora People Educação, SILVA, da Mário Gomes, Terminologia Básica Windows 98 Word 2000, Editora Érica, 2002 Apostila de Sistemas Operacionais DOS e WINDOWS, Profª Nádia C. De Azevedo Melli, Profª Marli El Kadre e Profª Eliana C. Nogueira Barion, Profº Mauro Donizete Verga, exercícios Profª Maria Amália V. Doreto ETE Sylvio de Mattos Carvalho Matão (SP). Atualiza;ao e revisão no 2º semestre de 2005 professoras: Eliana C. N. Barion e Nádoa C. de Azevedo. ETE Monte Alto 1º Módulo Pág.: 35

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