SUGESTÕES PARA O PROJETO DOS GALPÕES E A ORGANIZAÇÃO DA COLETA SELETIVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUGESTÕES PARA O PROJETO DOS GALPÕES E A ORGANIZAÇÃO DA COLETA SELETIVA"

Transcrição

1 PAC Resíduos SólidosS SUGESTÕES PARA O PROJETO DOS GALPÕES E A ORGANIZAÇÃO DA COLETA SELETIVA Urbanista Tarcísio de Paula Pinto Consultor

2 TÓPICOS 1. CENÁRIO ATUAL DA COLETA SELETIVA 2. MODELO PARA COLETA SELETIVA EXTENSIVA E DE BAIXO CUSTO 3. DIRETRIZES INICIAIS PARA O PROJETO DOS GALPÕES DE TRIAGEM 4. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NO GALPÃO DE TRIAGEM 5. ELEMENTOS PRINCIPAIS DO PROJETO 6. DETALHES CONSTRUTIVOS IMPORTANTES

3 CENÁRIO ATUAL DA COLETA SELETIVA 1 CENÁRIO ATUAL DA COLETA SELETIVA

4 CENÁRIO ATUAL (CEMPRE, 2008) 7% dos municípios tem programas de coleta seletiva 405 municípios atendendo a 26 milhões de habitantes CENÁRIO ATUAL DA COLETA SELETIVA DISTRIBUIÇÃO POR REGIÃO CENTRO OESTE 4% NORDESTE 11% NORTE 2% SUDESTE 48% Custo médio da coleta é 5 vezes maior que o da coleta convencional R$ 376 x R$ 73 SUL 35% COMPOSIÇÃO DO RESÍDUO LONGA VIDA 3% REJEITO 13% ALUMÍNIO 1% DIVERSOS 3% PAPEL & PAPELÃO 39% METAIS 9% VIDROS 10% PLÁSTICOS 22%

5 EXPERIÊNCIAS MARCANTES CENÁRIO ATUAL DA COLETA SELETIVA DIFICULDADES EM GRANDE NÚMERO DE MUNICÍPIOS informalidade do processo, não háh institucionalização carência de soluções da engenharia com visão social alto custo do processo na fase de coleta

6 NECESSIDADE DE VIRAR O JOGO para soluções planejadas perenes e eficientes CENÁRIO ATUAL DA COLETA SELETIVA da ação filantrópica com contínuas nuas desistências DESCONTINUIDADE NOS PROGRAMAS SOLUÇÕES PLANEJADAS

7 MODELO PARA COLETA SELETIVA EXTENSIVA E DE BAIXO CUSTO 2 MODELO PARA COLETA SELETIVA EXTENSIVA E DE BAIXO CUSTO

8 MODELO PARA SOLUÇÃO DE BAIXO CUSTO POR QUÊ? Coleta Seletiva traz reflexo direto na economia da cidade MODELO PARA COLETA SELETIVA EXTENSIVA E DE BAIXO CUSTO Cooperativa Poder público execução operação valor injetado tributos aterro galpão

9 MODELO PARA SOLUÇÃO DE BAIXO CUSTO COMO? Lei de 2007 (Lei do Saneamento) MODELO PARA COLETA SELETIVA EXTENSIVA E DE BAIXO CUSTO Art. 57. O inciso XXVII do Art. 24 da Lei passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 24. É dispensável a licitação:... XXVII na contratação da coleta, processamento e comercialização de resíduos sólidos urbanos recicláveis ou reutilizáveis, em áreas com sistema de coleta seletiva de lixo, efetuados por associações ou cooperativas formadas exclusivamente por pessoas físicas de baixa renda reconhecidas pelo poder público como catadores de materiais recicláveis, com o uso de equipamentos compatíveis com as normas técnicas, ambientais e de saúde pública.

10 MODELO PARA SOLUÇÃO DE BAIXO CUSTO COMO? Com planejamento preciso do sistema MODELO PARA COLETA SELETIVA EXTENSIVA E DE BAIXO CUSTO Com envolvimento dos agentes de meio ambiente, limpeza urbana e principalmente agentes de saúde Com envolvimento direto da população geradora e institucionalização da presença dos catadores

11 MODELO PARA COLETA SELETIVA EXTENSIVA E DE BAIXO CUSTO SOLUÇÃO DE BAIXO CUSTO COMO? Com envolvimento planejado moradia por moradia

12 SOLUÇÃO DE BAIXO CUSTO COMO? Com planejamento correto da coleta capilar e do transporte concentrado MODELO PARA COLETA SELETIVA EXTENSIVA E DE BAIXO CUSTO

13 SOLUÇÃO DE BAIXO CUSTO COMO? Usando caminhões apenas para o transporte de cargas concentradas Apoiando os catadores em sua capacidade de concentrar cargas MODELO PARA COLETA SELETIVA EXTENSIVA E DE BAIXO CUSTO

14 MODELO PARA SOLUÇÃO DURADOURA INCENTIVO À ORGANIZAÇÃO DOS CATADORES MODELO PARA COLETA SELETIVA EXTENSIVA E DE BAIXO CUSTO É necessário o apoio da administração pública para capacitação na gestão do negócio

15 DIRETRIZES INICIAIS PARA O PROJETO DOS GALPÕES DE TRIAGEM 3 DIRETRIZES INICIAIS PARA O PROJETO DOS GALPÕES DE TRIAGEM

16 DIRETRIZES INICIAIS Definir PROJETO DE GALPÃO EFICIENTE, para que seja melhorada a renda dos catadores que sustentam o processo DIRETRIZES INICIAIS PARA O PROJETO DOS GALPÕES DE TRIAGEM Definir SOLUÇÕES DE COLETA DE BAIXO CUSTO, para que o processo possa ser estendido a toda a cidade e não retroceda Objetivar um PROCESSO COM BAIXO ÍNDICE DE REJEITOS, para que seja respeitado o esforço dos moradores que aderiram à coleta seletiva

17 DIRETRIZES INICIAIS AS DIFERENÇAS DOS PROJETOS ESTEIRA DE TRIAGEM x SILOS E MESAS DE TRIAGEM DIRETRIZES INICIAIS PARA O PROJETO DOS GALPÕES DE TRIAGEM itens silo e mesas de triagem esteira de triagem custo da construção custo equipamento e instalação custo de manutenção nº de pessoas na triagem ritmo não há não há maior cada pessoa trabalha no seu ritmo (necessária coordenação efetiva) equivalente ± R$ ,00 (12 m comprimento) ± R$ 1.100,00 /mês (quebra interrompe triagem) menor rejeitos 5% 25 a 30% capacidade de armazenamento (pré-triagem) maior esteira impõe ritmo que exclui mais lentos e idosos menor

18 DIRETRIZES INICIAIS CUSTOS ESTIMADOS DIRETRIZES INICIAIS PARA O PROJETO DOS GALPÕES DE TRIAGEM itens obras civis --- galpão pequeno médio grande equipamentos R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 contrapartida ÁREA ESTIMADA E CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS PREVISTOS itens --- galpão pequeno médio grande m 2 edificados equipamentos 1 prensa 1 balança 1 carrinho - 1 prensa 1 balança 1 carrinho 1 empilhadeira prensas 1 balança 2 carrinhos 1 empilhadeira

19 DIRETRIZES INICIAIS PARA O PROJETO DOS GALPÕES DE TRIAGEM DIRETRIZES INICIAIS DISTRIBUIÇÃO ESTIMADA DOS CUSTOS Locação Limpeza terreno e movimento de terra Cercamento Portão Guarita Edificação de apoio Distribuição de água Esgoto sanitário Drenagem de águas pluviais Proteção a descargas atmosféricas Prevenção e combate a incêndios Instalações de uso de água de chuva Instalações de aquecimento solar Tratamento paisagístico Totem Outros itens de custo Galpão de coleta seletiva 0,36 1,94 3,11 1,25 0,00 13,89 38,52 0,69 1,44 1,90 0,61 2,47 15,61 12,49 2,80 0,62 0,70 galpão pequeno médio grande 1,98 4,27 0,93 1,07 20,16 44,65 0,50 0,72 1,32 0,61 1,77 8,92 7,85 3,85 0,36 0,00 3,11 2,77 0,52 0,00 16,61 42,06 Distribuição de energia e de telefonia 1,57 0,68 2,40 Total 100,00 100,00 100,00 0,36 0,34 0,96 1,20 2,69 0,70 4,73 8,62 7,58 2,49 0,34 2,88

20 ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NO GALPÃO DE TRIAGEM 4 ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NO GALPÃO DE TRIAGEM

21 GALPÕES EM TERRENOS INCLINADOS O USO DA GRAVIDADE PARA DEFINIÇÃO DAS ZONAS DE TRABALHO captação de águas pluviais escritório vestiário refeitório painéis de aquecimento solar ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NO GALPÃO DE TRIAGEM mezanino doca de expedição prensa 20 ton estoque expedição ± 1 semana cargas fechadas baias para subtipos de resíduos tambores triagem primária 1 triador a cada 200 kg coletado ao dia silo 1,5 a 2,0 dias de coleta descarga em desnível (possível rampa)

22 GALPÕES EM TERRENOS PLANOS O USO DE PEQUENOS EQUIPAMENTOS PARA AUXÍLIO AO TRABALHO captação de águas pluviais escritório vestiário refeitório painéis de aquecimento solar trilho com talha elétrica para elevação de bags ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NO GALPÃO DE TRIAGEM mezanino expedição com empilhadeira manual prensa 20 ton estoque expedição ± 1 semana cargas fechadas baias para subtipos de resíduos tambores triagem primária 1 triador a cada 200 kg coletado ao dia silo 1,5 a 2,0 dias de coleta descarga em nível

23 ORGANIZAÇÃO DO GALPÃO ALAMBRADO ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NO GALPÃO DE TRIAGEM ALAMBRADO BAIAS EM TELA estoque fardos prensagem depósito triagem secundária triagem primária estoque a triar mesa de triagem

24 ETAPAS DE TRABALHO ALAMBRADO ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NO GALPÃO DE TRIAGEM ALAMBRADO BAIAS EM TELAS estoque fardos prensagem depósito triagem secundária triagem primária estoque a triar mesa de triagem

25 ORGANIZAÇÃO DOS TRIADORES NA MESA OPÇÃO COM MESA LINEAR 1,50 m 1,50 m 1,50 m 0,50 m ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NO GALPÃO DE TRIAGEM 2,40 m 1,00 m 1,00 m retriar plásticos retriar metais materiais mais constantes em tambores materiais menos constantes em sacos

26 ORGANIZAÇÃO DOS TRIADORES NA MESA OPÇÃO COM MESAS TRANSVERSAIS EM MADEIRA (padrão Porto Alegre) 1,0 0 m 2,8 0 m 0,5 0 m ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NO GALPÃO DE TRIAGEM 2,8 0 m rejeitos rejeitos 1,0 0 m retriar plásticos retriar metais materiais mais constantes em tambores materiais menos constantes em sacos

27 EQUIPAMENTOS INTERNOS - CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS prensa enfardadeira vertical, capacidade 20 t ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NO GALPÃO DE TRIAGEM balança mecânica, capacidade kg carrinho plataforma 2 eixos empilhadeira simples capacidade kg deslocamento manual energia de elevação - elétrica

28 ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇOS E VOLUMES silo de recepção prever volume para vários dias de coleta ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NO GALPÃO DE TRIAGEM baias estoque para expedição prever número suficiente para armazenamento dos subtipos de material já triados prever capacidade para estocagem de produção semanal, viabilizando expedição de cargas fechadas estocagem de resíduos pesados (metal e vidro) prever espaços específicos, como estantes para garrafas, próximos à expedição

29 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DISTRIBUIÇÃO DAS FUNÇÕES E NÚMERO DE PESSOAS funções como dimensionar ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NO GALPÃO DE TRIAGEM coletores de rua triadores internos deslocadores de tambores retriadores de plástico coletores, com carrinhos manuais, conseguem recolher até 160 kg/dia conseguem triar 200 kg/dia 1 a cada 5 triadores 1 a cada 5 triadores retriadores de metal enfardadores administradores 1 a cada 15 triadores conseguem enfardar 600 kg/dia 1 a cada 20 pessoas na produção Obs. cada metro cúbico de resíduo solto coletado pesa em média 45 kg prever 2 TURNOS DE TRABALHO para ampliar número de pessoas incluídas

30 ELEMENTOS PRINCIPAIS DO PROJETO 5 ELEMENTOS PRINCIPAIS DO PROJETO

31 ELEMENTOS PRINCIPAIS ANÁLISE DA ADEQUAÇÃO DO TERRENO ELEMENTOS PRINCIPAIS DO PROJETO verificação da legislação de uso do solo verificação das características hidrogeológicas da área analisar a licenciabilidade ambiental (se for necessário) É importante realizar sondagens no solo para a definição das fundações

32 ELEMENTOS PRINCIPAIS OPÇÕES PARA A ESTRUTURA preferência por pré-fabricados de concreto ou metal analisar possibilidade de uso de mezanino ELEMENTOS PRINCIPAIS DO PROJETO exemplo exemplo

33 ELEMENTOS PRINCIPAIS FECHAMENTO DA ALVENARIA preocupar-se com segurança a incêndio ELEMENTOS PRINCIPAIS DO PROJETO convém colocar alvenaria internamente à estrutura quando esta for metálica ABERTURAS Prever ventilação superior cruzada Explorar uso de sheds e superfícies brancas para redução da iluminação artificial

34 ELEMENTOS PRINCIPAIS INSTALAÇÕES DE APOIO ELEMENTOS PRINCIPAIS DO PROJETO Escritório: prever área, sugere-se mínimo de 12 m² Sanitário / Vestiário: consultar a NR 24/78 do do Trabalho e Emprego e observar os dados do quadro vaso sanitário 1 un para 20 usuários Ref. box mínimo 1,0 m 2 lavatório 1 un para 20 usuários Ref. largura mínima 0,6 m chuveiro 1 un para 10 usuários -- vestiário armários individuais Ref. 1,5 m 2 por usuário armário compartimento duplo Ref. h=90cm, l=30cm, p=40cm Refeitório: prever espaço, sugere-se 1 m² por usuário - prever instalação de pia, bebedouro, aquecedor de marmitas e fogão - prever possibilidade de sua conversão em Sala de Reuniões e Treinamento (usar mesas móveis)

35 ELEMENTOS PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA prever posição das prensas prever outras tomadas de apoio ELEMENTOS PRINCIPAIS DO PROJETO aterrar a rede DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA prever diversos pontos de uso pelo galpão prever solução para lavagem de pisos PREVER TAMBÉM distribuição de telefonia e dados proteção contra descargas atmosféricas proteção contra incêndio

36 ELEMENTOS PRINCIPAIS AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA prever painéis ELEMENTOS PRINCIPAIS DO PROJETO consultar sítios (sites) com informações de apoio CAPTAÇÃO E USO DA ÁGUA PLUVIAL Captar, filtrar, reservar, dar uso secundário consultar sítio (site) com informações de apoio -

37 DETALHES CONSTRUTIVOS IMPORTANTES 6 DETALHES CONSTRUTIVOS IMPORTANTES

38 DETALHES CONSTRUTIVOS SILO DE RECEPÇÃO E MESA DE TRIAGEM DETALHES CONSTRUTIVOS IMPORTANTES ferro cha to so lda m e sa em co nc re to es tru tu ra d e pe rfis m e tá licos com tela tra nç ada de fio grosso tela tra nçada de fio gro sso an tepa ro e m te la ou alve naria tub o de ferro

39 DETALHES CONSTRUTIVOS BAIAS INTERMEDIÁRIAS usar estrutura em perfis metálicos DETALHES CONSTRUTIVOS IMPORTANTES usar tela trançada de fio grosso prever dispositivo de travamento superior Prever dispositivo para fechamento frontal PISOS INTERNOS E EXTERNOS Interno : sugere-se concreto desempenado simples Externo : sugere-se compactação do solo e distribuição de pedra 1 ou pedrisco deve haver um cuidado maior com os locais de tráfego de veículos de carga

40 GRATOS PELA ATENÇÃO FIM

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia)

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Indique o consumo médio mensal

Leia mais

Central de triagem. Por Marina Pita

Central de triagem. Por Marina Pita Central de triagem Conheça as recomendações técnicas do Ministério das Cidades para construção de galpões para separação de resíduos sólidos e o projeto da Prefeitura de São Paulo Por Marina Pita O incentivo

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira. Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira. Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica 1. INFORMAÇÕES GERAIS PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira 1.1. Ocorrência Hídrica Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica Distância do empreendimento (m) 1.2.

Leia mais

SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS

SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS 1 ANEXO I ITUAÇÃO FÍICA PARA CONCEÃO DE EPAÇO COMERCIAI Instruções de preenchimento: Para preenchimento desta ficha sugere-se a participação das equipes Comercial, Manutenção, TI, Meio ambiente, Operações

Leia mais

Estruturação de uma Central de Triagem de Resíduos Sólidos no município de Mogi Guaçu

Estruturação de uma Central de Triagem de Resíduos Sólidos no município de Mogi Guaçu FACULDADE MUNICIPAL PROFESSOR FRANCO MONTORO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA AMBIENTAL PROJETO DE PESQUISA MOSTRA DE PROJETOS NO SIMPÓSIO REGIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RESÍDUOS SÓLIDOS TAINÁ ÂNGELA VEDOVELLO

Leia mais

Normas Técnicas -RCD

Normas Técnicas -RCD Mestrado em Engenharia Civil NORMAS TÉCNICAS DE RCD Profa. Stela Fucale Normas Técnicas -RCD NBR15.112/04 Resíduosdeconstruçãoeresíduosvolumosos Áreasde transbordo e triagem Diretrizes para projeto, implantação

Leia mais

PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO

PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Fabia Roberta P. Eleutério

Leia mais

RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002

RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002 RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, de acordo com o disposto na Lei Federal n.º 8080/90, artigos 15, I e XI, 17, III e XI e na Lei

Leia mais

03 CNPJ OU CPF/MF 04 INSCRIÇÃO ESTADUAL PESSOA JURÍDICA OU RG PESSOA FÍSICA 07 MUNICÍPIO/UF 08 CEP 09 TELEFONE PARA CONTATO

03 CNPJ OU CPF/MF 04 INSCRIÇÃO ESTADUAL PESSOA JURÍDICA OU RG PESSOA FÍSICA 07 MUNICÍPIO/UF 08 CEP 09 TELEFONE PARA CONTATO REQUERIMENTO DE LICENCIAMENTO AMBIENTALDOCUMENTO DESTINADO À FORMALIZAÇÃO DO REQUERIMENTO PARA TODAS AS MODALIDADES DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES POLUIDORAS, DEGRADANTES E/OU MODIFICADORAS DO MEIO AMBIENTE

Leia mais

Aedes: criadouros e soluções

Aedes: criadouros e soluções Aedes: criadouros e soluções Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores Porto Alegre - 2016

Leia mais

DESENHO DE ARQUITETURA - PROJETO ARQUITETÔNICO

DESENHO DE ARQUITETURA - PROJETO ARQUITETÔNICO DESENHO DE ARQUITETURA - PROJETO ARQUITETÔNICO O projeto arquitetônico faz parte do conjunto de estudos, desenhos e especificações que definem uma edificação. Além da parte de arquitetura, a edificação

Leia mais

Produção e caracterização de resíduos da construção civil

Produção e caracterização de resíduos da construção civil 1 Produção e caracterização de resíduos da construção civil 2 Geração de resíduos RCC Brasil 230 a 760 kg/hab.ano RCC Europa 600 a 918 kg/hab.ano Resíduos domiciliares Europa 390 kg/hab.ano 3 Geração de

Leia mais

ENTENDA O QUE MUDOU COM A IMPLANTAÇÃO DO PONTO ECO. Adequação Física e estrutural

ENTENDA O QUE MUDOU COM A IMPLANTAÇÃO DO PONTO ECO. Adequação Física e estrutural ENTENDA O QUE MUDOU COM A IMPLANTAÇÃO DO PONTO ECO Adequação Física e estrutural A etapa mais demorada e com maior investimento de recursos é a adequação física e da estrutura da empresa. No Recreio da

Leia mais

Coordenação TARCÍSIO DE PAULA PINTO JUAN LUIS RODRIGO GONZÁLEZ

Coordenação TARCÍSIO DE PAULA PINTO JUAN LUIS RODRIGO GONZÁLEZ ELEMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DA COLETA SELETIVA E PROJETO DOS GALPÕES DE TRIAGEM FICHA TÉCNICA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Presidente MINISTÉRIO DAS CIDADES MARCIO FORTES DE

Leia mais

NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) DADOS DA INSPEÇÃO Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências

Leia mais

ROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA

ROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA M I N I S T É R I O P Ú B L I C O F E D E R A L PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADORIAS DA REPÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Ações implementadas para a obtenção da acessibilidade

Leia mais

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ:

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ: Página 1 de 10 1 1,00 M2 PLACA DE OBRA - RUA JOÃO FOLLMANN Valor de Referência: 863,37000 1 3,00 M2 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO Valor de Referência: 287,79000 2 1,00 M³ MOVIMENTO DE TERRA

Leia mais

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 9ª MEDIÇÃO

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 9ª MEDIÇÃO RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 9ª MEDIÇÃO OBRA: Execução de obras complementares à construção do Fórum Trabalhista de Londrina CONTRATADA: RAC ENGENHARIA E COMERCIO LTDA Vistorias realizadas entre os dias 10 de

Leia mais

Pesquisa Ciclosoft Radiografando a Coleta Seletiva

Pesquisa Ciclosoft Radiografando a Coleta Seletiva Pesquisa Ciclosoft 2018 Radiografando a Coleta Seletiva 1 24 anos de pesquisa Desde 1994 o Cempre reúne informações sobre os programas de coleta seletiva desenvolvidos por prefeituras, apresentando dados

Leia mais

PORTARIA N. 711/1995

PORTARIA N. 711/1995 PORTARIA N. 711/1995 A aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos. Abaixo, a sequência de estudos dessa portaria: Capítulo IX parte geral (itens 1 3);

Leia mais

ConCreto. Manual de Preparação para o Recebimento do Concreto Artevia Estampado

ConCreto. Manual de Preparação para o Recebimento do Concreto Artevia Estampado ConCreto Manual de Preparação para o Recebimento do Concreto Artevia Estampado A lafarge disponibiliza porém, a aplicação deve 1- base A base do piso deve estar perfeitamente nivelada e compactada. Imperfeições,

Leia mais

RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Profa. Dra. Wanda M. Risso Günther FSP/USP

RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Profa. Dra. Wanda M. Risso Günther FSP/USP RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS Profa. Dra. Wanda M. Risso Günther FSP/USP 1 MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS REDUÇÃO NA FONTE GERADORA RECUPERAÇÃO TRATAMENTO Estratégias como a Minimização de Resíduos é enfatizada,

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS PGIRS Diretrizes para Implementação

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS PGIRS Diretrizes para Implementação AUDIÊNCIA PÚBLICA - PGIRS Engenheira Sanitarista Kátia Cristina de Souza Assessoria Técnica da Preifeitura de Cuiabá Cuiabá, 24 de Novembro de 2014 PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Aluna: Cinthia TiemiTamaru CURITIBA DEZEMBRO, 2013 CINTHIA TIEMI

Leia mais

Qualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade.

Qualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade. Qualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade. Fundada em 1956, a ZELOSO acompanhou o aumento da industrialização do país, com equipamentos hidráulicos para movimentação e força, desenvolvendo

Leia mais

Sumário. Curta nossa página no facebook/w3-industria-metalurgica. Apresentação. Porta Pallet e Acessórios. Porta Pallet. Drive in / Drive Though

Sumário. Curta nossa página no facebook/w3-industria-metalurgica. Apresentação. Porta Pallet e Acessórios. Porta Pallet. Drive in / Drive Though Sumário Apresentação Porta Pallet e Acessórios Porta Pallet Drive in / Drive Though Mezaninos Estantes Divisórias Industriais Cantilever Porta Bobina Flow Rack Esteiras 3 4 5 6 7 8 9 10 10 11 11 Curta

Leia mais

PARECER TÉCNICO DE INSPEÇÃO AMBIENTAL IMOBILIÁRIA. FASE I (Inspeção Inicial)

PARECER TÉCNICO DE INSPEÇÃO AMBIENTAL IMOBILIÁRIA. FASE I (Inspeção Inicial) PARECER TÉCNICO DE INSPEÇÃO AMBIENTAL IMOBILIÁRIA FASE I (Inspeção Inicial) Avenida dos Farrapos, 1930 / Rua Almirante Tamandaré, 523 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS. outubro/2015 INTRODUÇÃO OBJETIVO

Leia mais

Qualidade e Conservação Ambiental TH041

Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil & Engenharia Ambiental Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Parte II - Aula 11: Resíduos Sólidos Profª Heloise G. Knapik 1 Indicadores Melhorias Identificação

Leia mais

REQUISITOS BÁSICOS OBSERVADOS EM PROJETOS DE CONSTRUÇÃO, REFORMA E AMPLIAÇÃO DE INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS, PRODUTOS DE HIGIENE E PRODUTOS PARA A SAÚDE

REQUISITOS BÁSICOS OBSERVADOS EM PROJETOS DE CONSTRUÇÃO, REFORMA E AMPLIAÇÃO DE INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS, PRODUTOS DE HIGIENE E PRODUTOS PARA A SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Sanitária de Produtos Coordenação de Fiscalização de Cosméticos, Saneantes e Correlatos Av. Anhanguera, Nº 5195, St. Coimbra Goiânia GO, CEP

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 010/2009/SAD, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 010/2009/SAD, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 010/2009/SAD, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre os procedimentos para a operacionalização do sistema de serviço de armazenamento, transporte, distribuição e seguro, com gestão

Leia mais

Águas de Lindóia. Conferências Municipais de Resíduos Sólidos - Planejamento

Águas de Lindóia. Conferências Municipais de Resíduos Sólidos - Planejamento Águas de Lindóia Aspectos Gerais Águas de Lindóia Relação Águas de Lindóia x CISBRA 7% dos habitantes do CISBRA 7% da pop. urbana do CISBRA 0,3% da pop. rural do CISBRA CISBRA Área CISBRA 2.576,553 km²

Leia mais

Canteiro de Obras. Introdução Produção Apoio Administração Transporte Fases. Aula 4. Canteiro de Obras. PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção

Canteiro de Obras. Introdução Produção Apoio Administração Transporte Fases. Aula 4. Canteiro de Obras. PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção Aula 4 Canteiro de Obras Prof. Dr. Luiz Reynaldo A. Cardoso Introdução Produção Apoio Administração Transporte Fases Canteiro de Obras 1 Início da obra Documentação

Leia mais

AULA 3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA. (Continuação) Parte II. Prof. João Santos

AULA 3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA. (Continuação) Parte II. Prof. João Santos AULA 3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (Continuação) Parte II Prof. João Santos ESQUADRIAS/ABERTURAS PORTAS Representar a(s) folha(s) da esquadria procurando especificar o movimento da(s) folha(s) e o espaço ocupado.

Leia mais

BLOCO 05 SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO DO DISTRITO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DA ENTIDADE

BLOCO 05 SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO DO DISTRITO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DA ENTIDADE Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - 0 ESGOTAMENTO SANITÁRIO - plificado IDENTIFICAÇÃO: NÚMERO DO CADASTRO DA ENTIDADE

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS ECOPONTO RESIDENCIAL SPAZIO ÚNICO. Relatório de Controle Mensal - Nº 12

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS ECOPONTO RESIDENCIAL SPAZIO ÚNICO. Relatório de Controle Mensal - Nº 12 SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS ECOPONTO RESIDENCIAL SPAZIO ÚNICO Relatório de Controle Mensal - Nº 12 Uberlândia / MG Referente Maio / 2018 APRESENTAÇÃO O presente relatório apresenta os dados obtidos após

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA CASAS DO MEL:

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA CASAS DO MEL: SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - C I S P O A - NORMAS TÉCNICAS

Leia mais

AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO

AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO III.1 - SISTEMA EXTENSIVO DE CRIAÇÃO DE SUÍNOS 1. Não há preocupação com a produtividade, os animais não são identificados; 2. Não existe controle reprodutivo; 3. Suínos

Leia mais

DECRETO Nº 20.604 DE 20 DE AGOSTO DE 2004

DECRETO Nº 20.604 DE 20 DE AGOSTO DE 2004 Publicado no DOM de 2108/2004 DECRETO Nº 20.604 DE 20 DE AGOSTO DE 2004 EMENTA: Regulamenta a Lei nº. 16.890, de 11 de agosto de 2003, que altera a seção IV do capítulo II, título IV da Lei 16.292, de

Leia mais

Módulo Gerenciamento dos Resíduos Sólidos 4.2. Coleta 4.3. Transporte 4.4. Tratamento Exercícios

Módulo Gerenciamento dos Resíduos Sólidos 4.2. Coleta 4.3. Transporte 4.4. Tratamento Exercícios Módulo 4 4.1. Gerenciamento dos Resíduos Sólidos 4.2. Coleta 4.3. Transporte 4.4. Tratamento Exercícios 4.1 Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos é um conjunto

Leia mais

ANEXO V Memorial descritivo do Espaço Inovação

ANEXO V Memorial descritivo do Espaço Inovação I) PROJETO BÁSICO DO CONJUNTO ARQUITETÔNICO O Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá), iniciativa da Universidade Federal do Pará em parceria com o Governo do Estado do Pará, tem como objetivo

Leia mais

Aedes: criadouros e soluções

Aedes: criadouros e soluções Aedes: criadouros e soluções Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores Porto Alegre - 2016

Leia mais

MERCADO PÚBLICO DE BLUMENAU CONCURSO NACIONAL DE ARQUITETURA

MERCADO PÚBLICO DE BLUMENAU CONCURSO NACIONAL DE ARQUITETURA MERCADO PÚBLICO DE BLUMENAU CONCURSO NACIONAL DE ARQUITETURA Promoção: Organização: Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento Santa Catarina 1. Justificativa PROGRAMA DE NECESSIDADES Blumenau é nacionalmente

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICO FISPQ 201. ARES DET 201

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICO FISPQ 201. ARES DET 201 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICO FISPQ 201. ARES DET 201 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME COMERCIAL DO PRODUTO: ARES DET 201 Identificação da Empresa: ARES QUÍMICA LTDA.

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS ÁREA DE TRABALHO FIXA E TEMPORÁRIA ONDE SE DESENVOLVEM OPERAÇÕES DE APOIO E EXECUÇÃO DE UMA OBRA (NR-18) REALIZAR UM ESTUDO DE TODA A ESTRUTURA DA OBRA REVISÃO DOS CADERNOS

Leia mais

COMISSÃO PARA COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA DA UFSC GT 3 FORMALIZAÇÃO DA ATUAÇÃO DE CATADORES

COMISSÃO PARA COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA DA UFSC GT 3 FORMALIZAÇÃO DA ATUAÇÃO DE CATADORES COMISSÃO PARA COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA DA UFSC GT 3 FORMALIZAÇÃO DA ATUAÇÃO DE CATADORES Objetivo 4: Formalizar a atuação de cooperativas e associações Objetivo 4: Formalizar a atuação de cooperativas

Leia mais

PLANO DE GOVERNO PREFEITO VALDEMIR JOSÉ DOS SANTOS VICE ALEXANDRE GOMES DA SILVA NETO. Partido Pátria Livre PPL Nº.54 PLANEJAMENTO E INFRAESTRUTURA

PLANO DE GOVERNO PREFEITO VALDEMIR JOSÉ DOS SANTOS VICE ALEXANDRE GOMES DA SILVA NETO. Partido Pátria Livre PPL Nº.54 PLANEJAMENTO E INFRAESTRUTURA PLANO DE GOVERNO PREFEITO VALDEMIR JOSÉ DOS SANTOS VICE ALEXANDRE GOMES DA SILVA NETO Partido Pátria Livre PPL Nº.54 PLANEJAMENTO E INFRAESTRUTURA SANEAMENTO BÁSICO Dar autonomia ao Departamento de Água

Leia mais

Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição

Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água

Leia mais

Sejam bem-vindos a FEIRA de produtos, serviços e equipamentos para a agricultura irrigada & II Inovagri International Meeting e bons negócios!

Sejam bem-vindos a FEIRA de produtos, serviços e equipamentos para a agricultura irrigada & II Inovagri International Meeting e bons negócios! MANUAL DO EXPOSITOR 2 Fortaleza-CE, 06/05/2013 Prezado Expositor, Apresentamos o MANUAL DO EXPOSITOR da FEIRA de produtos, serviços e equipamentos para a agricultura irrigada & II Inovagri International

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS ECOPONTO RESIDENCIAL SPAZIO ÚNICO. Relatório de Controle Mensal - Nº 13

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS ECOPONTO RESIDENCIAL SPAZIO ÚNICO. Relatório de Controle Mensal - Nº 13 SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS ECOPONTO RESIDENCIAL SPAZIO ÚNICO Relatório de Controle Mensal - Nº 13 Uberlândia/MG Referente Junho/2018 APRESENTAÇÃO O presente relatório apresenta os dados obtidos após

Leia mais

RELATÓRIO DE GRAVIMETRIA CONDOMÍNIO VERDE

RELATÓRIO DE GRAVIMETRIA CONDOMÍNIO VERDE RELATÓRIO DE GRAVIMETRIA CONDOMÍNIO VERDE Março de 2019 Autora : Cristiane Pereira de Brito William Sousa Santos Nubia Rodrigues da Silva INTRODUÇÃO Este relatório contém todos os dados do contrato de

Leia mais

UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS

UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS SABETAI CALDERONI Presidente do Instituto Brasil Ambiente Consultor da Organização das Nações

Leia mais

PROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA - PSS

PROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA - PSS PROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA - PSS Formulário para Levantamento de Riscos Ambientais As informações aqui contidas estão embasadas na Lei 6.514 das Normas de Segurança e Saúde, em vigência, e na Convenção

Leia mais

5ª Aula PREPARO DA CANA E EXTRAÇÃO DO CALDO

5ª Aula PREPARO DA CANA E EXTRAÇÃO DO CALDO !" 5ª Aula PREPARO DA CANA E EXTRAÇÃO DO CALDO INTRODUÇÃO 1 Extração do caldo com moenda 1.1 Instalação típica 1.2 Principais componentes de uma moenda 1.3 Parâmetros para o julgamento da eficiência de

Leia mais

3. COMPILAÇÃO DE DADOS EXISTENTES

3. COMPILAÇÃO DE DADOS EXISTENTES DAER-RS INSTRUÇÕES DE SERVIÇO PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS GEOTÉCNICOS IS-101/94 1. OBJETIVO Os Estudos Geotécnicos tem como objetivo a obtenção dos dados geotécnicos do subleito da rodovia projetada, empréstimos

Leia mais

A Política Nacional. de Resíduos Sólidos.

A Política Nacional. de Resíduos Sólidos. A Política Nacional de Resíduos Sólidos e seus reflexos sobre a gestão dos aterros sanitários e o aproveitamento energético do metano UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO Média brasileira

Leia mais

Coleta Seletiva Solidária o Modelo de Diadema/SP

Coleta Seletiva Solidária o Modelo de Diadema/SP A Remuneração da Coleta Seletiva Solidária o Modelo de Diadema/SP Seminário Os Rumos da Coleta Seletiva Boas Práticas e Indicadores de Sustentabilidade Rio de Janeiro 11 e 12 de Setembro de 2008 Arq. Carlos

Leia mais

30 Projectos e Obras #1 Biblioteca Central e Arquivo Municipal de Lisboa

30 Projectos e Obras #1 Biblioteca Central e Arquivo Municipal de Lisboa 30 Engenharia e Vida 30-37 Projectos e Obras - As soluções adoptadas na obra de escavação e contenção periférica do edifício da futura Biblioteca e Arquivo Municipal de Lisboa, no Vale de Santo António,

Leia mais

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas.

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Exemplos de estoques de alimentos organizados e dedetizados constantemente. Trabalhadores que

Leia mais

Disciplina: Manejo de Resíduos Sólidos. 6 Armazenamento, Coleta e Transporte. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Setembro de 2016

Disciplina: Manejo de Resíduos Sólidos. 6 Armazenamento, Coleta e Transporte. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Setembro de 2016 Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Manejo de Resíduos Sólidos Pós-grraduação em Engenharia Civil e Ambiental 6 Armazenamento, Coleta e Transporte Professor: Sandro Donnini Mancini

Leia mais

CATÁLOGO INSTITUCIONAL DURABILIDADE PARA O TRABALHO PESADO

CATÁLOGO INSTITUCIONAL DURABILIDADE PARA O TRABALHO PESADO CATÁLOGO INSTITUCIONAL DURABILIDADE PARA O TRABALHO PESADO SOBRE A EMPRESA SUSTENTABILIDADE Acreditamos em parcerias de longo prazo, onde a qualidade do produto, atendimento ao cliente e pós-vendas são

Leia mais

SISTEMAS DE RECICLAGEM para RESÍDUOS MUNICIPAIS

SISTEMAS DE RECICLAGEM para RESÍDUOS MUNICIPAIS SISTEMAS DE RECICLAGEM para RESÍDUOS MUNICIPAIS 1 Inovação em energia junto à A Nova Eco Energia é uma empresa localizada na cidade de Andradina, SP, inovadora no mercado de fontes de energia alternativas,

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL NO IFRN: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO

GESTÃO AMBIENTAL NO IFRN: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO GESTÃO AMBIENTAL NO IFRN: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO PROJETO CAMPUS VERDE INTRODUÇÃO Atualmente a questão ambiental tem sido constantemente discutida em virtude do aumento da degradação do meio ambiente e

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013. Altera dispositivos e os Anexos da Resolução CONTRAN nº 402, de 26 de abril de 2012, com redação dada pelas Deliberações nº 104 de 24 de dezembro de 2010 e nº

Leia mais

Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO

Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1.1 Projeto Será um edifício residencial contendo subsolo, térreo, mezanino, 13 pavimentos tipo com 04 (quatro) apartamentos

Leia mais

Gerenciamento de Resíduos na Construção Civil

Gerenciamento de Resíduos na Construção Civil Gerenciamento de Resíduos na Construção Civil Contexto atual A indústria da Construção Civil ocupa posição de destaque na economia nacional, sendo responsável por uma parcela significativa do Produto Interno

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRE ES CNPJ 27.174.101/0001-35 - RELATÓRIO -

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRE ES CNPJ 27.174.101/0001-35 - RELATÓRIO - 1 - RELATÓRIO - Modalidade de Licitação: Pregão Presencial para Registro de Preço 016/2013 Processo n : 3091/2012 de 14/06/2012 (Convênio FUNASA nº 0611/2011) Objeto: Materiais Para Execução de Sistema

Leia mais

Quinta moderno único, com vista para o castelo de Silves in Silves

Quinta moderno único, com vista para o castelo de Silves in Silves pagina 1/5 pagina 2/5 Moradias unifamiliares e Quintas 845.000 Construída (ano) 2010 Área (concelho) Silves Terreno 9000 m² Cidade Silves Área da construção 249 m² pagina 3/5 À procura de uma casa de caráter

Leia mais

EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS

EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Ref: NOVO-5034 Ref: NOVO-10178 Preço: 207,240 Preço: 3.814,800 elevadora de tesoura elétrica de 2.000 kg com cómoda... Ref: NOVO-5035 Ref: NOVO-10188 Preço: 271,920 Preço: 3.946,800 elevadora de tesoura

Leia mais

AULA 3. (Continuação) Parte II EDI 64 ARQUITETURA E U. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille

AULA 3. (Continuação) Parte II EDI 64 ARQUITETURA E U. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille AULA 3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA URBANISMO_ 2015 EDI 64 ARQUITETURA E U (Continuação) Parte II Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille ESQUADRIAS/ABERTURAS PORTAS Representar a(s) folha(s) da esquadria procurando

Leia mais

TABELA DE VALORES DOS EQUIPAMENTOS AVALIADOS SANTA ROSA UNIDADE CAMPOERE - SC VALOR UNITÁRIO (R$)

TABELA DE VALORES DOS EQUIPAMENTOS AVALIADOS SANTA ROSA UNIDADE CAMPOERE - SC VALOR UNITÁRIO (R$) LOCALIZAÇÃO C0BERTURA BALANÇA OFICINA DEPÓSITO DE SEMENTE DEPÓSITO DE SEMENTE TABELA DE VALORES DOS EQUIPAMENTOS AVALIADOS SANTA ROSA UNIDADE CAMPOERE - SC DESCRIÇÃO VALOR UNITÁRIO (R$) QUANTIDADE VALOR

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO: Experiência da Cooperativa Reviver Itatiba/SP. Geraldo José Virginio e Denis Fumagalli Rafael Henrique Siqueira e Roger Koppel

GESTÃO DA PRODUÇÃO: Experiência da Cooperativa Reviver Itatiba/SP. Geraldo José Virginio e Denis Fumagalli Rafael Henrique Siqueira e Roger Koppel GESTÃO DA PRODUÇÃO: Experiência da Cooperativa Reviver Itatiba/SP Geraldo José Virginio e Denis Fumagalli Rafael Henrique Siqueira e Roger Koppel Município de Itatiba SP Região metropolitana de Campinas

Leia mais

Objetivo Geral: Objetivos Específicos:

Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Objetivo Geral: Desenvolver na Comunidade uma consciência cidadã-participativa, espírito de cooperação e solidariedade e o despertar quanto à importância da preservação do meio ambiente através da Reutilização,

Leia mais

Estática e Resistência de Materiais /11 1ª Série Teórico-Prática

Estática e Resistência de Materiais /11 1ª Série Teórico-Prática Estática e Resistência de Materiais - 2010/11 1ª Série Teórico-Prática Conceitos elementares: força, peso, pressão, densidade, impulsão, tensão num fio, tensão máxima admissível. 1. Uma peça de madeira

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde: conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Meio Ambiente RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR

Prefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Meio Ambiente RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR (OBS.: ESTE FORMATO NÃO PODERÁ SER ALTERADO, DEVENDO SER PREENCHIDO À MÃO, COM LETRA LEGÍVEL) 1.1. Representante legal 1. INFORMAÇÕES GERAIS Nome:... Telefone para

Leia mais

PLANILHA CONTRATUAL VIGENTE - RECOPA

PLANILHA CONTRATUAL VIGENTE - RECOPA 1. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO 8.550.312,46 1.1 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAL PESS 70,000 1.778,00 124.460,00 1.2 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VG 40,000 22.225,00 889.000,00

Leia mais

Disciplina: Manejo de Resíduos Sólidos. 8 Dimensionamento de Aterros Sanitários. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Setembro de 2016.

Disciplina: Manejo de Resíduos Sólidos. 8 Dimensionamento de Aterros Sanitários. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Setembro de 2016. Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Manejo de Resíduos Sólidos Pós-graduação em Engenharia Ambiental 8 Dimensionamento de Aterros Sanitários Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2005 Revisado ABRIL 2011 - Departamento

Leia mais

Diretriz SNCC nº 3 Saneamento Básico

Diretriz SNCC nº 3 Saneamento Básico Diretriz SNCC nº 3 Saneamento Básico 1 Referências Normativas - Lei 12.305/2010 e Decreto 7.404/2010 - Lei 11.445/2007 e Decreto 7.217/2010 - Lei 8080/1990 Fica estabelecida a Diretriz SNCC nº 3/2016,

Leia mais

DESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA MATEUS ARRUDA SUMARA QUERINO

DESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA MATEUS ARRUDA SUMARA QUERINO DESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA MATEUS ARRUDA SUMARA QUERINO CIRCULAÇÃO VERTICAL A circulação vertical tem função de vencer os desníveis, possibilitando o livre acesso e circulação entre estes. ESCADAS

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR SISTEMAS ELÉTRICOS

ESTUDO PRELIMINAR SISTEMAS ELÉTRICOS ESTUDO PRELIMINAR SISTEMAS ELÉTRICOS OBRA : ECO INDEPENDÊNCIA LOCAL : Rua Souza Coutinho CONSTRUÇÃO : Fortenge Construções Empreendimentos Ltda REVISÃO : ØØ 06/10/2005 EMISSÃO INCIAL Eco Independência

Leia mais

MANUAL DE CESTAS COLETORAS (PAPELEIRAS) Índice

MANUAL DE CESTAS COLETORAS (PAPELEIRAS) Índice MANUAL DE CESTAS COLETORAS (PAPELEIRAS) Índice 01- Especificações das Cestas Coletoras de Papeis (papeleiras) 02- Especificações das Cestas Coletoras de Pilhas e Baterias 03- Finalidade da Utilização das

Leia mais

Há quase 30 anos nasceu

Há quase 30 anos nasceu Há quase 30 anos nasceu a W3 Indústria Metalúrgica, fruto da visão empreendedora de Wilson Gelaki, que, ao lado de sua família e dos colaboradores, uniu esforços para transformar a empresa em referência

Leia mais

34ª assembléia Nacional da ASSEMAE 16 a 21 de maio de 2004 Caxias do Sul RS Brasil

34ª assembléia Nacional da ASSEMAE 16 a 21 de maio de 2004 Caxias do Sul RS Brasil 34ª assembléia Nacional da ASSEMAE 16 a 21 de maio de 2004 Caxias do Sul RS Brasil TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UMA UNIDADE DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM: FORMA DE TRABALHO E RENDIMENTO PRODUTIVO Mariza Fernanda Power

Leia mais

MANUAL DE OBRAS DE SANEAMENTO MOS 3ª EDIÇÃO

MANUAL DE OBRAS DE SANEAMENTO MOS 3ª EDIÇÃO 3ª EDIÇÃO ÍNDICE GERAL P/ 1/5 0 DISPOSIÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO, ORÇAMENTO... 2/39 CONTRATO, SUBCONTRATAÇÃO... 6/39 PRAZO DE EXECUÇÃO, GARANTIA DE SERVIÇO... 7/39 INST. DA OBRA, PESSOAL DA CONTRATADA... 8/39

Leia mais

LAUDO PERICIAL AVALIATÓRIO NIVEL DE RIGOR: NORMAL (NB 502/89)

LAUDO PERICIAL AVALIATÓRIO NIVEL DE RIGOR: NORMAL (NB 502/89) EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DA FAZENDA PÚBLICA E REGISTROS PÚBLICOS, COMARCA DE CAMPO GRANDE, CAPITAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. Proc: nº. 1.2.82176-4 Ação Cautelar de Produção Antecipada

Leia mais

COMPROMISSO: Prometemos proteger o meio ambiente e o bem-estar dos nossos funcionários e clientes. SUB COMPROMISSO: Requisitos Ambientais da Scania.

COMPROMISSO: Prometemos proteger o meio ambiente e o bem-estar dos nossos funcionários e clientes. SUB COMPROMISSO: Requisitos Ambientais da Scania. Marcos Rogério Afonso Certificação (43) 4009-0780 1 1/6 PROCEDIMENTO DOS Nº: 13.01.01 COMPROMISSO: 13 SUB COMPROMISSO Nº: 01 PALAVRA CHAVE: Baterias, óleo, resíduos químicos.- MEIO AMBIENTE. COMPROMISSO:

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS Saint- Gobain Canalização Itaúna Palestrantes: Adriana Oliveira Adriano Corrêa PGR - Plano de Gerenciamento de Resíduos Parte integrante essencial do sistema de gestão de

Leia mais

Destinação adequada de resíduos da construção civil

Destinação adequada de resíduos da construção civil Destinação adequada de resíduos da construção civil Por que existem resíduos na construção civil? Porque existem perdas/desperdícios de materiais!!! As principais perdas detectadas pelas construtoras são:

Leia mais

Projetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico

Projetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos constitutivos de um projeto interpretação, exame e análise Projeto

Leia mais

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP fls. 50 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP PROCESSO Nº 1006192-93.2015.8.26.0037 AUTOS DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO REQUERENTE: REQUERIDO: MARINES

Leia mais

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS NORMAS DE ORIENTAÇÃO PARA OS ESTABELECIMENTOS DE CARNE E DERIVADOS 1. O estabelecimento de produtos de origem animal

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

GOIÂNIA + 25 LUIZ FERNANDO C. TEIXEIRA ARQUITETO

GOIÂNIA + 25 LUIZ FERNANDO C. TEIXEIRA ARQUITETO GOIÂNIA + 25 LUIZ FERNANDO C. TEIXEIRA ARQUITETO 01 As cidades ou os povoados, seja qual seja seu tamanho, são realidades complexas, de caráter social, econômico e cultural, que se manifestam fisicamente

Leia mais

Planilha de Supervisão do PAC no Canteiro de Obras da UHE Santo Antônio

Planilha de Supervisão do PAC no Canteiro de Obras da UHE Santo Antônio s ultrapassam o Justificativas para não 1.0 Portaria 1.1 Limpeza da área 1.2 Destinação dos resíduos 1.3 Efluentes 2.0 Brigada de incêndio 2.1 Limpeza da área 2.2 Destinação dos resíduos s ultrapassam

Leia mais

A Nova Política de Gestão de Resíduos no Distrito Federal GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS

A Nova Política de Gestão de Resíduos no Distrito Federal GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS A Nova Política de Gestão de Resíduos no Distrito Federal GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS SITUAÇÃO ATUAL DA GESTÃO DE RESÍDUOS NO DF DISTRITO FEDERAL

Leia mais

CURSO EM EMERGÊNCIA SANITÁRIA PARA EXECUTORES

CURSO EM EMERGÊNCIA SANITÁRIA PARA EXECUTORES Cananéia 22 a 26de junho de 2009 CURSO EM EMERGÊNCIA SANITÁRIA PARA EXECUTORES Organização Mundial de Saúde OMS Organização Pan Americana de Saúde OPAS Centro Pan Americano de Febre Aftosa PANAFTOSA Secretaria

Leia mais

PORTAL DOS MANANCIAIS A NATUREZA AO SEU DISPOR

PORTAL DOS MANANCIAIS A NATUREZA AO SEU DISPOR PIRAQUARA PORTAL DOS MANANCIAIS A NATUREZA AO SEU DISPOR O Portal dos Mananciais possui uma localização privilegiadíssima, a apenas 700 metros do Contorno Leste na BR-116, que dá acesso a São Paulo, Paranaguá,

Leia mais

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE MIMOSO DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO INTENÇÃO DE REGISTRO DE PREÇOS

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE MIMOSO DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO INTENÇÃO DE REGISTRO DE PREÇOS INTENÇÃO DE REGISTRO DE PREÇOS A do Município de Mimoso do Sul, Estado do Espirito Santo em obediência ao disposto no art. 5º do Decreto Municipal nº 047/2013, na competência de Órgão Gerenciador, registra

Leia mais