GESTÃO DA PRODUÇÃO: Experiência da Cooperativa Reviver Itatiba/SP. Geraldo José Virginio e Denis Fumagalli Rafael Henrique Siqueira e Roger Koppel
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- Maria dos Santos Prado Alcântara
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1 GESTÃO DA PRODUÇÃO: Experiência da Cooperativa Reviver Itatiba/SP Geraldo José Virginio e Denis Fumagalli Rafael Henrique Siqueira e Roger Koppel
2 Município de Itatiba SP Região metropolitana de Campinas mil habitantes Volumes coletados de Lixo em 2014 Quantidade (Mil/ton./dia) 86,5 Quantidade (Kg/dia/hab.) 0,83 Custos do tratamento de resíduos (Coleta/ Transporte/ Disposição final) 5,5 milhões de reais (2014) O sistema de coleta seletiva (porta a porta) abrange 85% dos bairros da cidade Volumes dos recicláveis representa 3% do lixo gerado pela população (2014)
3 Cooperativa Reviver (ANTES) 2010 a CATADORES TRABALHANDO NO ATERRO * Condições insalubres * Produção irregular * Alto volume de rejeito
4 Cooperativa Reviver (ANTES) Galpão medindo 500 m2 Muitas etapas de pré e pós triagem; Distribuição do trabalho não otimiza tempo e espaço; Rendimento do conjunto dos triadores não era homogêneo;
5 Elaboração do layout produtivo da nova Central Monitoramento de dados Construção da nova Central de Triagem Definição dos Equipamentos produtivos Estudos para medir a produtividade Organização e planejamento da produção
6 Construção de nova Central de triagem 1100 metros de área construída capacidade instalada para processar até 220 toneladas/mês
7 Evento de inauguração 26 de Março de 2015
8 Parceiro técnico: INSTITUTO S.O.S.
9 Elaboração do layout produtivo Organização e estabelecimento de fluxos produtivos adequados para aumento da capacidade produtiva e atendimento dos sonhos dos cooperados. Tornar o processo de construção e montagem da nova Central o mais participativo possível; Gerar no grupo sentimento de pertencimento em relação a nova Central de triagem; Desenvolver colaborativamente com o grupo a definição dos equipamentos produtivos; Facilitar o processo de ocupação da nova Central de triagem
10 Elaboração do layout produtivo Premissas: Menor cruzamento de fluxos, Estoque verticalizado em três níveis, ampla variedade de materiais e triagem fina em bancada
11 Definição dos equipamentos 2 Esteiras transportadora de 15 metros e 1 Esteira de 10 metros
12 Definição dos equipamentos Sensor de Segurança Da Porta de Prensagem Prensa Vertical com Potência Hidráulica de 20t Botão de Acionamento Manual
13 Definição dos equipamentos Balanças (2) capacidade de 1000 Kilos Carrinhos suporte Bags De 250 e 500 Kg Carrinhos Armazém (03) de 400 Kilos Elevador de Carga (01) de 500 Kilos
14 Definição dos equipamentos 01 Balança Rodoviária com Software de pesagem capacidade de 40 Toneladas
15 Capacitação dos Cooperados 170 horas de Capacitação Organização e planejamento da produção Segurança no Trabalho
16 Capacitação dos Cooperados Dinâmicas e atividades que contribuíram para elaboração de planos - cocriações para estabelecer metas - importância da elaboração de estratégias
17 Capacitação dos Cooperados Testes para novas posições de trabalho Implantação de Controles de produção Definição de áreas para estoques Os levantamentos de dados ajudaram a desenhar o Layout produtivo, respeitando a modus operandi da cooperativa Reviver.
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19 Realização de estudos de produtividade Áreas de produção Estudo de Produtividade Nº Cooperados Tempo (horas) Total Manejado (kg) % Volume Manejado/d ia Produção na Mesa Triagem % Primária 5 Rejeito Mesa % Produção na Esteira 8 Funíl da esteira 1 Coringas 2 5, % Rejeito Esteira % Produtivid ade (kg/h/h ) Descarga % 90 Total do Volume Manejado % 36 32
20 Monitoramento de dados Sucata 8% Material misturado 4% Alumínio, Aço Cobre Fio, Inox 1% Vidro 17% PET, PEAD, PP e Aparas 20% Papelão, Papel Misto, Jornal e Arquivo 50% Material triado e comercializado pela Cooperativa Reviver (2014)
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22 Sistema de Monitoramento de dados
23 Realização de estudos de produtividade Francisco de Jesus Machado, 54 anos, Líder de Produção da Cooperativa Reviver DEPOIMENTO SOBRE ESTUDOS DA PRODUTIVIDADE Estes controles de produção que estão sendo feitos na esteira e na mesa é muito importante pra a cooperativa, ajuda ter mais segurança para tomar as decisões, também facilita a explicação para todos cooperados. Facilitou a comunicação com os cooperados para propor mudanças na produção, na forma de trabalhar, na forma de incentivar, um exemplo foi as mudanças no setor da descarga (papelão).
24 Desafios DESCARTE Conscientizar para a destinação adequada dos resíduos sólidos e aprimorar a logística de coleta de materiais recicláveis; PRODUÇÃO GESTÃO Organizar e estabelecer fluxos produtivos adequados para aumentar os volumes de triagem para até 220 toneladas/mês Formar e desenvolver os cooperados para a autogestão de cooperativas e liderança empreendedora; COMERCIALIZAÇÃO Reduzir a dependência de intermediários e abrir novos canais de vendas para a indústria recicladora.
25 Maior Aprendizado Sustentabilidade de organizações de catadores de material reciclável é a capacidade de desenvolver suas atividades com: garantia de regularidade institucional autogestão (administrativa, financeira e organizacional) geração de trabalho e renda, e em condições adequadas de saúde e segurança do trabalho, para atingir resultados sociais, econômicos e ambientais crescentes. Do Lixo a Cidadania. IPESA. Editora Peirópolis Capítulo Avaliação de Indicadores de Sustentabilidade Gina Rizpah Besen
26 Obrigado! GRUPO GAIA Rua Cel. Amâncio Bueno, 30 Jardim Chapadão Campinas SP CEP: Fone (55 19) Geraldo José Virginio (Economista) Denis Fumagalli (Engenheiro de produção)
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