UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Aluna: Cinthia TiemiTamaru CURITIBA DEZEMBRO, 2013

2 CINTHIA TIEMI TAMARU ESTAGIO SUPERVISIONADO NA EMPRESA ECOTÉCNICA TECNOLOGIA E CONSULTORIA LTDA. Relatório apresentado como conclusão do Estágio Supervisionado do Curso de Tecnologia em Processos Ambientais Professor Orientador: Leticia K. Procopiak Período: Julho a Outubro de 2013 CURITIBA 2013

3 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO Identificação da empresa: Ecotécnica Tecnologia e Consultoria Ltda. Bairro: Cajuru CEP: Endereço: Rua José Fabiano Barcik, 406 Cidade: Curitiba Telefone: (41) Área na empresa onde foi realizado o estágio: Pesquisa e Desenvolvimento Data de início: 18/07/2013 Data de término: 18/01/2013 Duração em horas: 6h diárias Nome do profissional responsável (supervisor) pelo estágio: Sandra Mayumi Nakamura APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A empresa foi criada em 1998 e, desde então, atua na área ambiental e de planejamento urbanoposicionando-se como uma opção de comprometimento, qualidade e ética a serviço do desenvolvimento sustentável.é formada por uma equipe multidisciplinar que agrega profissionais da área de meio ambiente, engenharia, arquitetura e direito, todos em busca do desenvolvimento de soluções personalizadas e eficientes para empresas privadas e instituições públicas. Desde sua criação a empresa realiza serviços no segmento de planejamento (Plano de Saneamento Básico Municipal PMSB e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS), Licenciamento Ambiental (Estudo de Impacto Ambiental - EIA/RIMA e Relatório Ambiental Prévio RAP), Estudos Específicos (Levantamento de Passivo Ambiental e Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno) e Projetos Urbanísticos e de Engenharia (Projeto de Aterro Sanitário Recuperação de Áreas Degradadas).

4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Plano de Saneamento Básico de Campina Grande do Sul Estudos de Concepção para Coleta Seletiva, Tratamento e Disposição em Aterro Sanitário de Resíduos Sólidos Urbanos CONCLUSÕES REFERÊNCIAS... 14

5 1. INTRODUÇÃO O presente relatório foi desenvolvido a fim de apresentar atividades desenvolvidas no período de estágio obrigatório e supervisionado realizado pela aluna Cinthia TiemiTamaru, do curso de Tecnologia em Processos Ambientais, na empresa Ecotécnica Tecnologia e Consultoria Ltda. Inicialmente foi realizado um período de experiência, 3 meses, para avaliar o desempenho, interesse e a escrita. Seguido desde período houve a contratação,ocorrida no dia18 julho de Desde o início, as atividades repassadas foram dentro da área, exigindo sempre, uma pesquisa e aprimoramento dos conhecimentos. Devido a conhecimentos adquiridos em experiências anteriores (estágio na UTFPR na área de gerenciamento de Resíduos), os trabalhos desenvolvidos foram, em sua maioria, na área de resíduos sólidos. Ao todo foram dois projetos, o primeiro foi o Plano Municipal de Saneamento Básico de Campina Grande do Sul. Município paranaense pertencente à região metropolitana de Curitiba - RMC e, consequentemente, a área de proteção de futuro manancial da RMC. Portanto requer cuidados para conservação da qualidade dos mananciais, visando que será uma das fontes de água para estas regiões. O segundo trabalho foi o Estudo de Concepção para Coleta Seletiva, Tratamento e Disposição em Aterro Sanitário de Resíduos Sólidos Urbanos. Este trabalho foi realizado para o município de Recife e região metropolitana. A região metropolitana é composta por 14 municípios e para a elaboração do estudo a região foi dividida em três: Norte: Abreu e Lima, Araçoiaba, Igarassu,Itamaracá,Itapissuma, Olinda e Paulista; Oeste: Camaragibe, Moreno e São Lourenço da Mata; Sul: Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes e Recife.

6 2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 2.1. Plano de Saneamento Básico de Campina Grande do Sul A primeira atividade realizada foi junto à equipe de desenvolvimento do Plano de Saneamento de Campina Grande do Sul, o qual estava na fase do Prognóstico, na qual são levantados os pontos que devem ser melhorados a respeito dos serviços de saneamento básico, que incluem abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e manejo de águas pluviais e manejo de resíduos sólidos e limpeza urbana. Os dois primeiros dias foram dedicados àleitura do Diagnóstico do plano, para contextualização do assunto e da realidade do município. No terceiro dia o trabalho foi iniciado de fato, sendo que a primeira atividade deste dia foi escrever a respeito das oficinas participativas, que são apresentações realizadas em todas as fases do plano para a população, a fim de integra-los no desenvolvimento do plano. A melhor forma de apresentar as principais queixas apontadaspela população nas oficinas foi através de uma tabela, na qual, além das queixas apontadas também apresenta, as principais deficiências levantadas no Diagnóstico e as suas respectivas soluções. A oficina realizada na área urbana não obteve o público esperado, entretanto uma professora da escola Municipal Lucídio Florêncio Ribeiro levou uma carta escrita pelos alunos do 4 ano(figura 1), destinada às autoridades e representantes municipais. Nela constam sugestões de práticas que podem melhorar a qualidade de vida da população. A carta evidencia a importância da educação ambiental nas escolas de ensino fundamental.

7 FIGURA 1: CARTA ESCRITA PELOS ALUNOS DO 4 ANO DA ESCOLA MUNICIPAL LUCÍDIO FLORÊNCIO RIBEIRO Fonte:PMCGS, Sabendo-se que a coleta de resíduos não atende todo o município, nos dias seguintes foi realizado um estudo para avaliar se a frota de veículos, destinada

8 àcoleta de resíduos, era suficiente para atender a demanda de resíduos produzida por todo o município. Para este fim foi desenvolvido o cálculo apresentado no fluxograma da figura abaixo. 1 Caminhão Capacidade de 01 Caminhão 15 m³ ou 8,25 ton Capacidade de 3 Caminhões = 24,75 ton 2 viagens por dia cada Frequência de 6 dias por semana Capacidade total coletada por semana = 247,5 ton 70% da capacidade semanal coletada = 173,25 ton FIGURA 2: PROCESSO DE CÁLCULO PARA DETERMINAR A CAPACIDADE TOTAL DE COLETA Fonte: Ecotecnica, E assim foi determinado que a frota existente é capaz de coletar a quantidade de resíduos produzida por todo o município, conforme demonstrado pelas figuras abaixo. A figura 3 apresenta um gráfico simulando uma frequência de coleta de 6 dias semanais (segunda à sábado) e a figura 4 simulando uma frequência de coleta de 5 dias (segunda à sexta). No primeiro caso, a frota atende toda a demanda de resíduos e no segundo a frota atende até 2025, após este período é necessário um aumento da frequência de coleta, sendo que um dia a mais é suficiente para atender a demanda, conforme figura 3. Ressalta-se que o estudo deve considerar apenas 70% da capacidade total de coleta dos caminhões para certificar-se de que o poderá existir dias em que a geração será maior do que a média.

9 310,00 300,00 290,00 280,00 270,00 260,00 250,00 240,00 230,00 220,00 210,00 200,00 190,00 180,00 170,00 160,00 150,00 140,00 130,00 120,00 Demanda de Resíduos Quantidade semanal (TON/semana) 70% da Capacidade semanal (3 caminhões) Capacidade Total semanal (3 caminhões) FIGURA 3: GRÁFICO DA DEMANDA DE RESÍDUOS E CAPACIDADE DE COLETA EM RELAÇÃO AO TEMPO COLETA DE SEGUNDA À SÁBADO Fonte: Ecotecnica, ,00 250,00 240,00 230,00 220,00 210,00 200,00 190,00 180,00 170,00 160,00 150,00 140,00 130,00 120,00 Demanda de Resíduos Quantidade semanal (TON/semana) 70% da Capacidade semanal (3 caminhões) Capacidade Total semanal (3 caminhões) FIGURA 4:GRÁFICO DA DEMANDA DE RESÍDUOS E CAPACIDADE DE COLETA EM RELAÇÃO AO TEMPO COLETA DE SEGUNDA À SEXTA Fonte: Ecotecnica, 2013.

10 Na semana do dia 12 de agosto foram desenvolvidos slides sobre o Produto Prognóstico, em desenvolvimento, para a oficina no Teatro Municipal Jardim Paulista, realizada no dia 21/08/2013.Esta oficina obteve a participação dos alunos do Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande do Sul (FACSUL). Nesta oficina, uma aluna perguntou como será realizada a coleta de lixo nas regiões urbanas que não a possui e um aluno informou que não há segregação no recolhimento de resíduos orgânicos e recicláveis no bairro Jardim Paulista. A representante da Secretaria do Meio Ambiente, que estava presente, respondeu as duas questões informando que há coleta de resíduos em todos os setores urbanos e não há nenhuma reclamação a respeito das duas questões, mas irá investigar. Com esta nova oficina realizada na área urbana, pôde ser reforçado no Prognóstico sobre a falta de segregação dos resíduos, consequentemente a importância da educação ambiental, quanto à separação dos mesmos. Determinados todos os problemas e as soluções para os problemas, foi iniciadaa fase da elaboração dos cenários dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Ao todo são três cenários: Tendencial, no qualnão haverá alteração dos serviços e o município continuará com parte da população sem acesso aos serviços de saneamento básico; Desejável, no qualtodos terão acesso aos serviços de saneamento básico e; Otimista, onde será praticamente toda a população será atendida pelos serviços de saneamento. Com o produto quase pronto, foi realizada uma reunião com a Prefeitura, no dia 17/10/2013, para discutir sobre o andamento do produto e as considerações da Prefeitura antes do fechamento do produto Estudos de Concepção para Coleta Seletiva, Tratamento e Disposição em Aterro Sanitário de Resíduos Sólidos Urbanos Paralelo aos trabalhos realizados para o Plano de Saneamento Básico de Campina Grande do Sul, no início do mês de setembro, foram realizados alguns trabalhos para o projeto Estudos de Concepção para Coleta Seletiva, Tratamento e Disposição em Aterro Sanitário de Resíduos Sólidos Urbanos do município de Recife e Região Metropolitana, realizado em parceria com a empresa CARUSO. A empresa Caruso foi responsável pela elaboração dos produtos 1 a 3, respectivamente Plano de Trabalho, Diagnóstico da Situação Atual e Estudo de

11 Seleções de Áreas. A Ecotécnica ficou responsável pelo produto 4 Proposições, ou seja, ficou responsável pela elaboração das propostas e alternativas para o tratamento e a disposição final dos resíduos sólidos urbanos. Foram elaboradas soluções consorciadas. Compondo as propostas estão a criação de unidades de triagem de recicláveis em cada município, transbordos, três unidades de triagem e compostagem e três aterros sanitários. Para o dimensionamento das unidades de triagem de recicláveis foi utilizado o Guia do Ministério das Cidades Elementos para a Organização da Coleta Seletiva e Projeto dos Galpões de Triagem, no qual é determinado o número de cooperados que cada porte de unidade é capaz de receber. Estes cooperados são determinados de acordo com a geração de resíduos. Portanto, foi determinada a quantidade de resíduos que é coletada na coleta seletiva de cada município. Os dados do per capita de resíduos e a porcentagem de resíduos recicláveis foram obtidos do Plano Estadual de Resíduos Sólidos de Pernambuco. Segundo o plano estadual, os municípios deverão separar pelo menos 20% do total de recicláveis. Portanto, foi determinada a quantidade de resíduos, referente aos 20% exigidos pelo plano estadual, que deverá ser triada, foi realizado o quantitativo de funcionários necessários para a unidade, conforme demonstrado na tabela 1. Ressaltando que o numero de cooperados foi determinado de acordo com o exposto no guia do Ministério das Cidades.

12 TABELA 1: DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE TRIAGEM DE RECIFE E REGIÃO METROPOLITANA Região Municípios População 2043 Kg/hab.dia NORTE Geração de resíduos kg/dia Taxa (%) de recicláveis Geração de recicláveis kg/dia 20% dos materiais recicláveis gerados Quantidade de recicláveis(5 dias) colaboradores Total por Turno OESTE colaboradores Total por Dia Triadores por Turno SUL Triadores Total Auxiliares 1 e 2* por Turno Auxiliares 1 e 2 Total Auxiliares 3** por Turno Auxiliares 3 por Total Enfardadores por Turno Enfardadores Total Abreu e Lima 114, , , , , Araçoiaba 33, , , , , Igarassu 207, , , , , Ilha de Itamaracá 63, , , , , Itapissuma 41, , , Olinda 412, , , , , Olinda * 520, , , , , Paulista 470, , , , , Camaragibe 211, , , , , Moreno 90, , , , , São Lourenço da Mata 157, , , , , Cabo de Santo 346, , , , , Agostinho Ipojuca *** 280, , , , , Jaboatão dos Guararapes 903, , , , , Jaboatão dos Guararapes* 1,139, ,139, , , , ** Recife 1,987, ,768, , , , Recife *** 2,503, ,228, , , , Fonte: Ecotécnica, Nota: * 1 - deslocador de tambor; 2 -retriador de plástico ** 3 - retriador de metal *** Considerado 26% a mais referente a população flutuante

13 3. CONCLUSÕES O estágio realizado atendeu às expectativas de aprendizagem. Em todos os trabalhos houve liberdade para expor novas ideias e opiniões. De acordo com as atividades propostas no plano de estágio, nem todas foram realizadas em virtude do tempo e da demanda de trabalho, na empresa há uma preocupação em não sobrecarregar o estagiário e fornecer tempo para pesquisa e aprendizagem. Todos os trabalhos exigiram conhecimentos obtidos no curso, como por exemplo, conhecimentos da matéria de resíduos sólidos urbanos, a qual fornece conhecimentos sobre o gerenciamento de resíduos; licenciamento ambiental, a qual ensina que geradores de resíduos perigosos devem gerenciar seu próprio resíduo e assim a desresponsabiliza o município por esta atividade; saúde e saneamento, a qual trata sobre estações de tratamento de esgoto e água, essenciais para o plano de saneamento, e sobre doenças causadas pela falta de saneamento.

14 4. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério das Cidades. Elementos para a Organização da Coleta Seletiva e Projeto dos Galpões de Triagem. Brasília, ECOTÉCNICA TECNOLOGIA E CONSULTORIA. Portfólio. Arquivo Eletrônico. Disponível em: < Acesso em Dezembro de PERNAMBUCO. Plano Estadual de Resíduos Sólidos de Pernambuco. Pernambuco, Disponível em: <

Região Metropolitana do Recife

Região Metropolitana do Recife 1 Objetivos Diagnóstico da situação do saneamento nas regiões metropolitanas das sedes da Copa 2014; Investimento em saneamento: retornos perenes com benefícios de médio e longo prazo; Impacto do saneamento

Leia mais

INFORMAÇÕES GERAIS. 19/04/2018 *Pernambuco possui 184 municípios e Fernando de Noronha

INFORMAÇÕES GERAIS. 19/04/2018 *Pernambuco possui 184 municípios e Fernando de Noronha Conhecendo a CPRH INFORMAÇÕES GERAIS Agência Estadual de Meio Ambiente Autarquia Estadual de direito público 41 anos de existência Vinculada a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) Número

Leia mais

Estratégias de Universalização dos Serviços de Saneamento em Pernambuco

Estratégias de Universalização dos Serviços de Saneamento em Pernambuco PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO PROJETO DESAFIO Inovações e Desafios para a Democratização dos Serviços de Saneamento Estratégias de Universalização dos Serviços de Saneamento em Pernambuco Roberto

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Thayse Guilherme Ferreira Curitiba MARÇO 2014 THAYSE GUILHERME

Leia mais

LICITAÇÃO DO STPP/RMR. Programa Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB

LICITAÇÃO DO STPP/RMR. Programa Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB Programa Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB Municípios: 14 População: 3.690.547 hab Área: 2.768,45 km 2 ARAÇOIABA SÃO LOURENÇO DA MATA MORENO 49.205 189 90.402 277 15.108 90 CABO DE SANTO AGOSTINHO

Leia mais

ENTRADAS / SAÍDAS CAPACIDADE F M F M 15 30 221 30 221. MOTIVO DA SAÍDA / LIBERAÇÃO F M Total JUIZ DA CAPITAL 0 1 1 JUIZ DE OUTRAS COMARCAS 0 3 3

ENTRADAS / SAÍDAS CAPACIDADE F M F M 15 30 221 30 221. MOTIVO DA SAÍDA / LIBERAÇÃO F M Total JUIZ DA CAPITAL 0 1 1 JUIZ DE OUTRAS COMARCAS 0 3 3 UNIIDADE DE ATENDIIMENTO IINIICIIAL UNIIAII TABELA 0011 ENTRADAS / SAÍDAS CAPACIDADE ENTRADAS SAÍDAS F M F M 30 221 30 221 TABELA 0022 SAÍDAS MOTIVO DA SAÍDA / LIBERAÇÃO F M DESLIGAMENTO / FAMÍLIA JUIZ

Leia mais

URBANIZAÇÃO DA BACIA DO RIO BEBERIBE

URBANIZAÇÃO DA BACIA DO RIO BEBERIBE Secretaria de Planejamento e Gestão Secretaria Executiva de captação de Recursos e Acompanhamento de Programas URBANIZAÇÃO DA BACIA DO RIO BEBERIBE Recife, set 2008 ANTECEDENTES ECO 92 vinculação da questão

Leia mais

Qualidade e Conservação Ambiental TH041

Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil & Engenharia Ambiental Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Parte II - Aula 11: Resíduos Sólidos Profª Heloise G. Knapik 1 Indicadores Melhorias Identificação

Leia mais

GOVERNANÇA METROPOLITANA

GOVERNANÇA METROPOLITANA GOVERNANÇA METROPOLITANA Recife, 14 de agosto de 2009 REGIÕES METROPOLITANAS No Brasil, o processo de metropolização evidenciou-se a partir do século XX. 1973 A Lei Federal N.14 instituiu oito regiões

Leia mais

Questionário - Levantamento de Dados Municípios do Estado do Tocantins 1. Requisitos Legais / Estudos Específicos

Questionário - Levantamento de Dados Municípios do Estado do Tocantins 1. Requisitos Legais / Estudos Específicos MUNICÍPIO RESPONSÁVEL CONTATO (tel. e e-mail) Questionário - Levantamento de Dados Municípios do Estado do Tocantins 1. Requisitos Legais / Estudos Específicos Existem Planos Setoriais / Planos de Integração

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Limpeza Urbana e Manejo de

Leia mais

ESTUDOS PRELIMINARES 1- CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS GERADOS EM BITURUNA PR 2- BALANÇO DE MASSA E REINTEGRAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDOS PRELIMINARES 1- CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS GERADOS EM BITURUNA PR 2- BALANÇO DE MASSA E REINTEGRAÇÃO AMBIENTAL ESTUDOS PRELIMINARES 1- CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS GERADOS EM BITURUNA PR 2- BALANÇO DE MASSA E REINTEGRAÇÃO AMBIENTAL Composição Gravimétrica dos Resíduos Sólidos Urbanos de Bituruna

Leia mais

RELATÓRIO DE GRAVIMETRIA CONDOMÍNIO VERDE

RELATÓRIO DE GRAVIMETRIA CONDOMÍNIO VERDE RELATÓRIO DE GRAVIMETRIA CONDOMÍNIO VERDE Março de 2019 Autora : Cristiane Pereira de Brito William Sousa Santos Nubia Rodrigues da Silva INTRODUÇÃO Este relatório contém todos os dados do contrato de

Leia mais

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento

Leia mais

As Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco e Resíduos Sólidos

As Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco e Resíduos Sólidos As Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco e Resíduos Sólidos Densidade populacional na Zona Costeira AP 2 hab.km -2 MA 29 hab.km -2 CE 252 hab.km -2 PB 373 hab.km -2 PE 913 hab.km -2 BA 96 hab.km

Leia mais

Informações do mês de Janeiro. Empresas respondentes 50 Empresas que lançaram 00 Empresas que venderam 32 Empresas que venderam lançamentos 00

Informações do mês de Janeiro. Empresas respondentes 50 Empresas que lançaram 00 Empresas que venderam 32 Empresas que venderam lançamentos 00 Realização: Apoio: Informações do mês de Janeiro Variável Total Empresas respondentes 50 Empresas que lançaram 00 Empresas que venderam 32 Empresas que venderam lançamentos 00 IVV DOS IMÓVEIS RESIDENCIAIS

Leia mais

Cybelle Leão Ferreira (1); Gyselle Leão Ferreira (1); Viviana Maria dos Santos (2);

Cybelle Leão Ferreira (1); Gyselle Leão Ferreira (1); Viviana Maria dos Santos (2); A VISÃO DA GESTÃO DE PESSOAS SOBRE A REMUNERAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE NO ESTADO DE PERNAMBUCO Cybelle Leão Ferreira (1); Gyselle Leão Ferreira

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS AUDIÊNCIA PÚBLICA Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) e Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) de

Leia mais

II SEMINÁRIO NACIONAL ROTAS TECNOLÓGICAS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM A RECICLAGEM POPULAR

II SEMINÁRIO NACIONAL ROTAS TECNOLÓGICAS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM A RECICLAGEM POPULAR II SEMINÁRIO NACIONAL ROTAS TECNOLÓGICAS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM A RECICLAGEM POPULAR DESAFIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ROTA TECNOLÓGICA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NOS MUNICÍPIOS DA

Leia mais

MEMÓRIA DE EVENTO ARRAIAL D AJUDA Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

MEMÓRIA DE EVENTO ARRAIAL D AJUDA Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e

Leia mais

Implantação de Medidas Emergenciais para cessar os danos ambientais pela disposição inadequada de resíduos sólidos nos municípios

Implantação de Medidas Emergenciais para cessar os danos ambientais pela disposição inadequada de resíduos sólidos nos municípios Implantação de Medidas Emergenciais para cessar os danos ambientais pela disposição inadequada de resíduos sólidos nos municípios Ituiutaba Centralina Canápolis Araporã Gurinhatã Monte Alegre de Minas

Leia mais

A importância dos Consórcios Públicos Intermunicipais para a GIRS.

A importância dos Consórcios Públicos Intermunicipais para a GIRS. A importância dos Consórcios Públicos Intermunicipais para a GIRS. 10 Fórum Internacional de Resíduos Sólidos Promoção: Instituto Venturi Para Estudos Ambientais, Escola Politécnica da UNISINOS Universidade

Leia mais

Análise SWOT. Resíduos Sólidos Domiciliares e Comerciais

Análise SWOT. Resíduos Sólidos Domiciliares e Comerciais Análise SWOT Resíduos Sólidos Domiciliares e Comerciais Implantação de associação de catadores, melhorando a coleta seletiva. Disponibilização de quantidade maior de lixeiras na cidade. Geração de empregos

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ENGENHEIRO SANITARISTA CARLOS EDSON WALTRICK

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ENGENHEIRO SANITARISTA CARLOS EDSON WALTRICK PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ENGENHEIRO SANITARISTA CARLOS EDSON WALTRICK QUADRO INTITUCIONAL A Lei Federal de Saneamento Básico aborda o conjunto de serviços de abastecimento público

Leia mais

PEGADA ECOLÓGICA A PEGADA DE ALGUNS PAISES. Estados Unidos: 9,7 hectares / pessoa. Brasil: 2,2 hectares / pessoa. Etiópia: 0,47 hectares / pessoa

PEGADA ECOLÓGICA A PEGADA DE ALGUNS PAISES. Estados Unidos: 9,7 hectares / pessoa. Brasil: 2,2 hectares / pessoa. Etiópia: 0,47 hectares / pessoa PEGADA ECOLÓGICA Pegada Ecológica (também denominada de pegada carbônica ) é definida, portanto, como área de território ecologicamente produtivo (cultivos, pastos, florestas ou ecossistemas aquáticos)

Leia mais

MEMÓRIA DE EVENTO - CARAÍVA Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

MEMÓRIA DE EVENTO - CARAÍVA Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e

Leia mais

ANALISE DE SANEAMENTO BASICO EM BAIRROS DE CONCEIÇAO DO ARAGUAIA-PA

ANALISE DE SANEAMENTO BASICO EM BAIRROS DE CONCEIÇAO DO ARAGUAIA-PA 9 ANALISE DE SANEAMENTO BASICO EM BAIRROS DE CONCEIÇAO DO ARAGUAIA-PA Kacieny Sousa Oliveira 1, Jhesse Alves Tavares 2, Vanessa Gomes Monterio 3 e Marcio Aparecido da Costa 4 1,2, 3,4 Graduandos do Curso

Leia mais

TECNOLOGIA + RESÍDUOS

TECNOLOGIA + RESÍDUOS TECNOLOGIA + RESÍDUOS O Grupo Seleta forma uma das mais fortes empresas no Brasil no ciclo completo do tratamento de resíduos, da coleta à disposição final. Para isso, conta com a Soma Ambiental e a Kurica

Leia mais

Potencialidades para a democratização do acesso e conflitos potenciais na gestão

Potencialidades para a democratização do acesso e conflitos potenciais na gestão O Sistema Condominial de Saneamento MODELOS em TECNOLOGICOS Zonas Especiais EM SANEAMENTO de Interesse social EM ÁREAS (ZEIS) DE BAIXA em Recife RENDA EM PE. RECIFE, WP3.2.2 BRASIL Potencialidades para

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DIRETORIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE APARECIDA DE GOIÂNIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DIRETORIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE APARECIDA DE GOIÂNIA 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DIRETORIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE APARECIDA DE GOIÂNIA Nome do Aluno(a) Goiânia- ------/-------------/-----------

Leia mais

DESAFIOS ATUAIS DA GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS

DESAFIOS ATUAIS DA GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS DESAFIOS ATUAIS DA GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS Diógenes Del Bel Diretor Presidente Funasa Simpósio de Tecnologias em Engenharia de Saúde Pública 10 / set / 2012 Desafios atuais da gestão de resíduos urbanos

Leia mais

ABREU E LIMA hab 144 km². IGARASSU hab 413 km² ITAPISSUMA hab 74 km² ARAÇOIABA hab 96 km² ITAMARACÁ. 12.

ABREU E LIMA hab 144 km². IGARASSU hab 413 km² ITAPISSUMA hab 74 km² ARAÇOIABA hab 96 km² ITAMARACÁ. 12. MAPA DA RMR ABREU E LIMA 80.667 hab 144 km² IGARASSU 83.602 hab 413 km² ITAPISSUMA ITAMARACÁ ITAPISSUMA 17.047 hab 74 km² ARAÇOIABA A Região Metropolitana do Recife - RMR está localizada na zona da mata

Leia mais

MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS. 3

MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS. 3 MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS Lais Alves Santos 1 3, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 4 1 Estudante de Meteorologia, Universidade Federal

Leia mais

AVALIAÇÃO DA USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DA CIDADE DE PARAISÓPOLIS - MINAS GERAIS

AVALIAÇÃO DA USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DA CIDADE DE PARAISÓPOLIS - MINAS GERAIS AVALIAÇÃO DA USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DA CIDADE DE PARAISÓPOLIS - MINAS GERAIS Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos Flávio Henrique Cortez Silva 1 Ana Paula Trindade de Souza² Marcelo Antônio

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE. Servidores municipais: Resp. SASB:

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE. Servidores municipais: Resp. SASB: PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE Servidores municipais: Resp. SASB: Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..1 - Checklist para levantamento de informações

Leia mais

O Panorama da Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil (Lei 12305/10)

O Panorama da Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil (Lei 12305/10) O Panorama da Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil (Lei 12305/10) Daniel Martini, Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente

Leia mais

GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE SANANDUVA/RS

GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE SANANDUVA/RS Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE SANANDUVA/RS Roger Marx Dalepiane¹, Marília Fracasso¹, Marcia Regina Maboni Hoppen Porsch², Oberdan Teles da Silva²,

Leia mais

MEMÓRIA DE EVENTO TRANCOSO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

MEMÓRIA DE EVENTO TRANCOSO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA PERS-SC LEGISLAÇÃO RELATIVA A RESÍDUOS E SUAS IMPLICAÇÕES

PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA PERS-SC LEGISLAÇÃO RELATIVA A RESÍDUOS E SUAS IMPLICAÇÕES PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA PERS-SC LEGISLAÇÃO RELATIVA A RESÍDUOS E SUAS IMPLICAÇÕES PAUTA DA APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO AO TEMA PROBLEMÁTICA DA GESTÃO DOS RS LEGISLAÇÃO

Leia mais

Como implementar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) em sua empresa

Como implementar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) em sua empresa Como implementar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) em sua empresa Como implementar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) em sua empresa Definição O Plano de Gerenciamento

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Ariadine Aparecida Padilha 57 Marcela Lima Cardoso Sebow 58 RESUMO Esta pesquisa bibliográica teve como objetivo demonstrar que a falta de

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Marisa Brasil Engenheira de Alimentos MBA em Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social Especialista em Engenharia Ambiental e Saneamento Básico

Leia mais

Mapa situacional dos serviços de acolhimento do Estado de Pernambuco.

Mapa situacional dos serviços de acolhimento do Estado de Pernambuco. PODER JUDICIÁRIO DE PERNAMBUCO Mapa situacional dos serviços de acolhimento do Estado de Pernambuco. Núcleo de Assessoramento em Gestão e Planejamento Rua João Fernandes Vieira, 405 Boa Vista Recife Fone:3181.5933/

Leia mais

Panorama Pós Plano Municipal de Saneamento: A Experiência de Alagoinhas BA

Panorama Pós Plano Municipal de Saneamento: A Experiência de Alagoinhas BA Panorama Pós Plano Municipal de Saneamento: A Experiência de Alagoinhas BA Miler Pereira Alves, Urbanista, Especializando em Gestão Ambiental. Nélia Lima Machado, Engenheira Sanitarista, Mestre em Engenharia

Leia mais

MOBILIDADE E GOVERNANÇA METROPOLITANA

MOBILIDADE E GOVERNANÇA METROPOLITANA MOBILIDADE E GOVERNANÇA METROPOLITANA Renato Boareto Seminário Internacional 28 de Agosto de 2009 UFABC 1 Regiões Metropolitanas Relação de Cidades Estados Regiões Metropolitanas Data de N o Criação Municípios

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SOLÍDOS CLASSE I: EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DA REGIÃO METROPOLINA DO RECIFE/PE

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SOLÍDOS CLASSE I: EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DA REGIÃO METROPOLINA DO RECIFE/PE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SOLÍDOS CLASSE I: EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DA REGIÃO METROPOLINA DO RECIFE/PE Raphael Holder Marcos da Silva, Valdemir Francisco Barbosa RECITEC, raphaelholder@gmail.com.

Leia mais

Disciplina: Manejo de Resíduos Sólidos. 6 Armazenamento, Coleta e Transporte. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Setembro de 2016

Disciplina: Manejo de Resíduos Sólidos. 6 Armazenamento, Coleta e Transporte. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Setembro de 2016 Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Manejo de Resíduos Sólidos Pós-grraduação em Engenharia Civil e Ambiental 6 Armazenamento, Coleta e Transporte Professor: Sandro Donnini Mancini

Leia mais

Um olhar sobre o saneamento básico em nossas comunidades

Um olhar sobre o saneamento básico em nossas comunidades Cartilha - Saneamento Básico 1 Um olhar sobre o saneamento básico em nossas comunidades 2 Cartilha - Saneamento Básico A Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2016 tem como tema Casa Comum, nossa responsabilidade

Leia mais

2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.3 Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 1.1.1. Efluentes Líquidos Domésticos... 2 1.1.1.1. Fossa

Leia mais

2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.3 Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras CAPA 2.3 - Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 1 1.1.1. Efluentes

Leia mais

Situação e Arcabouço Conceitual da Disposição de RSU

Situação e Arcabouço Conceitual da Disposição de RSU Introdução A ABRELPE Treinamento para Operação de Aterros Sanitários Situação e Arcabouço Conceitual da Disposição de RSU ABRELPE: Associação Nacional, sem fins lucrativos, fundada em 1976 e desde 1996

Leia mais

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NO IFC-CAMPUS CAMBORIÚ

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NO IFC-CAMPUS CAMBORIÚ GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NO IFC-CAMPUS CAMBORIÚ Vitória do Nascimento 1 ; Mayara de Oliveira 1 ; Letícia Rabelo 2 INTRODUÇÃO De acordo com Mattos e Granato (2005), a destinação do lixo,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIV340 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos

Programa Analítico de Disciplina CIV340 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

Programa EESC Sustentável

Programa EESC Sustentável Início: 2011 Objetivo: organizar uma política institucional que vise à inserção da sustentabilidade de forma ampla e integrada nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração. Construção participativa

Leia mais

Panorama da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Principais avanços e gargalos

Panorama da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Principais avanços e gargalos Panorama da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Principais avanços e gargalos Porto Alegre - 2018 A Visão dos municípios Panorama atual Novos paradigmas Dificuldades e gargalos PANORAMA ATUAL Marco

Leia mais

AGÊNCIA DE EMPREGO DO RECIFE.

AGÊNCIA DE EMPREGO DO RECIFE. AGÊNCIA DE EMPREGO DO RECIFE. PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E MEIO AMBIENTE Agência do Recife - Av. Rio Branco, 155 - Bairro do Recife / F: 3355-2900 Agência de Casa Amarela

Leia mais

ANEXO IV: ATA AUDIÊNCIA PÚBLICA

ANEXO IV: ATA AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEXO IV: ATA AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEXO IV: ATA AUDIÊNCIA PÚBLICA ATA AUDIÊNCIA PÚBLICA SUMIDOURO RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES Aos 27 de janeiro de 2014, às 14:00hs, na Câmara Municipal de Sumidouro, localizada

Leia mais

1ª Conferência Pública

1ª Conferência Pública REVISÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MIRACATU / SP 1ª Conferência Pública 09/03/2016 14h00 Câmara Municipal de Vereadores Política Nacional de Saneamento Básico Lei nº 11.445 /2007 ÁGUA ESGOTO

Leia mais

Cronograma. Etapas anteriores:

Cronograma. Etapas anteriores: Etapas do Edital Etapas Inscrição das equipes (FINALIZADA dia 06/09) Elaboração de diagnóstico (Anexo III) Elaboração de plano de atividades (Anexo IV) Busca de parcerias Apresentação dos resultados Cronograma

Leia mais

Plano de Aquisições SIGLAS E ABREVIATURAS

Plano de Aquisições SIGLAS E ABREVIATURAS Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Plano de Aquisições SIGLAS E ABREVIATURAS APA Área de Preservação Ambiental CAAB Companhia

Leia mais

Cenário dos RSU no Município de São Paulo. Fernando Morini TCM/SP

Cenário dos RSU no Município de São Paulo. Fernando Morini TCM/SP Cenário dos RSU no Município de São Paulo Fernando Morini TCM/SP Município de São Paulo 12.176.866 hab. (2018) 32 Sub Prefeituras IDH 0,805 (2010) Receitas realizadas 54 Milhões (2017) 1,33 kg/hab x dia

Leia mais

TÍTULO: DIAGNÓSTICO AVALIATIVO E QUANTITATIVO DO DESCARTE E DESTINAÇÃO REGULAR DOS PNEUMÁTICOS DE GUARULHOS

TÍTULO: DIAGNÓSTICO AVALIATIVO E QUANTITATIVO DO DESCARTE E DESTINAÇÃO REGULAR DOS PNEUMÁTICOS DE GUARULHOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DIAGNÓSTICO AVALIATIVO E QUANTITATIVO DO DESCARTE E DESTINAÇÃO REGULAR DOS PNEUMÁTICOS DE GUARULHOS

Leia mais

A INTERFACE ENTRE OS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E OS RECURSOS HÍDRICOS

A INTERFACE ENTRE OS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E OS RECURSOS HÍDRICOS A INTERFACE ENTRE OS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E OS RECURSOS HÍDRICOS Preparatório da Engenharia e da Agronomia para o 8º Fórum Mundial da Água Campinas/SP 22 de Março de 2017 Lei 11.445 de

Leia mais

PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO CIM-AMAVI PGIRS CIM-AMAVI. Eng. Gabriel Soldatelli Murara

PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO CIM-AMAVI PGIRS CIM-AMAVI. Eng. Gabriel Soldatelli Murara PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO CIM-AMAVI PGIRS CIM-AMAVI Eng. Gabriel Soldatelli Murara LEGISLAÇÃO: Constituição 1988: Artigo 225 Lei 11.445/2007 (Saneamento Básico) Decreto 7.217/2010

Leia mais

ITAÚNA. Emancipação: 16 de setembro de 1901.

ITAÚNA. Emancipação: 16 de setembro de 1901. ITAÚNA Emancipação: 16 de setembro de 1901. Localização: Centro-Oeste Mineiro. Distância da capital: 76 km População: 90.084 mil habitantes (Fonte: IBGE) Área: 500 km² Vista parcial de Itaúna Vista parcial

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI:

LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI: LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM. O PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE FIGUEIREDO,

Leia mais

RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Profa. Dra. Wanda M. Risso Günther FSP/USP

RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Profa. Dra. Wanda M. Risso Günther FSP/USP RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS Profa. Dra. Wanda M. Risso Günther FSP/USP 1 MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS REDUÇÃO NA FONTE GERADORA RECUPERAÇÃO TRATAMENTO Estratégias como a Minimização de Resíduos é enfatizada,

Leia mais

MEMÓRIA DE EVENTO VERA CRUZ Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

MEMÓRIA DE EVENTO VERA CRUZ Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saneamento Básico PNSB /09/2009

Pesquisa Nacional de Saneamento Básico PNSB /09/2009 Pesquisa Nacional de Saneamento Básico PNSB 2008 09/09/2009 HISTÓRICO 1974: o primeiro levantamento estatístico sobre saneamento básico foi realizado, num convênio firmado com o Ministério da Saúde, no

Leia mais

MEMÓRIA DE EVENTO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

MEMÓRIA DE EVENTO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e

Leia mais

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos

Leia mais

III DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE MELHORIA DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUZIDOS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO: CAMPUS CUIABÁ/UFMT

III DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE MELHORIA DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUZIDOS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO: CAMPUS CUIABÁ/UFMT III-19 - DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE MELHORIA DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUZIDOS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO: CAMPUS CUIABÁ/UFMT Bianca Ferrazzo Naspolini (1) Cassiana Lussi Diego de Souza Borges

Leia mais

GERAÇÃO DE RESÍDUOS. Planejamento e Gestão de Resíduos

GERAÇÃO DE RESÍDUOS. Planejamento e Gestão de Resíduos GERAÇÃO DE RESÍDUOS Planejamento e Gestão de Resíduos FONTES GERADORAS ORIGEM DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO Domiciliar Comercial Institucional Serviços Públicos (limpeza pública) Serviços de saúde Indústria

Leia mais

Estudos Ambientais. Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello

Estudos Ambientais. Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello Estudos Ambientais Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello Objetivos da aula Proporcionar ao aluno a amplitude das classificações acerca dos resíduos sólidos, bem como conforme o grau de periculosidade,

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA PLANO DE TRABALHO Bacabeira-MA 2015 1. INTRODUÇÃO O presente Plano de Trabalho refere-se ao contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Bacabeira e a empresa de consultoria especializada de razão

Leia mais

INTERSAN ENGENHARIA LTDA

INTERSAN ENGENHARIA LTDA INTERSAN INTERSAN INTERSAN APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Desde 1995, quando começou a atuar no mercado, a INTERSAN vem se destacando como uma empresa forte e confiável, feita para durar. Essa solidez conquistada

Leia mais

Central de Cavacos. Central de Cavacos. Central de Cavacos. Fotos:

Central de Cavacos. Central de Cavacos. Central de Cavacos. Fotos: Central de Cavacos Central de Cavacos Central de Cavacos Fotos: Projeto: Logística Reversa de Componentes de Bombas Organização: NETZSCH do brasil Ind. e Com. Ltda Página: 1/1 #129 COMPLETAS Coletor: Web

Leia mais

Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico

Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico EIXO3: Desenvolvimento de Projeto Executivo dos sistemas de esgotamento sanitário dos Povoados de Chapada e Manchão do Meio em Xambioá/TO

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Curitiba Tem 317 anos Possui cerca de 1.851.215 hab. Área - 432,17 km2 VISTA AÉREA DE CURITIBA ORGANIZAÇÃO E RESPONSABILIDADE

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Caso para o Município de General Carneiro PR

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Caso para o Município de General Carneiro PR GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Caso para o Município de General Carneiro PR Convênio: Universidade Federal de Viçosa Prof. João Tinoco Pereira Neto Diretor LESA/UFV/MG Universidade

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO ESTADO DA PARAÍBA

DIAGNÓSTICO DA DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO ESTADO DA PARAÍBA DIAGNÓSTICO DA DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO ESTADO DA PARAÍBA Gean Carlos Pereira de Lucena 1 ; Pedro Tiago Pereira de Sousa 1 ; Pablo Rodrigo da Costa Florêncio 1, João Filipe

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE O PROJETO DE UMA USINA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES - RS

REFLEXÃO SOBRE O PROJETO DE UMA USINA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES - RS REFLEXÃO SOBRE O PROJETO DE UMA USINA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES - RS Maria Soares de Lima 1 Eixo temático: Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos RESUMO A preocupação com

Leia mais

APRESENTAR UMA SÍNTESE DOS RESULTADOS DO PMSB; INFORMAR OS PRÓXIMOS PASSOS DO PMSB.

APRESENTAR UMA SÍNTESE DOS RESULTADOS DO PMSB; INFORMAR OS PRÓXIMOS PASSOS DO PMSB. TERESINA PI MOSTRAR COMO FOI O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PMSB TERESINA- ; APRESENTAR UMA SÍNTESE DOS RESULTADOS DO PMSB; INFORMAR OS PRÓXIMOS PASSOS DO PMSB. Etapas Atividades Datas Etapa 1 Etapa 2 Reunião

Leia mais

Anexo As atas das reuniões comunitárias;

Anexo As atas das reuniões comunitárias; Anexo 7.02 - As atas das reuniões comunitárias; Ata da Reunião Comunitária n o 1 para a Coleta de Contribuições ao Plano Municipal de Saneamento Básico de Tijucas - 15/09/2015 Local: Salão Paroquial da

Leia mais

O ILOG conta com a participação de Empresas, Cooperativas, Associações e Sindicatos, que juntas representam mais de 400 empresas, comprometidas com a

O ILOG conta com a participação de Empresas, Cooperativas, Associações e Sindicatos, que juntas representam mais de 400 empresas, comprometidas com a Sobre o ILOG O ILOG (Instituto de Logística Reversa) foi criado em fevereiro de 2016, pela iniciativa de empresas, associações e sindicatos, que já participavam do projeto das Centrais de Valorização de

Leia mais

Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos do Consórcio 4 Ambiental: Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Ambiental Sustentável

Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos do Consórcio 4 Ambiental: Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Ambiental Sustentável para o Desenvolvimento Ambiental Sustentável PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO CONSORCIO INTERMUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SUSTENTAVEL - 4AMBIENTAL, COMPOSTO PELOS MUNICÍPIOS

Leia mais

O papel dos consórcios públicos na busca de soluções integradas para o gerenciamento de resíduos.

O papel dos consórcios públicos na busca de soluções integradas para o gerenciamento de resíduos. Consórcio Intermunicipal de Manejo de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Campinas CONSIMARES Área de atuação: Resíduos Sólidos O papel dos consórcios públicos na busca de soluções integradas para

Leia mais

Governança na Gestão de Resíduos Sólidos Painel I. Waste Expo Brasil São Paulo-SP- 2016

Governança na Gestão de Resíduos Sólidos Painel I. Waste Expo Brasil São Paulo-SP- 2016 Governança na Gestão de Resíduos Sólidos Painel I Waste Expo Brasil São Paulo-SP- 2016 A Visão dos municípios Panorama atual Novos paradigmas Dificuldades e gargalos Marco legal Lei 12.305, de agosto de

Leia mais

Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS

Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS Seminário Meio Ambiente e Tecnologias Sustentáveis: Energias Renováveis, Saneamento e Mobilidade Urbana Porto Alegre, 03 de junho de 2016. Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS SANEAMENTO

Leia mais

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde 2008 ANTECEDENTES LEGAIS RES. CONAMA 05/1993 RES. CONAMA 283/2001 RDC ANVISA 306/2004

Leia mais

IV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental

IV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE WANDERLEY - BAHIA. Maria Clara Novais Belo Francisco dos Santos Graduanda em Engenharia Sanitária e

Leia mais

Título: Relação da água da chuva com os poços de abastecimento público do Urumari em Santarém Pará, Brasil. Área Temática: Meio Ambiente

Título: Relação da água da chuva com os poços de abastecimento público do Urumari em Santarém Pará, Brasil. Área Temática: Meio Ambiente Título: Relação da água da chuva com os poços de abastecimento público do Urumari em Santarém Pará, Brasil. Área Temática: Meio Ambiente Responsável pelo trabalho: Iara Lina de Sousa Silva Instituição:

Leia mais

Águas de Lindóia. Conferências Municipais de Resíduos Sólidos - Planejamento

Águas de Lindóia. Conferências Municipais de Resíduos Sólidos - Planejamento Águas de Lindóia Aspectos Gerais Águas de Lindóia Relação Águas de Lindóia x CISBRA 7% dos habitantes do CISBRA 7% da pop. urbana do CISBRA 0,3% da pop. rural do CISBRA CISBRA Área CISBRA 2.576,553 km²

Leia mais

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS POR ILC EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR), PERNAMBUCO BRASIL

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS POR ILC EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR), PERNAMBUCO BRASIL AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS POR ILC EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR), PERNAMBUCO BRASIL Conceição de Maria Araujo 1 ; Hélida Karla Philippini da Silva 2 ; Tassia Aline

Leia mais

Etapas de realização do Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (CIDES/RIDES)

Etapas de realização do Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (CIDES/RIDES) Etapas de realização do Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (CIDES/RIDES) Performing steps of the Integrated Management Plan for Solid Waste (CIDES / RIDES) Nathalia Barbosa Vianna 1 Carlos

Leia mais

UVS Koleta Ambiental SA Dificuldades do Mercado e Soluções 2017

UVS Koleta Ambiental SA Dificuldades do Mercado e Soluções 2017 Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública UVS Koleta Ambiental SA Dificuldades do Mercado e Soluções 2017 M.Sc. Rozana Côrte-Real A Evolução da Limpeza Pública 14 de setembro de 2017

Leia mais

AGÊNCIA DE EMPREGO DO RECIFE.

AGÊNCIA DE EMPREGO DO RECIFE. AGÊNCIA DE EMPREGO DO RECIFE. PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E MEIO AMBIENTE Agência do Recife - Av. Rio Branco, 155 - Bairro do Recife / F: 3355-2900 Agência de Casa Amarela

Leia mais