IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
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- Stéphanie Conceição Belo
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2 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
3 ÁREA DE TRABALHO FIXA E TEMPORÁRIA ONDE SE DESENVOLVEM OPERAÇÕES DE APOIO E EXECUÇÃO DE UMA OBRA (NR-18)
4 REALIZAR UM ESTUDO DE TODA A ESTRUTURA DA OBRA REVISÃO DOS CADERNOS DE ENCARGOS ESPECIFICAÇÕES CRONOGRAMA ORÇAMENTO IDENTIFICAR OS PONTOS CRÍTICOS E AS INTERFACES DAS DIVERSAS ETAPAS.
5 VERIFICAR O QUE E QUANDO VAI SER ENTREGUE
6 DEFINIR UM PLANEJAMENTO DE EXECUÇÃO DA OBRA
7 DEFINIR UM PLANEJAMENTO DE EXECUÇÃO DA OBRA
8 DELIMITAR O ESPAÇO DO CANTEIRO, DEFINIÇÃO OS ELEMENTOS QUE VÃO COMPOR O CANTEIRO APOIO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ÁREAS DE VIVÊNCIA LIGADOS A PRODUÇÃO E APOIO A PRODUÇÃO SISTEMAS DE TRANSPORTE (COM E SEM DECOMPOSIÇÃO DE MOVIMENTO) COMPLEMENTAÇÃO EXTERNA À OBRA INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS ELABORAR O PROJETO DO CANTEIRO
9 PROJETO DO CANTEIRO
10 TAMANHO FORMA LOCALIZAÇÃO DAS ÁREAS DE TRABALHO FIXAS E TEMPORÁRIAS VIAS DE CIRCULAÇÃO NECESSÁRIAS AO DESENVOLVIMENTO DAS OPERAÇÕES DE APOIO E EXECUÇÃO DURANTE CADA FASE DA OBRA PREVER A IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E SISTEMAS PREVENTIVOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO CADA TIPO DE CANTEIRO DE OBRAS CORRESPONDE A UMA FORMA DE ORGANIZAÇÃO COM PECULIARIDADES PRÓPRIAS EXISTEM DIFERENTES FORMAS DE TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS E OPERÁRIOS, TIPOS DE EQUIPAMENTOS, TIPOS DE TÉCNICAS CONSTRUTIVAS, LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES
11 LIMITES DO CANTEIRO
12 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL AS DIRETRIZES PARA INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS Código de Obras e Edificações do Município de Goiânia Seção I - Fechamento ou Tapumes e Canteiro de Obras Permissão de utilização do passeio público e recuos... Art. 42 Será permitida a utilização do passeio público e recuos para fechamento de canteiro de obras e respectiva instalação destinada à promoção de vendas, mediante a concessão do Alvará de Autorização, obedecidas as seguintes disposições: Obrigatoriedade dos recuos... Art. 43 Após a conclusão da cobertura da edificação única, ou a primeira delas, o fechamento e/ou escritório da obra, que estiver avançando no passeio público deverá, obrigatoriamente, recuar para o alinhamento do terreno NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Obrigatoriedade de colocação de tapumes ou barreiras É obrigatória a colocação de tapumes ou barreiras sempre que se executarem atividades da indústria da construção, de forma a impedir o acesso de pessoas estranhas aos serviços. ( / I4) Forma e dimensões dos tapumes Os tapumes devem ser construídos e fixados de forma resistente, e ter altura mínima de 2,20m (dois metros e vinte centímetros) em relação ao nível do terreno. ( / I4)
13 PLACA NA OBRA
14 Lei de 31 de dezembro de 2010 Art. 14. É dever do arquiteto e urbanista ou da sociedade de prestação de serviços de arquitetura e urbanismo indicar em documentos, peças publicitárias, placas ou outro elemento de comunicação dirigido a cliente, ao público em geral e ao CAU local: I - NOME CIVIL OU RAZÃO SOCIAL DO(S) AUTOR(ES) E EXECUTANTE(S) DO SERVIÇO, completo ou abreviado, ou pseudônimo ou nome fantasia, a critério do profissional ou da sociedade de prestação de serviços de arquitetura e urbanismo, conforme o caso; II - NÚMERO DO REGISTRO NO CAU LOCAL III - ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA Art. 18. Constituem infrações disciplinares, além de outras definidas pelo Código de Ética e Disciplina: VIII - DEIXAR DE INFORMAR, EM DOCUMENTO OU PEÇA DE COMUNICAÇÃO DIRIGIDA A CLIENTE, AO PÚBLICO EM GERAL, AO CAU/BR OU AOS CAUS, OS DADOS EXIGIDOS NOS TERMOS DESTA LEI;
15 DEFINIÇÃO DA ÁREA DE APOIO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO
16 ESCRITÓRIO PORTARIA CONTROLE DO FLUXO DE PEDESTRE E ENTRADA E SAÍDA DE MATERIAIS
17 PODE SER UMA CONSTRUÇÃO DE ALVENARIA, MADEIRA OU CONTAINER, CONFORME A PREVISÃO DO PRAZO DE FUNCIONAMENTO NO LOCAL OU DAS CARACTERÍSTICAS DA OBRA O DIMENSIONAMENTO É FEITO CONFORME O TAMANHO DA EQUIPE ADMINISTRATIVA E ESPAÇO DISPONÍVEL 1) ENGENHARIA (GERENTES, ARQUITETOS E ENGENHEIROS) 2) ESTAGIÁRIOS E TÉCNICOS 3) MESTRE-DE-OBRAS 4) ENCARREGADO DE ESCRITÓRIO E AUXILIARES 5) SEGURANÇA DO TRABALHO 6) AMBULATÓRIO 7) SANITÁRIOS 8) ENCARREGADOS
18 ÁREAS DE VIVÊNCIA REFEITÓRIO SALA DE TREINAMENTO/ALFABETIZAÇÃO
19 COZINHA ALOJAMENTO
20 LOCAL PARA REFEIÇÃO PAREDES QUE PERMITAM O ISOLAMENTO DURANTE AS REFEIÇÕES PISO DE CONCRETO, CIMENTADO OU DE OUTRO MATERIAL LAVÁVEL COBERTURA QUE PROTEJA DAS INTEMPÉRIES CAPACIDADE PARA TODOS OS TRABALHADORES (PODE SER EM TURNOS) ÁREA DE 1 m 2 POR TRABALHADOR ATENDIDO NÃO LOCALIZAR EM SUBSOLO OU PORÃO NÃO TER COMUNICAÇÃO DIRETA COM AS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS LAVATÓRIO (INTERIOR OU NAS PROXIMIDADES) LOCAL PARA AQUECIMENTO (NÃO CONFECÇÃO) DE REFEIÇÕES AQUECEDOR ELÉTRICO (BANHO-MARIA OU ESTUFA) MESAS COM TAMPO LAVÁVEL (OU TOALHAS PLÁSTICAS) 1 BEBEDOURO PARA NO MÁXIMO 50 TRABALHADORES FORNECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL, FILTRADA E FRESCA, PARA OS TRABALHADORES
21 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS VESTIÁRIO
22 SER MANTIDAS EM PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO E HIGIENE TER PAREDES DE MATERIAL RESISTENTE E LAVÁVEL, PODENDO SER DE MADEIRA TER PISOS IMPERMEÁVEIS, LAVÁVEIS E DE ACABAMENTO ANTIDERRAPANTE TER INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ADEQUADAMENTE PROTEGIDAS A INSTALAÇÃO SANITÁRIA DEVE SER CONSTITUÍDA DE LAVATÓRIO, VASO SANITÁRIO E MICTÓRIO, NA PROPORÇÃO DE 1 (UM) CONJUNTO PARA CADA GRUPO DE 20 (VINTE) TRABALHADORES OU FRAÇÃO, BEM COMO DE CHUVEIRO, NA PROPORÇÃO DE 1 (UMA) UNIDADE PARA CADA GRUPO DE 10 (DEZ) TRABALHADORES OU FRAÇÃO.
23 ÁREA DE LAZER LAVANDERIA
24 AMBULATÓRIO NR18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Parâmetros de dimensionamento e as características de acabamento : vedação, revestimento, ventilação, pé-direito, dimensionamento, Restrições de localização, Fazer referências as normas complementares
25 LOCALIZAÇÃO SANITÁRIO/ VESTIÁRIO PORTARIA ACESSO FUNCIONÁRIOS SANITÁRIOS/ VESTIÁRIOS LOCAL PARA REFEIÇÃO PORTARIA ACESSO FUNCIONÁRIOS ENTENDER A ROTINA DE TRABALHO É FUNDAMENTAL PARA FACILITAR O ACESSO DOS TRABALHADORES A ESSAS INSTALAÇÕES, EVITANDO PERCURSOS PERIGOSOS, QUE OS LEVE A QUEDAS OU A SER ATINGIDOS POR EQUIPAMENTOS OU MATERIAIS...
26 DEFINIÇÃO DOS ELEMENTOS LIGADOS A PRODUÇÃO E TRANSPORTE
27 ELEMENTOS LIGADOS À PRODUÇÃO BANCADA DE ARMAÇÃO (CORTE/DOBRA/PRÉ- MONTAGEM) CENTRAL DE ARGAMASSA
28 ELEMENTOS DE APOIO À PRODUÇÃO ALMOXARIFADO DE FERRAMENTAS E EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)
29 ELEMENTOS DE APOIO À PRODUÇÃO ESTOQUE DE CIMENTO EM SACOS ESTOQUE DE AREIA
30 ELEMENTOS DE TRANSPORTE COM DECOMPOSIÇÃO DE MOVIMENTO DESCARGA DE MATERIAL TRANSPORTE HORIZONTAL TRANSPORTE VERTICAL
31 ELEMENTOS DE TRANSPORTE SEM DECOMPOSIÇÃO DE MOVIMENTO GUINDASTE PLATAFORMA PARA DESCARGA NA LAJE GRUA
32 ANÁLISE O SISTEMA CONSTRUTIVO
33 VERIFICAR MATERIAIS E COMPONENTES UTILIZADOS NAS DIVERSAS ETAPAS DA OBRA
34 CONSIDERAÇÕES DE PROJETOS DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA DISPONIBILIDADE E CUSTO DOS EQUIPAMENTOS EXISTÊNCIA DE FORNECEDORES NA REGIÃO ONDE A OBRA SE ENCONTRA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS INDUSTRIALIZADOS
35 CRITÉRIOS DA LOCALIZAÇÃO DOS ELEMENTOS LIGADOS A PRODUÇÃO E TRANSPORTE PROMOVER A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES SEGURAS E SALUBRES, NÃO GERANDO DESCONTINUIDADES PRODUTIVAS POR ACIDENTES DE TRABALHO (RESPEITAR LEGISLAÇÃO) MINIMIZAR DISTÂNCIAS PARA MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL E MATERIAL REDUZIR PERDAS E DETERIORAÇÃO DE MATERIAIS DEVIDO AO EXCESSO DE MOVIMENTAÇÃO EVITAR OBSTRUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL E EQUIPAMENTOS DEFINIR PORTÃO DE MATERIAIS COM LARGURA MÍNIMA 4,40 m; CRIAR UM PORTÃO (se possível) PARA MELHOR ACESSO ÀS DIFERENTES PARTES DO CANTEIRO; OBSERVAR LARGURA E DECLIVIDADE DAS RUAS PARA COMPATIBILIZAR COM EQUIPAMENTOS USADOS NO FORNECIMENTO DOS MATERIAIS
36 PORTÃO DE MATERIAL FÁBRICA: PRODUÇÃO DO BLOCOS NA OBRA ESCRITÓRIO DA OBRA PORTARIA, ACESSO PEDESTRE PORTÃO DE MATERIAL FÁBRICA: PRODUÇÃO DO BLOCOS NA OBRA ESTOQUE DE BLOCOS PRODUZIDOS
37 TRANSPORTE VERTICAL ATRAVÉS DE ELEVADOR FÁBRICA: PRODUÇÃO DE BLOCOS NA OBRA ESTOQUE DE BLOCOS ESTOQUE DE BLOCOS: PARA SEREM UTILIZADOS PRÓXIMO DAS EDIFICAÇÕES FÁBRICA: PRODUÇÃO DE BLOCOS NA OBRA ACESSO AO MEZANINO ATRAVÉS DE RAMPA TRANSPORTE HORIZONTAL ATRAVÉS DE EMPILHADEIRA
38 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA EPC
39 NR18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO É OBRIGATÓRIA A INSTALAÇÃO DE PROTEÇÃO COLETIVA ONDE HOUVER RISCO DE QUEDA DE TRABALHADORES OU DE PROJEÇÃO DE MATERIAIS OBRIGATORIEDADE DE INSTALAÇÃO DE PLATAFORMA PRINCIPAL DE PROTEÇÃO Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno. CARACTERISTICAS GEOMÉTRICAS DA PLATAFORMA Essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade. SOBRE A NECESSIDADE DE INTALAÇÕES DE PLATAFORMAS SECUNDÁRIAS DE PROTEÇÃO Acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes.
40 SISTEMA DE GUARDA-CORPO
41 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI (NR 6) NR18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO A EMPRESA É OBRIGADA A FORNECER AOS EMPREGADOS, GRATUITAMENTE, EPI ADEQUADO AO RISCO, EM PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO E FUNCIONAMENTO SOBRE O CA - CERTIFICADO DE APROVAÇÃO NOS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
42 SERRA CIRCULAR NR18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
43 PLANEJANDO OS ELEMENTOS DE CANTEIRO (DIMENSIONAMENTO, QUANTIFICAÇÃO, MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO) CONTROLE DE RECURSOS RECURSOS SÃO OS INSUMOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DE UMA ATIVIDADE OS RECURSOS PODEM SER DE DIVERSAS CATEGORIAS: MÃO DE OBRA MATERIAL EQUIPAMENTO DINHEIRO
44 HISTOGRAMA GRÁFICO QUE MOSTRA DE FORMA ACESSÍVEL A DISTRIBUIÇÃO DE UM RECURSO AO LONGO DO TEMPO DE SUA UTILIZAÇÃO CRONOGRAMA HISTOGRAMA MÃO-DE-OBRA, MATERIAIS, EQUIPAMENTOS DE CONSTRUÇÃO E DINHEIRO NECESSÁRIOS À EXECUÇÃO DO PROJETO
45 PLANEJANDO OS ELEMENTOS DE CANTEIRO PASSOU A SER SANITÁRIO (SANITÁRIOS/ VESTIÁRIOS) ALUGO OU COMPRO MAIS ELEVADOR DE OBRA? CONTRATO OU APENAS VOU REMANEJAR O OPERADOR DE GUINCHO ( PRANCHEIRO )? AS EQUIPES DE CARPINTEIRO E ARMADORES SÃO SUFICIENTES? AMPLIAÇÃO DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA? PASSOU A SER VESTIÁRIO (LOCAL PARA REFEIÇÃO) NOVA LOCALIZAÇÃO PARA REFEIÇÃO VEIO PARA DENTRO DA OBRA PORTARIA ACESSO FUNCIONÁRIOS
46 RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente. Através da resolução nº 307, de 5 de julho de 2002 ESTABELECE DIRETRIZES, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA A GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PRODUÇÃO DE RESÍDUOS É INEVITÁVEL OS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DEVERÃO SER CLASSIFICADOS
47 CLASSE A: SÃO AQUELES QUE PODEM SER REUTILIZADOS OU RECICLADOS NA PRÓPRIA OBRA COMO AGREGADOS EXEMPLOS: MATERIAIS CERÂMICOS, TIJOLOS, AZULEJOS, BLOCOS, TELHAS, PLACAS DE REVESTIMENTO, ARGAMASSA, CONCRETO E SOLOS RESULTANTES DE OBRAS DE TERRAPLANAGEM SE NÃO FOREM APROVEITADOS NA PRÓPRIA OBRA, ESSES RESÍDUOS DEVEM SER ENCAMINHADOS PARA USINAS DE RECICLAGEM OU ATERROS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E ARMAZENADOS DE MODO A PERMITIR SUA REUTILIZAÇÃO OU RECICLAGEM FUTURA
48 CLASSE B: SÃO AQUELES QUE PODEM SER RECICLADOS PARA OUTRAS UTILIZAÇÕES EXEMPLOS: PAPEL E PAPELÃO, PLÁSTICOS, METAIS, VIDROS, MADEIRAS E GESSO RECOMENDA-SE A SEPARAÇÃO DESTES MATERIAIS NO CANTEIRO DE OBRAS EM RECIPIENTES DEVIDAMENTE SINALIZADOS. A MADEIRA PODE SER ARMAZENADA EM BAIAS OU CAÇAMBAS IDENTIFICADAS. ELES DEVEM SER REUTILIZADOS NA PRÓPRIA OBRA QUANDO POSSÍVEL, OU ENCAMINHADOS A EMPRESAS OU COOPERATIVAS LICENCIADAS QUE FAÇAM SUA RECICLAGEM. TAMBÉM PODEM SER ENVIADOS ÀS ÀREAS DE TRANSBORDO E TRIAGEM (ATTS), QUE LHES DARÃO DESTINAÇÃO ADEQUADA
49 CLASSE C: SÃO OS RESÍDUOS PARA OS QUAIS NÃO FORAM DESENVOLVIDAS TECNOLOGIAS OU APLICAÇÕES ECONOMICAMENTE VIÁVEIS QUE PERMITAM A SUA RECICLAGEM/RECUPERAÇÃO EXEMPLOS: PRODUTOS ORIUNDOS DO GESSO OS RESTOS DESTES MATERIAIS DEVEM SER SEPARADOS DOS DEMAIS (DE CLASSE A, B E D) E ENCAMINHADOS PARA ÁREAS DE TRANSBORDO E TRIAGEM (ATTS) OU DESTINADOS A ATERROS SANITÁRIOS PREPARADOS PARA SEU RECEBIMENTO
50 CLASSE D: SÃO RESÍDUOS PERIGOSOS ORIUNDOS DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO EXEMPLOS: TINTAS, SOLVENTES, ÓLEOS E OUTROS OU AQUELES CONTAMINADOS OU PREJUDICIAIS À SAÚDE ORIUNDOS DE DEMOLIÇÕES, REFORMAS E REPAROS DE CLÍNICAS RADIOLÓGICAS, INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E OUTROS, BEM COMO TELHAS E DEMAIS OBJETOS E MATERIAIS QUE CONTENHAM AMIANTO. DEVERÃO SER ARMAZENADOS, TRANSPORTADOS, REUTILIZADOS E DESTINADOS EM CONFORMIDADE COM AS NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS
51 LOCAÇÃO DA OBRA IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO NO TERRENO, DE MODO A DETERMINAR TODOS OS REFERENCIAIS NECESSÁRIOS À CONSTRUÇÃO DA OBRA 1 - REFERENCIAIS PRINCIPAIS DO EDIFÍCIO 2 - REFERÊNCIA DE NÍVEL RN (COTA BÁSICA) 3 - EIXOS PRINCIPAIS 4 - ELEMENTOS DE FUNDAÇÕES 5 - BLOCOS, ESTACAS, SAPATAS, VIGAS BALDRAMES, ETC. 6 - ELEMENTOS ESTRUTURAIS 7 - PILARES, PAREDES, CORTINAS
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IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
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