Conjugalidade e violência: uma escuta em terapia familiar psicanalítica
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- Sarah Ribas Aveiro
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1 Conjugalidade e violência: uma escuta em terapia familiar psicanalítica Nataly Netchaeva Mariz Introdução A violência é simbolicida, ataca a possibilidade de produção de sentido (BENGHOZI & FÉRES-CARNEIRO, 2003); diz respeito a um excesso, a uma vivência traumática, não encontrando um lugar na linguagem. Sabemos que aquilo que não se inscreve se repete, permanece como marca sem inscrição. Não se rememora, não se fala, atravessando gerações, numa transmissão transgeracional constituindo uma maldição familiar. Se Freud inicialmente preocupou-se com o aparelho psíquico individual, posteriormente voltou-se para a relação do sujeito com cultura, com o outro que o constitui. A partir dessas formulações, abre caminho para um novo campo de estudos organizado em torno das configurações familiares e da constituição da parentalidade. Ao tratar da problemática do narcisismo, chama atenção as expectativas do casal parental em relação ao seu bebê. Estas vêm marcadas pelas histórias pessoais de cada genitor, com seus conteúdos elaborados e recalcados, mas, sobretudo inconscientes. As escolhas posteriores do parceiro conjugal serão, também, firmadas pelas primeiras relações vividas por cada cônjuge, marcando um tipo de relação conjugal. Nesse trabalho nos voltaremos para a problemática da violência conjugal considerada em termos de repetição de algo sentido como um destino de agressividade e violência. Essa dimensão extrapola a conjugalidade, transbordando para a família. Com fim de ilustração, nos valeremos de um fragmento clínico cujo acompanhamento se desenvolveu num hospital universitário público.
2 Violência conjugal: destino de violência? Não sei se é meu destino Não sei se é meu azar Mas tenho que viver brigando Se todos no mundo encontram seu par Por que só eu vivo trocando? Se deixo de alguém Por falta de carinho Por brigas e outras coisas mais Quem aparece no meu caminho Tem os defeitos iguais (Lúpicinio Rodrigues, Foi Assim) Em nossa clínica, seja ela com casais ou família, nos deparamos constantemente com falas que nos reportam à repetição, muitas vezes expressas por histórias que se mantém, de geração em geração, marcando um destino familiar. A violência, enquanto conteúdo que remete a um excesso que vai para além da possibilidade do sujeito em lidar com, se apresenta como um desses destinos inescapáveis que acabam por envolver toda a teia familiar. Nesse sentido, entendemos que a escolha do parceiro conjugal retrata a manutenção de um destino de violência, num jogo em que amor e ódio parecem cimentar o vínculo conjugal. Apesar de alguns estudos se debruçarem sobre a questão de gênero presente na conjugalidade violenta, nosso foco será problematizar o que é da ordem de uma repetição de violência que se atualiza na relação conjugal e parental. Dessa perspectiva, no caso de um casal cuja marca é a violência, constatamos cada um dos cônjuges lançará mão de diversas estratégias de poder e submissão, variando os papéis de vítima e agressor. As vítimas não são sempre passivas e os agressores por vezes acabam se vendo como prisioneiros da sua própria violência. A eleição por um cônjuge violento fala de um movimento inconsciente de manutenção de uma relação anterior. Araújo (2005) retoma Freud para apontar dois tipos de escolha amorosa: a narcísica que busca no objeto amado aquilo que somos ou o que idealizamos e a anaclítica que diz respeito à busca de um objeto perdido, representado ou pelo pai que protege ou pela mãe que alimenta. Essas escolhas retratam um desejo de 2
3 completude com o objeto amado que, apesar das frustrações infringidas pela vida, vai se deslocando para o que autora chama de satisfações substitutivas. O casal, formado por meio das identificações projetivas, remonta segundo Titan (1999) a primeira relação dual, o bebê com a mãe, de forma que a relação conjugal possa atualizar as qualidades boas ou más da relação primordial. A escolha do parceiro tem nesse desejo de retorno à relação anterior seu mote inconsciente, proporcionando para o casal que se forma tanto a vivência de paraíso como a do inferno, em perfeita consonância com o que passado no mundo interno do indivíduo daqueles primórdios (:17). Uma união mais duradoura e estável, tal como é a relação conjugal, é, sob essa ótica, um convite para as atualizações da relação objetal inicial. Além disso, ao falarmos de uma relação baseada em projeções nos voltamos para a pergunta se em toda a relação de objeto não pressupõe, mesmo que parcialmente, uma eleição narcísica de objeto. Fagundes (1999:71-72) também defende que a relação intima do casal pode reativar as etapas evolutivas do desenvolvimento emocional de cada membro do casal, reavivando relações objetais primitivas. Dentre essas relações objetais primitivas encontramos a ilusão de fusão que consiste no uso que cada um faz do outro de forma contínua e abusiva para dar vazão a sua fantasia. Desta forma, um se utilizaria do outro para a descarga de sua destrutividade e seus conflitos tanto edipianos como pré-edipianos. Araújo (2005) postula, por outro lado, que a capacidade de amar deve pressupor um desenvolvimento que vá da experiência simbiótica à fase de separação-individuação para que possa se estabelecer um relacionamento sexual maduro com um objeto diferenciado. O desenvolvimento desse tipo de relacionamento implica numa estrutura emocional que seja capaz de suportar tanto as continuidades como as descontinuidades presentes. Nas relações amorosas, enquanto a continuidade diz respeito a momentos mais tranqüilos do casal, a descontinuidade pode ser uma proteção contra a fusão perigosa presente no amor e contra a destruição presente na agressão. A autora não deixa de apontar, a partir de Kernberg, a presença de um desejo inconsciente de reparação, manifestando-se em parceiros que viveram relações patogênicas. Desse modo, coloca que: O desejo inconsciente de reparar as relações patogênicas dominantes do passado e a compulsão a repeti-las em termos de necessidades agressivas e vingativas insatisfeitas resultam em sua 3
4 reencenação com o parceiro amado. Inconscientemente é estabelecido um equilíbrio, por meio do qual os parceiros complementam a relação objetal patogênica dominante do passado, e isso tende a cimentar o relacionamento de maneiras novas e imprevisíveis (KERNBERG apud Araújo, 2005). Haveria, assim, uma indução de papéis entre os cônjuges, baseada nas identificações projetivas de cada parceiro. As identificações projetivas alteram o objeto e essa informação acaba nos apontando as qualidades introduzidas no objeto (TRITAN, 1999). Sob essa ótica, A noção de uma exclusividade do conflito, isto é, que ele só se dê com uma determinada pessoa, não parece sustentar-se como verdadeira, porquanto é de freqüente observação que os elementos conflitivos num dado casal são os mesmos que, olhando cada membro de per si, vão compor conflitos da mesma natureza em outras relações, muito embora a feição seja outra. (IDEM: 15) A repetição da violência permanece, assim, como marca na história familiar, reatualizando-se a cada nova relação conjugal. Sobre a violência não se pode falar, não se pensa, não se elabora, permanecendo como um mal-dito que se reapresenta, tal como um destino inescapável. Sabemos, contudo, que o trabalho de uma análise é propiciar um movimento que vá daquilo que é dado como certo para o campo das incertezas e das construções individuais. Nessa perspectiva, passaremos a um caso clínico atendido no setor de terapia de família de um hospital universitário público que ilustra o que da ordem de uma conjugalidade violenta fica impressa na dinâmica familiar. Ilustração de caso: violência conjugal: repetição do mesmo Ana Carmem, atendida com o filho e marido em terapia familiar psicanalítica, vem um dia sozinha para a consulta. Precisava contar algo que não conseguia tratar com marido: o episódio da agressão que sofrera aos oito meses de gravidez e o posterior nascimento de um bebê com a clavícula quebrada. Ressentida, atribui ao marido a fratura do recémnascido. Com esse relato outros episódios de violência começam a emergir, porém, algo chamava atenção nesse em particular. Ana Carmem expos que havia pego o dinheiro do marido e emprestado a uma amiga sem que ele soubesse, acreditando que esta o devolveria no dia seguinte. Ao tomar ciência de que seu dinheiro havia sido pego sem sua autorização 4
5 o marido agride a esposa, sofrendo posteriormente com uma série de acusações e retaliações por parte dela. Ana Carmem, no seu relato, parecia não atentar o que poderia ter propiciado a agressão. Em outra oportunidade conta uma série de situações em que pegava coisas do marido sem que este soubesse. Queixava-se das bebedeiras dele e como o parceiro a deixava sozinha, servindo apenas para manter a casa. Apresentava-se muito magoada, dizendo que a partir da agressão sofrida no último mês da gravidez deixara de amar o marido. Não conseguira, entretanto, terminar a relação apesar de já ter tido condição financeira para isto. Dizia ter desistido de mudar, parecia ter aceitado um destino. Ao ser questionada como havia conhecido seu marido, Ana Carmem traz a sua separação do casamento anterior em que era espancada com os filhos. Achei que este podia ser diferente, mas agora já desisti, diz. Acredita que os homens em geral são violentos, contando dos maus tratos passados agora por sua filha no seu casamento. A geração seguinte perpetuava as cenas violência. Ana Carmem também mantinha uma relação extremamente agressiva com o filho caçula, que consistia em provocações mútuas, quebradeiras e pancadarias. Ambos queixavam-se do sentimento de estarem amarrados, porém o trio mãe-filho-pai não fazia qualquer movimento de separação perpetuando um destino de violência que termina com o suicídio do filho. Ana Carmem abandona a terapia após o ocorrido. Não sabemos dos desdobramentos futuros dessa morte para o casal. Apesar de a violência aparecer no discurso de Ana Carmem, sua participação na manutenção dessa dinâmica não encontra espaço de elaboração. Fixada no lugar de vítima agredida e à mercê dos desmandos do marido e do filho, utilizava-se do espaço de terapia como uma catarse de suas angustias. No momento que algumas questões são pontuadas, inicia o movimento de abandono do acompanhamento, refletindo em constantes faltas e remarcações. A morte do filho cela o silêncio sobre a violência, que permanece como uma marca sem elaboração. Discussão Clínica O caso acima foi atendido por um período aproximado de dois anos. Optamos por fazer um recorte para focarmos na relação conjugal e na problemática da repetição da violência que acaba por trasbordar para a família. Cabe pontuar que o pai, após o 5
6 movimento da mulher de falar sobre a violência sofrida, retira-se da terapia, sem mais voltar. Não temos, assim, dados de sua história pessoal. Sabemos, contudo, a partir da nossa clínica que o que se passa em relação ao terapeuta reproduz, de alguma forma, a relação do casal. Assim, o tema da violência não podia ser abordado, e quando falado, não havia espaço para questionamento e trabalhado. Araújo (2005) aponta que no atendimento a vítimas de violência percebe-se um embotamento da capacidade de pensar. Isso provoca um distanciamento da consciência utilizado como defesa contra a dor do aniquilamento do eu diante da violência que pode ser tanto física, quanto verbal. Alguns casos em que presenciamos uma impossibilidade de mudança falam de uma cristalização da violência como forma de comunicação, onde predominam as agressões mútuas. Sabemos que é muito freqüente que a manutenção da relação ocorra também por valores morais como a importância da preservação da família ou por questões econômicas, quando um cônjuge é dependente financeiramente. Os aspectos inconscientes que contribuem para esta manutenção não devem, porém, ser minimizados. Como pontua Fagundes: [...] um casal desenvolvendo uma relação emocional, mesmo que já tenha estabelecido a diferenciação self-objeto, em muitos momentos tem grandes chances de regredir e se iludir com uma vivência fusional. O objeto interno de um vai ser, então, colocado no parceiro através da fusão e da identificação projetiva. Como resultado disso, vai haver uma confusão entre objeto interno de um e o objeto externo; outras vezes, o objeto interno de um se confunde com o objeto interno do outro, gerando uma situação caótica e psicotizante. A fantasia de vivência fusional pode ficar secretamente encapsulada dentro do casal [...] cada um dos cônjuges ou tenta se apossar do outro num desejo libidinal, ou tenta excluir e desvalorizar o outro de forma destrutiva (1999:78-79) Acreditamos que no caso descrito acima o casal se voltou para a via da desqualificação mútua, onde o descaso, a agressão e ressentimento prevalecem, imobilizando a relação. Mesmo com brechas abertas que possibilitavam a separação ou a elaboração da dinâmica conjugal, impera a imobilidade e a fixação no tipo de comunicação onde predominam as atuações. Sabemos que proposta de uma terapia é trabalhar a relação conjugal não para manter o casamento e sim para propiciar que os parceiros possam entrar em contato com seus 6
7 medos inconscientes que inviabilizam o movimento de mudança. Devemos, contudo, levar em consideração dinâmicas em que prevalece a repetição com conteúdos de difícil elaboração. A nós, terapeutas de casal e família, cabe a reflexão sobre o manejo de um tratamento onde a tônica que possibilita o estar junto se baseia na violência. O que é possível de ser trabalhado? Considerações finais Ao falarmos de violência conjugal procuramos apontar para a problemática da repetição de conteúdos não elaborados em família. Partindo do entendimento de que as escolhas amorosas são marcadas por vivências anteriores, por vezes tão primordiais quanto a relação mãe-bebê. Defendemos que há algo que não podendo ser falado, mantendo-se como um não-dito e reatualizando-se na relação conjugal. Neste trabalho, abordamos a escolha inconsciente pela manutenção da violência. Caberia, contudo, uma reflexão sobre o manejo em terapia familiar psicanalítica de conteúdos não elaborados para que se construa a possibilidade de uma outra história, para além do destino familiar. 7
8 Referências Bibliográficas: ARAÚJO, M. F. A difícil arte da convivência conjugal: a dialética do amor e da violência. In: FÉRES-CARNEIRO, T (org). Família e casal: efeitos da contemporaneidade. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, 2005 BENGHOZI, P. & FÉRES-CARNEIRO, T. Adolescência, violência e agressividade: diferenciando vínculo de relação. In: FÉRES-CARNEIRO, T (org). Família e casal: arranjos e demandas contemporâneas. Rio de janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, FAGUNDES, J. O. Ilusão de fusão na relação do casal. In: RAMOS, M (org). Casal e família como paciente. São Paulo: Escuta, 1999, 2ª ed. TITAN, S. V. Relação conjugal e relação analítica. Ilusão de fusão na relação do casal. In: RAMOS, M (org). Casal e família como paciente. São Paulo: Escuta, 1999, 2ª ed. 8
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