A Fotografia como complemento pedagógico nas escolas integrais: Uma Atividade extensionista na cidade de Caruaru - PE

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1 A Fotografia como complemento pedagógico nas escolas integrais: Uma Atividade extensionista na cidade de Caruaru - PE Márcio Cleyton Vasconcelos Barbosa², Pedro Brandão da Costa Neto 1, Letícia Azevedo de Andrade Bombonati 2 Marta Cordeiro Silva 1, Daiane Keila Silva 1, Rodrigo de Moura Pereira 1 Amanda Fabrícia Sobral Santos 2, Ednaldo Batista Barros Junior 2, Marcos Vinícius Santos Vieira², Marianne Freitas de Almeida², Anna Rita Sartore 3, Manoel Guedes Alcoforado Neto 4 1 Graduando/a em Pedagogia e bolsista do PET Infoinclusão: demanda da cultura, direito de todos Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste ²Graduando/a em Design e bolsista do PET Infoinclusão: demanda da cultura direito de todos Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste 3 Tutora do PET Infoinclusão: demanda da cultura, direito de todos - Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste ar.sartore@uol.com.br 4 Co-tutor do PET Infoinclusão: demanda da cultura, direito de todos Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste manoelguedes@hotmail.com Introdução O presente trabalho visa elucidar o desenvolvimento de uma proposta formativa de Extensão, que almeja levar ao âmbito de escolas integrais a possibilidade de trabalhar a fotografia como instrumento interdisciplinar. Assim, a partir de oficinas teóricas e praticas, pretende-se dar subsídios técnicos e estéticos a professores e educandos para que a Fotografia venha a ser utilizada como ferramenta auxiliar as atividades pedagógicas desenvolvidas nas escolas. A proposta extensionista, dessa maneira, será desenvolvida pela equipe do PET Infoinclusão, sob orientação da tutoria, e estará registrada no Sistema de Informação e Gestão de Projetos (SIGProj). Está prevista para ocorrer no período de 06 meses em uma primeira escola na cidade Caruaru, Agreste pernambucano, onde será desenvolvido o projeto piloto, e conseguintemente, em outras escolas de Caruaru e de cidades circunvizinhas, com a proposta reavaliada.

2 Objetivos O objetivo desse trabalho é elucidar o desenvolvimento de uma proposta formativa de Extensão, que almeja levar ao âmbito de escolas integrais a possibilidade de trabalhar a fotografia como instrumento interdisciplinar. Tal proposta objetiva-se a propor maior dinamicidade e ludicidade para as disciplinas curriculares de escolas integrais e apresentar as escolas possibilidades do uso da Fotografia nas atividades curriculares e oferecer subsídios teóricos e práticos para que essa ferramenta seja concebida, esteticamente, a partir de parâmetros básicos, essências para a produção de boas fotografias. Metodologia A proposta ocorrerá no período de 06 meses em uma primeira escola, onde será desenvolvido o projeto piloto, e conseguintemente, em outras escolas, com a proposta reavaliada. Assim, em cada escola as atividades serão desenvolvidas em todas as turmas, havendo a junção de algumas, quando necessário. Os horários das oficinas serão fixados junto à gestão, á coordenação pedagógica e aos docentes com vista ao desenvolvimento integral da atividade, sem prejuízos as atividades regulares da escola. A ação será realizada a partir de aulas expositivas e participativas, que mesclarão entre teórico-técnicas e práticas. Propõe-se, nas atividades para cada grupo de professores e alunos, uma aula inicial expositiva acerca da Historia da Fotografia, das produções fotográficas mundiais e de suas principais variações ao longo do tempo (fotojornalismo, retrato, animais, casamentos. Além disso, seria proposta uma reflexão acerca dos critérios estéticos e simbólicos passiveis de serem incorporados pelo design no universo de criação. Nos encontros posteriores ocorrerão as aulas de caráter teórico/técnico e empírico no âmbito da fotografia, considerada, ao mesmo tempo, como ferramenta técnica e artística. A parte teórica/técnica abordará temas como cor, balanço de branco, figura/fundo e regra dos terços, paisagem, pessoas e sentimentos. Se estudará, também, a qualidade das câmeras de celulares e seus potenciais. Nas atividades práticas os participantes serão convidados a fazer as primeiras fotografias para que possam fixar as noções de fotografia obtidas com os estudos teórico/práticos. Compreendendo que crianças mesclam sonhos com realidade, mas

3 continuando com noção do que é real, apostamos em trabalhos que presem pela criatividade, já que a criança usa sua imaginação de maneira intuitiva. Após o desenvolvimento das aulas, pretende-se, juntamente com professores e estudantes, elaborar uma proposta de aula, com o tema da disciplina selecionada, com a utilização da Fotografia. Nas disciplinas de ciências biológicas, a título de exemplo, a fotografia pode ser usada para que os alunos a partir do registro contínuo do crescimento de um pé de feijão possa compreender a dinâmica do desenvolvimento de uma planta. Na disciplina de Geografia eles poderiam identificar os relevos, solo e plantações seu entorno. Já na disciplina de educação artística ou de história eles poderiam sair às ruas para fotografar lugares e pessoas que expressassem costumes ou vestimentas mais caraterísticos de determinada época. Por fim, será feia a avaliação da proposta, por parte do público e a autoavaliação, por parte da equipe do PET Infoinclusão. Resultados e discussão Ao fotografar vemos as situações vividas, cotidianamente, sob uma ótica bastante particular e subjetiva. Nesse sentido, aquilo que passou despercebido sob a lente de nossos olhos ou aquilo que ocorreu em um lugar onde não estávamos pode ser captado por lentes fotográficas. Com a fotografia, dessa forma, podemos ter o registro de um aniversario, ou de um casamento. A prova para a condenação ou o álibi para uma absolvição criminal. Ou ainda, o registro de um belo e intrigante fenômeno natural ou o olhar triste e desesperado de uma criança correndo para não ser atingida por uma bomba radioativa. Assim, a fotografia se caracteriza como uma segunda chance de revisitação visual de imagens que estariam, tecnicamente, perdidas se não fosse ela e consegue captar até o mais profundo sentimento a partir do registro de expressões. A partir dessas considerações, dessa forma, é importante ressaltar que a fotografia, diferente do que se possa aparentar, não é um registro visual estático, desprovido de subjetividades, mas sim uma expressão artística visual dinâmica e que é ressignificada desde a intensão do fotografo em produzir a fotografia até o olhar de quem a visualiza. Como aponta Kossoy (2002): [...] imagem fotográfica não é um simples registro físico-químico ou eletrônico do objeto fotografado: qualquer que seja o objeto da

4 documentação não se pode esquecer que a fotografia é sempre uma representação a partir do real intermediado pelo fotógrafo que a produz segundo sua forma particular de compreensão daquele real, seu repertório, sua ideologia. [...] Temos, portanto, uma fantasia que é tornada realidade concreta uma vez que veiculada pela mídia e consumida enquanto produto. (KOSSOY, 2002, p.52). Nesse sentido, a intensão de trabalhar com a fotografia na educação parte dessas considerações a respeito da função social da fotografia e da Arte que é adjacente a sua produção e ao seu consumo. De acordo com Ferraz e Fusari (1999) [...] é a importância devida à função indispensável que a arte ocupa na vida das pessoas e na sociedade desde os primórdios da civilização, o que a torna um dos fatores essenciais de humanização. O fundamental, portanto, é entender que a arte se constitui de modos específicos de manifestação da atividade criativa dos seres humanos ao interagirem com o mundo em que vivem, ao se conhecerem e ao conhecê-lo. (p.16). Assim, essa Arte expressa na fotografia, associada a disciplinas curriculares que sempre se utilizaram dela, pode se constituir como artifício pedagógico importante para as escolas, visto seu poder sedutor e dinâmico. Deste modo, pretende-se apresentar para os alunos a essência da fotografia e mostrar para os professores que ela pode auxiliar de forma criativa e interativa nas atividades desenvolvidas na escola. Conclusão A título de considerações finais, é importante frisar que a proposta formativa ainda está em desenvolvimento. Assim, será realizada a partir do segundo semestre de Ademais, considera-se que a proposta, em consonância com a ação do PET Infoinclusão, tem o intuito de oferecer formação continuada e complementar para os professores da rede pública de ensino de Caruaru PE e de cidades circunvizinhas, com vista aos favorecimentos dos processos educativos, através da proposição de práticas pedagógicas inovadoras e consonantes com as exigências da sociedade contemporânea.

5 Especificamente, como uso da fotografia almeja-se apresentar possibilidades outras para que as escolas possam se caracterizar como ambientes de aprendizagem mais atrativos que cativem os estudantes a tomar gosto pela aprendizagem. Referências ANDRADE, Rosane de. Fotografia e Antrologia: olhares fora-detro São Paulo: Estação Liberdade; EDUC, DALLARI, Dalmo de Abreu; KORCZACK, Janusz.. O direito da criança ao respeito. São Paulo:Summus, FABRÍCIO Laura Elise de Oliveira; CHIAPINOTTO Marina Lorenzoni. BARBOSA, A M. A fotografia como instrumento de alfabetização e de comunicação visual. Vidya, v. 24, n 42, p , jul./dez., 2004 Santa Maria, FUSARI, M. F. de R. FERRAZ, M. H. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, KOSSOY, Boris. Realidade e Ficções na trama fotográfica. São Paulo: São Paulo: Boitempo, SANS, Paulo Tarso. A criança e o artista: Fundamentos para o ensino das artes plásticas. Campinhas: Papirus, SCHULTZE, Ana Maria. Mapas sensíveis: percursos de leituras do mundo através de imagens fotográficas. Dissertação de mestrado. Instituto de Artes da Unesp. São Paulo: 2003.

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