Circular Sinapro-SP N

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1 Circular Sinapro-SP N Assunto: SIMPLES NACIONAL Base de cálculo da Receita Bruta para Agências de Propaganda

2 São Paulo, 24 de julho de CIRCULAR SINAPRO-SP Nº A/C: Financeiro Ref.: SIMPLES NACIONAL Base de cálculo da Receita Bruta para Agências de Propaganda Prezados, Estamos, com a presente, encaminhando a Circular abaixo sobre o SIMPLES NACIONAL esclarecendo a composição da base de cálculo da Receita Bruta para Agências de Propaganda. A Receita Federal se manifestou sobre o assunto através da nota COSIT 151/2015. Trata-se de uma nota muito extensa, mas o importante para as agências são os itens 9.1 e 9.2 que deixa claro o que não deve ser considerado como receita bruta. Em resumo, os valores recebidos pela agência para pagamento dos fornecedores e veículos, que não transitam pela conta de resultado e, portanto, não configuram receita própria, não devem ser considerados como receita bruta para efeito de cálculo do SIMPLES. Ou seja, toda fatura de veículos ou fornecedores que estejam faturados em nome e com o CNPJ do Anunciante/Cliente não será considerado como receita da agência. Tal como já ocorre com as agências optantes por outros regimes jurídicos de tributação. Portanto, é de suma importância que as notas fiscais dos veículos e fornecedores sejam emitidas contra o Anunciante/Cliente, com seu endereço e CNPJ, embora aos cuidados da agência. A Solução de Consulta nº 5 COSIT de 2 de julho de 2013, onde fica claro que faturas de fornecedores de produção, quando emitidas em nome do cliente/anunciante e em seu CNPJ, não integram a receita bruta da agência poderá ser consultada no site do Sinapro-SP, link Atenciosamente, Francisco Sales Romeu de Moraes Diretor Executivo

3 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº Data 17 de junho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL. AGÊNCIAS DE PROPAGANDA E PUBLICIDADE. SERVIÇOS PRESTADOS. BASE DE CÁLCULO. RECEITA BRUTA. VALORES REPASSADOS A TERCEIROS. TRIBUTAÇÃO. A tributação das agências de propaganda e publicidade optantes pelo Simples Nacional deve ocorrer sobre a receita bruta definida em lei, inexistindo dispositivo legal que autorize a exclusão das importâncias relativas aos custos para sua obtenção. Dispositivos Legais: Arts. 3º, 1º, 18 e 24, parágrafo único, da Lei Complementar nº 123, de 2006; art. 11 da Lei nº 4.680, de 1965; art. 19 da Lei nº , de 2010, arts. 3º, 11, 14, 15 e 16 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 1966; e art. 16 da Resolução CGSN nº 94, de Relatório Trata-se de consulta, protocolizada em 20 de outubro de 2014, sobre a interpretação da legislação tributária, especificamente, sobre a Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006 (fls. 2), que trata do Regime Especial Unificado de Arrecadação de 1

4 Solução de Consulta n.º 151 Fls. 2 Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional. 2. A interessada, pessoa jurídica de direito privado, em suma, informa que as agências de publicidade, ramo na qual atua, recebem de seus clientes o valor total referente às campanhas de publicidade e fazem os repasses aos veículos de comunicação e outros prestadores de serviços envolvidos nas campanhas (fls. 2). Consulta (fls. 2). já em 2015, as agências de publicidade antes impossibilitadas de participar do Simples Nacional poderão agora fazer parte desta opção tributária, mais especificamente na tabela VI. Assim sendo, para efeito de cálculo dos tributos de uma agência de publicidade que venha a optar pelo Simples [Simples Nacional], precisamos saber o que será considerada nossa receita para fins de cálculo dos tributos Relativamente ao conceito de receita bruta e à definição da base de cálculo para determinação da tributação na sistemática do Simples Nacional, a consulente referencia o art. 16 da Resolução do CGSN n o 94, de 29 de novembro de 2011, e o art. 12 do Decreto-lei n o 1.598, de 26 de dezembro de 1977, com a redação dada pela Lei n o , de 13 de maio de Em adição, ressalta que De acordo com o artigo 366 do RIR/99, as agências de publicidade podem deduzir da base de cálculo dos seus tributos todos os repasses feitos a terceiros (fls. 2). 3. Ao final, questiona se o valor a ser considerado como receita, para fins de definição da base de cálculo, deve ser: (1) o valor do faturamento (o total das notas fiscais emitidas); ou (2) o valor líquido (valor das notas fiscais emitidas, subtraído do valor dos repasses realizados). Fundamentos 4. Inicialmente, delimita-se que a presente solução de consulta diz respeito à tributação das agências de publicidade e de propaganda, caso optantes pelo regime do Simples Nacional, quando as agências de publicidade recebem de seus clientes [anunciantes] o valor total referente às campanhas de publicidade e fazem os repasses aos veículos de 2

5 Solução de Consulta n.º 151 Fls. 3 comunicação e outros prestadores de serviços envolvidos nas campanhas (fls. 2, grifado). Em suma, a interessada propugna pela tributação da receita líquida, ou seja, da receita pertinente ao faturamento deduzida das despesas relacionadas aos referidos repasses Portanto, delimita-se que a presente solução de consulta, a princípio, não trata das receitas pagas pelos veículos de divulgação, como, por exemplo, as receitas decorrentes da concessão de planos de incentivo instituídos pelos veículos de comunicação. 5. Como premissa e conforme disposto no parágrafo único do art. 24 da Lei Complementar nº 123, de 2006: Não serão consideradas quaisquer alterações em bases de cálculo, alíquotas e percentuais ou outros fatores que alterem o valor de imposto ou contribuição apurado na forma do Simples Nacional, estabelecidas pela União, Estado, Distrito Federal ou Município, exceto as previstas ou autorizadas nesta Lei Complementar (grifado). A referida lei complementar assim dispõe: Lei Complementar nº 123, de 2006 Art. 3º 1º Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional, será determinado mediante aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos I a VI desta Lei Complementar sobre a base de cálculo de que trata o 3 o deste artigo, observado o disposto no 15 do art. 3 o. (Redação dada pela Lei Complementar n o 147, de 2014) 3 o Sobre a receita bruta auferida no mês incidirá a alíquota determinada na forma do caput e dos 1 o e 2 o deste artigo, podendo tal incidência se dar, à opção do contribuinte, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor, sobre a 3

6 Solução de Consulta n.º 151 Fls. 4 receita recebida no mês, sendo essa opção irretratável para todo o anocalendário. 4 o O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento, as receitas decorrentes da: (Redação dada pela Lei Complementar n o 147, de 2014) IV - prestação de serviços de que tratam os 5 o -C a 5 o -F e 5 o -I deste artigo, que serão tributadas na forma prevista naqueles parágrafos; (Redação dada pela Lei Complementar n o 147, de 2014) 5 o -I. Sem prejuízo do disposto no 1 o do art. 17 desta Lei Complementar, as seguintes atividades de prestação de serviços serão tributadas na forma do Anexo VI desta Lei Complementar: (Incluído pela Lei Complementar n o 147, de 2014) X - jornalismo e publicidade; XII - outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma dos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar. 6. Primeiramente, importa destacar que é imperiosa a inclusão, na base de cálculo do Simples Nacional, do chamado desconto-padrão devido às agências de propaganda e publicidade (art. 11 da Lei nº 4.680, de 18 de junho de 1965). Trata-se de receita da agência que é decorrente da concepção, execução e distribuição da propaganda, por ordem e conta de clientes anunciantes, usualmente previsto em instrumento contratual. Corresponde, pois, a uma das possíveis formas de remuneração decorrente das atividades próprias da agência, ficando 4

7 Solução de Consulta n.º 151 Fls. 5 ela, inclusive, como a responsável pela emissão da nota fiscal relativa ao desconto-padrão. A despeito de a Lei nº , de 29 de abril de 2010, tratar especificamente da contratação de serviços de publicidade pela administração pública, é adequada a interpretação conforme disposto em seu art. 19, observando-se que o conceito foi incorporado pelas Normas-Padrão da Atividade Publicitária: Lei nº 4.680, de Das Comissões e Descontos devidos aos Agenciadores e às Agências de Propaganda Art. 11. A comissão, que constitui a remuneração dos Agenciadores de Propaganda, bem como o desconto devido às Agências de Propaganda, serão fixados pelos Veículos de Divulgação sobre os preços estabelecidos em tabela. Normas-Padrão da Atividade Publicitária. 2.5 O Desconto-Padrão de Agência de que trata o art. 11 da Lei nº 4.680/65 e art. 11 do Decreto /66, bem como o art. 19 da Lei /10, é a remuneração destinada à Agência de Publicidade pela concepção, execução e distribuição de propaganda, por ordem e conta de clientes anunciantes. 6.6 Tanto nas relações com anunciantes do setor público quanto privado, o veículo de divulgação não pode, para quaisquer fins, faturar e contabilizar valores correspondentes ao desconto-padrão de agência como receita própria, inclusive quando o repasse de tais valores à agência de publicidade for efetivado por meio de veículo de divulgação. (fonte: Lei nº , de

8 Solução de Consulta n.º 151 Fls. 6 Art. 19. Para fins de interpretação da legislação de regência, valores correspondentes ao desconto-padrão de agência pela concepção, execução e distribuição de propaganda, por ordem e conta de clientes anunciantes, constituem receita da agência de publicidade e, em consequência, o veículo de divulgação não pode, para quaisquer fins, faturar e contabilizar tais valores como receita própria, inclusive quando o repasse do desconto-padrão à agência de publicidade for efetivado por meio de veículo de divulgação Conforme definido em lei, as agências de publicidade recebem, por meio do desconto-padrão, a remuneração unificada por uma série de serviços heterogêneos que integram as atividades típicas das agências (resumidamente, a elaboração e a execução do plano publicitário, a compra e a distribuição da publicidade arts. 6º e 16 do regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 1º de fevereiro 1966). Note-se, ainda, que a remuneração pela modalidade do desconto-padrão está vinculada à hipótese em que a publicidade/propaganda é efetivamente veiculada pela empresa contratada (veículo de comunicação) e que o valor do desconto-padrão é calculado sobre o valor que seus clientes/anunciantes investem na veiculação em mídia (conforme a tabela de preço do espaço publicitário editada pelos veículos art. 11 da Lei nº 4.680, de 1965, e dos arts. 11 e 14 regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 1966). Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de Art 6º Agência de Propaganda é a pessôa jurídica especializada nos métodos, na arte e na técnica publicitários, que, através, de profissionais a seu serviço, estuda, concebe, executa e distribui propaganda aos Veículos de Divulgação, por ordem e conta de clientes anunciantes, com o objetivo de promover a venda de mercadorias, produtos e serviços, difundir idéias ou informar o público a respeito de organizações ou instituições a que servem. Art 11. O Veículo de Divulgação fixará, em Tabela,, bem como o desconto atribuído às Agências de Propaganda. 6

9 Solução de Consulta n.º 151 Fls. 7 Art 14. O preço dos serviços prestados pelo Veículo de Divulgação será por êste fixado em Tabela pública, aplicável a todos os compradores, em igualdade de condições, incumbindo ao Veículo respeitá-la e fazer com que seja respeitada por seus Representantes. Art 15. O faturamento da divulgação será feito em nome do Anunciante, devendo o Veículo de Divulgação remetê-lo à Agência responsável pala propaganda. Art 16. O Veículo de Divulgação ficará obrigado, perante o Anunciante, a divulgar a matéria autorizada, no espaço ou no tempo contratado, de acôrdo com as especificações estabelecidas, não podendo o Anunciante, em qualquer caso, pretender influir na liberdade de sua opinião editorial Em regra, a obrigação relativa ao desconto-padrão da agência descortina-se como situação jurídica própria, em paralelo ao serviço prestado e ao faturamento realizado pelo veículo de divulgação em nome do anunciante (arts. 15 e 16 do regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 1966) constituindo, assim, uma segunda relação jurídica. 7. Em relação aos valores contratualmente pagos pelo anunciante à agência de publicidade por serviços prestados de forma contínua ou eventual, inclusive independentemente da veiculação (a exemplo dos chamados fees ou honorários de valor fixo ), também representam receita própria da agência, passível de tibutação pela sistemática do Simples Nacional. 8. Outros valores pagos pelo cliente anunciante por serviços prestados pela agência a exemplo dos chamados honorários de produção externa, honorários especiais ou valores pagos para fazer frente a custos internos da agência (concernente a custos havidos pela agência na elaboração das campanhas publicitárias, seja em relação à mão de obra especializada, seja em relação a custos de materiais, serviços, etc), também são passíveis de tributação pela sistemática do Simples Nacional Quando as agências de publicidade recebem de seus clientes [anunciantes] o valor total referente às campanhas de publicidade e fazem os repasses aos outros prestadores de serviços envolvidos nas campanhas (consulta, fls. 2), deve-se ter em mente que os ditos repasses em regra representam o valor correspondente ao pagamento de 7

10 Solução de Consulta n.º 151 Fls. 8 fornecedores externos de suprimentos e de serviços especializados que são necessários para a viabilização da campanha (terceiros) Importa considerar, na hipótese, que a base de cálculo do Simples Nacional (art. 18, caput e 3º, da Lei Complementar nº 123, de 2006, e art. 16 da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011) é a receita bruta auferida e não o lucro do período. Resolução CGSN nº 94, de Art. 16. A base de cálculo para a determinação do valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo Simples Nacional será a receita bruta total mensal auferida (Regime de Competência) ou recebida (Regime de Caixa), conforme opção feita pelo contribuinte. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, caput e 3º) 1º O regime de reconhecimento da receita bruta será irretratável para todo o ano-calendário. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, 3º) 2º Na hipótese de a ME ou EPP possuir filiais, deverá ser considerado o somatório das receitas brutas de todos os estabelecimentos. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, caput ) 3º Para efeitos do disposto neste artigo: ( Redação dada pela Resolução CGSN nº 98, de 13 de março de 2012 ) I - a receita bruta auferida ou recebida será segregada na forma do art. 25-A; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, 4º e 4º-A) (Redação dada pela Resolução CGSN nº 117, de 2 de dezembro de 2014) (Vide art. 10 da Res. CGSN nº 117/2014) II - considera-se a receita bruta total mensal auferida ou recebida nos mercados interno e externo. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, 15) (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 98, de 13 de março de 2012) 8.3. Para a consecução de seu objeto social, a pessoa jurídica incorre em vários custos, de tal sorte que, para oferecer o serviço ao anunciante e auferir receitas, a agência terá que incorrer em despesas. Portanto, caso reste evidenciado que há relação jurídica entre a 8

11 Solução de Consulta n.º 151 Fls. 9 agência e os terceiros, notadamente se há emissão de documentação fiscal (emitida pelos fornecedores externos de suprimentos e de serviços especializados) em nome da pópria agência, evidencia-se que tais custos são suportados pela agência, ainda que venham a ser repassados ao cliente e contratualmente recebam o nome de reembolso Interpretação diversa seria contrária à lei, pois levaria ao entendimento de que todo e qualquer custo de uma atividade econômica poderia ser considerado mero repasse de valores, e o Simples Nacional passaria a ter por base de cálculo não mais a receita bruta, mas o lucro decorrente do resultado das operações realizadas Assim, além dos chamados honorários de produção externa e honorários especiais, tem-se que os valores cobrados do anunciante/cliente que representam o preço dos serviços prestados estão inseridos no conceito de receita bruta. A simples decomposição da conta, com a discriminação das despesas realizadas, não descaracteriza a condição de receita auferida e de remuneração pela venda de serviços pela agência. 9. Em relação às importâncias recebidas dos anunciantes e pagas pelas agências de publicidade e propaganda aos veículos de divulgação, caso estejam associadas a serviços prestados pela agência de propaganda e digam respeito a custos relativos a tais serviços (subcontratação), tais receitas compõem a base de cálculo da agência de publicidade e propaganda optante pelo Simples Nacional Contudo, o art. 15 do regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 1966, disciplina que O faturamento da divulgação será feito em nome do Anunciante, devendo o Veículo de Divulgação remetê-lo à Agência responsável pela propaganda. Vislumbra-se, nessa hipótese, como emblemática a relação jurídica firmada entre o veículo e o anunciante, ainda que por intermédio da agência de publicidade, cabendo à agência (que não possui como objeto social a veiculação em mídia e caso não realize subcontratação) a responsabilidade pela intermediação da cobrança e repasse dos valores pertencentes ao veículo (conforme nota fiscal de veiculação/divulgação emitida pelo veículo em nome do anunciante) Nessa hipótese específica (subitem 9.1), caso reste de fato evidenciado que a agência de publicidade participa tão somente como intermediadora na relação jurídica que dá causa ao faturamento da divulgação, firmada entre o veículo e o anunciante (com a intermediação da agência, que atua por ordem e conta do cliente), e, cumulativamente, que os valores recebidos do anunciante não remuneram serviço próprio da agência, mas a veiculação 9

12 Solução de Consulta n.º 151 Fls. 10 em mídia executada por pessoa jurídica distinta (veículo de divulgação), é possível reconhecer que, em relação à agência de publicidade e propaganda, tais valores não se inserem no conceito de receita bruta a que se referem os arts. 3º, 1º e 15, e 18, caput e 3º, da Lei Complementar nº 123, de Ou seja, não compõem a base de cálculo da agência de publicidade e propaganda optante pelo Simples Nacional. Normas-Padrão da Atividade Publicitária. 6.1 A Agência de Publicidade que intermediar a veiculação atuará sempre por ordem e conta do Anunciante, observado o disposto nos itens a É dever da Agência de Publicidade cobrar, em nome do Veículo, nos prazos estipulados, os valores devidos pelo Anunciante, respondendo perante um e outro pelo repasse do Valor Faturado recebido ao Veículo A fatura do Veículo será encaminhada ao Anunciante por meio da Agência de Publicidade Tendo em vista que o fator confiança é fundamental no relacionamento comercial entre Veículo, Anunciante e Agência e sendo esta última depositária dos valores que lhes são encaminhados pelos Clientes/Anunciantes para pagamento dos Veículos e Fornecedores de serviços de propaganda, fica estabelecido que, na eventualidade de a Agência reter indevidamente aqueles valores sem o devido repasse aos Veículos e/ou Fornecedores, terá suspenso ou cancelado seu Certificado de Qualificação Técnica concedida pelo CENP 9.3. Observe-se que o sujeito passivo, ao formular uma consulta, deve ter em mente que o objetivo desse processo se restringe a dirimir eventuais dificuldades na interpretação de dispositivos da legislação tributária federal que, eventualmente, possam ser dúbios ou obscuros. A presente solução de consulta não respalda que qualquer eventual transação realizada pela interessada esteja caracterizada na hipótese de intermediação de cobrança e repasse de valores pertencentes a veículo de comunicação (subitem 9.2), cabendo unicamente à consulente a responsabilidade pelos procedimentos por ela adotados, frente às relações jurídicas que dão causa aos faturamentos de divulgação. 10

13 Solução de Consulta n.º 151 Fls. 11 Conclusão 10. Considerando todo o exposto, em especial, o disposto no parágrafo único do art. 24 da Lei Complementar nº 123, de 2006, tem-se que, na hipótese sob análise, a tributação deve ocorrer sobre a receita bruta da consulente, inexistindo dispositivo legal que autorize a exclusão das importâncias relativas aos custos para sua obtenção. À consideração superior. Assinado digitalmente PAULO HENRIQUE PASSOS TEIXEIRA DANTAS Auditor-Fiscal da RFB Disit/SRRF01 De acordo. Encaminhe-se à Coordenadora da Cotir. Assinado digitalmente RODRIGO AUGUSTO VERLY DE OLIVEIRA Auditor-Fiscal da RFB Chefe da Disit/SRRF01 Ordem de Intimação De acordo. À consideração do Coordenador-Geral da. Assinado digitalmente CLÁUDIA LÚCIA P. M. DA SILVA Auditora-Fiscal da RFB Coordenadora da Cotir Aprovo a Solução de Consulta. Publique-se e divulgue-se nos termos do art. 27 da IN RFB nº 1.396, de 16 de setembro de Dê-se ciência à consulente. Assinado digitalmente FERNANDO MOMBELLI Auditor-Fiscal da RFB - Coordenador-Geral da 11

14 São Paulo, 05 de agosto de A/C: Diretoria / Financeiro CIRCULAR SINAPRO-SP Nº Ref. Decisão da Consulta feita a RECEITA FEDERAL referente ao IR/Fonte Consulta nº 5 - Data 2 de julho de 2013 Processo / Interessado FEDERAÇÃO NACIONAL DAS AGÊNCIAS DE PROPAGANDA FENAPRO CNPJ/CPF / Prezados senhores, Há sempre dúvidas sobre a base de cálculo das agências de propaganda para efeito de recolhimento de tributos. Desde PIS, COFINS, Retenção do Imposto de Renda, código 8045, ISS etc. A FENAPRO sempre se posicionou informando que de acordo com as leis em vigor, os tributos devem incidir apenas sobre o que é nossa receita própria, ou seja; honorários sobre veiculação ou desconto padrão de agência, fees, planos de incentivo, honorários de produção, etc. A pedido da FENAPRO a Receita Federal se posicionou em relação ao assunto, através da Nota 5 de O que procuramos consolidar com este processo de consulta foi o entendimento de que todos os valores que transitam pelas agências relativos a produção em geral (serviços de terceiros, como gráficas, produtoras de áudio e vídeo, locações, etc.) bem como os valores relativos a veiculação (jornais, revistas, rádios, internet etc.), não fazem parte da base de cálculo das agências para recolhimento de tributos, já que essas faturas são emitidas pelos fornecedores de produção e pelos veículos de comunicação, sempre em nome do cliente/anunciante. Nessa Nota fica definitivamente claro a nossa base de cálculo. Esta informação estará em nosso site à disposição das Agências de Publicidade, através do link Atenciosamente, Francisco Sales Romeu de Moraes Diretor Executivo

15 DF COSIT RFB Fl. 61 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 5 - Data 2 de julho de 2013 Processo / Interessado FEDERAÇÃO NACIONAL DAS AGÊNCIAS DE PROPAGANDA - FENAPRO CÓPIA CNPJ/CPF / Impresso em 22/07/2013 por BRUNA LIMA DE OLIVEIRA Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF Ementa: AGÊNCIAS DE PROPAGANDA E PUBLICIDADE. BASE DE CÁLCULO. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS. Compõem a base de cálculo do IRRF a ser recolhido pelas agências de publicidade e propaganda: a) as importâncias pagas, entregues ou creditadas pelo anunciante, relativos a serviços de propaganda e publicidade realizados com meios próprios pela agência, isto é, suas receitas próprias, tais como, comissões, honorários de produção, honorários de veiculação, receitas de serviços internos (montagem e layout de anúncios de revistas e jornais, etc.); b) os adiantamentos efetuados pelo anunciante, por conta da execução de serviços de propaganda e publicidade, restrita, porém, à parte que se destinar a remunerar os serviços próprios da agência; c) as "bonificações de volume" concedidas por veículos de divulgação ou por fornecedores; d) os honorários de veiculação, quando o anunciante efetuar o pagamento diretamente ao Veículo de Divulgação; e e) vantagens a quaisquer títulos, vinculadas a serviços de propaganda e publicidade. Excluem-se da base de cálculo do IRRF a ser recolhido pelas agências de publicidade e propaganda: a) importâncias que se refiram ao reembolso de despesas, quaisquer gastos feitos com veículos de comunicação e fornecedores de produção em nome da agência, mas reembolsáveis pelo anunciante, ou os valores repassados pelo anunciante à agência, relativos a gastos feitos com veículos de comunicação e fornecedores de produção por conta e ordem do anunciante e em nome deste; e b) os descontos obtidos por antecipação de pagamento. Se dentre as faturas de terceiros ressarcidas à agência pelo anunciante, ou pagas diretamente pelo anunciante houver pagamentos a conta de outros serviços sujeitos a retenção na forma da legislação específica, a exemplo Documento assinado digitalmente conforme MP nº de 24/08/2001 Autenticado digitalmente em 08/07/2013 por JORDAO MOTA GONCALVES, Assinado digitalmente em 09/07/201 3 por DANIEL ALVES RAMIRES, Assinado digitalmente em 09/07/2013 por ALEXANDRE SERRA BARRETO, Assinad o digitalmente em 10/07/2013 por RICARDO SILVA DA CRUZ, Assinado digitalmente em 10/07/2013 por CLAU DIA LUCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA 1

16 DF COSIT RFB Fl. 62 Solução de Consulta n.º 5 Fls. 2 Relatório CÓPIA Impresso em 22/07/2013 por BRUNA LIMA DE OLIVEIRA dos serviços de que trata o art. 647 do RIR, caberá à fonte pagadora, agência ou anunciante, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto. Dispositivos Legais: RIR/1999, arts. 647, 651, II e 1º, 717 e 722; IN SRF nº 123, de 20/11/1992, arts. 2º a 4º e 6º e 7º; IN SRF nº 130, de ; e Parecer Normativo CST nº 7, de 2 de abril de 1986, itens 18, 19, 22, 27 e 29. A Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro) é entidade de representação nacional das agências de propaganda, e nessa condição formula consulta acerca dos procedimentos a serem adotados para efeito da retenção do imposto de renda na atividade de publicidade e propaganda desenvolvida pelas empresas afiliadas. 2. O assunto foi objeto de solicitação de esclarecimento pela consulente e respondido pela Nota nº 214, de 12 de julho de 2010, que no entanto deixou claro que a resposta tinha caráter excepcional e não produzia os efeitos do processo regular de consulta, o qual deveria ser formulado de acordo com a Instrução Normativa RFB nº 740, de 2 de maio de Assim, retorna a consulente, observando os procedimentos inerentes a consulta fiscal, solicitando a confirmação das conclusões da Nota nº 214, de 2010, para fins de surtir os efeitos do art. 46 e seguintes do Decreto nº , de Com vistas a subsidiar a consulta a Fenapro presta os seguintes esclarecimentos: 4.1. A agência de propaganda e publicidade é responsável pela criação publicitária, pela seleção dos fornecedores, pelo planejamento da divulgação, através dos veículos mais adequados, tudo dentro do plano de publicidade estabelecido, aprovado e contratado pelo cliente/anunciante Pelos serviços prestados, a agência recebe honorários equivalentes ao desconto de 20% (vinte por cento) sobre os valores brutos autorizados junto as emissoras de televisão, rádios, revistas, jornais e outros veículos de comunicação, e de até 15% (quinze por cento) sobre os custos de produção, todos faturados diretamente contra o cliente/anunciante, pelos veículos e fornecedores A atividade econômica de publicidade e propaganda está regulamentada pela Lei nº 4.680, de 1965 e pelo Decreto nº , de 1966, alterado pelo Decreto nº 4.563, de 2002, que estabelece que os valores devidos aos veículos de comunicação e aos fornecedores de produção, por serem contratados por conta e ordem do anunciante, aos cuidados da agência, isto é, a nota fiscal é emitida contra o anunciante e encaminhada à agência de propaganda para que esta confira a precisão do serviço ou fornecimento. Em momento posterior, a agência encaminha o documento emitido contra o anunciante, acompanhado dos comprovantes do trabalho executado. Documento assinado digitalmente conforme MP nº de 24/08/2001 Autenticado digitalmente em 08/07/2013 por JORDAO MOTA GONCALVES, Assinado digitalmente em 09/07/201 3 por DANIEL ALVES RAMIRES, Assinado digitalmente em 09/07/2013 por ALEXANDRE SERRA BARRETO, Assinad o digitalmente em 10/07/2013 por RICARDO SILVA DA CRUZ, Assinado digitalmente em 10/07/2013 por CLAU DIA LUCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA 2

17 DF COSIT RFB Fl. 63 Solução de Consulta n.º 5 Fls A agência emite uma fatura própria, relacionando, meramente como demonstrativo da base de cálculo de seus honorários, o nome do veículo ou fornecedor de produção, bem como o valor das faturas por eles emitidas contra o anunciante, complementando o faturamento com os seus honorários. Os valores faturados pelo veículos e fornecedores contra o anunciante não transitam pela conta de resultado da agência, já que as faturas estão em nome do anunciante e são por ele pagas através da agência O anunciante ao receber a fatura da agência, acompanhada de todo faturamento dos veículos de comunicação e fornecedores de produção e respectivos comprovantes, processa internamente o pagamento em nome da agência, já que todos o valores a pagar constam também em sua fatura. CÓPIA 4.6. Ressalta a Fenapro que os valores devidos a fornecedores e veículos são deduzidos para feito de cálculo da tributação que incide sobre as receitas da agência e que a forma de faturamento, inclusive a emissão de nota fiscal pela agência, está devidamente regulamentada pelo município, visto que publicidade e propaganda são fatos geradores do ISSQN de competência municipal A agência recebe os valores que lhe são encaminhados pelo anunciante e providencia o pagamento aos veículos e fornecedores de produção, por conta e ordem do anunciante. Mas, antes verifica quais os fornecedores estão sujeitos à retenção do imposto de renda, e procede a retenção em nome do anunciante, recolhe os tributos devidos no CNPJ do anunciante, e encaminha as guias de recolhimento ao anunciante para que este providencie a inclusão na Dirf, juntamente com os comprovantes de quitação dos valores devidos aos veículos e fornecedores Ocorre, entretanto, que o anunciante não consegue contabilmente declarar esta retenção visto que quando efetuou os pagamentos à Agência ele considerou como contas a pagar a fatura da agência englobando todas as demais faturas emitidas contra ele Disso decorre, como consequência, que o crédito dos fornecedores relativo ao IRRF não é reconhecido pela Receita Federal do Brasil, visto que no cruzamento das informações não consta a retenção pelo anunciante, embora o Darf tenha sido devidamente recolhido Isto posto, a consulente espera a consolidação da Nota nº 214 de 2010, em resposta a esta consulta, para fins de fixar o entendimento acima esposado, qual seja, de que a agência é responsável apenas pelo reolhimento do imposto de renda devido em função dos serviços de propaganda e publicidade realizados com meios próprios, isto é, pelo recolhimento do imposto incidente sobre suas receitas próprias, tais como, honorários de produção, honorários de veiculação, receitas de serviços internos, ou seja, montagem e layout de anúncios de revistas e jornais, etc Da mesma forma, não se sujeitam, ao recolhimento do imposto, por parte da agência, por estarem excluídos da base de cálculo, quaisquer gastos feitos com terceiros em nome da agência, mas reembolsáveis pelo anunciante, ou os valores repassados pelo anunciante à agência, relativos a gastos com terceiros por conta e ordem do anunciante e em nome deste. Fundamentos Documento assinado digitalmente conforme MP nº de 24/08/2001 Autenticado digitalmente em 08/07/2013 por JORDAO MOTA GONCALVES, Assinado digitalmente em 09/07/201 3 por DANIEL ALVES RAMIRES, Assinado digitalmente em 09/07/2013 por ALEXANDRE SERRA BARRETO, Assinad o digitalmente em 10/07/2013 por RICARDO SILVA DA CRUZ, Assinado digitalmente em 10/07/2013 por CLAU DIA LUCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Impresso em 22/07/2013 por BRUNA LIMA DE OLIVEIRA 3

18 DF COSIT RFB Fl. 64 Solução de Consulta n.º 5 Fls Analisando-se a legislação aplicável à retenção do IRPJ pela prestação de serviços de propaganda e publicidade verifica-se que, conforme a Instrução Normativa SRF nº 123, de 20 de novembro de 1992, publicada no Diário Oficial da União - DOU em 23 de novembro de 1992, que dispõe sobre o cálculo e o recolhimento do imposto de renda na fonte sobre serviços de propaganda e publicidade prestados por agências de propaganda, os procedimentos para a retenção são os seguintes: CÓPIA DIA LUCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Impresso em 22/07/2013 por BRUNA LIMA DE OLIVEIRA Art. 2º Não integram a base de cálculo as importâncias repassadas pelas agências de propaganda a empresas de rádio, televisão, jornais, publicidade ao ar livre ("out-door"), cinema e revistas, nem os descontos por antecipação de pagamento. Art. 3º O imposto deverá ser recolhido pelas agências de propaganda, por ordem e conta do anunciante, até o décimo dia da quinzena subseqüente à da ocorrência do fato gerador. 1º A agência de propaganda efetuará o recolhimento do imposto utilizando um único Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF, preenchido em duas vias, englobando todas as importâncias relativas a um mesmo período de apuração. Art. 4º A agência de propaganda deverá fornecer ao anunciante, até o dia 15 de fevereiro de cada ano, documento comprobatório com indicação do valor do rendimento e do imposto de renda recolhido, relativo ao ano-calendário anterior. Parágrafo único. As informações prestadas pela agência de propaganda deverão ser discriminadas na Declaração de Imposto de Renda na Fonte - DIRF Anual do anunciante. Art. 6º A agência de propaganda deverá informar o valor do imposto na Declaração de Contribuições e Tributos Federais-DCTF. Art. 7º O imposto de renda na fonte poderá ser deduzido do imposto apurado mensalmente na forma do art. 38 da Lei nº 8.383, de 1991, assim como do imposto estimado em cada mês, caso a agência de propaganda tenha optado pela faculdade prevista nos arts. 39, 86 ou 87 da mesma lei. 6. O documento comprobatório a que se refere o art. 4º acima transcrito foi aprovado pela IN SRF nº 130, de 9 de dezembro de 1992, que aprovou o Comprovante Anual de Imposto de Renda Recolhido a ser utilizado pelas agências de propaganda que efetuarem o recolhimento do imposto, fixando, até o dia quinze de fevereiro do ano-calendário subsequente, o prazo de remessa do dito comprovante ao anunciante para que este possa incluir as informações recebidas em sua Declaração de Imposto de Renda na Fonte - Dirf anual. 7. Em resumo, a própria agência beneficiária do rendimento efetuará o recolhimento do imposto devido, por conta e ordem do anunciante, relativo às importâncias pagas, entregues ou creditadas pelo anunciante, inerentes aos serviços prestados diretamente pela agência. Documento assinado digitalmente conforme MP nº de 24/08/2001 Autenticado digitalmente em 08/07/2013 por JORDAO MOTA GONCALVES, Assinado digitalmente em 09/07/201 3 por DANIEL ALVES RAMIRES, Assinado digitalmente em 09/07/2013 por ALEXANDRE SERRA BARRETO, Assinad o digitalmente em 10/07/2013 por RICARDO SILVA DA CRUZ, Assinado digitalmente em 10/07/2013 por CLAU 4

19 DF COSIT RFB Fl. 65 Solução de Consulta n.º 5 Fls A agência de propaganda deverá informar o valor do imposto recolhido na sua DCTF, bem como fornecer ao anunciante, até 31 de janeiro de cada ano, o Comprovante Anual de Imposto de Renda Recolhido, com indicação do valor do rendimento e do imposto sobre a renda recolhido, relativo ao ano-calendário anterior Os rendimentos e o respectivo imposto de renda retido na fonte pago pela agência deverão ser informados na Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte - Dirf anual do anunciante que tenha pago à agência de propaganda importâncias relativas a prestação de serviços de propaganda e publicidade O imposto de renda recolhido pela agência de propaganda será considerado antecipação do devido e poderá ser deduzido do apurado no respectivo período de apuração. CÓPIA 8. Estabelece ainda o RIR/1999, art. 651, inciso II e 1º, c/c o art. 2º da IN SRF nº 123, de 1992, que: excluem-se da base de cálculo as importâncias pagas diretamente ou repassadas pelas agências de propaganda a empresas de rádio, televisão, publicidade ao ar livre (out-door), cinema, jornais e revistas, bem como os descontos por antecipação de pagamento. 9. Relativamente aos serviços de terceiros contratados pela agência, por conta e ordem do anunciante, o Parecer Normativo CST nº 7, de 2 de abril de 1986 (publicado no DOU de 8 de abril de 1986), ao tratar dos critérios a serem obedecidos em função da regra especial de incidência do imposto de renda, nos casos de serviços de propaganda e publicidade, orientou, em seus itens 18, 19, 22, 27, 28 e 29, o seguinte: Impresso Filiado em à 22/07/2013 por BRUNA LIMA DE OLIVEIRA 18. Comporão a base de cálculo todas as importâncias pagas, entregues ou creditadas à beneficiária destes, decorrentes, direta ou indiretamente, da prestação de serviços de propaganda e publicidade, realizados com meios (no sentido técnico, artístico e operacional) próprios. 19. Desse modo, estarão excluídas da base de cálculo as importâncias que se refiram ao reembolso de despesas (gastos feitos com terceiros em nome da agência, mas reembolsáveis, pelo anunciante, nos limites e termos contratuais) ou os valores repassados (gastos feitos com terceiros pela beneficiária por conta e ordem do anunciante e em nome deste). 22. Incluir-se-á na base de cálculo a importância adiantada pelo Anunciante, por conta da execução de serviços da espécie, restrita, porém, à parte que se destinar a remunerar os serviços próprios da beneficiária, se puder discriminar de forma definitiva e incondicional as diversas parcelas a que se destina satisfazer o adiantamento. Documento assinado digitalmente conforme MP nº de 24/08/ Embora assente nas linhas gerais deste parecer, é de esclarecer-se, com o objetivo de superar vacilações, que as "bonificações de volume" concedidas por Veículos de Divulgação ou por fornecedores, os honorários de veiculação (quando o anunciante efetuar o pagamento diretamente ao Veículo de Divulgação) ou vantagens a quaisquer títulos, vinculadas a serviços de propaganda e publicidade, integrarão a base de cálculo sobre a qual a Agência de Propaganda recolherá o imposto devido na fonte. Autenticado digitalmente em 08/07/2013 por JORDAO MOTA GONCALVES, Assinado digitalmente em 09/07/201 3 por DANIEL ALVES RAMIRES, Assinado digitalmente em 09/07/2013 por ALEXANDRE SERRA BARRETO, Assinad o digitalmente em 10/07/2013 por RICARDO SILVA DA CRUZ, Assinado digitalmente em 10/07/2013 por CLAU DIA LUCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA 5

20 DF COSIT RFB Fl. 66 Solução de Consulta n.º 5 Fls. 6 Impresso em 22/07/2013 por BRUNA LIMA DE OLIVEIRA 28. Como bem enfatizou a Instrução Normativa SRF nº 24/86, não se incluirá na referida base os descontos obtidos por antecipação de pagamento (item 2), por força da natureza diversa de que decorrem. 29. De notar, por último, que o pagamento ou crédito feito a fornecedor que não seja agência de propaganda não se inclui, por evidente, na base de cálculo para efeito desta incidência, persistindo, todavia, a obrigatoriedade de retenção e recolhimento da fonte pagadora nos casos em que a legislação determinar (e.g. será o caso de pagamento ou crédito relativo a serviços listados na Instrução Normativa SRF nº 23, de 21/01/86, em obediência a regra estatuída no art. 52 da Lei). 10. A norma legal estabelece que é responsável pelo recolhimento do imposto devido a agência beneficiária do rendimento, cujo recolhimento é efetuado, por conta e ordem do anunciante, em razão das importâncias pagas, entregues ou creditadas por este, relativos a serviços de propaganda e publicidade realizados com meios próprios pela agência, isto é, suas receitas próprias, tais como, honorários de produção, honorários de veiculação, receitas de serviços internos (montagem e layout de anúncios de revistas e jornais, etc.). CÓPIA 11. Também, compõem a base de cálculo do imposto a ser recolhido pela agência os adiantamentos efetuados pelo Anunciante, por conta da execução de serviços da espécie, restrita, porém, à parte que se destinar a remunerar os serviços próprios da beneficiária, bem como as "bonificações de volume" concedidas por Veículos de Divulgação ou por fornecedores, os honorários de veiculação (quando o anunciante efetuar o pagamento diretamente ao Veículo de Divulgação) ou vantagens a quaisquer títulos, vinculadas a serviços de propaganda e publicidade. 12. Por outro lado, não se sujeitam ao recolhimento do imposto, por parte da agência, por estarem excluídos da base de cálculo importâncias que se refiram ao reembolso de despesas, quaisquer gastos feitos com veículos de comunicação e fornecedores de produção em nome da agência, mas reembolsáveis pelo anunciante, ou os valores repassados pelo anunciante à agência, relativos a gastos feitos com veículos de comunicação e fornecedores de produção por conta e ordem do anunciante e em nome deste. 13. Contudo, conforme determina o art. 647 do RIR/1999, estão sujeitas à incidência do imposto de renda na fonte, à alíquota de um e meio por cento, as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional. E o seu 1º, que se originou dos serviços listados na Instrução Normativa SRF nº 23, de 21 de janeiro de 1986, relaciona, de forma taxativa, os serviços compreendidos nas disposições do referido artigo. 14. Ressalte-se, entretanto, que a retenção e o recolhimento do imposto incidente na fonte, no caso dos serviços caracterizadamente de natureza profissional, aplica-se à agência, no caso de pagamentos por ela efetuados e reembolsados pelo anunciante, e ao anunciante, no caso de pagamentos por ele efetuados diretamente (arts. 717 e 722 do RIR/1999). 15. Em suma, estão excluídos para efeito da base de cálculo do imposto de renda a ser recolhido pela agência de publicidade e propaganda os valores relativos aos serviços contratados pela agência junto aos veículos de comunicação e fornecedores de produção em nome da agência e reembolsáveis pelo anunciante, bem como os valores repassados pelo anunciante à agência, cujas Notas Fiscais tenham sido emitidas diretamente pelos veículos de comunicação e fornecedores de produção em nome do anunciante. Documento assinado digitalmente conforme MP nº de 24/08/2001 Autenticado digitalmente em 08/07/2013 por JORDAO MOTA GONCALVES, Assinado digitalmente em 09/07/201 3 por DANIEL ALVES RAMIRES, Assinado digitalmente em 09/07/2013 por ALEXANDRE SERRA BARRETO, Assinad o digitalmente em 10/07/2013 por RICARDO SILVA DA CRUZ, Assinado digitalmente em 10/07/2013 por CLAU DIA LUCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA 6

21 DF COSIT RFB Fl. 67 Solução de Consulta n.º 5 Fls. 7 Conclusão 16. Diante do exposto podemos concluir que: I - Compõem a base de cálculo do IRRF a ser recolhido pelas agências de publicidade e propaganda: a) as importâncias pagas, entregues ou creditadas pelo anunciante, relativos a serviços de propaganda e publicidade realizados com meios próprios pela agência, isto é, suas receitas próprias, tais como, comissões, honorários de produção, honorários de veiculação, receitas de serviços internos (montagem e layout de anúncios de revistas e jornais, etc.); CÓPIA b) os adiantamentos efetuados pelo anunciante, por conta da execução de serviços de propaganda e publicidade, restrita, porém, à parte que se destinar a remunerar os serviços próprios da agência; fornecedores; c) as "bonificações de volume" concedidas por veículos de divulgação ou por d) os honorários de veiculação, quando o anunciante efetuar o pagamento diretamente ao Veículo de Divulgação; e publicidade. e) vantagens a quaisquer títulos, vinculadas a serviços de propaganda e II - Excluem-se da base de cálculo do IRRF a ser recolhido pelas agências de publicidade e propaganda: a) importâncias que se refiram ao reembolso de despesas, quaisquer gastos feitos com veículos de comunicação e fornecedores de produção em nome da agência, mas reembolsáveis pelo anunciante, ou os valores repassados pelo anunciante à agência, relativos a gastos feitos com veículos de comunicação e fornecedores de produção por conta e ordem do anunciante e em nome deste; e Impresso em 22/07/2013 por BRUNA LIMA DE OLIVEIRA b) os descontos obtidos por antecipação de pagamento. III - Se dentre as faturas de terceiros ressarcidas à agência pelo anunciante, ou pagas diretamente pelo anunciante houver pagamentos a conta de outros serviços sujeitos a retenção na forma da legislação específica, a exemplo dos serviços de que trata o art. 647 do RIR, caberá à fonte pagadora, agência ou anunciante, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto. 17. Propõe-se o encaminhamento da presente Solução de Consulta à Superintendência Regional da Receita Federal da 8ª RF, para dar ciência à consulente e demais providências cabíveis. À consideração superior, DANIEL ALVES RAMIRES Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Documento assinado digitalmente conforme MP nº de 24/08/2001 Autenticado digitalmente em 08/07/2013 por JORDAO MOTA GONCALVES, Assinado digitalmente em 09/07/201 ALEXANDRE SERRA BARRETO Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil 3 por DANIEL ALVES RAMIRES, Assinado digitalmente em 09/07/2013 por ALEXANDRE SERRA BARRETO, Assinad o digitalmente em 10/07/2013 por RICARDO SILVA DA CRUZ, Assinado digitalmente em 10/07/2013 por CLAU DIA LUCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA 7

22 DF COSIT RFB Fl. 68 Solução de Consulta n.º 5 Fls. 8 Ordem de Intimação CÓPIA De acordo. À consideração da Coordenadora-Geral da - Substituta. RICARDO SILVA DA CRUZ AFRFB - Chefe da Dirpj Aprovo a Solução de Consulta e o encaminhamento proposto. CLAUDIA LUCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral da - Substituta Documento assinado digitalmente conforme MP nº de 24/08/2001 Autenticado digitalmente em 08/07/2013 por JORDAO MOTA GONCALVES, Assinado digitalmente em 09/07/201 3 por DANIEL ALVES RAMIRES, Assinado digitalmente em 09/07/2013 por ALEXANDRE SERRA BARRETO, Assinad o digitalmente em 10/07/2013 por RICARDO SILVA DA CRUZ, Assinado digitalmente em 10/07/2013 por CLAU DIA LUCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Impresso em 22/07/2013 por BRUNA LIMA DE OLIVEIRA 8

23 SP SÃO PAULO SRRF08 Fl. 69 MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCESSO/PROCEDIMENTO: / INTERESSADO: FEDERACAO NACIONAL DAS AGENCIAS DE PROPAGANDA FENAPRO DESTINO: GABIN-DIORT - Receber processo - triagem CÓPIA DESPACHO DE ENCAMINHAMENTO Encaminhem-se os autos para a DIORT/DERAT/SP, para fins de ciência do consulente e adoção das demais providências cabíveis. DATA DE EMISSÃO : 11/07/2013 Receber processo - triagem / EDUARDO NEWMAN DE MATTERA GOMES U800100C01N S211.TRIAG U800100C01N S211.DISIT SP SÃO PAULO SRRF08 Impresso em 22/07/2013 por BRUNA LIMA DE OLIVEIRA

24 SP SÃO PAULO DERAT Fl. 70 MINISTÉRIO DA FAZENDA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EM SÃO PAULO DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA PROCESSO: / CONSULENTE:FEDERACAO NACIONAL DAS AGENCIAS DE PROPAGANDA FENAPRO CPF/CNPJ: / Endereço:AV BRIGADEIRO FARIA LIMA, 2012, 1 ANDAR - CJ. 14,CEP , JARDIM PAULISTANO, SAO PAULO - SP CÓPIA CIÊNCIA DE SOLUÇÃO DE CONSULTA Fica a Consulente cientificada da Solução de Consulta nº 5 -, cuja cópia segue anexa, do processo em epígrafe. Após a preclusão do prazo previsto no 6º, do art. 48, da Lei 9.430/96 para a interposição do recurso previsto no 5º, do referido artigo, caso não haja a interposição do mesmo, arquive-se o presente processo. MF/RFB/SRRF-8 a RF/DERAT/SPO ASSINADO DIGITALMENTE CARLOS RENAN FERREIRA RIBEIRO AFRFB - Matrícula Chefe da DIORT/DERAT/SPO (OU) SU YI SHIN AFRFB Matrícula Chefe Substituta da DIORT/DERAT/SPO Documento assinado digitalmente conforme MP nº de 24/08/2001 Autenticado digitalmente em 15/07/2013 por GUSTAVO QUEIROZ CHAVES, Assinado digitalmente em 15/07/20 13 por SU YI SHIN Impresso Filiado em à 22/07/2013 por BRUNA LIMA DE OLIVEIRA 1 de 1

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