Modelação Dimensional 4

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelação Dimensional 4"

Transcrição

1 INTEGRAÇÃO E PROCESSAMENTO ANALÍTICO DE INFORMAÇÃO Modelação Dimensional 4 António Manuel Silva Ferreira UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA asfe@di.fc.ul.pt

2 Sumário Modelação dimensional Hierarquias e tabelas de ponte Dimensões mulv- valor Tipos de tabelas de factos Recomendações de modelação Regras a seguir Erros a evitar Carregamento do data warehouse Data staging area Sistema ETL Manutenção de chaves subsvtutas 2

3 Hierarquias de Atributos Relações hierárquicas de Vpo muitos- para- um são habituais Ex. muitos meses compõem um ano, dias compõem um mês Hierarquias desempenham papéis importantes Navegação no cubo de dados Permitem operações de drill- down e roll- up Ex. encomendas por ano, mês, dia, e país, cidade, freguesia, Pré- cálculo de valores agregados para cada nível hierárquico Agregações armazenadas em disco e usadas automavcamente nos relatórios Ex. totais e médias por ano, mês, e dia Desafios Modelação adequada ao presente e flexível para mudanças futuras Limpeza e manutenção dos dados de hierarquias 3

4 Tipos de Hierarquias de Atributos Profundidade fixa Todos os níveis da hierarquia têm sempre valores De uso generalizado e fáceis de entender Exemplos Anos têm sempre meses, e meses têm sempre dias ConVnentes têm sempre países e países têm sempre cidades Profundidade variável Alguns níveis podem não estar preenchidos Para relações hierárquicas mais complexas Exemplos Árvore genealógica de uma família Organograma com diferente número de níveis consoante o departamento 4

5 Modelação de Hierarquias Fixas Todos os níveis da hierarquia numa tabela desnormalizada Decisores dishnguem hierarquias em atributos da dimensão Atributos de uma mesma hierarquia devem estar seguidos Permite várias hierarquias em simultâneo na mesma tabela Ex. Produto(, Categoria MarkeVng, Subcategoria MarkeVng, Categoria Finanças, Subcategoria Finanças, ) Cada nível da hierarquia numa tabela separada (snowflaking) Antes: Produto (, Categoria Produto, Subcategoria Produto) Depois: Produto (, psubcategoria) Subcategoria (ID, Subcategoria Produto, pcategoria) Categoria (ID, Categoria Produto) Bifurcações, apenas úteis em dimensões monstras Torna interrogações mais complexas e morosas 5

6 Modelação de Hierarquias Variáveis Possível com chave estrangeira para a própria tabela de dimensão Ex. muitos empregados têm o mesmo chefe ID Nome Empregado OEmpregadoChefe 1 Presidente 2 Diretor A 1 3 Diretor B 1 4 Empregado C 2 5 Empregado D 2 Problemas Níveis hierárquicos diferentes misturados na tabela de factos Chave estrangeira para empregado pode referir o presidente, diretores, Cálculo de valores agregados por nível hierárquico inviável Interrogações muito complexas e/ou com comandos SQL proprietários 6

7 Tabelas de Ponte 1 Permitem navegar em hierarquias de profundidade variável Ex. saber quem é chefe de quem na dimensão empregado Ex. somar salários dos empregados chefiados por um diretor Guardam caminhos 1. Entre cada nível e o próprio nível (distância zero) 2. Entre cada nível e todos os níveis descendentes Atributos específicos Nível ascendente (1) Nível descendente (2) Distância entre níveis (1) Ascendente no topo? (S) Descendente na base? (N) Empregado 3 Empregado 2 Empregado 1 Empregado 4 Empregado 5 7

8 Tabelas de Ponte 2 Exemplo: hierarquia de clientes (estado, ministérios, repartições, ) Cliente 2 Cliente 3 Cliente 1 Cliente 5 Cliente 4 Cliente 6 Cliente 7 Ascendente Descendente Distância Topo? Base? Cliente 1 Cliente 1 0 Sim Não Cliente 1 Cliente 2 1 Sim Não Cliente 1 Cliente 3 2 Sim Sim Cliente 2 Cliente 2 0 Não Não Cliente 2 Cliente 3 1 Não Sim Cliente 3 Cliente 3 0 Não Sim Dimensão cliente tem 7 linhas Ponte tem muitas mais linhas, uma para cada caminho entre níveis Linhas ponte = (nível de 1 a profundidade) nós nível nível = = 16 8

9 Tabelas de Ponte 3 Tabela de ponte colocada entre tabelas de factos e de dimensão Factos e dimensão não precisam de ser alterados Uso da tabela de ponte é opcional ConVnuaria a ser possível associar factos à dimensão Mas deixaria de ser possível navegar na hierarquia Exemplo Honorários cobrados aos clientes descendentes de um outro cliente Dimensão Cliente ID Cliente (PK) Nome 1. Fixar ID do cliente pai e juntar com tabela de ponte Tabela de Ponte Ascendente (FK) Descendente (FK) Distância Topo? Base? Tabela de Factos Cliente (FK) Honorários 2. Juntar resultado de 1 com factos e somar honorários 9

10 Dimensões MulH- Valor Dimensões podem ter vários valores para um mesmo facto Aparentemente grão deveria ser mais fino, até um só valor por facto Mas existem situações legívmas para dimensões mulv- valor Exemplo: cobrança de diagnósvcos médicos No mesmo ato médico ficam registados vários diagnósvcos Alguns levados pelo próprio paciente, pelo que não podem ser cobrados Peso indica contribuição (%) desse diagnósvco para o total cobrado Total de pesos dos diagnósvcos de um grupo deve ser 100% Tabela de Factos Grupo DiagnósHcos Tabela de Ponte DiagnósHco ID Grupo Grupo Diags. (FK) ID DiagnósVco Paciente (FK) Nome Grupo DiagnósVco (FK) Nome Grupo Diags. (FK) Peso Tipo QuanVa cobrada 10

11 Tipos de Tabelas de Factos Transações Registam eventos que ocorreram em determinados momentos Ex. venda de produto a um cliente, numa loja, numa data Instantâneos periódicos (periodic snapshots) Guardam desempenho acumulado em períodos fixos e regulares Dados novos são inseridos e algumas medidas podem valer zero Ex. saldo, comissões, e juros em janeiro, fevereiro, março, Instantâneos cumulavvos (accumula:ng snapshots) Acompanham um processo recorrente, mas de duração variável Etapas previsíveis, cumpridas em datas imprevisíveis Dados novos através de inserções e atualizações de linhas Ex. ciclo de vida de produto, desde a encomenda até à eventual devolução 11

12 Exemplos de Tipos de Tabelas de Factos Transações Data (FK) Produto (FK) Loja (FK) Cliente (FK) Empregado (FK) Promoção (FK) ID Transação (DD) QuanVdade Preço Venda de produtos Instantâneos Periódicos Mês (FK) Conta (FK) Agência (FK) Cliente (FK) Saldo Comissões Cobradas Juros Creditados Número Transações Saldos bancários mensais Instantâneos CumulaHvos Data Encomenda (FK) Data Envio (FK) Data Entrega (FK) Data Pagamento (FK) Data Devolução (FK) Loja (FK) Cliente (FK) Produto (FK) Estado Encomenda (FK) QuanVdade Preço Ciclo de vida de produto 12

13 Comparação de Tipos de Tabelas de Factos! Transações Instantâneos Periódicos Instantâneos CumulaHvos Período representado Ponto no tempo Intervalos fixos e regulares Intervalo indeterminado Grão Uma linha por transação Uma linha por período Uma linha por ciclo de vida Carregamento de factos Inserções Inserções Inserções e atualizações Atualização de factos Inexistente Inexistente Quando houver avvidade Dimensão data Data da transação Data do fim do período Várias datas do ciclo de vida Factos AVvidade de transações Desempenho no período Desempenho ao longo do ciclo 13

14 Regras da Modelação Dimensional 1 1. Carregar dados atómicos nas tabelas de dimensões Possibilitam todo o Vpo de agregações, mesmo as mais imprevisíveis 2. Estruturar modelos de dados em torno dos processos de negócio Cada processo de negócio representa eventos mensuráveis 3. Referir dimensão data em cada tabela de factos Factos (agregados ou não) vão acontecendo ao longo do tempo 4. Usar mesmo grão para todas as linhas da tabela de factos Mistura de factos com diferentes grãos causa confusão 5. Resolver relações muitos- para- muitos em tabelas de factos Suportadas naturalmente pelas múlvplas chaves estrangeiras 14

15 Regras da Modelação Dimensional 2 6. Resolver relações muitos- para- um em tabelas de dimensões Manter atributos dependentes entre si na mesma tabela 7. Guardar valores descrihvos em tabelas de dimensões De preferência os usados em filtros e cabeçalhos de relatórios 8. Usar chaves subshtutas em tabelas de dimensões Maior flexibilidade, rapidez, e poupança de espaço em disco 9. Criar dimensões conformadas, válidas em toda a organização Permitem combinação de dados de várias tabelas de factos 10. Compreender equilíbrio entre requisitos e realidade Para apoiar efevvamente a tomada de decisão 15

16 Erros a Evitar na Modelação Dimensional Deixar atributos de texto na tabela de factos Tabela de factos guarda medidas numéricas e chaves estrangeiras Atributos de texto devem ser colocados em tabelas de dimensões 11. Evitar atributos descrivvos nas tabelas de dimensões Espaço poupado não compensa perda de inteligibilidade Cada código numérico deve ter tradução textual 10. Distribuir hierarquias por várias tabelas de dimensões Decisores reconhecem níveis hierárquicos numa mesma tabela Mesma tabela pode inclusivamente conter várias hierarquias 9. Lidar tardiamente com dimensões de mudança lenta Evitar que carregamento de dados escreva por cima dos existentes Manutenção do histórico é função essencial dos data warehouses 16

17 Erros a Evitar na Modelação Dimensional 2 8. Usar chaves naturais em tabelas de dimensões Cria dependência com sistema operacional e pode impedir histórico Dimensões devem ser idenhficadas por chaves subshtutas 7. Adicionar dimensões antes de escolher o grão dos factos Factos registados no nível de detalhe do negócio Dimensões com grão diferente dos factos causam confusão e erros 6. Criar modelo dimensional baseado num relatório específico Relatório é apenas uma vista parvcular sobre os dados Modelo dimensional assenta nos processos de medição do negócio 5. Misturar linhas com vários grãos na mesma tabela de factos Factos com subtotais e outros cálculos auxiliares causam erros Usar tabelas diferentes para factos com grãos dishntos 17

18 Erros a Evitar na Modelação Dimensional 3 4. Deixar dados atómicos apenas na data staging area Decisores não vão procurar dados na data staging area Dimensões e factos devem ser registados com o máximo de detalhe 3. Evitar agregados pré- calculados para melhorar desempenho Mais hardware reduz tempo de resposta das interrogações Mas agregados pré- calculados têm melhor relação custo/bene_cio 2. Falhar conformação de factos Mesma medida deve ter representação coerente em vários processos Permite combinação de mesmas medidas de várias tabelas de factos 1. Falhar conformação de dimensões Erro mais grave: impede expansão do data warehouse! Conformação de dimensões permite relatórios transdepartamentais 18

19 Matérias Cobertas 1 Sistemas de apoio à decisão e data warehouses Dados operacionais e de apoio à decisão Sistemas OLTP e OLAP Estrutura básica de um data warehouse Bases de dados federadas Modelação dimensional Obtenção de dimensões Metáfora do cubo de dados Tabelas de factos e de dimensões Grão da tabela de factos Processo de modelação dimensional 19

20 Matérias Cobertas 2 Interrogações OLAP em SQL Abordagem clássica Extensões OLAP no SQL- 99 Modelação dimensional Chaves primárias e dimensões degeneradas Dimensão data e hierarquias fixas Chaves subsvtutas Snowflaking Mais sobre modelação de factos Medidas adivvas e semi- adivvas Tabelas de factos sem factos 20

21 Matérias Cobertas 3 Dimensões de mudança lenta Técnicas para registar mudanças em dimensões Tipos 1, 2, 3, e híbridas Role- playing de dimensões Dimensões conformadas Bus matrix Relatórios transdepartamentais Gestão de dados mestre Dimensões muito grandes Bifurcações (outriggers) Mini- dimensões 21

22 Matérias Cobertas 4 Tabelas de ponte Hierarquias variáveis Dimensões mulv- valor Tipos de tabelas de factos Transações Instantâneos periódicos Instantâneos cumulavvos Regras da modelação dimensional Erros a evitar 22

23 Carregamento do Data Warehouse Data staging area Situada entre os sistemas operacionais e a data presenta:on area Área de trabalho para pré- processar dados em bruto Operações picas: limpar, fundir duplicados, combinar, transformar, Data presenta:on area Guarda dados limpos, com apresentação simples e inteligível Inclui índices e agregados pré- calculados para reduzir tempos resposta Extração periódica de dados Limpeza e transformação Carregamento de dados Sistemas operacionais Data staging area Data presenta:on area Data warehouse 23

24 Sistema ETL Sistema extrac:on- transforma:on- load (ETL) Consome cerca de 70% do esforço de construção do data warehouse Kimball idenvfica 34 subsistemas disvntos Extração (extrac:on) Analisar domínio e regras de integridade das colunas Detetar alterações nos dados, aplicar filtros, ordenar dados Transformação (transforma:on) Limpar dados, usar dicionários para correções automávcas Tratar exceções, fundir duplicados, conformar valores Carregamento (load) Manter chaves subsvtutas, lidar com dimensões de mudança lenta Preencher hierarquias, pré- calcular valores agregados 24

25 Manutenção de Chaves SubsHtutas 1 Tabelas de correspondência (cross- reference tables) Fazem a correspondência entre chaves naturais e chaves subshtutas Cada dimensão tem a sua tabela de correspondência Guardadas de forma persistente na data staging area Deteção de alterações Novos registos nos sistemas operacionais geram novas chaves substitutas Alterações detetadas através da comparação de valores de CRC Cyclic redundancy code (CRC): uma síntese numérica Muito usada na deteção de erros em dados Coluna extra para CRC em cada linha de dados Comparação coluna a coluna pouco eficiente Só aplicada depois de detetada a alteração através do CRC AlternaVvas: coluna com data de alteração, database log scrapping 25

26 Manutenção de Chaves SubsHtutas 2 Dimensões de mudança lenta de Hpo 1 Tabela de correspondências não guarda histórico Chave subsvtuta refere sempre a versão mais atual da chave natural Dimensões de mudança lenta de Hpo 2 Guardadas todas as chaves subsvtutas para cada chave natural Necessários campos extra para período e indicação de validade Chave SubsHtuta Chave Natural Descrição Início Validade Fim Validade Em Vigor CRC 123 MG2 Magalhães A03C9DD 456 MG2 Magalhães x 2077CCED 26

27 Manutenção de Chaves SubsHtutas 3 Chave natural na TC? Sim Tipo Dados Sim Tipo 2 de mudança mudaram? lenta? Não Não Tipo 1 Insere linha na TC Não faz nada Atualiza linha na TC Atualiza e insere linha na TC Insere linha na TD Atualiza linha na TD Atualiza e insere linha na TD Legenda: TC = Tabela de Correspondência; TD = Tabela de Dimensão 27

28 Bibliografia Ralph Kimball e Margy Ross, The Data Warehouse Toolkit: The Complete Guide to Dimensional Modeling, Wiley, 2002 Capítulos 5, 6, 13, 15, 16 Ralph Kimball e Margy Ross, The Kimball Group Reader: Relentlessly Prac:cal Tools for Data Warehousing and Business Intelligence, Wiley, 2010 Secções 1.10, 6.7, 6.8, , , 11.2, 11.4, 11.17,

29 Extra IntegraHon Services no SQL Server Fluxos de Dados Fluxo de Controlo 29

Uma peça estratégica para o seu negócio

Uma peça estratégica para o seu negócio Uma peça estratégica para o seu negócio INFORMAÇÃO GERAL DA EMPRESA CASO DE SUCESSO EM IMPLEMENTAÇÃO BI PERGUNTAS E RESPOSTAS Fundada em 1997, Habber Tec é uma empresa especializada na oferta de soluções

Leia mais

1 Contextualização 3 2 Administração do Joomla 5 3 Painel de controlo 6 3.1 Menu sítio 6 3.2 Menu utilizadores 7 3.3 Outras funcionalidades 8 4

1 Contextualização 3 2 Administração do Joomla 5 3 Painel de controlo 6 3.1 Menu sítio 6 3.2 Menu utilizadores 7 3.3 Outras funcionalidades 8 4 1 Contextualização 3 2 Administração do Joomla 5 3 Painel de controlo 6 3.1 Menu sítio 6 3.2 Menu utilizadores 7 3.3 Outras funcionalidades 8 4 Sistema de armazenamento e criação de conteúdos 9 4.1 Criar

Leia mais

INSCRIÇÃO ON- LINE REVEZAMENTOS A PARTIR DE 2015 INDICADO PARA TÉCNICOS

INSCRIÇÃO ON- LINE REVEZAMENTOS A PARTIR DE 2015 INDICADO PARA TÉCNICOS INSCRIÇÃO ON- LINE REVEZAMENTOS A PARTIR DE 2015 INDICADO PARA TÉCNICOS 2015 ABMN Escrito por Julian Romero jromero@abmn.org.br Revisão: 8 March 2015 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA O ACESSO É ATRAVÉS DE LOGIN

Leia mais

Capítulo 4 Gerenciamento de Memória

Capítulo 4 Gerenciamento de Memória Capítulo 4 Gerenciamento de Memória 4.1 Gerenciamento básico de memória 4.2 Troca de processos 4.3 Memória virtual 4.4 Algoritmos de substituição de páginas 4.5 Modelagem de algoritmos de substituição

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

Sistemas de Arquivos. André Luiz da Costa Carvalho

Sistemas de Arquivos. André Luiz da Costa Carvalho Sistemas de Arquivos André Luiz da Costa Carvalho Sistemas de arquivos Sistema de arquivos é o nome que se dá a implementação da organização de dados em discos. Vai desde o acesso a baixo nível até a interface

Leia mais

Base de dados I. Uma base de dados é um simples repositório de informação relacionado com um determinado assunto ou finalidade

Base de dados I. Uma base de dados é um simples repositório de informação relacionado com um determinado assunto ou finalidade Base de dados I O que é? Uma base de dados é um simples repositório de informação relacionado com um determinado assunto ou finalidade Para que serve? Serve para gerir vastos conjuntos de informação de

Leia mais

Mantis. Solicitando suporte. Manual do Cliente

Mantis. Solicitando suporte. Manual do Cliente Mantis Solicitando suporte Manual do Cliente Telefones: 3355-1594, 3350-6917, 4053 9165 - WWW.intelidata.inf.br Página 1 2012 Sumário USANDO O MANTIS PARA SOLICITAR SUPORTE... 3 Tela de Login... 3 Minha

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

CEFET.PHB - PI. Plano de Ensino. Banco de Dados. Plano de Ensino. Plano de Ensino. Plano de Ensino - Conteúdo. Plano de Ensino - Conteúdo

CEFET.PHB - PI. Plano de Ensino. Banco de Dados. Plano de Ensino. Plano de Ensino. Plano de Ensino - Conteúdo. Plano de Ensino - Conteúdo CEFET.PHB - PI Plano de Ensino Banco de Dados Prof. Jefferson Silva Sistema de Banco de Dados Objetivos Vantagens e Desvantagens Conceitos básicos de BD e de SGBD Abstração de Dados Linguagem de Definição

Leia mais

Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador

Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca comercial registada nos EUA da Microsoft Corporation. As informações aqui

Leia mais

Data Warehouse. Debora Marrach Renata Miwa Tsuruda

Data Warehouse. Debora Marrach Renata Miwa Tsuruda Debora Marrach Renata Miwa Tsuruda Agenda Introdução Contexto corporativo Agenda Introdução Contexto corporativo Introdução O conceito de Data Warehouse surgiu da necessidade de integrar dados corporativos

Leia mais

Tópicos Avançados Business Intelligence. Banco de Dados Prof. Otacílio José Pereira. Unidade 10 Tópicos Avançados Business Inteligence.

Tópicos Avançados Business Intelligence. Banco de Dados Prof. Otacílio José Pereira. Unidade 10 Tópicos Avançados Business Inteligence. Tópicos Avançados Business Intelligence Banco de Dados Prof. Otacílio José Pereira Unidade 10 Tópicos Avançados Business Inteligence Roteiro Introdução Níveis organizacionais na empresa Visão Geral das

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA Versão.0 Sistema de Controle de Concessão de Adiantamentos Sumário O Sistema CCA ----------------------------------------------------- 3 Iniciando a operacionalização do

Leia mais

Para os demais formatos, o relatório será gerado mas virá com configurações incorretas.

Para os demais formatos, o relatório será gerado mas virá com configurações incorretas. Balancete Orçamentário Produto : TOTVS Gestão Patrimonial - 12.1.6 Processo : Relatórios Subprocesso : Balancete Orçamentário Data publicação da : 17/06/2015 O Balancete é um relatório contábil oficial

Leia mais

Folhas de Cálculo Excel Ficha Prática 6 Pág. 1 de 7

Folhas de Cálculo Excel Ficha Prática 6 Pág. 1 de 7 Folhas de Cálculo Excel Ficha Prática 6 Pág. 1 de 7 OBJECTIVOS: GESTÃO DE DADOS EM EXCEL Pretende-se que o aluno utilize as várias ferramentas do Excel vocacionadas para a Gestão de Dados, i.e., ferramentas

Leia mais

Banco de Dados. Um momento crucial na organização dos dados é a forma com que cadastramos estes dados, a estrutura de armazenamento que criamos.

Banco de Dados. Um momento crucial na organização dos dados é a forma com que cadastramos estes dados, a estrutura de armazenamento que criamos. Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Este assunto é muito vasto, tentaremos resumi-lo para atender as questões encontradas em concursos públicos. Já conhecemos o conceito de dado, ou seja, uma informação

Leia mais

Fundamentos da Análise Multidimensional

Fundamentos da Análise Multidimensional Universidade Técnica de Lisboa INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Informática e Sistemas de Informação Aplicados em Economia Fundamentos da Análise Multidimensional Fundamentos da Análise Multidimensional

Leia mais

Sistema representação G3.ss. Tabela de Clientes. Tabela de Representantes. Tabela de Fornecedores

Sistema representação G3.ss. Tabela de Clientes. Tabela de Representantes. Tabela de Fornecedores Tabela de Clientes Além de registrar os dados principais do cliente, pode-se registrar vários contatos, o endereço de cobrança e de entrega (se forem diferentes do principal). Cada cliente tem um registro

Leia mais

GimobWEB Plataforma de gestão imobiliária

GimobWEB Plataforma de gestão imobiliária GimobWEB Plataforma de gestão imobiliária Documento de apoio ao cliente Versão:.0 Atualizado em 04-02-2016 Copyright by Improxy 2016 Geral Telefone: 223 749 100 Fax: 223 749 109 Email: geral@improxy.com

Leia mais

SAD. Paulo Silva, Rodolfo Ribeiro, Vinicius Tavares

SAD. Paulo Silva, Rodolfo Ribeiro, Vinicius Tavares SAD Paulo Silva, Rodolfo Ribeiro, Vinicius Tavares DataWarehouse Armazena informações relativas a uma organização em BD Facilita tomada de decisões Dados são coletados de OLTP(séries históricas) Dados

Leia mais

Complemento I - Noções Introdutórias em Data Warehouses

Complemento I - Noções Introdutórias em Data Warehouses Complemento I - Noções Introdutórias em Data Warehouses Esse documento é parte integrante do material fornecido pela WEB para a 2ª edição do livro Data Mining: Conceitos, técnicas, algoritmos, orientações

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC)

0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC) Golden Fone (SAC) 0800-728-2001 (Capitais e Interior) Central Técnica 4004-2001 (Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e São Luís) 0800-729-2001

Leia mais

Business Impact Analysis

Business Impact Analysis Plano de Disaster Recovery para desastres Naturais Business Impact Analysis Trabalho de Fim de Curso José Brás 20070027 2010 Vasco Sacramento 20070094 Informática de Gestão U n i v e r s i d a d e L u

Leia mais

Manual Sistema AtecSoftware

Manual Sistema AtecSoftware Manual Sistema AtecSoftware ÍNDICE Sistema Janela principal... 3, 4 Cadastros Cadastro de Horários... 5, 6, 7, 8, 9, 10 Cadastro de Funcionários... 11 Feriados... 12,13 Movimentações Movimentações... 14,

Leia mais

CRM Migration Call Center - SAC Fevereiro/13

CRM Migration Call Center - SAC Fevereiro/13 CRM Migration Call Center - SAC Fevereiro/13 INTERNAL 1 Introdução Neste documento veremos como acessar o sistema CRM 7.0 WebUi e como criar as atividades para as áreas de Call Center da BASF. Também veremos

Leia mais

Operação de Computadores e Sistemas. Trabalho Terceiro Bimestre

Operação de Computadores e Sistemas. Trabalho Terceiro Bimestre Operação de Computadores e Sistemas Trabalho Terceiro Bimestre Prof.: Marlon Marcon 03/11/2011 Data de Entrega: 17/11/2011 A nota do trabalho corresponderá à 50% da nota do bimestre A cada dia de atraso

Leia mais

SEJA RESPONSÁVEL EVITE ATRASOS E MULTAS FACILITE A SUA VIDA! 1ª Fase - 1 a 31 de Março de 2014, para rendimentos das categorias A e H;

SEJA RESPONSÁVEL EVITE ATRASOS E MULTAS FACILITE A SUA VIDA! 1ª Fase - 1 a 31 de Março de 2014, para rendimentos das categorias A e H; IRS 2014 e 2015: Prazos e Despesas Dedutíveis Com o início de um novo ano aparecem as obrigações fiscais anuais que todos os contribuintes têm de cumprir. Está na hora de começar já a organizar as suas

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL GESTÃO DE TEMPOS. CURSO: Curso Profissional de Secretariado 10º ano. DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação

PLANIFICAÇÃO ANUAL GESTÃO DE TEMPOS. CURSO: Curso Profissional de Secretariado 10º ano. DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação PLANIFICAÇÃO ANUAL CURSO: Curso Profissional de Secretariado 0º ano DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação ANO LETIVO: 205/206 GESTÃO DE TEMPOS º Período Apresentação Desenvolvimento Programático

Leia mais

Manual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre.

Manual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre. Manual de Utilizador Caderno Recursos da Unidade Curricular Gabinete de Ensino à Distância do IPP http://eweb.ipportalegre.pt ged@ipportalegre.pt Índice RECURSOS... 1 ADICIONAR E CONFIGURAR RECURSOS...

Leia mais

Mas para iniciar o uso do CRM é necessário efetuar algumas configurações em primeiro lugar.

Mas para iniciar o uso do CRM é necessário efetuar algumas configurações em primeiro lugar. Menu CRM O KeyInvoice tem um CRM que lhe permite efetuar, no seu programa de faturação, uma gestão de contatos, podendo converter os mesmos em Oportunidades ou Orçamentos. Este menu inclui ainda uma agenda

Leia mais

Atualizações da Versão... 1. Introdução... 2 Conhecendo o Serviço... 3 Ações dos botões das telas... 4

Atualizações da Versão... 1. Introdução... 2 Conhecendo o Serviço... 3 Ações dos botões das telas... 4 Versão: 23/11/2015 Atualizado em: 23/11/2015 i Transferência de Arquivos Conteúdo Atualizações da Versão... 1 Introdução... 2 Conhecendo o Serviço... 3 Ações dos botões das telas... 4 Arquivos... 5 Receber

Leia mais

Núcleo de Pós Graduação Pitágoras

Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Professor: Fernando Zaidan Disciplina: Modelagem e Projeto de Banco de Dados Especialização em Tecnologia da Informação - Ênfases Março- 2009 1 Material usado na montagem

Leia mais

EXCEL TABELAS DINÂMICAS

EXCEL TABELAS DINÂMICAS Informática II Gestão Comercial e da Produção EXCEL TABELAS DINÂMICAS (TÓPICOS ABORDADOS NAS AULAS DE INFORMÁTICA II) Curso de Gestão Comercial e da Produção Ano Lectivo 2002/2003 Por: Cristina Wanzeller

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Conceitos Básicos Sobre BDs. Curso: Técnico em Informática (Integrado) Disciplina: Banco de Dados Prof. Abrahão Lopes abrahao.lopes@ifrn.edu.

Conceitos Básicos Sobre BDs. Curso: Técnico em Informática (Integrado) Disciplina: Banco de Dados Prof. Abrahão Lopes abrahao.lopes@ifrn.edu. AULA 01-02 Conceitos Básicos Sobre BDs Curso: Técnico em Informática (Integrado) Disciplina: Banco de Dados Prof. Abrahão Lopes abrahao.lopes@ifrn.edu.br Objetivos Compreender como são organizados os dados

Leia mais

Gestão de Ativos. Manual do Usuário. Treinamento Fase 1 (TRN 01)

Gestão de Ativos. Manual do Usuário. Treinamento Fase 1 (TRN 01) Gestão de Ativos Manual do Usuário Treinamento Fase 1 (TRN 01) Índice 1. Introdução... 3 2. Movimentações de Ativos... 4 2.1. Monitoração... 4 2.1.1. Monitor de Movimentação de Ativos...4 2.2. Transações...15

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

Kimball University: As 10 Regras Essenciais para a Modelagem de Dados Dimensional

Kimball University: As 10 Regras Essenciais para a Modelagem de Dados Dimensional Kimball University: As 10 Regras Essenciais para a Modelagem de Dados Dimensional Margy Ross Presidente Kimball Group Maio de 2009, Intelligent Enterprise.com Tradução livre para a língua portuguesa por

Leia mais

implementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Fernando Ramos, Nuno Neves, Sistemas Operativos, 2014 2015

implementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Fernando Ramos, Nuno Neves, Sistemas Operativos, 2014 2015 Sistemas de ficheiros: implementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Objetivos da aula Descrever algunsdetalhes daimplementação deumsistema de ficheiros Discutir algoritmos

Leia mais

Tabelas vista de estrutura

Tabelas vista de estrutura Tabelas vista de estrutura A vista de estrutura permite definir a configuração dos dados Vamos adicionar os restantes campos à tabela carros, de acordo com o modelo de dados feito no papel 47 Tabelas vista

Leia mais

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0.

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0. HD 100 P 06.0.43510 Hohenstein P Cobertor elétrico Instruções de utilização BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com Conteúdo 1. Volume de fornecimento... 3 1.1 Descrição do aparelho...

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 OUROCAP 20 ANOS MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900585/2015-60

Leia mais

SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum

SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum Prof. Ricardo José Pfitscher dcc2rjp@joinville.udesc.br Material cedido por: Prof. Rafael Rodrigues Obelheiro Prof. Maurício Aronne Pillon Cronograma Introdução

Leia mais

2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados

2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados Bancos de Dados 2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados 1 Arquitetura Moderna de SGBD SGBD antigos eram monolíticos e rígidos, voltados para funcionamento em ambientes centralizados (mainframes e

Leia mais

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de

Leia mais

Manual Sistema Débito Web Adsis/Disao Criado em 23/04/2012

Manual Sistema Débito Web Adsis/Disao Criado em 23/04/2012 Criado em 23/04/2012 1 Manual Sistema Débito Web Adsis/Disao A objetivo deste manual é orientar os usuários na utilização do novo sistema Débito, versão Web. Este sistema foi concebido para substituir

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Leia mais

SUPORTE TÉCNICO EBS. E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br.

SUPORTE TÉCNICO EBS. E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br. C C P SUPORTE TÉCNICO EBS Horário de atendimento: Das 08h30min às 18h, de Segunda a Sexta-feira. Formas de atendimento: E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br. Suporte On-Line

Leia mais

O Manual do ssc. Peter H. Grasch

O Manual do ssc. Peter H. Grasch Peter H. Grasch 2 Conteúdo 1 Introdução 6 2 Usar o ssc 7 2.1 Gerir os utilizadores.................................... 7 2.1.1 Adicionar um utilizador.............................. 8 2.1.1.1 Associar-se

Leia mais

SISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL

SISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL SISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL VERSÃO 359 U N I P A C K NOTA FISCAL ELETRÔNICA CONTENDO ITENS COM CFOP S DISTINTOS RIO DE JANEIRO 25 DE JULHO DE 2013 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO... 03 2- MOTIVAÇÃO... 03

Leia mais

Banco de Dados I. Construindo modelos de dados confiáveis

Banco de Dados I. Construindo modelos de dados confiáveis Banco de Dados I Construindo modelos de dados confiáveis SILBERSCHATZ et al, Sistemas de Banco de Dados Editora Campus, Rio de Janeiro, 2006, 3ª impressão. DATE, C J., Introdução a sistemas de banco de

Leia mais

file:///c:/documents and Settings/Mauro/Desktop/Manuais_e_cursos/m...

file:///c:/documents and Settings/Mauro/Desktop/Manuais_e_cursos/m... 1 de 5 15/03/2012 09:11 INSTRUÇÕES INICIAIS Ao primeiro uso de qualquer das rotinas deste controle do patrimônio o sistema cria o arquivo do patrimônio com os dados basicos da empresa e dois arquivos de

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

INFORMAÇÕES AO DESENVOLVEDOR (ERP)

INFORMAÇÕES AO DESENVOLVEDOR (ERP) EntSeg INFORMAÇÕES AO DESENVOLVEDOR (ERP) Ano: 2015 Elaborada por: A. Linguanoto Tabelas Recebidas pelo Lúnet- Finalidade A Lúnet Soluções em Tecnologia, desenvolveu este manual técnico com a finalidade

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.07

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.07 MANUAL DO SISTEMA Versão 6.07 Relatórios...3 Mix de Compra...3 Peças >> Relatórios >> Mix de Compra Peças...3 Mix de Vendas...4 Peças >> Relatórios >> Mix de Venda Peças...4 Tabela de Preços...6 Peças

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação Prof. M.Sc. Diego Fernandes Emiliano Silva diego.femiliano@gmail.com Agenda Banco de dados Gerenciamento de banco de dados Sistemas de gerenciamento de banco de dados Como usar banco

Leia mais

Escola Secundária Cacilhas-Tejo. Trabalho realizado por: Verónica Monteiro nº 31

Escola Secundária Cacilhas-Tejo. Trabalho realizado por: Verónica Monteiro nº 31 Escola Secundária Cacilhas-Tejo Trabalho realizado por: Verónica Monteiro nº 31 Introdução Importância da Agenda Organização da Agenda Hábitos de pessoas organizadas Organização do trabalho Gestão de tempo

Leia mais

Controle e execute tudo o que está relacionado com Pessoal e Salários com um software eficaz e preparado para completar todas as tarefas nesta área

Controle e execute tudo o que está relacionado com Pessoal e Salários com um software eficaz e preparado para completar todas as tarefas nesta área Descritivo completo Pessoal 2008 Controle e execute tudo o que está relacionado com Pessoal e Salários com um software eficaz e preparado para completar todas as tarefas nesta área Benefícios Solução completa;

Leia mais

Implantação do sistema Condominium

Implantação do sistema Condominium Implantação do sistema Condominium Nesse manual iremos acompanhar o passo a passo para a implantação do sistema, portanto iremos pular algumas telas do cadastro, que deverão ser preenchidas após a implantação

Leia mais

Astra LX Registro de Pacientes e Médicos Guia para o acesso aos registros de Pacientes e Médicos e eliminação de dados duplicados no AstraLX

Astra LX Registro de Pacientes e Médicos Guia para o acesso aos registros de Pacientes e Médicos e eliminação de dados duplicados no AstraLX Astra LX Registro de Pacientes e Médicos Guia para o acesso aos registros de Pacientes e Médicos e eliminação de dados duplicados no AstraLX 2011 Equipe Documentação Astra AstraLab 27/10/2011 Sumário Registro

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO Circular n.º 023/2014 Portal F.P.T. - Inscrições Exmo. Sr. Presidente, No seguimento da Circular Nº 021/2014 Inscrições em Provas F.P.T. e depois de disponibilizarmos a possibilidade de testar/treinar

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani Data Mining Os métodos tradicionais de Data Mining são: Classificação Associa ou classifica um item a uma ou várias classes categóricas pré-definidas.

Leia mais

GARANTIA LIMITADA DO FABRICANTE NOKIA PARA NOKIA COM WINDOWS PHONE

GARANTIA LIMITADA DO FABRICANTE NOKIA PARA NOKIA COM WINDOWS PHONE GARANTIA LIMITADA DO FABRICANTE NOKIA PARA NOKIA COM WINDOWS PHONE ATENÇÃO! Esta Garantia Limitada do Fabricante ( Garantia ) aplica-se apenas a produtos Nokia com o Windows Phone autênticos, vendidos

Leia mais

Manual de Recibos. Manual de Recibos

Manual de Recibos. Manual de Recibos Manual de Recibos As aplicações XD dispõe de um módulo de controlo de Contas Correntes de Clientes que tem sido evoluído de forma a satisfazer as diversas necessidades dos seus clientes. As Contas Correntes

Leia mais

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos Indústria - Cadastro de produtos O módulo indústria permite controlar a produção dos produtos fabricados pela empresa. É possível criar um produto final e definir as matérias-primas que fazem parte de

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

Microsoft Access INTRODUÇÃO. Sumário INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. O que é Banco de Dados?

Microsoft Access INTRODUÇÃO. Sumário INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. O que é Banco de Dados? Microsoft Access Sumário 1. 2. ABRINDO UM BANCO DE DADOS PRONTO 3. ASSISTENTE DE BANCO DE DADOS 4. NAVEGANDO PELO BANCO DE DADOS 5. CRIANDO UM BANCO DE DADOS DESDE O INÍCIO 6. CRIANDO COSULTAS 7. CRIANDO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SANTA CATARINA PONTO SECULLUM 4 SISTEMA DE CONTROLE DE PONTO MANUAL PARA A GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SANTA CATARINA PONTO SECULLUM 4 SISTEMA DE CONTROLE DE PONTO MANUAL PARA A GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SANTA CATARINA PONTO SECULLUM 4 SISTEMA DE CONTROLE DE PONTO MANUAL PARA A GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS SUMÁRIO 1 ABRINDO O SISTEMA... 3 1.1 ÍCONE DO PROGRAMA NA VERSÃO

Leia mais

Microsoft Access 2010. Para conhecermos o Access, vamos construir uma BD e apresentar os conceitos necessários a cada momento

Microsoft Access 2010. Para conhecermos o Access, vamos construir uma BD e apresentar os conceitos necessários a cada momento Microsoft Access 2010 Para conhecermos o Access, vamos construir uma BD e apresentar os conceitos necessários a cada momento 1 Principais objetos do Access Tabelas Guardam a informação da BD (Base de Dados)

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional II Prof.: Fernando Hadad Zaidan

Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional II Prof.: Fernando Hadad Zaidan Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional II Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 4.3 2 1 BI BUSINESS INTELLIGENCE BI CARLOS BARBIERI

Leia mais

Parametrização Itens para Movimentação

Parametrização Itens para Movimentação Parametrização Itens para Movimentação Sumário Manutenção Itens... 4 Filtro... 5 Movimentações de Entrada... 8 Movimentações de Saída... 10 Configurações de Inventário de Item... 11 Código de Barras e

Leia mais

Data Warehousing e OLAP

Data Warehousing e OLAP Data Warehousing e OLAP Jornadas de Engenharia Informática Instituto Politécnico da Guarda Henrique Madeira Departamento de Engenharia Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra

Leia mais

Acompanhamento e Execução de Projetos

Acompanhamento e Execução de Projetos Acompanhamento e Execução de Projetos Manual do Usuário Atualizado em: 28/11/2013 Página 1/24 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ABRANGÊNCIA DO SISTEMA... 3 3. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 4. COMO ACESSAR O SISTEMA...

Leia mais

Modelo Relacional. 2. Modelo Relacional (Lógico)

Modelo Relacional. 2. Modelo Relacional (Lógico) Modelo Relacional 2. Modelo Relacional (Lógico) Derivado do modelo conceitual; Depende do SGBD escolhido; Independe dos dispositivos de armazenamento; Primitivas: tabelas, linhas e colunas; Transformação

Leia mais

Resumo dos Resultados Globais

Resumo dos Resultados Globais AGRO.GESTÃO Resumo dos Resultados Globais Valores em EURO PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO Activ. Produtivas Activ. Não Lucrativas Estruturais Total Produções para Venda 882.279,83 97,3 0,00 0,0% 0,00 0,0% 882.279,83

Leia mais

Sistemas Operacionais Arquivos. Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br)

Sistemas Operacionais Arquivos. Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Sistemas Operacionais Arquivos Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Copyright Carlos Ferraz Cin/UFPE Implementação do Sistema de Arquivos Sistemas de arquivos são

Leia mais

Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador

Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador Copyright 2008 Hewlett-Packard Development Company, L.P. O Windows e o Windows Vista são marcas comerciais ou marcas registadas da Microsoft Corporation,

Leia mais

Estatística no EXCEL

Estatística no EXCEL Estatística no EXCEL Prof. Ms. Osorio Moreira Couto Junior 1. Ferramentas... 2 2. Planilha de dados... 3 2.1. Introdução... 3 2.2. Formatação de células... 4 2.3. Inserir ou Excluir Linhas e Colunas...

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Data Warehousing. Leonardo da Silva Leandro. CIn.ufpe.br

Data Warehousing. Leonardo da Silva Leandro. CIn.ufpe.br Data Warehousing Leonardo da Silva Leandro Agenda Conceito Elementos básicos de um DW Arquitetura do DW Top-Down Bottom-Up Distribuído Modelo de Dados Estrela Snowflake Aplicação Conceito Em português:

Leia mais

O Processo de Engenharia de Requisitos

O Processo de Engenharia de Requisitos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA O Processo de Engenharia de Requisitos Engenharia de Software 2o.

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES ONLINE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES ONLINE A época de 2012/2013 terá um novo recurso para a Filiação e Inscrições em Provas para os Clubes, Equipas e Agentes Desportivos, tendo sido criada para o efeito uma nova Plataforma de Inscrições Online.

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Parcial (6002 v4.02_2)

Leia mais

Klavier Tecnologia da Informação. Klavier Sistemas Integrados. Contas a Pagar

Klavier Tecnologia da Informação. Klavier Sistemas Integrados. Contas a Pagar Klavier Sistemas Integrados Contas a Pagar Versão 3.00.003 2009 1 - Contas a Pagar O módulo Contas a Pagar contém toda a previsão de pagamentos futuros bem como o movimento pago e / ou em aberto da empresa.

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR Av. Dr. Arnaldo, 351, 6º andar sala 607, São

Leia mais

APLICAÇÃO SICAFE INSTRUÇÕES

APLICAÇÃO SICAFE INSTRUÇÕES APLICAÇÃO SICAFE INSTRUÇÕES Antes de iniciar o seu trabalho com a aplicação SICAFE, deve juntar todas as Fichas de Registo, referentes aos cães licenciados na Junta e que têm microchip (identificação electrónica).

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

Implementações e Melhorias V2014.14

Implementações e Melhorias V2014.14 Implementações e Melhorias V2014.14 Adicionada configuração avançada para leitura de códigos de barras Valor / Peso o Passa a estar disponível uma configuração a partir do XD.INI para leitura específica

Leia mais

Adriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI),

Adriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI), Adriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI), BUSINESS INTELLIGENCE (BI) O termo Business Intelligence (BI), popularizado por Howard Dresner do Gartner Group, é utilizado para definir sistemas orientados

Leia mais