ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS-TO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS-TO"

Transcrição

1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TECNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS-TO PALMAS-TO DEZEMBRO/2007

2 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TECNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS-TO HERCULES JOSE PROCÓPIO DIRETOR GERAL PRO TEMPORE COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO Carla Andreza Amaral Lopes Lira Catia Maria Machado da Costa Pereira Joelma Gonçalves Mendes Balduino Luzia Matos Lima Sylmara Barreira Tânia Santana de Almeida COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISAO Edílson Leite de Sousa Emilio Mario Wieczorek Francisco Paulo de Souza

3 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TECNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO (PDIPCCTAE) DA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS-TO 1. APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento dos Técnico-Administrativos da ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS-ETF-TO, atende às exigências legais da Lei nº , de 12 de janeiro de 2005, Decreto nº 5.825, de 29 de junho de 2006, e constitui-se de Programa de Dimensionamento de Pessoal; Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional e Programa de Avaliação de Desempenho, como instrumentos norteadores das ações políticas a serem empreendidas de forma articulada, com as diversas unidades administrativas e representações dos servidores. 2. INTRODUÇÃO Alicerçada na Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal na Administração Pública Federal, instituída pelo Decreto nº 5.707, de 23/02/2006, bem como às exigências da Lei nº de 12/01/2005, regulamentada com do Decreto nº de 29/06/2006, A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS-TO, institui o seu Plano de Desenvolvimento dos Técnico-Administrativos a fim de garantir: a) a função estratégica do ocupante da carreira dentro das Instituições Federais de Ensino/IFE; b) a apropriação do processo de trabalho pelos ocupantes da carreira, inserindo-os como sujeitos no planejamento institucional; c) o aprimoramento do processo de trabalho, transformando-o em conhecimento coletivo e de domínio público; d) a construção coletiva de soluções para as questões institucionais; e) a reflexão crítica dos ocupantes da carreira acerca de seu desempenho em relação aos objetivos institucionais; f) a administração de pessoal como uma atividade a ser realizada pelo órgão de gestão de pessoas e as demais unidades da administração das Instituições Federais de Ensino/IFE; g) a identificação de necessidade de pessoal, inclusive remanejamento, readaptação e redistribuição da força de trabalho de cada unidade organizacional; h) as condições institucionais para capacitação e avaliação que tornem viável a melhoria da qualidade na prestação de serviços, no cumprimento dos objetivos institucionais, o desenvolvimento das potencialidades dos ocupantes da carreira e sua realização profissional como cidadãos; i) a avaliação de desempenho como um processo que contemple a avaliação realizada pela força de trabalho, pela equipe de trabalho e pela Instituição; e j) a integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas do conhecimento.

4 3. JUSTIFICATIVA Partindo do princípio que planejar ações de gestão de pessoas compreende um processo gerencial de identificação e análise das necessidades do sistema organizacional, a partir do qual são estabelecidos políticas, programas, projetos e atividades que satisfaçam essas demandas a curto, médio e longo prazo, visando assegurar a realização dos objetivos organizacionais, a ETF-Palmas-TO alencada com a nova Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal da Administração Pública Federal, busca nos termos do Decreto nº 5.707/2006: a) melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão; b) desenvolvimento permanente do servidor público; c) adequação das competências requeridas dos servidores aos objetivos das instituições, tendo como referência o plano plurianual; d) divulgação e gerenciamento das ações de capacitação; e e) racionalização e efetividade dos gastos com capacitação. 4. FUNDAMENTOS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS 4.1. Princípios e Diretrizes A gestão do Plano de Desenvolvimento dos Servidores Técnico-Administrativos na ETF/Palmas, segue os princípios de Gestão dos Cargos dos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, conforme art. 3 da Lei /2005, que são: a) natureza do processo educativo, função social e objetivo do Sistema Federal de Ensino; b) dinâmica dos processos de pesquisa, de ensino, de extensão e de administração, e as competências específicas decorrentes; c) qualidade do processo de trabalho; d) reconhecimento do saber não instituído resultante da atuação profissional na dinâmica de ensino, de pesquisa e de extensão; e) vinculação ao planejamento estratégico e ao desenvolvimento organizacional das instituições; f) investidura em cada cargo condicionada à aprovação em concurso público; g) desenvolvimento do servidor vinculado aos objetivos institucionais; h) garantia de programas de capacitação que contemplem a formação específica e a geral, nesta incluída a educação formal;

5 i) avaliação do desempenho funcional dos servidores, como processo pedagógico, realizada mediante critérios objetivos decorrentes das metas institucionais, referenciada no caráter coletivo do trabalho e nas expectativas dos usuários; j) oportunidade de acesso às atividades de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência, respeitadas as normas específicas; k) e ainda, o previsto no art. 2º do Decreto nº /06/2006: cooperação técnica entre as instituições do Sistema Federal de Ensino e entre essas e o Ministério da Educação; co-responsabilidade do dirigente da IFE, dos dirigentes das unidades acadêmicas e administrativas, e da área de gestão de pessoas; adequação do quadro de pessoal às demandas institucionais; e participação ativa dos servidores no processo de gestão de pessoal. 5. CONCEITOS Com o Decreto nº 5.825/2006, em seu artigo 3º, introduziu-se no Plano de Desenvolvimento dos Técnico-Administrativos conceitos como: a) Desenvolvimento: processo continuado que visa ampliar os conhecimentos, as capacidades e habilidades dos servidores, a fim de aprimorar seu desempenho funcional no cumprimento dos objetivos institucionais; b) Capacitação: processo permanente e deliberado de aprendizagem, que utiliza ações de aperfeiçoamento e qualificação, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais, por meio do desenvolvimento de competências individuais; c) Educação Formal: educação oferecida pelos sistemas formais de ensino, por meio de instituições públicas ou privadas, nos diferentes níveis da educação brasileira, entendidos como educação básica e educação superior; d) Aperfeiçoamento: processo de aprendizagem, baseado em ações de ensino-aprendizagem, que atualiza, aprofunda conhecimentos e complementa a formação profissional do servidor, com o objetivo de torná-lo apto a desenvolver suas atividades, tendo em vista as inovações conceituais, metodológicas e tecnológicas; e) Qualificação: processo de aprendizagem baseado em ações de educação formal, por meio do qual o servidor adquire conhecimentos e habilidades, tendo em vista o planejamento institucional e o desenvolvimento do servidor na carreira; f) Desempenho: execução de atividades e cumprimento de metas previamente pactuadas entre o ocupante da carreira e a IFE, com vistas ao alcance de objetivos institucionais; g) Avaliação de Desempenho: instrumento gerencial que permite ao administrador mensurar os resultados obtidos pelo servidor ou pela equipe de trabalho, mediante critérios objetivos decorrentes

6 das metas institucionais, previamente pactuadas com a equipe de trabalho, considerando o padrão de qualidade de atendimento ao usuário definido pela IFE, com a finalidade de subsidiar a política de desenvolvimento institucional e do servidor; h) Dimensionamento: processo de identificação e análise quantitativa e qualitativa da força de trabalho necessária ao cumprimento dos objetivos institucionais, considerando as inovações tecnológicas e modernização dos processos de trabalho no âmbito da IFE; i) Alocação de Cargos: processo de distribuição de cargos baseado em critérios de dimensionamento objetivos, previamente definidos e expressos em uma matriz, visando o desenvolvimento institucional; j) Matriz de Alocação de Cargos: conjunto de variáveis quantitativas que, por meio de fórmula matemática, traduz a distribuição ideal dos Cargos Técnico-Administrativos na IFE; k) Força de Trabalho: conjunto formado pelas pessoas que, independentemente do seu vínculo de trabalho com a IFE, desenvolvem atividades técnico-administrativas e de gestão; l) Equipe de trabalho: conjunto da força de trabalho da IFE que realiza atividades afins e complementares; m) Ocupante da Carreira: servidor efetivo pertencente ao quadro da IFE que ocupa cargo do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação; e n) Processo de Trabalho: conjunto de ações seqüenciadas que organizam as atividades da força de trabalho e a utilização dos meios de trabalho, visando o cumprimento dos objetivos e metas institucionais. 6. PREMISSAS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS O Plano de Desenvolvimento dos Técnico-Administrativos, tem como foco principal à valorização dos recursos humanos e partindo deste principio usa-se como premissas para nortear esse plano: a) admitir que as pessoas são o diferencial da instituição; b) reconhecer a necessidade de se investir na capacitação dos servidores, de modo que o potencial das pessoas seja utilizado para alcance dos objetivos estratégicos institucionais; c) reconhecer que todo dirigente é gestor de pessoas; d) reconhecer o potencial humano como recurso estratégico mais importante para a instituição; e) envolver e comprometer todos os servidores na construção coletiva de uma nova mentalidade institucional, f) admitir que a saúde e qualidade de vida do servidor têm influência direta na sua relação de bem estar, comprometimento com o seu papel na instituição e no seu desempenho;

7 g) considerar o contexto institucional de forma dinâmica e sistêmica; h) centrar o foco das atividades nos servidores, conhecendo-os, relacionando-se com eles, e avaliando o grau de satisfação dos mesmos; i) manter esforços para criar uma cultura organizacional que conduza à excelência do desempenho e ao crescimento individual e institucional; j) estimular a comunicação e o feedback como estratégias para estabelecer transparência e sinergia em torno de objetivos comuns. 7. OBJETIVO GERAL Promover ações estratégicas de capacitação que visem garantir o desenvolvimento dos servidores, como profissional e cidadãos de forma articulada com a missão, a função social da Instituição e a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal, a serem implementados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta, indireta, autárquica e fundacional Objetivos Específicos a) Identificar o quadro de pessoal e fazer análise qualitativa e quantitativa da força de trabalho; b) Conhecer e analisar os processos de trabalho realizados em cada unidade organizacional, bem como as condições tecnológicas e de trabalho; c) Definir a estrutura organizacional e suas competências para atender aos objetivos institucionais; d) Levantar a composição etária e as condições de saúde ocupacional dos servidores; e) Aplicar a matriz de alocação de cargos e definir critérios para distribuição de vagas, observando quantitativos ideais para diversos ambientes organizacionais; f) Dar continuidade aos conhecimentos do servidor como forma de crescimento e aprimoramento enquanto indivíduo, profissional e cidadão de forma direcionada à consecução dos objetivos institucionais. g) Oferecer treinamento profissional, capacitação gerencial, formação para a cidadania e participação em eventos de atualização. h) Definir claramente o aspecto financeiro da capacitação condizente com os objetivos institucionais e incluídos no orçamento da Instituição ou em conformidade com os índices previstos na legislação vigente. i) Articular as políticas de capacitação e qualificação. j) Detalhar as possibilidades de afastamento para todos os níveis de capacitação e qualificação. k) Detalhar os instrumentos necessários ao levantamento das necessidades de capacitação e qualificação, avaliações dessas ações e definição de prioridades de ação e de competências das instâncias envolvidas no processo.

8 l) Criar condições para operacionalização do sistema de capacitação e qualificação. m) Garantir transparência das ações de capacitação e qualificação, através de ampla divulgação. n) Estabelecer condições para a participação coletiva nas ações de capacitação e qualificação. o) Avaliar as ações executadas e realimentar o processo. 8. DIRETRIZES DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO, CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO NA ETF-PALMAS. Atendendo as exigências legais, as diretrizes básicas para a política de desenvolvimento capacitação e qualificação na ETF Palmas, são: a) Criar e estabelecer procedimentos sistemáticos de desenvolvimento e qualificação considerando natureza do processo educativo, função social, objetivos do Sistema Federal de Ensino e sua missão como instituição de ensino profissional de qualidade; b) Elaborar programas de capacitação e qualificação de forma transparente com ampla divulgação junto à comunidade, com ênfase no planejamento participativo e qualidade do processo de trabalho; c) Vinculação da ação de capacitação ao planejamento estratégico e ao desenvolvimento organizacional da instituição; d) Promover ações visando motivar os servidores a buscar níveis mais elevados de educação formal e participação efetiva em programas de capacitação como meio de atingir a cidadania plena; e) Incentivar os servidores à procura constante de melhor qualificação e capacitação profissional, criando assim oportunidade de acesso às atividades de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência, respeitadas as normas específicas, através de capacitação dos servidores para o desempenho de cargos e funções, por meio de implementação de programa de desenvolvimento gerencial e de capacidade técnica de equipes; f) Estabelecer oportunidades iguais para todos os profissionais que atuam nos diversos setores da ETF; g) Implantar ações de valorização dos servidores com programas de melhoria da qualidade de vida através da Coordenação de Assistência aos Estudantes e Servidores; h) Criar Banco de Talentos e manter quadro atualizado da situação de capacitação e qualificação dos servidores através da Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos/Coordenação de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal; i) Realizar seminários de ingresso para os novos servidores. 9. PROPOSIÇÕES 9.1. Dimensionar a força de trabalho, considerando: a) Identificação do quadro de pessoal e análise qualitativa e quantitativa da força de trabalho;

9 b) Conhecimento da estrutura organizacional e suas competências; c) Análise dos processos de trabalho realizados em cada unidade organizacional, bem como as condições tecnológicas e de trabalho; d) Definir uma política de alocação, adequação e ampliação da força de para atender aos objetivos institucionais; e) Levantamento da composição etária e de condições de saúde ocupacional dos servidores; f) Aplicação da matriz de alocação de cargos e definição de critérios para distribuição de vagas, observando quantitativos ideais para diversos ambientes organizacionais; g) Subsídios às ações de seleção da força de trabalho e ao programa de capacitação e aperfeiçoamento Promover um programa de capacitação e aperfeiçoamento dos servidores que proporcione: a) O desenvolvimento integral do servidor, como profissional e cidadão; b) A capacitação do servidor para o desenvolvimento de ações de gestão pública e para o exercício de atividades de forma articulada com a função social da Instituição; c) A identificação das reais necessidades de capacitação e desenvolvimento; e d) A promoção de ações de capacitação e qualificação profissional Adotar um Sistema de Gestão de Desempenho Profissional, que contribua para: a) A promoção do desenvolvimento institucional, a política de gestão de pessoas e a qualificação dos serviços prestados à comunidade; b) O estímulo do trabalho coletivo, visando a ampliação do nível de capacitação no planejamento institucional; c) A instalação de condições favoráveis à melhoria dos processos de trabalho e de saúde ocupacional; d) A identificação dos aspectos que facilitam o trabalho, visando seu melhor aproveitamento, e dos aspectos que dificultam o desempenho, relacionados às condições de trabalho coletivo e individual; e e) A aferição do mérito para progressão funcional. 10. PÚBLICO ALVO Servidores Técnico-Administrativos da ETF-Palmas e ocupantes de cargo de direção ou função gratificada.

10 11. COMPETÊNCIAS a) O planejamento, a coordenação e a execução deste plano são de responsabilidade da Direção Geral da ETF/Palmas, juntamente com todas as Diretorias, Gerências e Coordenações, em especial a Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos, ou comissão criada para este fim, subordina a GDRH que deverá assumir o gerenciamento dos programas vinculados ao Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos, objeto de avaliação contínua, tendo por base os relatórios emitidos, além de uma pesquisa de dados, com o objetivo de fornecer subsídios para a implementação de políticas de melhorias. b) O Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação será acompanhado e fiscalizado pela Comissão Interna de Supervisão, conforme o disposto no 3º do art. 22 da Lei nº / AVALIAÇÃO O Plano de Desenvolvimento dos Técnico-Administrativos do quadro da Escola Técnica Federal de Palmas e suas Unidades Descentralizadas de Ensino/UNEDs será objeto de avaliação constante e poderá ser alterado nos termos da legislação em vigor e mediante aprovação do Conselho Diretor.

11 PROGRAMA DE DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS NA ESCOLA TÉNCICA FEDERAL DE PALMAS-TO 1. APRESENTAÇÃO A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS/ETF, apresenta o Programa de Dimensionamento de Pessoal Técnico Administrativo, visando a identificação e análise quantitativa e qualitativa da força de trabalho necessária ao cumprimento dos objetivos institucionais, considerando as inovações tecnológicas e modernização dos processos de trabalho. 2. JUSTIFICATIVA Este Programa visa estabelecer a matriz de alocação de cargos e definir os critérios de distribuição de vagas na ETF-Palmas, a partir do qual serão estabelecidos políticas, programas, projetos e atividades que satisfaçam essas demandas a curto, médio e longo prazo, visando assegurar a realização dos objetivos organizacionais. O resultado deste trabalho permitirá inovar a forma de dimensionar o quadro de pessoal da ETF, trabalhando em duas dimensões: quantitativa com variáveis a partir da utilização de dados que tratarão da distribuição formal e informal de pessoas por unidade, cargo e função; e qualitativa que fornecerá dados sobre o perfil atual do servidor técnico-administrativo e sua relação com suas atividades/objetivos do cargo e da unidade de lotação, bem como seu nível de qualificação e talento pra o desempenho de seu papel na instituição. 3. PUBLICO ALVO Servidores Técnico-Administrativos e ocupantes de cargo de direção ou função gratificada na ETF-Palmas. 4. OBJETIVOS 4.1. Geral Identificar e analisar quantitativa e qualitativamente a força de trabalho necessária ao cumprimento dos objetivos institucionais, considerando as inovações tecnológicas e modernização dos processos de trabalho no âmbito da ETF-Palmas Específicos a) Definir critérios de distribuição de vagas; b) Estabelecer matriz de alocação de cargos;

12 c) Identificar a necessidade de pessoal, inclusive remoção, readaptação e redistribuição da força de trabalho em cada unidade de ensino e administrativa; d) Identificar o potencial dos servidores técnico-administrativos no que se refere à escolaridade, idade, tempo de serviço, experiência profissional, entre outros; e) Subsidiar o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação; f) Identificar o quadro formal e informal de pessoal por Unidade; g) Verificar a inter-relação do servidor com sua unidade de trabalho, suas atividades e instrumentos utilizados, por meio de análise do trabalho e da ambiência organizacional; h) Subsidiar decisões estratégicas sobre o quadro técnico-administrativo, tanto em termos de cargos, quanto de perfil e quantitativo de pessoal necessário para o desenvolvimento das atividades; i) Facilitar a definição de critérios para movimentação de pessoal; j) Propiciar o estabelecimento de políticas de pessoal referente a recrutamento, seleção e remanejamento; k) Fornecer indicadores para o Plano de Capacitação dos servidores da ETF. 5. METODOLOGIA Os trabalhos de execução do dimensionamento serão realizados pela GDRH ou comissão designada para este fim, que para todos os efeitos será coordenada pela GDRH, podendo solicitar assessoria na área de estatística Levantamento de Dados Esta fase se constitui do levantamento quantitativo e qualitativo da força de trabalho, das competências e condições tecnológicas e de trabalho por unidade organizacional. Serão aplicados formulários para levantamento de dados e, para agilizar o retorno, serão realizadas reuniões e encontros de orientação e esclarecimentos com o público alvo. Quanto ao tratamento e a tabulação dos dados, estes serão registrados em sistema informatizado, utilizando planilha eletrônica Análise de Dados A análise será feita pela área de Recursos Humanos, ou por comissão designada para este fim. Após o tratamento e a tabulação dos dados, serão emitidos relatórios setoriais pela Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos/GDRH, que submetidos à apreciação do Diretor-Geral, servirão de base para a elaboração da matriz de alocação de cargos, propor as adoções de medidas administrativas, provisão, suporte, desenvolvimento e movimentação da força de trabalho bem como propor capacitação.

13 6. AVALIAÇÃO A avaliação do Programa de Dimensionamento de Pessoal será feita anualmente visando verificar a eficiência do método e se as metas estabelecidas estão sendo realizadas a contento. 7. RESULTADOS ESPERADOS a) Racionalização de processo de trabalho; b) Aumento do nível de comprometimento do servidor para com a instituição. c) Criação da matriz de alocação de cargos técnico-administrativos; d) Criação do Banco de Talentos; e) Potencializar a alocação dos servidores nas diversas unidades da ETF; f) Subsidiar o projeto de redimensionamento da força de trabalho, a partir do reconhecimento e da análise do quadro atual; g) Fornecer indicadores para o programa de capacitação; h) Subsidiar o processo de recrutamento e seleção.

14 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TECNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA 1. APRESENTAÇÃO Independente da natureza pública ou privada ou da área de atuação o desenvolvimento de capital humano qualificado vem ocupando o centro das atenções das organizações. Neste cerne, a ETF-Palmas, enquanto instituição pública, tem um compromisso com o saber sistematizado, mas tem, também, um compromisso com problemas e desafios concretos impostos pela sociedade. Assim, a capacitação de seu quadro funcional se faz imprescindível, uma vez que cabe a ela viabilizar e proporcionar mecanismos para a capacitação profissional, a fim de que torne seus servidores mais críticos e com competência técnica, científica e social. Assim comprometida com o resgate da auto-estima e potencialização do ser humano a ETF, apresenta seu Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento para os Servidores Técnicoadministrativos onde apresenta seus objetivos, suas ações voltadas para a capacitação e qualificação profissional do seu corpo de servidores. O Programa representa o cumprimento de uma meta de gestão mais democrática e colaborativa, que pretende ir ao encontro das expectativas dos servidores técnico-administrativos quanto à obtenção de um plano de carreira repaginado, com ênfase na valorização profissional, crescimento pessoal e institucional. Diante disso, a ETF-Palmas investe na elaboração deste Programa, o qual constitui um processo de formação contínua por meio da realização de cursos de capacitação que, embora possuam programação para atender às demandas informacionais de clientelas específicas, também abarcam tópicos comuns às diversas áreas, tais como: a identidade do servidor público, a função que o servidor técnicoadministrativo deve desempenhar na Instituição e, sobretudo, o desenvolvimento de condutas éticas no convívio social. 2. JUSTIFICATIVA O Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento é parte integrante do Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação e esta de acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI da ETF-Palmas. Prioriza o investimento no corpo funcional da instituição através de uma política de capacitação e qualificação que articule os objetivos da instituição com os interessas pessoais de sus servidores. O Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento atende às necessidades da melhoria da execução dos processos de gestão e de trabalho na ETF-Palmas, mediante o desenvolvimento pessoal e crescimento na careira de seus servidores, sendo fundamental para o cumprimento da missão da ETF, tornando-a uma instituição mais dinâmica, com profissionais envolvidos, motivados e capacitados para atender as demandas da sociedade.

15 Assim, a implantação deste programa possibilitará aos servidores técnico-administrativos, qualidade e competência técnica na execução de seus trabalhos, potencializando o desenvolvimento individual e coletivo para o desenvolvimento humano, profissional e institucional. Este Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento foi elaborado em consonância com as normatizações da legislação vigente, a seguir relacionadas: a) Lei nº , de 12 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE). b) Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal da Administração de Pessoal da Administração Pública Federal Direta, Autárquica e Funcional, com as seguintes finalidades: Melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão; Desenvolvimento permanente do servidor público; Adequação das competências requeridas dos servidores aos objetivos das instituições, tendo como referência o plano plurianual; Divulgação e gerenciamento das ações de capacitação; e Racionalização e efetividade dos gastos com capacitação. c) Decreto nº 5.825, de 29 de junho de 2006, institui as Diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. É nesse contexto que o Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento da ETF, destinado aos servidores técnico-administrativos e afins, em consonância com as leis acima citadas, tem por escopo atualizar, desenvolver e formar recursos humanos qualificados em áreas ou ambientes de atuação desta Instituição, de forma a garantir um processo de melhoria do desempenho institucional. 3. PÚBLICO-ALVO Servidores Técnico-Administrativos e ocupantes de cargo de direção ou função gratificada na ETF-Palmas e UNEDs. 4. OBJETIVOS 4.1. Geral Promover o desenvolvimento, o aperfeiçoamento e a qualificação dos servidores através de capacitação e atualização em conhecimentos necessários ao atendimento do exercício de suas atividades, de forma articulada com as necessidades funcionais da Instituição Específicos a) Capacitar e atualizar os servidores em conhecimentos necessários ao exercício de suas atividades de forma articulada com a função social da Instituição. b) Incentivar os servidores técnico-administrativos a buscar educação formal que exceda ao de investidura no cargo seja a nível médio, técnico, superior ou de pós-graduação; c) Consolidar o quadro de lotação, considerando habilidades e competências, compatibilizando as necessidades da Instituição e dos servidores; 15

16 d) Contribuir para o desenvolvimento das pessoas, por meio da geração de informações que subsidiem a realização de um planejamento integrado em todos os níveis; e) Criar condições favoráveis à melhoria da qualidade do trabalho, através do planejamento e da motivação para o trabalho em equipe; f) Identificar necessidades de capacitação e demandas específicas de desenvolvimento; g) Subsidiar necessidades de pessoal, inclusive remanejamento, readaptação e redistribuição; h) Incentivar a busca da educação formal; i) Capacitar o servidor para o desenvolvimento de ações de gestão pública; j) Promover ações educacionais nos níveis de ensino fundamental, médio, superior e da pós-graduação destinados aos servidores da ETF. k) Subsidiar ações voltadas para a melhoria de qualidade de vida; l) Utilizar os programas de capacitação como instrumento para o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão. 5. METODOLOGIA A execução das atividades do Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento dos servidores técnico-administrativos da ETF-Palmas, será desenvolvida em forma de subprogramas de capacitação, planejado ano a ano e norteados considerando os seguintes pontos: abrangência, qualidade e eficiência, levando em consideração o ambiente organizacional ou a área específica de atuação do servidor, organizada a partir das necessidades institucionais/setoriais com orientação da política de desenvolvimento de pessoal, nas seguintes linhas de atuação: a) Iniciação ao serviço público: visa o conhecimento da função do Estado, das especificidades do serviço público, da missão da ETF-Palmas e da conduta do servidor público e sua integração no ambiente institucional; b) Educação Formal: visa a implementação de ações que contemplem os diversos níveis de educação formal de ensino fundamental, médio, graduação e pós-graduação; c) Geral: visa a oferta de conjunto de informações ao servidor sobre a importância dos aspectos profissionais vinculados à formulação, ao planejamento, à execução e ao controle das metas da ETF; d) Gestão: visa a preparação do servidor para o desenvolvimento da atividade de gestão, que deverá se constituir em pré-requisito para o exercício de funções de chefia, coordenação, assessoramento e direção; e) Inter-relação entre ambientes: visa a capacitação do servidor para o desenvolvimento de atividades relacionadas e desenvolvidas em mais de um ambiente organizacional; e f) Formação Específica: visa a capacitação do servidor para o desempenho de atividades vinculadas ao ambiente organizacional em que atua e ao cargo que ocupa. 16

17 Neste sentido, deverão ser utilizados instrumentos metodológicos (estratégias, procedimentos) que vislumbrem as áreas de conhecimentos ou temáticas a serem desenvolvidas no decorrer do processo de desenvolvimento dos Subprogramas, seja ele de Qualificação, de Capacitação e Aperfeiçoamento e/ou ainda de Qualificação Permanente, que abrange ações de ensino aprendizagem por meio da educação formal, possibilitando ao servidor adquirir conhecimentos, competências e habilidades que atendam ou excedam as exigências do cargo ocupado seja do ensino fundamental e médio, graduação e pósgraduação, conforme a necessidade. Na área de Capacitação e Aperfeiçoamento, o subprograma será composto por cursos de curta duração, minicursos, treinamento em serviço, palestras, seminários e outros correlatos voltados para o desenvolvimento profissional e pessoal dos servidores. Considerando sempre as linhas de desenvolvimento, a inter-relação entre ambientes e a formação específica. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deve apontar o redirecionamento e redimensionamento do planejamento, no que diz respeito às ações executadas no decorrer do processo de desenvolvimento dos módulos e/ou cursos. Para a sua concretização, todas as ações de capacitação descentralizadas e apoiadas no âmbito do Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento para os Servidores Técnico-Administrativos da ETF serão avaliadas periodicamente, para que seja verificado o cumprimento dos objetivos e aplicados instrumentos avaliativos explicitando seus indicadores de qualidade e satisfação. A avaliação do programa será realizada em duas etapas: 6.1. Avaliação de Reação - pelos participantes através de instrumento de avaliação que será aplicado ao final das atividades de cada curso ou módulo dos subprogramas; 6.2. Avaliação de Impacto - ao final de cada exercício, o Programa deverá ser objeto de avaliação integrante do sistema de avaliação institucional vigente, consistindo em elemento de análise do Eixo Valorização de Recursos Humanos. Para tanto, serão utilizados instrumentos de verificação de elementos de comportamento organizacional por amostra representativa ou censitária dos servidores técnicos administrativos em educação, com a seguinte configuração: a) Etapa Descritiva: descrição das atividades realizadas pelo servidor lotado na unidade, considerando as metas individuais do Programa e as condições para sua realização. b) Etapa Analítica Processo de análise contínua do desempenho, durante o período de efetivo exercício. c) Etapa de Registro Analisar o desempenho a partir do planejamento das atividades, tomando por base indicadores de desempenho do servidor nos módulos, emissão de relatórios. Desta forma, o referido instrumento poderá servir de um dos elementos balizadores da avaliação de desempenho do servidor. 17

18 7. RESULTADOS ESPERADOS a) Melhoria e aperfeiçoamento dos procedimentos técnicos e administrativos; b) Aumento de qualidade e produtividade dos serviços; c) Realização pessoal e profissional do servidor; d) Melhoria dos resultados institucionais. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os termos de afastamento para Capacitação, Aperfeiçoamento e Avaliação de Desempenho na ETF para os servidores do quadro administrativo, serão de acordo com as normas anexas, após sua aprovação pelo Conselho Diretor desta Instituição. 18

19 NORMA DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TECNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA Dispõe sobre os procedimentos de afastamentos e liberação de horários para Qualificação, Capacitação e Aperfeiçoamento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos da Escola Técnica Federal de Palmas e suas Uneds. CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º Fica estruturado o Plano de Qualificação, Capacitação e Aperfeiçoamento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos da Escola Técnica Federal de Palmas. Art. 2º Para todos os efeitos aplica-se a este Plano de Capacitação e Aperfeiçoamento, os conceitos do Art. 2º do Decreto nº 5.707/2006. Art. 3º Para esta norma considera-se treinamento regularmente instituído qualquer ação de capacitação contemplada no inciso III do art. 2º, do Decreto nº 5.707/2006. Art. 4 o Os eventos de capacitação são classificados como de curta, média e longa duração: I curta duração: cursos internos ou externos, congressos, fóruns, seminários e outros, que resultem na capacitação, aperfeiçoamento e atualização dos conhecimentos, visando o crescimento profissional e pessoal, com carga horária inferior a 100 (cem) horas; II média duração: cursos internos ou externos, programas de educação continuada, ensino a distância, e outros que resultem na capacitação, aperfeiçoamento e atualização dos conhecimentos, visando o crescimento profissional e pessoal, com carga horária superior a 100 (cem) horas e inferior a 360 (trezentos e sessenta horas). III longa duração: cursos com carga horária igual ou superior a 360 (trezentos e sessenta) horas, que objetivem a formação do servidor e o aprofundamento de conhecimentos específicos pertinentes às áreas de interesse da ETF-Palmas. Art. 5 o A participação de servidor em eventos de capacitação poderá ocorrer: I com ônus, quando implicar concessão, total ou parcial, de inscrição, de passagens, diárias ou outras taxas, assegurados ao servidor o vencimento e demais vantagens do cargo ou função; II com ônus limitado, quando implicar apenas manutenção do vencimento e demais vantagens do cargo ou função; 19

20 III sem ônus, quando não acarretar qualquer despesas para a ETF-Palmas, seja de vencimento ou demais vantagens. CAPÍTULO II Da Legislação Art. 6º O Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento integra o Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação a qual está estabelecida nas Leis nº , de 12 de janeiro de 2005, e nos Decretos 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, 5.824, de 29 de junho de 2006, e 5.825, de 29 de junho de 2006; na Portaria MEC 09, de 29 de junho de 2006; Portaria MPOG 208, de 25 de julho de CAPÍTULO III Dos Princípios e Diretrizes Art. 7º O Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos da ETF-Palmas será regido pelos princípios e diretrizes, estabelecidos no Art. 3 da Lei /2005 e no Art. 2 do Decreto 5.825/2006. CAPÍTULO IV Dos Conceitos Art. 8º No Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Integrantes do Plano Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos da ETF-Palmas, se aplicará os conceitos constantes no Art. 3º do Decreto 5.825/2006. CAPÍTULO V Dos Objetivos Art. 9º O Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos da ETF-Palmas terá como objetivo geral promover o desenvolvimento, o aperfeiçoamento e a qualificação de seus servidores, visando a melhoria do desempenho de suas atividades e o exercício pleno da cidadania, voltados ao cumprimento dos objetivos e estratégias estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Institucional/PDI. CAPÍTULO VI Das Linhas de Desenvolvimento Art. 10 O Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação da ETF-Palmas observará as linhas de desenvolvimento, com base no Art.7 do Decreto 5.825/

21 CAPÍTULO VII Dos Subprogramas e Projetos Art. 11 O Plano de Ação Anual da Instituição contemplará o Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento, de forma articulada e tendo em vista seu papel social. Art. 12 O Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento será desenvolvido em forma de Projetos e Subprogramas de Qualificação e de Subprograma de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento, implementados com base nas linhas de desenvolvimento, constante no Parágrafo Único do Art.7 do Decreto 5.825/2006: I Projeto de Iniciação ao Serviço Público: Processo obrigatório de integração destinado aos servidores que ingressarem na IFE. Visa ao conhecimento da função do Estado, das especificidades do serviço público, da missão, dos objetivos, da cultura e da estrutura da ETF-Palmas, de seus direitos e deveres e da conduta do servidor público e sua integração no ambiente institucional; II Projeto de formação geral: visa a oferta de conjunto de informações ao servidor sobre a importância dos aspectos profissionais vinculados à formulação, ao planejamento, à execução e ao controle das metas institucionais; III Projeto de Educação Formal: visa a implementação de ações que contemplem os diversos níveis de educação formal, a fim de incentivar e dotar os servidores de conhecimentos, competências e habilidades que excedam as exigências do cargo, destacando os cursos de pós-graduação; IV Projeto Gestão ou Capacitação Gerencial: Processo permanente e extensivo. Permanente no sentido de qualificação e atualização das chefias da Instituição, visando à orientação quanto a procedimentos administrativos e desenvolvimento de competências para o desempenho de função gerencial. Extensivo no sentido de que é para todos os servidores, pois visa à preparação do servidor para o desenvolvimento da atividade de gestão, que deverá se constituir em pré-requisito para o exercício de funções de chefia, coordenação, assessoramento e direção; V Projeto de Inter-relação entre Ambientes: visa à capacitação do servidor para o desenvolvimento de atividades relacionadas e desenvolvidas em mais de um ambiente organizacional; e VI Projetos de Ações Específicas: visa a capacitação do servidor para o desempenho de atividades específicas vinculadas ao ambiente organizacional em que atua e ao cargo que ocupa. VII - Qualidade de Vida: Ações preventivas que têm como objetivo trabalhar a relação do indivíduo consigo mesmo, com os outros e com o ambiente que o cerca, visando a obtenção do bem estar físico, psíquico e social. 1º - O Subprograma de Qualificação terá por objetivo apoiar e implementar ações que visem ampliar a escolaridade dos servidores técnico-administrativos e será constituído dos projetos constantes nos incisos II, III, e IV. 2º - O Subprograma de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento terá por objetivo a melhoria do desempenho das atividades do cargo e desenvolvimento dos servidores técnico-administrativos e será constituído dos projetos constantes nos incisos I, V, VI, e VII. 21

22 CAPÍTULO VIII Do Dimensionamento Anual de Capacitação Art. 13 O Dimensionamento Anual de Capacitação contemplará o Levantamento das Demandas em Capacitação das Unidades Administrativas e os Indicadores do Programa de Avaliação de Desempenho, as propostas da Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos, Gestores e Comissão Interna de Supervisão-CIS, desde que atendam os objetivos e as estratégias definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional. CAPÍTULO VIX Do Plano Anual de Capacitação Art. 14 A ETF, fazendo uso dos recursos disponibilizados no Programa de Gestão do Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, oferecerá aos seus servidores por meio do Plano Anual de Capacitação cursos presenciais e/ou à distância, seminários, simpósios, jornadas, congressos, palestras, oficinas, workshops, encontros e outras atividades afins, tomando por referência o Dimensionamento Anual de Capacitação. Parágrafo Único - A participação do servidor no Plano Anual de Capacitação será permitida desde que: I - A Ação de Capacitação conste do Levantamento de Demandas em Capacitação da Unidade de lotação do servidor e no Dimensionamento Anual de Capacitação; II - O servidor possua os pré-requisitos compatíveis com a ação proposta; III - O servidor esteja inserido no público-alvo definido para a ação de capacitação; IV - O servidor tenha a anuência de sua chefia; e, V - Exista disponibilidade de vaga. Art. 15 O servidor não contemplado em ações contidas no Plano Anual de Capacitação, poderá para fins de Progressão por Nível de Capacitação, buscar alternativas próprias de capacitação, desde que tenha correlação com o cargo ou ambiente organizacional de exercício e atenda as exigências legais. Art. 16 Para a execução do Plano Anual de Capacitação, a GDRH contará com a colaboração dos diretores, gerentes, coordenadores e técnico-administrativos, sendo caracterizada como atividade pedagógica e podendo também contratar pessoas físicas ou jurídicas. Art. 17 O servidor inscrito ou selecionado para ações de capacitação contidas no Plano Anual de Capacitação, que se achar impossibilitado de participar, deverá comunicar o fato diretamente na GDRH, ou através de seu chefe imediato com antecedência mínima de 03 (três) dias úteis do início da mesma. Art. 18 O servidor que abandonar ações de qualificação e capacitação contidas no Plano Anual de Capacitação deverá comunicar o fato imediatamente a GDRH, que por sua vez informará ao responsável pela Unidade de lotação do servidor. 1º - Considera-se abandono a desistência por iniciativa própria do servidor ou quando este ultrapassar o limite de faltas permitidas, desde que não justificadas pelos afastamentos previstos em lei. 22

23 2º - O servidor que abandonar ações contidas no Plano Anual de Capacitação ou não participar da avaliação do seu aproveitamento sem justificativa, perderá a prioridade de realizar outra capacitação em relação aos demais servidores da Instituição até seis meses da ocorrência do fato. CAPÍTULO X Da Licença e da Liberação de Horários para Qualificação, Capacitação, Aperfeiçoamento e Desenvolvimento Art. 19 O servidor técnico-administrativo estável poderá afastar-se de suas funções para participar de cursos de pós-graduação Lato Sensu e Strito Sensu em instituições nacionais ou estrangeiras nos termos do Parágrafo Único do Art. 9º do Decreto nº 5707/ º - Somente serão autorizados os afastamentos para treinamento regularmente instituído quando o horário do evento de capacitação inviabilizar o cumprimento da jornada semanal de trabalho do servidor, observados os seguintes prazos: I - até vinte e quatro meses, para mestrado; II - até quarenta e oito meses, para doutorado; III - até doze meses, para pós-doutorado ou especialização; e IV - até seis meses, para estágio. 2º - No (s) dia(s) de realização da(s) prova(s) de seleção para as ações citadas no caput deste artigo o servidor técnico-administrativo deverá ser liberado de comparecer ao trabalho. 3º Os cursos de pós-graduação Lato Sensu e Strito Sensu promovidos pela ETF deverão reservar no mínimo 20% (vinte por cento) do total de vagas para os servidores técnico-administrativos, e obedecerá em primeira instância os seguintes critérios: a) afinidade com a área de atuação do servidor; b) necessidade do setor; c) não tenha formação no mesmo nível; d) atenda o artigo 21 desta norma; e) Tenha mais tempo na instituição. Art. 20 A Licença para Capacitação e a Liberação de Horário deverão ser concedidas, observada a manutenção de 2/3 (dois terços) da força de trabalho, por turno, do total de integrantes da menor estrutura organizacional da ETF onde estiver lotado o servidor. Parágrafo Único - Os 2/3 (dois terços) estabelecidos no caput deste artigo deverão ter sua base de aplicação ampliada para as lotações de Unidades Administrativas ou Acadêmicas imediatamente superiores àquela onde estiver lotado o servidor, se nelas a força de trabalho for inferior a três pessoas. 23

24 Art. 21 A Licença para Capacitação e a Liberação de Horário poderão ser concedidas desde que a ação pleiteada conste no Dimensionamento Anual de Capacitação ou seja de comprovada relevância para o cargo/ setor onde atua o servidor. Art. 22 O servidor técnico-administrativo em conformidade com o Art. 10 do Decreto 5.707/2006, após cada qüinqüênio de efetivo exercício, poderá afastar-se em Licença para Capacitação, com a respectiva remuneração do cargo efetivo, por até três meses, para participar de ação de capacitação. 1º - Os períodos de Licença para Capacitação não são acumuláveis. 2º - A Licença para Capacitação poderá ser parcelada, não podendo a menor parcela ser inferior a trinta dias. 3º - A ETF poderá custear a participação do servidor em ações de capacitação durante a Licença para Capacitação, desde que comprovada sua importância para a instituição. 4º - O servidor poderá usufruir a Licença para Capacitação em ações de capacitação promovidas pela Instituição. 5º - A Licença para Capacitação poderá ser utilizada integralmente para a elaboração de monografia de especialização, dissertação de mestrado ou tese de doutorado. Art. 23 Constitui direito dos servidores a Liberação de Horário para participar do Subprograma de Qualificação. 1º - A Liberação de Horário será de 50% (cinqüenta por cento) da carga horária semanal do servidor, observando-se: I a liberação de horário se dará quando o servidor estiver matriculado em, no mínimo, 03 (três) disciplinas ou que a carga horária das disciplinas em que estiver matriculado for igual ou superior a 12 (doze) horas-aula semanais; II - a liberação de horário se dará durante o período letivo; III - a liberação de horário implicará na assinatura de um termo de compromisso, no qual o servidor compromete-se a exercer suas atividades na Instituição por prazo igual à carga horária total da liberação, salvo mediante indenização das despesas havidas com seu aperfeiçoamento. a) entendem-se como despesas havidas, a remuneração do servidor, proporcional ao horário de afastamento, excluídos os valores relativos aos auxílios alimentação, transporte e pré-escolar. IV - o servidor beneficiado com liberação de horário, em caso de necessidade da Instituição durante o período de realização do curso, poderá ser convocado para execução de atividades especiais, de caráter esporádico, tendo como limite semanal o número de horas obtidas na liberação, caracterizadas estas como compensação de horário; V - o limite máximo de liberação de horário do servidor será pelo tempo mínimo necessário para realização do curso, acrescido de 50% (cinqüenta por cento), contados a partir da data de ingresso no curso; 24

25 VI - a liberação de horário não se aplica ao servidor que: exerça função de confiança; esteja respondendo a processo administrativo disciplinar; não atenda ao disposto no inciso III; e, VII - o servidor que não se enquadrar nas condições estabelecidas no inciso I será liberado no horário da(s) disciplina(s) em que estiver matriculado, considerando o período necessário para o deslocamento do servidor até o local de realização da atividade. Art. 24 Na análise da solicitação de Liberação de Horário do servidor técnico-administrativo, de que tratam os Arts. 20, 21 e 23 deverão ser considerados os seguintes critérios de prioridade: I - Cursos que habilitem o servidor com pré-requisito necessário ao cargo ou correlação direta com o ambiente organizacional de atuação; II - cursos de pós-graduação que requeiram afastamento total, mas com relação direta ao ambiente organizacional; Parágrafo Único - Para concessão de Liberação de Horário, previstas nos Arts 20, 21 e 23 serão priorizados os servidores que ainda não possuam formação no mesmo nível do pleiteado e os de maior idade. Art. 25 A liberação de servidor em cursos de pós-graduação Lato Sensu ou Stricto Sensu, fica condicionada a temática de interesse e relevância para a ETF-Palmas, e se restringe a servidores estáveis de seu quadro de pessoal. 1º A solicitação para a participação de servidores nos cursos mencionados no caput deste artigo devera partir do próprio servidor ou do dirigente da unidade ou setor de exercício do servidor, assim entendido aquele subordinado hierarquicamente, e encaminhado diretamente ao Diretor-Geral. a) Comprovante de matrícula ou documentos da instituição no qual conste a aceitação do servidor como aluno; b) Cópia da proposta de estudo do servidor; c) Justificativa de relevância do curso para a instituição. Art. 26 O servidor não poderá solicitar participação em conferências, congressos, seminários, cursos e outros eventos similares, quando estiver afastado por licença medica, férias, licença prêmio e outros impedimentos legais. Art. 27 O servidor, cujo afastamento tenha sido autorizado nos termos desta Norma para curso de pósgraduação Lato ou Stricto Sensu, fica obrigado a comprovar a sua efetiva participação mediante a apresentação de relatório circunstanciado sobre os fatos transcorridos, conclusões alcançadas. 1º Para cumprimento do disposto no caput deste artigo deverão ser observados os seguintes prazos: I Até 30 (trinta) dias do término do evento, cópia do Certificado ou documento equivalente e relatório final, no caso de ações de curta duração (até 100 horas); II Até 90 (noventa) dias do término do evento no caso de cursos de pós-graduação Lato Sensu, exemplar da monografia; e 25

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*): PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente

Leia mais

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº XXXX DE XX DE XXXXXX DE 201X ALTERA A LEI Nº 6720, DE 25 DE MARÇO DE 2014, QUE INSTITUI PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013

DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 Regulamenta os critérios e procedimentos gerais a serem observados para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o pagamento da

Leia mais

Plano Anual de Educação Institucional 2015

Plano Anual de Educação Institucional 2015 Plano Anual de Educação Institucional 2015 Sumário Apresentação Projetos Estratégicos do CEAF em 2015 Metodologia de Construção do Plano Anual de Educação Ações do CEAF Planejadas para 2015 Programa Direito

Leia mais

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008.

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008. ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008. O Reitor da Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, no uso das suas atribuições conferidas pelo Decreto de 23 de dezembro de 2004, publicado no

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Aprova o Plano Integrado de Capacitação dos Servidores Téc nicos-administrativos da Universidade Federal de Uberlândia. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

1. Das disposições acerca da avaliação de desempenho no âmbito do PCCTAE

1. Das disposições acerca da avaliação de desempenho no âmbito do PCCTAE Nota Técnica nº 07/2008 SINASEFE. Servidores técnico-administrativos das Instituições Federais de Ensino. Avaliação de desempenho. Previsão sobre a matéria em legislação específica (Lei 11.091/05 e Decreto

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS (Texto compilado) AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. Estabelece a Política de Capacitação e Desenvolvimento dos Servidores da Agência Nacional de Aviação

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

PQI REGULAMENTO-GERAL DO PLANO DE QUALIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

PQI REGULAMENTO-GERAL DO PLANO DE QUALIFICAÇÃO INSTITUCIONAL PQI REGULAMENTO-GERAL DO PLANO DE QUALIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Institui o regulamento geral do plano de qualificação institucional no Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde - GO. INTRODUÇÃO

Leia mais

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO PERFIL DE CARGO S 1- DADOS DA VAGA Cargo: Analista Função: Analista de Cooperativismo e Monitoramento Unidade Estadual: Sescoop- Maranhão Carga Horária: 40h/ semanais Salário: R$ 1.663,00 (hum mil seiscentos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/14/001 - Desenvolvimento de Metodologias Institucionais destinadas à Consolidação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013 Regulamenta os critérios de concessão, no âmbito da UFBA, da gratificação por encargos de cursos e concursos e dá outras providencias.

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

Seção II Dos Gerentes

Seção II Dos Gerentes O EXMO. SR. PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais, Considerando a necessidade de fomentar e viabilizar o desenvolvimento de servidores e o aperfeiçoamento

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 31/2014, DE 01 DE AGOSTO DE 2014

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 31/2014, DE 01 DE AGOSTO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal do Espírito Santo Conselho Superior Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O objetivo primordial do Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Manual das Regras da Programação Escolar - 2015 Versão 03 1 / 18

Manual das Regras da Programação Escolar - 2015 Versão 03 1 / 18 Manual das Regras da Programação Escolar - 2015 Versão 03 1 / 18 Apresentação A Programação Escolar PE é um instrumento fundamental de planejamento e gestão dos recursos humanos da rede escolar estadual,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DO CEFET-RN

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DO CEFET-RN CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DO CEFET-RN (Aprovado através da Resolução nº 20/2005-CD, de 26/10/2005)

Leia mais

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

Pelo exposto e considerando a relevância do tema, contamos com o apoio e compreensão de V. Exª e ilustres Pares para aprovação do Projeto

Pelo exposto e considerando a relevância do tema, contamos com o apoio e compreensão de V. Exª e ilustres Pares para aprovação do Projeto Vitória, 22 de junho de 2012 Mensagem nº 150/2012 Senhor Presidente: Encaminho à apreciação dessa Casa de Leis o anexo projeto de lei que propõe a criação de cargos para contratação temporária, Funções

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS PROCURADORIA GERAL DO ESTADO CONSELHO SUPERIOR DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO Nº 003/2008

ESTADO DE ALAGOAS PROCURADORIA GERAL DO ESTADO CONSELHO SUPERIOR DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO Nº 003/2008 Página 1 RESOLUÇÃO Nº 003/2008 APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA PERMANENTE DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO APLICÁVEL AOS PROCURADORES DE ESTADO, DESENVOLVIDO PELO CENTRO DE ESTUDOS. O CONSELHO SUPERIOR

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA DECRETO SC Nº 1794/13 Dispõe sobre a Gestão Escolar da Educação Básica e Profissional da rede estadual de ensino, em todos os níveis e modalidades. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Gabinete do Ministro

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Gabinete do Ministro Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Gabinete do Ministro

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA Aprovada pela Resolução n /20XX CONSUN/UEMA, de XX de xxxx de 20XX CAPÍTULO I DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Art. 1 São consideradas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas O CONSELHO DA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO COM PESSOAS INSTITUI REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO / UNIFESP PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 36/2012. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova: ANEXO VII GRUPO OCUPACIONAL FISCO-CONTÁBIL

PROJETO DE LEI Nº 36/2012. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova: ANEXO VII GRUPO OCUPACIONAL FISCO-CONTÁBIL PROJETO DE LEI Nº 36/2012 Altera dispositivos da Lei n o 1.997, de 13 de março de 1996, que Dispõe sobre a reorganização das carreiras funcionais dos servidores públicos da Prefeitura do Município de Foz

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3 ANEXO 5 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1 Disposições Preliminares Artigo 1 o - As atividades de Estágio Supervisionado que integram a Matriz Curricular do Curso de Administração, da Faculdade

Leia mais

MUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul

MUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul ANEXO III DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Coordenar as atividades específicas da área, participando do planejamento e

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2014 São Luis de Montes Belos Goiás Faculdade Montes Belos Curso de Engenharia Agronômica São Luis de Montes Belos - Goiás COORDENADOR

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires LEI COMPLEMENTAR Nº 051, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe sobre o Plano de Carreira dos Servidores Públicos Efetivos de Apoio à Educação Infantil do. AIRTON LUIZ ARTUS, PREFEITO MUNICIPAL DE VENÂNCIO

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas NOTA

Leia mais

ANEXO C REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO. Da caracterização

ANEXO C REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO. Da caracterização ANEXO C REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO Regulamento aprovado pela Comissão de Curso em 02 de setembro de 2014 Este anexo regulamenta o Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre a participação de servidores do Tribunal Superior do Trabalho em ações de educação corporativa

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERTANEJA Estado do Paraná

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERTANEJA Estado do Paraná LEI COMPLEMENTAR Nº 53/2014 DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Súmula: DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE PROFESSOR EM CAMPOS ESPECIFICOS NOS TERMOS DA LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL Nº 029/2010,

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

Lucia Maria Sá Barreto de Freitas

Lucia Maria Sá Barreto de Freitas RESOLUÇÃO DO CONSEPE Nº 12/2010 Aprova o Regulamento das Atividades de Estágio do Curso de Engenharia de Produção da FSSS e dá outras Providências. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

Resolução SE 53, de 2-10-2014

Resolução SE 53, de 2-10-2014 Resolução SE 53, de 2-10-2014 Dispõe sobre a reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada e sobre os Mecanismos de Apoio Escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

DIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E GESTÃO DO IFMS

DIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E GESTÃO DO IFMS DIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E GESTÃO DO IFMS Capítulo I DA FINALIDADE Art. 1º O presente documento tem por finalidade regulamentar as Atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão

Leia mais

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um

Leia mais