Proposta de Orçamento para Introdução. A proposta de orçamento apresentada respeita ao Conselho Distrital de Lisboa.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Proposta de Orçamento para 2010. Introdução. A proposta de orçamento apresentada respeita ao Conselho Distrital de Lisboa."

Transcrição

1 Proposta de Orçamento para 2010 Introdução A proposta de orçamento apresentada respeita ao Conselho Distrital de Lisboa. As propostas de orçamentos referentes ao Conselho de Deontologia de Lisboa e às Delegações são apresentadas autonomamente, sem prejuízo da referência aos mesmos neste relatório, sempre que se justifique, nomeadamente quando os valores neles inscritos tenham implicações no orçamento do Conselho Distrital de Lisboa. A sublinhar que, não obstante a elaboração de orçamentos autónomos para cada um dos órgãos, conforme estatutariamente previsto, o documento final da proposta de orçamento para 2010 a apresentar ao Conselho Geral, corresponde ao orçamento integrado, isto é, englobando o orçamento do Conselho Distrital, o do Conselho de Deontologia e os das vinte e duas Delegações. À data da elaboração deste documento, ainda não é possível precisar o valor dos orçamentos das Delegações, uma vez que algumas Delegações ainda não apresentaram a respectiva proposta de orçamento. No entanto, para efeitos de uma estimativa do valor do orçamento integrado, foi tido em consideração o valor histórico de ,00 euros. A proposta de orçamento para 2010 tem subjacente a observação de três linhas de orientação, a saber: 1- Execuções orçamentais de 2008 e do primeiro semestre de 2009; 2- Rigor, objectividade e realismo na previsão das receitas e das despesas; 3- Transparência e descrição pormenorizada das despesas orçamentadas; 1

2 A proposta de orçamento reflecte, também, as seguintes coordenadas: 1- Regras constantes da deliberação do Conselho Geral de 5 de Setembro de 2008, designadamente: a) Não inclusão no orçamento de qualquer subsídio a atribuir pelo Conselho Geral; b) Inclusão nos orçamentos individuais das Delegações do montante das respectivas comparticipações estatutárias; 2- Deliberação do Conselho Geral de 20 de Julho do corrente, relativa a alterações à Tabela de Emolumentos e Preços da Ordem dos Advogados. 3- Deliberação do Conselho Geral de 31 de Agosto de 2009, que altera o valor da quota referente aos Advogados reformados autorizados a advogar. O orçamento demonstra a seguinte estrutura: Quanto às receitas O orçamento das receitas é de ,58. ( , ,50 ) Quanto às despesas O orçamento das despesas correntes é de ,06. O orçamento das despesas de capital é de ,00 Total : ,06 O saldo orçamental é de ,52. 2

3 Estes indicadores referem-se exclusivamente ao Conselho Distrital de Lisboa, não incluindo, por conseguinte, os montantes correspondentes aos orçamentos do Conselho de Deontologia de Lisboa e das Delegações. Assim, os pressupostos, fundamentação e justificação que a seguir se indicam relativamente a cada uma das rubricas do orçamento, respeitam exclusivamente ao Conselho Distrital de Lisboa. Conforme se deu nota anteriormente, sempre que se justifique serão feitas referências concretas ao orçamento do Conselho de Deontologia e ao das Delegações. PRESSUPOSTOS A elaboração deste orçamento assentou nos seguintes pressupostos: Quanto às Receitas As receitas do Conselho Distrital de Lisboa têm origem fundamentalmente nas comparticipações estatutárias decorrentes das quotizações e em receitas próprias do CDL, cujo valor é de diminuto significado. Quanto aos valores das primeiras resultam do orçamento do Conselho Geral. O montante das comparticipações estatutárias relativas às quotizações, de acordo com a informação prestada, em , pelo Conselho Geral, bem como considerando a deliberação do Conselho Geral de Agosto de 2009, que altera o valor das quotas dos Advogados reformados com autorização para advogar, é de ,60, o qual inclui o montante de ,52, correspondente à comparticipação estatutária das Delegações e que será incluído nos respectivos orçamentos, como adiante se fará referência. 3

4 Assim, o valor considerado no orçamento do Conselho Distrital de Lisboa no que se refere a comparticipações estatutárias decorrentes das quotizações é de ,08 : ( , ,52 ). Comparticipação em quotizações 16% 84% CDL Delegações Quanto às segundas receitas próprias no montante de ,50, correspondente a 16% do total, os valores têm origem nas seguintes realidades, calculados de acordo com os seguintes pressupostos: 1. Taxas de inscrição de advogados e de advogados estagiários Prevê-se a inscrição de 400 advogados e de 500 advogados estagiários, donde resultam as seguintes verbas: 400 Advogados x 300,00 = , Advogados x 50,00 = ,00 (prova de agregação) 500 Advogados Estagiários x 200,00 = ,00 (inclui o teste escrito). O que totaliza ,00. 4

5 2. Repetições e Revisões de Testes Repetição e revisão dos testes escritos da prova de aferição (fase inicial) Advogados estagiários previstos inscrever 500 Dos quais se estima obterem nota negativa 35% 175 E que pedem revisão 50% 88 Pedem repetição da prova 30% 26 Não pedem revisão, mas repetem a prova 88 Total de revisões e repetições 202 Valor unitário 37,50 Valor total 7.575, Repetição e revisão da prova escrita do exame final de avaliação e agregação Advogados estagiários do 2º curso de estágio de 2007 e do 1º curso de estágio de Dos quais se estima obterem nota negativa 60% 151 Destes, pedem revisão 50% 75 Destes, ainda, repetem o teste 30% 23 Não pediram revisão 75 Total de revisões e repetições 173 Valor unitário 37,50 Valor total 6.487,50 3. Outras receitas do Centro de Estágio Enquadram-se nesta rubrica, os actos previstos na tabela de emolumentos dos quais se referem em particular os que maior relevância têm nas receitas, a saber: 5

6 Repetição da fase de formação inicial Por cada área a repetir - 50,00 Despesas administrativas - 60,00 Repetição da fase complementar de estágio 100,00 Prorrogação do tempo de estágio - 7,50 A verba orçamentada baseia-se no histórico registado na execução orçamental de 2008, ponderada com a execução orçamental de Junho de 2009, sendo o montante estimado para esta rubrica de ,00. De notar que as alterações à Tabela de Emolumentos e Preços da Ordem dos Advogados, nomeadamente na verba respeitante à taxa de inscrição de advogado estagiário, significa no orçamento uma perda de receita no valor de ,50, isto é menos 49% nas rubricas afectadas com a alteração, o que corresponde a menos 10,92% do total das receitas. 4. Serviço de apoio a advogados Tratando-se de uma rubrica com comportamento irregular, estimou-se, também conservadoramente, a verba de ,00, dividida da seguinte forma: Espaço CDL ,00 Outros actos 3.500,00 Incluem-se neste rubrica as receitas resultantes das vendas dos artigos do Espaço CDL, nos quais se integra a agenda do advogado 2010, bem como as provenientes da realização dos seguintes actos: Declarações Certidões Fotocópias Cartão de empregado forense 5. Formação contínua 6

7 A receita prevista para esta rubrica resulta da realização de 30 cursos de 6 horas. Esta previsão significa a disponibilização de 3 cursos por mês, de 6 horas, com uma média de 25 formandos por curso. A taxa de inscrição é de 91,00 euros para advogados e de 55,00 euros para advogados estagiários, IVA incluído, o que permite alcançar uma receita de ,00 euros, conforme discriminado no quadro infra: Nº de Formandos por curso (média) Nº de Cursos Preço Valor previsto da receita ( ) 18 Advogados 30 91, ,00 7 Advogados Estagiários 30 55, ,00 Total da receita ,00 Além destes cursos, e porque estamos a abordar a rubrica formação contínua, importa referir que está prevista a organização de 60 conferências, de duas horas cada, embora da realização das mesmas não resulta qualquer receita de acordo com a orientação que tem vindo a ser observada nos últimos anos. Não obstante, refere-se que, de acordo com a estimativa do valor das despesas directas (secretariado e coffee break) inerentes à realização das conferências, caso se pretendesse ver as mesmas pagas, uma taxa de inscrição do montante de 3 euros seria suficiente. Relativamente aos cursos cuja frequência implica pagamento de taxa de inscrição - está associado o pagamento de honorários aos Formadores, bem como a prestação de secretariado e, eventualmente, o serviço coffee break. Estas despesas, assim como as decorrentes da realização de conferências encontram-se desenvolvidas no local próprio deste relatório. 7

8 Quanto às Despesas A elaboração do orçamento de despesas teve subjacente o realizado do orçamento de 2008, conjugado com a execução orçamental de Junho de Também foi tida em consideração a previsão da execução orçamental em Dezembro de As despesas apresentam três grandes grupos: I - Despesas correntes Respeitam aos gastos decorrentes de fornecimentos de bens e serviços imprescindíveis ao funcionamento do órgão; diversas; II - Despesas decorrentes de actividades programáticas Referem-se aos gastos associados ao desenvolvimento de iniciativas III - Despesas de capital Referem-se às aquisições de bens duradouros, de diversa natureza, em particular equipamento informático (substituição do existente) e rendas de locação financeira. Fundamentando, detalhadamente: Quanto às despesas correntes: 1. Compras Valor previsto: ,00 8

9 Refere-se às compras de artigos, de que consta fundamentalmente a agenda do advogado e cuja receita está considerada na rubrica serviço de apoio a advogados 2. Afectação de inscrições Refere-se à taxa, do montante de 87,29 euros, que o Conselho Distrital de Lisboa paga ao Conselho Geral por cada inscrição de Advogado. O valor é de ,85 euros e resulta da inscrição prevista de 400 Advogados x 87,29 euros. 3. Electricidade Valor previsto de ,00. A verba orçamentada para a rubrica electricidade resulta da projecção do custo do consumo actual, não se prevendo grandes oscilações, para o que contribui a implementação progressiva de medidas de racionalização do consumo, nomeadamente, o corte de electricidade durante o dia em espaços de circulação, para além de uma permanente sensibilização dos serviços no sentido de adoptarem práticas que evitem consumos desnecessários de electricidade, tais como desligar as luzes no período de almoço e no final do dia de trabalho, bem como desligar os computadores no final do dia. 4. Água Valor previsto de 6.850,00 Já no que respeita ao consumo de água prevê-se um aumento significativo, na ordem dos 27,50% o que é devido à implementação de medidas reforçadas de higienização por força do surto da Gripe A. 5. Ferramentas e utensílios de desgaste rápido Valor previsto de 2.750,00. Esta rubrica refere-se a copos de café e de água, pilhas, lâmpadas, chaves, pregos, tomadas, extensões eléctricas, cabos, recipientes para arrumação. 9

10 6. Livros e documentação técnica Valor previsto de 200,00. Estas aquisições reportam-se fundamentalmente a Códigos de apoio à realização das provas de agregação, sem prejuízo da aquisição de outros códigos e livros destinados aos serviços, nomeadamente, da área da assessoria jurídica do Conselho Distrital de Lisboa. 7. Material de escritório Valor previsto de ,00. Este montante resultou da projecção do realizado em Junho de Neste campo importa assinalar uma gestão de proximidade relativamente ao material solicitado, mediante a requisição escrita do material com a identificação do colaborador que a solicita e núcleo de actividade afecto, por forma a permitir um controlo directo dos gastos e aferir as razões dos pedidos. 8. Divulgação institucional Valor previsto de 500,00. Esta rubrica refere-se, essencialmente, a ofertas destinadas a agradecer a participação não onerosa dos Formadores em diversas acções de formação, em particular, em conferências. 9. Rendas de instalações Valor previsto de ,24. Esta verba resulta da actualização do valor das rendas das instalações do Conselho Distrital de Lisboa, com a aplicação do coeficiente de actualização de 2%, em conformidade com o que se julga que venha a ser decretado. O valor das rendas apresenta a seguinte distribuição: 10

11 Rua Santa Barbara 46-4º ,00 Rua Santa Barbara 46-5º ,27 Rua dos Anjos 79 (cave, r/c, sobreloja) Rua Santa Barbara, 46-1º e 2º ,97 Total ,24 Considerando este valor anual em rendas ,24 -, numa perspectiva de gestão dos recursos e da utilização rigorosa e necessária dos mesmos, sem colocar em crise a actividade efectiva de ambos os Conselhos (Conselho Distrital e Conselho de Deontologia) e, mesmo um eventual crescimento da sua actividade, entende-se que deverá ser reflectida uma estratégia que diminua este gasto, qual seja a de, a curto prazo, renegociar o valor das rendas e, a médio prazo, encontrar soluções mais económicas que podem passar por arrendamento ou compra de um outras instalações, com melhores e mais adequadas instalações, sobretudo na vertente de uma mais adequada organização e maximização funcional do espaço. 10. Aluguer de equipamento Valor previsto 1.300,00 Esta verba respeita ao aluguer das máquinas de purificação da água. 11. Aluguer de espaços Valor previsto de ,00 O aluguer previsto para a realização dos eventos assinalados no quadro infra, está relacionado com o número estimado de advogados estagiários àqueles referentes. Os espaços previstos alugar, correspondem às salas do ISEL. Realização de 12 provas 5.184,00 Realização de um exame final 1.728,00 Realização de duas repetições de teste 1.296,00 2 Inaugurações de Curso de Estágio 3.000,00 Total , Despesas de representação Valor previsto de ,00. 11

12 Reduziu-se a verba orçamentada no ano anterior para dois terços do seu valor, por se considerar suficiente para as actividades institucionais previstas, o que decorre também da circunstância de os gastos nesta rubrica não terem sofrido oscilações relevantes, nomeadamente no que se refere ao montante gasto no primeiro semestre de 2009, no valor de 1.303,20, com um desvio favorável de 82,10%. 13. Comunicação Valor previsto de ,00 Este valor foi obtido a partir da projecção dos gastos desta rubrica para o final do ano A rubrica comunicação diz respeito a comunicações telefónicas, fax e correio físico (franquias). De realçar que o orçamentado é inferior ao projectado para 2009, cerca de 17 %. Esta diminuição não deriva exclusivamente da diminuição das comunicações, designadamente as referentes a correio físico, que só no primeiro semestre de 2009 contabilizam ofícios. Efectivamente, a diminuição aludida é, em parte, o resultado da contratação em Agosto de 2007 e renegociada em 2009, de um serviço e de um novo operador de comunicações móveis, garantindo o mesmo preço, independentemente da rede móvel utilizada. Também contribuiu para a diminuição dos gastos nesta rubrica a implementação de medidas restritivas do uso da linha telefónica, designadamente, no acesso a serviços móveis e ligações inter regionais e internacionais. Por outro lado, a intensificação do uso do e as alterações do novo sistema do apoio judiciário, dispensando a notificação ao Advogado da sua nomeação, também contribuíram significativamente para uma redução dos custos em correio físico. 12

13 14. Seguros Valor estimado de 1.376,92 Trata-se do seguro multi-riscos relativo ao recheio (mobiliário e equipamento) do Conselho Distrital de Lisboa. 15. Transportes de material e equipamento Valor estimado de 1.000,00. Foi orçamentado este valor de carácter meramente previdente, destinando-se a fazer face a eventuais remodelações na organização dos espaços dos serviços. 16. Deslocações e estadas do pessoal Valor estimado de 4.500,00. Os gastos com esta rubrica respeitam fundamentalmente a deslocações em táxi. Não é despiciendo referir que, a utilização de táxi é feita na medida do estritamente necessário e sempre que o volume de carga não permita a deslocação em transportes públicos, como é o caso da entrega e levantamento dos processos de inscrição de advogados e de advogados estagiários no Conselho Geral. 17. Deslocações e estadas de titulares de cargos Valor estimado de 5.000,00. Esta rubrica respeita ao pagamento de deslocações extraordinárias de alguns membros do Conselho Distrital de Lisboa. 18. Honorários Valor estimado de

14 Esta rubrica respeita ao pagamento a prestadores de serviços que colaboram com o Conselho Distrital de Lisboa. Neste âmbito e no que respeita ao Conselho Distrital de Lisboa, identificam-se as seguintes prestações de serviços, de acordo com os valores abaixo indicados: i) Formação no âmbito do estágio ,00 Formação no âmbito da fase inicial de estágio Ministração das sessões da fase inicial de estágio ,00 Formação no âmbito da fase complementar de estágio Ministração de formação complementar, nas áreas previstas no artº 28º do Regulamento Geral da Formação ,00 Correcção da prova escrita do exame final de avaliação e agregação e Revisão da prova escrita do exame final de avaliação e agregação ,00 ii) Formação contínua ,00 Ministração de acções de formação destinadas essencialmente a advogados ,00 iii) Assessoria ,63 que se distribui pelas seguintes áreas: 14

15 Gabinete da Presidência 7.200,00 Área económica ,00 Gestão do CFO ,80 Procuradoria Ilícita ,00 Vigilância 9.596,26 Apoio Judiciário ,58 Secretariado da Formação Contínua 2.400,00 Novas Iniciativas 3.000,00 Ponto de Acesso ao Direito 7.700,00 Total ,63 Realça-se a circunstância de os honorários relacionados com a gestão do CFO, sendo um custo (19.756,80 ) suportado exclusiva e integralmente pelo CDL, são na verdade um custo de uma estrutura utilizada a nível nacional, o qual deveria ser suportado por todos os utilizadores da plataforma. Na parte que diz respeito ao CDL constata-se a existência de um desajustamento entre o custo suportado e as actividades desenvolvidas, o que decorre do facto de o CFO ter uma exploração diminuta, a qual poderia ser garantida por um(a) funcionário(a) do quadro do CDL. 19. Contencioso e notariado Valor estimado de 500,00 O orçamento deste valor é de carácter meramente previdente. 20. Conservação e reparação Valor estimado de ,92 O valor orçamentado para esta rubrica respeita a contratos de assistência técnica e a pequenas reparações que sempre são necessárias efectuar, de molde a manterem-se os mínimos exigíveis das condições dos espaços. Do quadro seguinte, consta a indicação dos contratos de assistência técnica e respectivos valores. 15

16 Contratos de assistência técnica Descrição Valor anual Manutenção elevadores - OTIS 3.828,38 Manutenção ar condicionado - MM Canário 1.162,70 Manutenção ar condicionado - Reinaldo Amaral 3.403,21 Manutenção relógio ponto - Infocontrol 174,32 Manutenção Fax e Fotocopiadora - Copicanola 506,21 Manutenção Fotocopiadoras - Copivarela 9.734,76 Manutenção UPS 1.020,34 Total ,92 Pequenas reparações 5.000,00 Imputação ao Conselho de Deontologia - equipamento 1.500,00 Imputação ao Conselho de Deontologia - instalações 500,00 Total a rubrica "Conservação e reparação" , Divulgação e publicações Valor estimado de 600,00 Esta verba respeita essencialmente a publicações obrigatórias, nomeadamente, convocatórias do Conselho Distrital de Lisboa. 22. Limpeza, higiene e conforto Valor estimado de ,00. Esta rubrica decompõe-se em dois grupos: serviço de limpeza a cargo de empresa do ramo e material de limpeza, repartindo-se em partes iguais o valor orçamentado. 23. Trabalhos especializados 16

17 Valor estimado de ,37 Respeita aos pagamentos previstos efectuar pela contratação dos serviços e do desenvolvimento das actividades programáticas que constam no quadro seguinte: TRABALHOS ESPECIALIZADOS Descrição Parcial TOTAL Trabalhos tipográficos ,00 Edições CDL ,00 Gestão do Arquivo 4.341,00 Manutenção de plantas 1.680,84 Plataforma PT ,00 Serviço de estafeta ,20 Produção gráfica do Livro sobre CDL ,00 Imputação ao Conselho de Deontologia , ,37 Actividades programáticas ,00 Prémio Arte e Organização do concurso ,00 Projecto Edifício Solidário ,00 Jogos Desportivos do Direito ,00 Dia da Consulta Jurídica ,00 Total ,37 Notar que os patrocínios previstos receber, no montante de ,00, também se destinam ao financiamento de parte das despesas previstas com as actividades programáticas descritas no quadro anterior. 24. Águas, cafés e outros Valor estimado de 7.000,00 Respeita essencialmente aos coffee breaks da formação contínua (cursos e conferências), águas e cafés no âmbito de reuniões de trabalho (plenárias e outras). 17

18 25. Ornamentação e decoração Valor estimado de 300,00 Este valor resulta de uma estimativa preventiva para recepções e outros eventos. 26. Refeições por conveniência de serviço de membros Valor calculado de 7.176,00. O valor calculado resulta da previsão de 2 reuniões por mês do Conselho Distrital de Lisboa, conforme o quadro seguinte: Refeições por conveniência de serviço dos titulares de cargos Órgão Membros Sessões Custo Valor Reuniões do Conselho , ,00 Total 7.176, Jornais e revistas Valor estimado de 20,00 Fazer face a eventuais compras de jornais. 28. Vigilância e segurança Valor estimado de 300,00 Respeita ao contrato de assistência ao equipamento de vigilância. 29. Despesas com pessoal Valor estimado de ,41 O valor do orçamento nesta rubrica resulta do quadro de pessoal do Conselho Distrital de Lisboa, ao qual deverá ser deduzido o montante de ,29, que respeita a imputado ao Conselho de Deontologia de Lisboa e que respeita a 18

19 colaboradores que estão afectos a actividades comuns aos dois órgãos e a que adiante se fará referência. Nesta proposta, foi considerada uma actualização salarial de 1,5 %. Comparativamente com o orçamento de 2009, verifica-se uma diminuição de 7,8 % e que resulta da rescisão de dois contratos de trabalho. Relativamente às rubricas que não as de remunerações e encargos mantêm-se sensivelmente na mesma ordem de grandeza que as do orçamento de Despesas de capital Além das rendas de locação financeira do ar condicionado e fotocopiadoras, apenas foram considerados despesas de reposição ou substituição de equipamento, designadamente de informática, tudo totalizando ,00. O orçamento individual do Conselho Distrital de Lisboa, apresenta, como já foi referido o saldo orçamental final de ,52. ORÇAMENTO INTEGRADO De acordo com a orientação constante da deliberação do Conselho Geral, anteriormente mencionada, quanto aos procedimentos a adoptar na elaboração do orçamento, o Conselho Distrital de Lisboa deve preparar o seu orçamento individual, e, a final, deve integrar o seu orçamento com o orçamento individual do Conselho de Deontologia de Lisboa e com os orçamentos individuais das Delegações. No que respeita ao orçamento do Conselho de Deontologia é também apresentado em separado. Quanto às Delegações, como já foi referido, à data da produção deste documento, o Conselho Distrital de Lisboa apenas dispõe, ao nível das receitas, do montante das respectivas comparticipações estatutárias, estando em falta os orçamentos de sete Delegações. 19

20 Não obstante, o Conselho Distrital de Lisboa considera no orçamento integrado, e no que diz respeito aos orçamentos de despesas das Delegações, o montante global de ,00 euros, verba considerada suficiente, tendo em conta a informação de que o CDL já dispõe relativamente a parte significativa dos gastos, como é o caso dos custos com pessoal, cujo processamento é da sua competência, bem como de outros gastos fixos que são pagos directamente por este Conselho Distrital, independentemente da sua inclusão nos orçamentos das Delegações e ainda da execução orçamental em termos históricos. Realça-se ainda a circunstância deste valor global considerado no orçamento integrado ser superior, em cerca de 25%, ao montante previsto de comparticipações estatutárias do conjunto das Delegações, o que, aliás, tem sido a prática, como se pode verificar comparando estas comparticipações com os montantes transferidos directa e indirectamente para as Delegações. O quadro seguinte mostra os principais indicadores do orçamento integrado: Descrição CDL (individual) Delegações Conselho de Deontologia CDL (consolidado) Receitas , ,52 350, ,10 Despesas correntes , , , ,33 Excedente gerado , , , ,23 Despesas de capital , , , ,00 Saldo orçamental final , , , ,23 Efectuada a integração global dos orçamentos individuais, obtemos o seguinte saldo final integrado de toda a área do Conselho Distrital de Lisboa: Conselho Distrital de Lisboa (individual) ,52 Conselho de Deontologia de Lisboa ,27 Delegações ,48 Saldo integrado ,23 20

21 Análise da "origem" do déficit Receitas que deixaram de ser recebidas Quotizações por alteração do escalão de até 3 anos para até 4 anos (estimado) ,00 Subsídio do Conselho Geral ,00 Redução decorrente da alteração da tabela de emolumentos ,00 Total de reduções de receitas ,00 A sublinhar o seguinte: Não considerando as alterações à Tabela de Emolumentos e Preços da Ordem dos Advogados, nomeadamente na verba respeitante à taxa de inscrição de advogado estagiário, o saldo final integrado seria deficitário em ,23. Considerando a verba histórica a título de Subsídios do Conselho Geral ,00 -, o saldo final integrado seria deficitário em ,23. Omitindo as alterações à Tabela de Emolumentos e Preços da Ordem dos Advogados e considerando a verba histórica a título de Subsídios do Conselho Geral, o saldo final integrado seria deficitário em 3.156,23. e o saldo final do orçamento individual do Conselho Distrital de Lisboa seria superavitário em ,52. 21

22 Em anexo: Proposta de Orçamento do Conselho Distrital de Lisboa para 2010 Proposta de Orçamento do Conselho de Deontologia de Lisboa para 2010 Proposta de Orçamento integrado provisória do Conselho Distrital de Lisboa para 2010 Lisboa, Ana Dias Secretária-Geral Paula Bocas Chefe dos Serviços Administrativos e Financeiros Rui Elísio TOC Aprovado em Sessão plenária do Conselho Distrital de Lisboa de 10 de Setembro de

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 00. Introdução a) A firma Custódio A. Rodrigues, Lda., designada também por CORPOS Corretagem Portuguesa de Seguros, pessoa colectiva

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Prazo Mobilização Antecipada Poupança Habitação Geral Clientes Particulares com mais de 30 anos. Depósito constituído em regime especial. 12 meses Após o decurso

Leia mais

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho A Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME

Leia mais

ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA

ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA 1 - Nota introdutória As contas de 2008 do Conselho Distrital de Faro da Ordem dos Advogados, integram, como habitualmente, o Conselho Distrital de Deontologia e as 9 Delegações

Leia mais

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social ANEXO para as Contas do Ano 2014 1/ IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 / Designação da entidade: OASIS Organização de Apoio e Solidariedade para

Leia mais

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS - CONSELHO DISTRITAL DO PORTO. aprovação, realização do orçamento, controlo da execução e. Orçamento do custos e proveitos.

ORDEM DOS ADVOGADOS - CONSELHO DISTRITAL DO PORTO. aprovação, realização do orçamento, controlo da execução e. Orçamento do custos e proveitos. Realização de orçamento com a adequação ao plano de Maior transparência no processo de orçamentação do CDP, actividades delineado para o período. Foi instituído processo aspecto que por outro lado veio

Leia mais

Anexo: Informação Relativa à Gestão de Reclamações... 5

Anexo: Informação Relativa à Gestão de Reclamações... 5 REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO DA COMPAÑIA ESPAÑOLA DE SEGUROS Y REASEGUROS DE CRÉDITO Y CAUCIÓN, S.A., SUCURSAL EM PORTUGAL, NO QUADRO DO SEU RELACIONAMENTO COM OS TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

Orçamento para o ano de 2010 do Conselho de Deontologia do Porto

Orçamento para o ano de 2010 do Conselho de Deontologia do Porto Orçamento para o ano de 2010 do Conselho de Deontologia do Porto 1. Pressupostos relativos às Receitas/Proveitos do Conselho de Deontologia do Porto Receitas Próprias O Conselho de Deontologia não dispõe

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º; 18º. Intermediação - em crédito à habitação; leasing imobiliário; conta empréstimo; crédito automóvel; produtos estruturados; leasing equipamentos e

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor

Leia mais

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento

Leia mais

TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO

TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO INDICE 1 NOTA PRÉVIA 3 2 LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 4 3 PLANO DE FORMAÇÃO 4 4 FREQUÊNCIA DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO 6

Leia mais

Federação Portuguesa de Bridge Orçamento Ano 2008 ORÇAMENTO. Federação Portuguesa de Bridge. para o ano 2008 - 1 -

Federação Portuguesa de Bridge Orçamento Ano 2008 ORÇAMENTO. Federação Portuguesa de Bridge. para o ano 2008 - 1 - ORÇAMENTO da Federação Portuguesa de Bridge para o ano 2008 Lisboa, 21 de Outubro de 2007-1 - Orçamento para 2008 A Direcção da Federação Portuguesa de Bridge em cumprimento do disposto na alínea b) do

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

Portaria n.º 106/2011, de 14 de Março

Portaria n.º 106/2011, de 14 de Março Portaria n.º 106/2011, de 14 de Março O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as entidades do sector não lucrativo, abreviadamente designadas por

Leia mais

CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO

CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO (15 FEV 2015) 1 Artigo 1º Âmbito Este documento visa regulamentar a actividade e funcionamento do CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA, adiante designado CKL, sem

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES Cláusula 1ª Princípio geral O presente Caderno de Encargos compreende

Leia mais

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,

Leia mais

ANEXO. Prestação de Contas 2011

ANEXO. Prestação de Contas 2011 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da entidade Fluviário de Mora, E.E.M. NIPC: 507 756 754 1.2. Sede Parque Ecológico do Gameiro - Cabeção 1.3. Natureza da Actividade O Fluviário de Mora, é uma

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

NCRF 19 Contratos de construção

NCRF 19 Contratos de construção NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento

Leia mais

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas 8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Nota Introdutória No âmbito dos anexos às demonstrações financeiras e em conformidade com o ponto 8.2 do Decreto-lei nº 54-A/99 de 22 de Fevereiro,

Leia mais

Regulamento do Ninho de Empresas

Regulamento do Ninho de Empresas Regulamento do Ninho de Empresas Aprovado em Assembleia Geral, a 30 de Março de 2012. Artigo 1.º (Âmbito) O presente regulamento define as condições para a utilização do serviço de ninho de empresas da

Leia mais

I INTRODUÇÃO II PLANO DE ACTIVIDADES

I INTRODUÇÃO II PLANO DE ACTIVIDADES Entidade Reconhecida de Utilidade Pública Pág. 1 I INTRODUÇÃO O Plano de Actividades da Direcção eleita em Julho de 2005, para o ano 2006, tem como objectivos a angariação de fundos para a construção da

Leia mais

EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM CONTÍNUO N.

EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM CONTÍNUO N. EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO REGULAMENTO ESPECÍFICO: SISTEMA DE APOIO A ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E LOGÍSTICA AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO Preâmbulo A qualificação dos farmacêuticos é um requisito fundamental para a sua adequada intervenção no Sistema de Saúde. A maximização da qualidade desta intervenção

Leia mais

DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012

DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para

Leia mais

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais

Leia mais

Dossiê de Preços de Transferência

Dossiê de Preços de Transferência Dossiê de Preços de Transferência Fiscalidade 2011 3 Índice Pág. 1. Preços de Transferência 03 1.1 Conceito 03 1.2 O que são Preços de Transferência 03 1.3 Porquê os Preços de Transferência? 03 1.4 Entidades

Leia mais

BREVE ALUSÃO AO DL 61/2011 E SUA RELAÇÃO COM O DL

BREVE ALUSÃO AO DL 61/2011 E SUA RELAÇÃO COM O DL FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA Decreto-Lei n.º 221/85 Agências de viagens e organizadores de circuitos turísticos Processo: nº 2449, despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do

Leia mais

B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei

B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei Sociedades Desportivas Análise do regime jurídico e fiscal B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal específico das sociedades desportivas

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003 REESTRUTURA OS FUNDOS ESCOLARES DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E EXTINGUE O FUNDO REGIONAL DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Criado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (DR Modelo 22 de

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo:

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 6º Assunto: Transportes intracomunitários de bens F055 2005163 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 15-05-06 Conteúdo: 1. A questão

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

ALGUMAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO PARA A CONTABILIDADE DO DECIVIL. 1. Enquadramento

ALGUMAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO PARA A CONTABILIDADE DO DECIVIL. 1. Enquadramento ALGUMAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO PARA A CONTABILIDADE DO DECIVIL 1. Enquadramento É essencial assegurar a uniformidade de procedimentos em todos os Serviços de Contabilidade do IST que dispõem de autonomia

Leia mais

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO Entidade Beneficiária Principal: Acrónimo e Designação do Projecto: Referência PAD 2003-2006: Considerando que, por despacho do Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro, foi aprovada

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de

Leia mais

EIXO 1 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida NOTA TÉCNICA

EIXO 1 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida NOTA TÉCNICA EIXO 1 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida NOTA TÉCNICA NATUREZA E LIMITES MÁXIMOS DOS CUSTOS ELEGÍVEIS (Decreto - Regulamentar 84-A/2007, Despachos Conjuntos das Secretarias Regionais da Educação

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais

Relatório sobre Actividades Subsidiadas Instruções de Preenchimento

Relatório sobre Actividades Subsidiadas Instruções de Preenchimento Relatório sobre Actividades Subsidiadas Instruções de Preenchimento Observações 1. (1) O Relatório sobre Actividades Subsidiadas é composto por duas partes: Parte A Sumário Geral do Plano Subsidiado; Parte

Leia mais

CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO

CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO (17 DEZ 2010) 1 Artigo 1º Âmbito Este documento visa regulamentar a actividade e funcionamento do CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA, adiante designado CKL, sem

Leia mais

GABINETE DE CONSULTA JURÍDICA

GABINETE DE CONSULTA JURÍDICA 1.Consultas Jurídicas prestadas No 1º Semestre de 2007 foram prestadas 213 Consultas Jurídicas. Nº de Dias Advogados Nomeados Consultas Prestadas 16 67 213 Áreas do Direito objecto das Consultas jurídicas

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais

Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Muitas firmas comerciais de Macau solicitam o fornecimento de

Leia mais

Candidatura a pedido de Apoio Institucional à Embaixada do Japão

Candidatura a pedido de Apoio Institucional à Embaixada do Japão Candidatura a pedido de Apoio Institucional à Embaixada do Japão 1 de Agosto de 2015

Leia mais

À HABITAÇÃO DEGRADADA NO

À HABITAÇÃO DEGRADADA NO Praça Luis de Camões.2580-318 ALENQUER. Telel. 263730900. Fax 263711 504. e-mau: peral@cm-alenauer.ot i1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA NO MUNICÍPIO DE ALENQUER Proposta da Câmara

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro

Leia mais

Despacho/deliberação de autorização da despesa pelo órgão competente lavrado sobre uma proposta apresentada Cfr. artigos 17º e 18º do DL 197/99 de

Despacho/deliberação de autorização da despesa pelo órgão competente lavrado sobre uma proposta apresentada Cfr. artigos 17º e 18º do DL 197/99 de ANEXO CONTRATAÇÃO PÚBLICA CHECK-LIST DO PROMOTOR As notas explicativas abaixo, são extraídas do corpo legislativo aplicável ao tema em análise procurando evidenciar os principais parâmetros que condicionam

Leia mais

REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS

REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS 1. Qual é a natureza das importâncias atribuídas aos árbitros pela Federação Portuguesa de Futebol? As importâncias em causa são consideradas rendimentos

Leia mais

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006 Directiva 96/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1996 relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p.

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

Relatório e Contas 2013

Relatório e Contas 2013 Relatório e Contas 2013 À data do início deste período de 2013 registávamos um saldo positivo de 21.561,58. No final do mesmo, o saldo era de 27.083,35 o que traduz uma variação de caixa positiva de 5.521,77.

Leia mais

JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas

JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas Índice Índice 1. Facturação...1 1.1. Gestão de Notas de Honorários...2 1.1.1. Emitir uma Nota de Honorários...3 1.1.2. Consultar Notas de Honorários Emitidas... 18

Leia mais

Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos

Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos Entidade Contratante: Delegação da União Europeia em Moçambique Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos Orientações destinadas aos requerentes de subvenções CORRIGENDUM Concurso restrito

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 27.6.2008 SEC(2008) 2109 final Projecto de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU, DO CONSELHO, DA COMISSÃO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, DO TRIBUNAL DE CONTAS,

Leia mais

Anexo ao Regulamento do Centro de Estudos e Formação Avançada em Gestão e Economia (CEFAGE)

Anexo ao Regulamento do Centro de Estudos e Formação Avançada em Gestão e Economia (CEFAGE) Anexo ao Regulamento do Centro de Estudos e Formação Avançada em Gestão e Economia (CEFAGE) CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1.1. Como previsto no Regulamento do CEFAGE, nomeadamente nos

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA. Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA. Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 4/2010 Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões 26 de Maio de 2010 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO O

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO A INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E DEMAIS ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS DO CONCELHO DE PINHEL

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO A INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E DEMAIS ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS DO CONCELHO DE PINHEL REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO A INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E DEMAIS ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS DO CONCELHO DE PINHEL Junho 2013 PREÂMBULO Considerando o quadro legal de atribuições

Leia mais

PROCESSO AC-I-CCENT. 46/2003 CTT/PAYSHOP

PROCESSO AC-I-CCENT. 46/2003 CTT/PAYSHOP Decisão do Conselho da Autoridade da Concorrência PROCESSO AC-I-CCENT. 46/2003 CTT/PAYSHOP INTRODUÇÃO Em 26 DE Novembro de 2003, os CTT CORREIOS DE PORTUGAL, SA, notificaram à Autoridade da Concorrência,

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo

Leia mais

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo

Leia mais

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que

Leia mais

Demonstrações Financeiras & Anexo. 31 Dezembro 2013

Demonstrações Financeiras & Anexo. 31 Dezembro 2013 Demonstrações Financeiras & Anexo 31 Dezembro 2013 1 I. Demonstrações Financeiras individuais a) Balanço em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 2 b) Demonstração dos resultados por naturezas dos exercícios findos

Leia mais

Ficha de Informação Geral

Ficha de Informação Geral Objectivo da Ficha de Informação Geral Oferecer aos Clientes informação de carácter geral sobre o crédito à habitação, o mais transparente, sistemático e rigorosamente possível, antes da formalização de

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO A regulamentação existente na Universidade de Aveiro em matéria de propinas encontra-se relativamente dispersa,

Leia mais