Nº de junho de 2013

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1 S LEIA NO PANORAM A GERAL Nº de junho de 2013 Ascar para quê e para quem? LEIA NEST A EDIÇÃO Leite: produção cresce no período Aqui você encontra: Panorama geral Condições meteorológicas Grãos Hortigranjeiros Criações Análise dos preços semanais Emater/RS-Ascar Rua Botafogo, Porto Alegre-/RS Fone: (51) Fax: (51) Elaboração: Gerência de Planejamento - GPL Núcleo de Informações, Análise e Planejamento - NIP Impresso na Emater/RS Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte Informativo Conjuntural - Desde 1989 auxiliando você na tomada de decisões. PANORAM A GERAL Ascar para quê e para quem? Faço essas perguntas todos os dias e estendo essas mesmas indagações a todos os nossos empregados, políticos e instituições parceiras. Nossa Instituição, a Emater/RS-Ascar, tem credibilidade e reconhecimento público há 58 anos. Através dos extensionistas, exercemos com primazia nossa Missão de promover o desenvolvimento rural sustentável, por meio de ações de assistência técnica e extensão rural e social, mediante processos educativos e participativos, visando ao fortalecimento da agricultura familiar e suas organizações, criando condições para o pleno exercício da cidadania e a melhoria da qualidade de vida da população gaúcha. Nosso dia a dia é no campo, junto às milhares de famílias que vivem no meio rural do RS e que garantem o alimento que chega às mesas de toda a população. Existimos e trabalhamos para atender, auxiliar e organizar essas famílias. E persistir com qualidade cada vez maior nesse nobre objetivo é nosso propósito ao buscarmos o fortalecimento, através da execução das diversas políticas públicas voltadas ao meio rural, da qualidade de vida de quem muitas vezes se manteve no anonimato ou até mesmo às margens dos programas de Governo, sejam federais, estaduais ou municipais. É para os agricultores e pecuaristas familiares, aos indígenas e quilombolas, aos assentados e a outros públicos considerados em vulnerabilidade no Estado que nos agregamos à defesa da Filantropia da Ascar, apoiando as iniciativas dos autores da Ação Popular e conclamando toda a sociedade a se unir nessa causa, contribuindo para o desenvolvimento do RS. A perda da imunidade tributária/filantropia pode desestruturar a Ascar, mas quem perde com isso é o conjunto dos agricultores deste Estado e, por consequência, a sociedade como um todo. Não se trata apenas de defender uma Instituição, mas os serviços que ela presta à sociedade, de forma gratuita e qualificada, e ao bem-estar e ao desenvolvimento que ela propicia a essa mesma sociedade. A questão tributária não está acima do direito adquirido pela Ascar/Emater ao longo de sua história, e não está acima do respeito, da credibilidade e da legitimidade dos 58 anos da nossa Instituição. Lino De David Presidente da Emater/RS e superintendente geral da Ascar

2 AS CÂMARAS SETORIAIS E O CASO DO FEIJÃO O grupo de Câmaras Setoriais da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa) está em funcionamento. Esses espaços reúnem os mais variados segmentos de cada uma das cadeias produtivas, servindo para o debate coletivo dos problemas e para que sejam apontadas alternativas que permitam o desenvolvimento do setor primário gaúcho. A partir do aprofundamento dos debates, são recolhidos subsídios, que podem se transformar em políticas públicas. As Câmaras estabelecem consensos diante de questões pontuais dos respectivos segmentos. Dessa forma, orienta-se o setor a debater suas políticas e suas estratégias e traçamse diretrizes relativas à produção, ao beneficiamento, à industrialização e à comercialização do produto. Hoje, o grande desafio é aproximar o produtor do mercado consumidor, além de avançar no trabalho de pesquisa e tecnologia para melhorar a qualidade dos produtos. As câmaras pensam projetos de médio e longo prazo e pensam programas. No caso da Cadeia Produtiva do Feijão, tem-se um diagnóstico dos seus gargalos e das suas perspectivas, quando se constata que o consumo brasileiro anual do produto é de aproximadamente 4,8 mil sacas; sendo superior a sua produção. Há, pois, um movimento de desabastecimento do feijão no Brasil, a produção está menor que a demanda, e o País está importando cada vez mais, principalmente da China e da Argentina. Em 2013, houve uma alta de 22,85% no preço do feijão e espera-se que a produtividade aumente em 22%. A qualidade é o principal fator para a recuperação do consumo no país, pois o feijão é um alimento interessante, sob o ponto de vista da saúde humana, e passou a fazer parte da dieta nutricional, mais ainda quando apontado como um emagrecedor. O produtor gaúcho deve estar atento à baixa da produção desses países, que deve ocorrer no ano que vem, possibilitando oportunidades de conquistas do mercado. Três medidas são defendidas como estímulos à produção: a redução do ICMS, a diversificação de variedades e o repasse de informações sobre o mercado para os produtores. A perspectiva das safras de 2013 e 2014 é de preços acima da média histórica. Fonte: Site do Governo do Estado do RS REDE BRASIL RURAL: APROXIMANDO PRODUTOR E CONSUMIDOR COM MECANISMOS DE COMERCIALIZAÇÃO Aproximar e ampliar o contato, por meio da Internet, entre os agricultores familiares, seus clientes e fornecedores em todo o país é o objetivo da Rede Brasil Rural (RBR), criada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). A iniciativa já conta com 600 empreendimentos de agricultores registrados, beneficiando cerca de 200 mil trabalhadores rurais. Cria-se agora uma plataforma de busca, com a geração de mapas e catálogos de fornecedores, e desenvolvem-se projetos como um site para abrigar a campanha Brasil Orgânico Sustentável. Também se formalizam as parcerias com empresas de sementes, mudas e de insumos orgânicos, que tornarão mais dinâmicas e rentáveis as atividades agrícolas. Reestruturada e com parceiros de peso como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), a plataforma virtual entra em uma nova fase com ações extremamente positivas. Por outro lado, a parceria realizada entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) cria um mecanismo que possibilita às empresas que prestam o atendimento nos refeitórios da CUT a compra direta da agricultura familiar. Discutem-se com o Incra outras ações como o uso da RBR para programas como o Terra Sol. A ideia é aproximar os agricultores familiares e os assentados da reforma agrária às políticas já ofertadas. A RBR também marca presença em feiras e exposições de grande porte, como a Agrishow (SP), a Expointer (RS), Agrobrasília (DF) e a Apas (SP). A RBR já divulgou mais de 60 editais de chamada pública de compra de alimentos da agricultura familiar para a alimentação escolar. A parceria com o BNDES facilita o acesso a financiamentos para os empreendimentos familiares, por meio do Cartão BNDES, e a divulgação da produção da agricultura familiar no catálogo do Banco. Já com o FNDE, o foco é na participação da agricultura familiar no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), enquanto que com a Abras e a Abih o objetivo é ampliar o acesso ao mercado da rede varejista dos supermercados, bares e restaurantes. Uma novidade é que a RBR vai passar a integrar o Programa Ater Mais Gestão, de forma que os empreendimentos cadastrados 2

3 poderão utilizar a bibliografia, o sistema e as ferramentas de apoio à gestão, dispostos na biblioteca técnica. A RBR é uma das conquistas dos trabalhadores rurais nos últimos anos, pois democratiza a informação com mecanismos de comercialização em sistemas rápidos e instantâneos. Percebe-se isso na ação que envolve o PNAE, com a divulgação eletrônica das chamadas públicas e a habilitação dos empreendimentos interessados. Pretende-se ainda facilitar a prestação de contas da compra da agricultura familiar, em especial, de venda por família. No caso do PNAE, o sistema está ativo e a escolas, as prefeituras e os Estados colocam suas chamadas dentro do sistema. É importante que haja sempre um empenho de todos nesse caso, porque vai trazer agilidade ao processo de participação da agricultura familiar no programa. Fonte: Portal do MDA CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS OCORRIDAS NA SEMANA DE 06 A 13/06/2013 No período compreendido de 6 a 13 de junho de 2013, foram registrados volumes de chuva pouco significativos no Estado. Entre os dias 7 e 9 de junho, a presença de uma massa de ar frio favoreceu a ocorrência de temperaturas baixas em todo o Estado. Entre a noite do dia 9 e a manhã do dia 10 de junho, a passagem de uma rápida frente fria provocou chuva em algumas regiões de forma muito localizada e aumento de nebulosidade em praticamente todas as regiões. Os maiores volumes de chuva foram registrados nos municípios de Caxias do Sul (13,1 mm), Bento Gonçalves (12,2 mm), Frederico Westphalen (11,4 mm) e Santa Rosa (10,6 mm). Nas demais regiões, praticamente não houve registro de chuva. O período foi marcado pela ocorrência de nevoeiro em muitas regiões do Estado, principalmente no dia 11/06. A temperatura média das máximas registradas ficou em torno de 20 C. PREVISÃO METEOROLÓGICA PARA A SEMANA DE 13 A 20/6/2013 A previsão meteorológica para o período de 13 a 20 de junho indica a ocorrência de chuva mal distribuída no RS. Na sexta-feira (14) é prevista a chegada de uma frente fria, que deve provocar chuva fraca e muito localizada na região da Campanha, com volumes variando entre 3 e 5 mm. Nas demais regiões, esse sistema deve provocar mais aumento de nebulosidade do que chuva. No sábado, a massa de ar polar que vem atrás da frente deixa temperaturas baixas em todas as regiões. A partir de domingo (16), até quarta-feira (19), áreas de áreas de instabilidade devem atuar nas regiões próximas a Santa Catarina. Os volumes acumulados esperados deverão variar entre 10 e 40 mm no Planalto, Alto Vale do Uruguai, Serra do Nordeste e parte do Litoral Norte. Na faixa Central do Estado, praticamente não há previsão chuva. As temperaturas continuam baixas pela manhã e não se elevam muito durante a tarde com máxima na Depressão Central de 25 C, na quinta-feira (13). Fonte: CEMETRS Fepagro 3

4 GRÃOS Trigo - O plantio da safra 2013 teve importante impulso durante a última semana. Com o tempo colaborando com os triticultores, foi possível avançar para 34% o percentual de área plantada, contra os 12% verificados anteriormente, porém, ainda está um pouco abaixo da média dos últimos anos. As boas condições colaboraram também para que as sementes germinassem de forma vigorosa, proporcionando um bom stand inicial às lavouras. Importantes regiões produtoras como Santa Rosa e Ijuí alcançam percentuais bem maiores, chegando a 64% e 54%, respectivamente. Nas demais regiões, o plantio deverá se intensificar a partir da segunda quinzena de junho. Safra Safra atual Fases da cultura no RS anterior Média* - Trigo Em 13/06 Em 06/06 Em 13/06 Em 13/06 Plantio 34% 12% 23% 39% Germinação/Des. veget. 32% 10% 20% 35% Floração Enchimento de grãos Maduro e por colher Colhido Fonte: Emater/RS-Ascar *média Feijão 2ª safra - A safrinha encaminha-se para o fim da colheita, faltando cerca de 9% da área. O restante encontra-se em fase final de maturação, ficando disponível para o encerramento da colheita. A 2ª safra deverá fechar com boa produtividade, superando a 1ª safra, apresentando rendimento médio ao redor de 1,4 tonelada por hectare, de boa qualidade comercial. Os negócios mantiveram-se estáveis na semana, com oferta e procura equilibradas. O valor médio da saca de feijão-preto no RS, mantém-se há três semanas sem variação, em R$ 131, ,00 130,00 110,00 Feijão - Preço Médio Pago ao Produtor - R$/saca 60 kg 131,64 131,64 132,27 102,08 100,04 98,10 Em termos de cotação, os valores da saca de 60 kg têm se mantido constantes nas últimas semanas. Mesmo assim, na comparação com o preço do ano passado nesta mesma época, o atual preço de R$ 30,54 é 20% superior ao anterior. R$ 90,00 70,00 50,00 30,00 Na semana Semana passada Mês anterior Ano anterior Média geral Média junho Obs: Semana Atual, Semana Anterior e Mês Anterior:Valor Nominal Ano Anterior e Médias ( ): Corrigidas IGP-DI Preço Médio Feijão Semana 13 de junho = R$ 131,64 (60kg) % Variação percentual em relação à... 34,19 31,59 28,96 0,00-0,48 Semana anterior Mês anterior Ano anterior Média geral Média junho 4

5 HORTIGRANJEIROS Fruticultura Citros - A qualidade e a produtividade das frutas cítricas estão muito boas, graças às boas condições climáticas ocorridas durante a fase de desenvolvimento, ou seja, primavera e verão, com a ocorrência de chuvas suficientes e bem distribuídas, o que permitiu o crescimento regular das frutas. As condições climáticas do outono também têm sido benéficas, pois a ocorrências de temperaturas noturnas frias e diurnas amenas tem conferido uma coloração alaranjada à casca e ao suco, altamente atrativa ao consumidor. Na região Noroeste Colonial de Ijuí, destaca-se a boa disponibilidade de frutas cítricas (laranjas e bergamotas), sua qualidade e seu sabor para a época. Na região da Campanha, as bergamotas sem semente já em fase final de colheita e as laranjas em plena colheita e comercialização. Na região do Planalto, a situação da citricultura continua normal, esperamos uma safra com produção dentro da normalidade. Na região do Alto Uruguai, segue a comercialização de laranjas das variedades Bahia, Baianinha, Rubi e IAPAR 73, com preços variando de R$ 10,00 a R$ 12,00 a caixa para as de Umbigo, R$ 6,00 a caixa para as demais. As bergamotas estão no final de colheita da Ponkan, com preços variando de R$ 8,00 a R$ 12,00 a caixa, e a variedade Caí, com 70% colhida ao preço de R$ 8,00 a caixa. Morango - Nas lavouras já implantadas, a cultura apresenta bom desenvolvimento, e a perspectiva de bom potencial produtivo. Na região Noroeste, as lavouras de morango apresentam plantas com boa brotação, indicando uma boa implantação e bom desenvolvimento dos primeiros estágios da cultura. Uva - A cultura da uva está na entressafra. As principais atividades estão na limpeza e no início da poda dos parreirais, bem como os tratamentos de inverno com aplicação de calda sulfocálcica para o controle de doenças. Olericultura umidade do ar, favorecida pela ocorrência de precipitações no período, intensifica o ataque de doenças fúngicas. Na feira do produtor de Passo Fundo, os preços estabilizaram-se desde a última semana, devido à oferta. Alface - Na região Central, o mercado está sendo abastecido pela produção local e pela Ceasa. As condições climáticas foram favoráveis. Houve uma maior oferta do produto e a redução do preço pago ao produtor. O valor pago ao produtor nessa semana foi de R$ 5,00/dz. Batata - As lavouras cultivadas na safrinha, na região Sul, encontram-se com 30% já colhidos, apresentando qualidade regular e produtividade de 8 a 10 t/ha. Os produtores estão aproveitando o bom preço no mercado para comercializar. Cebola - Na região do Litoral Sul, a tendência de manter a área cultivada na safra anterior, sendo que 100% dos viveiros de mudas já foram semeados, onde as mesmas desenvolvem-se até o mês de julho, quando serão transplantadas. A distribuição das variedades semeadas foi na proporção de 50% precoces, 35% médio e 15% tardio. Na região Sul, a cultura da cebola encontrase com cerca de 80% dos viveiros de mudas já semeados. Mandioca - Em andamento a colheita com boa produtividade e bom preço. Existe a tendência de faltar mandioca para atender o mercado in natura e agroindústrias. Mandioca de primeiro ano passa a apresentar bom cozimento, em consequência das baixas temperaturas, o que favorece a comercialização. No Vale do Taquari, a colheita atinge 70% e o valor da caixa de 22 kg varia de R$ 12,00 a R$ 13,00. Comercialização de hortigranjeiros Na Ceasa/RS de Porto Alegre, dos 35 principais produtos analisados em relação a preços pela Gerência Técnica, no período entre os dias 04 e 11/06/2013, 23 mantiveram-se estáveis, seis com majoração e seis em baixa: As condições climáticas têm sido favoráveis ao desenvolvimento das hortaliças, com isso, há uma produção abundante de folhosas, mas a alta 5

6 Produtos em alta 04/06 11/06 Aumento (R$) (R$) (%) Caqui-chocolate - 2,00 2,40 20 kg Limão Taiti - kg 0,90 1,10 22,20 Alface - pé 0,33 0,42 27,27 Couve - molho 0,42 0,58 38,10 Milho-verde - scl 3 1,20 1,30 8,33 un Vagem - kg 3,50 4,30 22,86 Produto em baixa 04/06 11/06 % de (R$) (R$) Baixa Banana-caturra - kg 1,30 1,25 3,85 Brócolis - un 2,08 1,67 19,71 Couve-flor - cabeça 2,50 1,67 33,20 Repolho-verde - kg 0,44 0,41 6,82 Batata-branca especial 2,40 2,30 - kg 4,17 Batata-rosa especial - 2,40 2,30 kg 4,17 CRIAÇÕES Forrageiras - As espécies forrageiras do campo nativo nesta estação do ano naturalmente diminuem sua taxa de crescimento e reduzem sua capacidade nutricional, aumentando a quantidade de fibras e diminuindo os teores de proteína. Como consequência, ocorre a redução da oferta e qualidade dos alimentos disponível para os rebanhos. As forrageiras perenes de verão, como o tifton, já apresentam sinais da finalização do seu ciclo vegetativo, haja vista a queda das temperaturas e redução das horas de luz características do outono gaúcho. No entanto, as plantas forrageiras cultivadas anuais de inverno, principalmente a aveia e o azevém, apresentaram germinação, estabelecimento e/ou desenvolvimento vegetativo satisfatória no período. Na região de Lajeado, os agricultores já plantaram toda a área destinada para pastagens de outono/inverno, predominando aveias e azevém, que apresentam bom desenvolvimento. Os valores das sementes dessas espécies forrageiras de inverno aumentaram, encarecendo o custo de produção das criações. O feno de Tifton com azevém está sendo comercializado por R$ 0,55/kg em média. De maneira geral, as condições climáticas no período favoreceram o desenvolvimento das pastagens anuais e perenes de inverno em praticamente todas as regiões do Estado. Bovinocultura de corte - O estado nutricional do rebanho bovino de corte é satisfatório, porém, já dá sinais de declínio do peso corporal dos animais, especialmente os mantidos exclusivamente em campos nativos devido à redução da oferta de forrageiras naturais. Nas propriedades onde existe baixa oferta de pastagens cultivadas de inverno que não suportam sua carga animal, os produtores já lançam mão da suplementação da alimentação com feno, silagem e rações, elevando os custos da atividade. Os animais, de maneira geral, apresentam bom estado sanitário devido ao controle satisfatório de doenças e parasitas. Há o relato de alguns casos pontuais de ocorrência de carrapatos em alguns municípios, um surto de raiva bovina, em especial nas áreas próximas aos municípios de Encruzilhada do Sul e Cachoeira do Sul. Está em curso o período de vacinação das novilhas e terneiras para o controle da Brucelose e a campanha da vacinação contra a Febre Aftosa. Na região de Bagé e Fronteira Oeste do Estado, as condições climáticas do período vêm surpreendendo positivamente os pecuaristas da região, pois mesmo com a redução do acúmulo de forragem no campo nativo, bem com o a qualidade desta, o rebanho bovino de corte de forma geral apresenta bom estado corporal. Por outro lado, ocorrem problemas que não são comuns nesta época do ano estão ocorrendo, como é o caso de ataques de carrapatos, bernes e mosca-do-chifre, parasitas característicos das estações do ano em que ocorrem temperaturas mais elevadas. No entanto, os pecuaristas estão realizando o monitoramento e o controle desses parasitas para evitar maiores perdas de peso nos animais. Em relação à comercialização, o preço do gado gordo manteve-se estável no período que passou, devido à boa disponibilidade de carne no mercado. Preços permaneceram estáveis na região de Santa Rosa no período e foram estes: Terneiro - R$ 3,70 a R$ 3,90 kg/vivo. Terneira - R$ 3,50 a R$ 3,80 kg/vivo. Novilha 1,5 anos - R$ 3,05 a R$ 3,20 kg/vivo. Novilha 2,0 anos - R$ 3,10 a R$ 3,15 kg/vivo. 6

7 Novilho 1,5 anos - R$ 3,10 a R$ 3,20 kg/vivo. Novilho 2,0 anos - R$ 3,10 a R$ 3,50 kg/vivo. Boi gordo - R$ 3,30 a R$ 3,50 kg/vivo. Vaca Magra - R$ 2,60 a R$ 2,70 kg/vivo. Vaca gorda - R$ 3,00 a R$ 3,10 kg/vivo. Vaca com cria - R$ 2,70 a R$ 3,10 kg/vivo. Vaca prenha - R$ 2,70 a R$ 3,10 kg/vivo. Bovinocultura de leite - Na maioria das regiões produtoras de leite do Estado, houve aumento de oferta de pasto na semana que passou, devido às condições climáticas que favoreceram o desenvolvimento das pastagens cultivadas anuais e perenes de inverno. Os agricultores seguem realizando os tratos culturais necessários para o estabelecimento e desenvolvimento dessas pastagens, como semeadura, adubação nitrogenada de cobertura, piqueteamento dos potreiros e pastejo rotativo, entre outras. Neste período, observa-se um incremento no volume de leite produzido diariamente na maioria dos municípios, incremento que se deve em grande parte ao aumento da oferta das forrageiras cultivadas e diminuição do consumo de concentrado, contribuindo para baixar o custo de produção da atividade. Os agricultores concentram seus esforços nos cuidados para elevar a qualidade do leite produzido, pois os animais estão em permanente contato com a lama dos potreiros, produzida pelo intenso pisoteio dos animais nas áreas de pastagens cultivadas, causando maiores dificuldades no processo de limpeza, desinfecção e higiene na ordenha. Na maioria das propriedades, existe a expectativa do aumento da produção de leite no próximo mês. A elaboração de forragem de milho ainda está em fase final, especialmente nas regiões mais quentes do Estado, e destaca-se pelo volume e pela qualidade do produto, embora os produtores estejam processando a cultura antes do período indicado para a elaboração de silagem de boa qualidade, pois devido às baixas temperaturas do período a cultura tem evoluído pouco no seu estágio vegetativo, com maior produção de grãos. O preço do leite permaneceu estável no período, com preço bruto máximo de R$ 1,00 e mínimo, de R$ 0,55/litro, e preço líquido máximo, de R$ 0,93 e mínimo, de R$ 0,48/litro. O preço do leite, em muitos locais, ainda é definido em virtude do volume produzido e não pela qualidade do produto. caracterizadas pelo elevado volume e pela boa distribuição de chuvas aumentou o teor de umidade no solo, prejudicando a sanidade do rebanho ovino nas regiões produtoras do Estado, pois essas condições favorecem a maior incidência de verminose e em algumas propriedades da manqueira ovina. Os técnicos da Emater/RS-Ascar e agentes sanitários da Secretaria da Agricultura têm recomendado os produtores a realizarem rodízio de vermífugos e em casos mais especiais realizar exame de fezes dos animais utilizando vermífugo específico para os vermes identificados ou princípios ativos que apresente baixa resistência desses parasitas. Para os rebanhos que apresentaram parição de cordeiros do cedo, há necessidade de monitoramento e controle redobrados, pois as temperaturas amenas favorecem também a ocorrência de bicheiras nos animais. Por outro lado, as condições corporais dos ovinos são satisfatórias, pois existe boa disponibilidade de alimentos, tanto nos campos nativos como oferta de pastagens cultivadas de inverno, especialmente aveia, no estágio que já permitem o pastoreio em algumas propriedades. Preço recebido pelos ovinocultores na região sul no período: o o o o Ovelha - R$ 2,50 a R$ 3,90/kg/vivo. Capão - R$ 3,00 a R$ 4,10/kg/vivo. Cordeiro - R$ 3,50 a R$ 4,30/kg/vivo. Lã Merina - R$ 10,00 a R$ 11,00/kg. Ideal (Prima A) - R$ 8,50 a R$ 9,00/kg. Lã Corriedale (Cruza 1) - R$ 5,50/kg. Lã Corriedale (Cruza 2) - R$ 5,10/kg. Piscicultura - As condições climático-ambientais da semana anterior foram razoáveis para o desenvolvimento da piscicultura nas regiões produtoras de pescados cultivados do Estado, e consideradas normais para esta estação do ano. Neste período, os piscicultores ainda estão realizando a alimentação dos peixes e adubando os açudes e tanques, porém, em intensidade menor, já que, com a queda das temperaturas da água durante o outono, diminui o apetite dos peixes. Os municípios da região de Erechim estão se organizando para legalização ambiental dos açudes pelo Programa Estadual de Aquicultura. Ainda existem produtores comercializando peixes nesta região ao preço médio de R$ 5,00 a 6,00/kg. Ovinocultura - As condições climáticas 7

8 ANÁLISE DOS PREÇOS SEMANAIS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES PRODUTOS UNIDADE SEMANA ATUAL 13.JUN.13 SEMANA ANTERIOR 06.JUN.13 MÊS ANTERIOR 16.MAI.13 ANO ANTERIOR 14.JUN.12 MÉDIAS DOS VALORES DA SÉRIE HISTÓRICA GERAL JUNHO ARROZ 50 kg 32,82 32,93 32,41 29,94 32,17 31,64 FEIJÃO 60 kg 131,64 131,64 132,27 102,08 100,04 98,10 MILHO 60 kg 23,60 23,58 23,98 25,77 25,14 24,87 SOJA 60 kg 61,21 59,50 54,68 59,96 52,00 52,86 SORGO 60 kg 20,27 20,27 20,07 21,80 20,17 20,36 TRIGO 60 kg 30,54 30,54 30,69 25,44 28,75 29,58 BOI kg/v 3,31 3,28 3,28 3,47 3,28 3,27 VACA kg/v 2,99 2,95 2,90 3,13 2,95 2,89 SUÍNO kg/v 2,27 2,25 2,24 2,04 2,61 2,47 CORDEIRO kg/v 3,84 3,86 3,60 4,05 3,49 3,31 LEITE litro 0,79 0,78 0,76 0,77 0,71 0,74 P e r í o d o 10/06-14/06 03/06-07/06 13/05-17/05 11/06-15/ Fonte dos dados/elaboração: Emater/RS-Ascar, Gerência de Planejamento, Núcleo de Informações, Análises e Planejamento - NIP. Índice de correção: IGP-DI (FGV). NOTA: Semana atual, Semana anterior e Mês anterior são preços correntes. Ano anterior e Médias dos valores da série histórica são valores corrigidos. Média geral é a média dos preços mensais do quinquênio corrigidos. A última coluna é a média, para o mês indicado, dos preços mensais corrigidos, da série histórica OBS.: 1) Bovinos e ovinos com prazo de pagamento de 20 e 30 dias. 2) Leite: preço bruto. 3) SI indica Sem informação. ST indica Sem transação.

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