Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

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1 INVESTIGAÇÃO DA MEMÓRIA AUTOBIOGRÁFICA EM IDOSOS COM DIAGNÓSTICO DE DEMÊNCIA DE ALZHEIMER NAS FASES LEVE E MODERADA Caroline Araújo Lemos*, Izabel Augusta Hazin Pires*, Eulália Maria Chaves Maia*, Jacqueline Abrisqueta-Gomez**, Ana Kelly de Almeida*** *Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN, Brasil. **Universidade Federal de São Paulo, São Paulo/SP, Brasil. ***Faculdade Natalense para o desenvolvimento do RN, Natal/RN, Brasil. RESUMO O presente trabalho discute acerca das relações entre memória autobiográfica (MA) e demência de Alzheimer (DA). Para tanto, apresenta revisão sistemática da temática em questão, assim como sugere desenho metodológico para a realização de estudos na área, contemplando diferentes dimensões da memória autobiográfica, a saber, as dimensões comportamental e fenomenal. A DA é uma doença neurodegenerativa progressiva, heterogênea nos seus aspectos etiológico, clínico e neuropatológico. O adoecimento compromete as funções cognitivas, repercutindo sobre as atividades de vida diária e ocasionando sintomas neuropsiquiátricos. Dentre as funções cognitivas afetadas pela DA, a memória é aquela em relação a qual se detectam precocemente prejuízos, notadamente em relação à MA, a saber, o sistema de memória que permite ao sujeito a evocação de fatos do passado, bem como a previsão ou imaginação de fatos futuros, no interior de vivência de cunho pessoal e subjetivo. A perda da capacidade de armazenar nova informação implica em prejuízo da construção e manutenção do senso de identidade (self), constituindo-se, portanto, em um dos declínios mais graves decorrentes da DA. A investigação da MA é apontada pela literatura como grande desafio, tendo em vista que esta vai além do mero armazenamento e recordação de datas, constituindo lembranças acompanhadas por estado de revivência consciente da experiência. Para tanto, estudos retratam três níveis de evidência deste sistema mnemônico: Anatomofisiológico, Comportamental e Experiencial/Fenomenal. O presente estudo irá discutir acerca dos alcances e limites do uso de ferramentas específicas de investigação para este domínio.

2 PALAVRAS-CHAVE: Memória Autobiográfica; Demência de Alzheimer; Avaliação Neuropsicológica. O presente trabalho tem como objetivo discutir acerca das relações entre memória autobiográfica (MA) e demência de Alzheimer (DA), através de uma revisão sistemática da temática, sendo, por fim, sugerido um desenho metodológico de investigação. A MA pode ser definida como sistema de memória para eventos experienciados pessoalmente que vêm acompanhados de senso de reviver a situação. A recordação de eventos passados envolve um estado de consciência específico, denominado de consciência autonoética, diferente dos estados correspondentes à manifestação de outras habilidades cognitivas e perceptuais (Gauer & Gomes, 2008b). Dessa forma, a MA transcende a interação entre o sistema de memória episódica, responsável pelo armazenamento e recordação de eventos pessoais, e semântica, responsável pelo arquivo e recuperação de informações gerais, tais como a linguagem, abrangendo outros sistemas cognitivos (linguagem, imaginação, julgamento) e refere-se à lembrança de acontecimentos específicos da vida pessoal, aquelas lembranças que a pessoa tem como auto-referentes e que possuem uma localização temporal e espacial (Pergher & Stein, 2008). De acordo com Gauer e Gomes (2007), trata-se de um conjunto de informações relacionado ao próprio sujeito, através de registro simultâneo de imagens e fatos relativos a acontecimentos passados, sendo a sua característica mais saliente a representação visual. Além disso, é um processo acompanhado por estado emocional próprio de familiaridade com o contexto e com o momento em que estas informações foram adquiridas (Gonçalvez, 2007). No domínio do envelhecimento associado a patologias, há pouco tempo a MA vem ganhando relevância no âmbito da discussão acerca da demência de Alzheimer (DA). Trata-se de uma doença neurodegenerativa progressiva, heterogênea nos seus aspectos etiológicos, clínico e neuropatológico. Tem como conseqüência a deterioração das funções cognitivas, comprometimento no desempenho das atividades diárias e a ocorrência de uma variedade de distúrbios de comportamento e de sintomas

3 neuropsiquiátricos (Machado, 2007). A importância da investigação deste sistema de memória no processo de adoecimento é de suma importância, uma vez que a MA é responsável pela manutenção da identidade, da experiência pessoal de recordar, bem como possibilita a previsão ou imaginação de fatos futuros, no interior de vivência de cunho pessoal e subjetiva. Sendo assim, a MA promove a experiência humana de construção de significados para as situações vivenciadas, bem como para as que ainda vão acontecer (Gauer & Gomes, 2007). Isto posto, convêm destacar que além das queixas de déficits de memória, acompanham os pacientes os com doença de Alzheimer, os transtornos psicológicos e comportamentais, principalmente apatia, ansiedade, agitação e depressão. Estes parecem estar relacionados com a degeneração dos sistemas de neuromoduladores monoaminérgicos que se projetam do tronco cerebral para estruturas cortico-límbicas. Tais sintomas, por sua vez, agravam os problemas cognitivos, principalmente os déficits de memória e funcionamento executivo, estando estes diretamente relacionadas ao prejuízo da memória autobiográfica. No que diz respeito à investigação da MA, é relevante ressaltar que a principal característica deste sistema de memória, e que o diferencia dos demais processos é a presença de um estado consciente de recordação (Gauer & Gomes, 2008a, 2008b). No entanto, a investigação deste domínio tem sido considerada um grande desafio, isto porque torna-se necessário obter dados que minimamente garantam que a evocação do sujeito trata-se realmente de um processo da memória autobiográfica, e não uma evocação episódica adquirida como informação semântica. Tendo em vista o desafio peculiar à investigação da MA, estudos vêm buscando correlacionar diferentes níveis de evidência, na tentativa de compreender o funcionamento deste sistema. São três os níveis investigados, a saber, o Comportamental, o Anatomofisiológico, e o Fenomenal/Experiencial (Gauer & Gomes, 2008b). Cada uma dessas estratégias de investigação fornece diferentes informações a respeito desse sistema de memória. A evidência comportamental refere-se à evidência diretamente observável e quantificável, comumente é avaliada através de medidas de desempenho em tarefas (tempo de reação e proporção de acertos). Tal evidência é amplamente utilizada nas

4 práticas da pesquisa experimental em psicologia cognitiva. A investigação das evidências neurais, realizada através de estudos de neuroimagem, fornece informações acerca das áreas ativadas durante a execução de determinadas tarefas, através da medição do consumo de glicose e oxigênio nas regiões cerebrais. No entanto, apesar dos avanços tecnológicos no domínio da memória autobiográfica, a investigação das evidências fenomenais, tem sido considerada fundamental para a compreensão da MA. Tais evidências estão associadas a características dos relatos do indivíduo sobre sua experiência durante ou após a execução de determinada tarefa (Gauer & Gomes, 2208a, 2008b). No entanto, por não se tratar de dados quantificáveis, são vistos com reservas pela comunidade científica, transformando a investigação global deste domínio um grande desafio. Na cidade de Natal, estado do Rio Grande do Norte, está sendo desenvolvida a investigação, a nível de mestrado, que se propõe a investigar dois níveis de evidências da MA, em 180 idosos diagnosticados com DA, atendidos em serviço público de referência no atendimento de idosos portadores de DA. Estes serão agrupados a partir das variáveis idade, sexo e diagnóstico de DA, em três grupos com igual efetivo (n = 60), sendo o grupo 1 constituído por idosos com DA leve, o grupo 2 por idosos com DA moderada e o grupo 3 por idosos sem histórico de doenças neuropsiquiátricas. A investigação da MA será realizada a partir da aplicação de instrumentos de avaliação baseados nas evidências comportamental e fenomenal/existencial. No que concerne ao primeiro domínio, a ferramenta escolhida é o Teste de Memória Autobiográfica TMA, adaptado para o Brasil por Pergher em 2005 (Pergher & Stein, 2008), este consiste na apresentação de 15 palavras-pista de diferentes valências, sendo 5 positivas, 5 negativas e 5 neutras. O sujeito é solicitado a recuperar lembranças autobiográficas específicas para cada palavra oferecida. Posteriormente, será utilizado o Questionário de Memória Autobiográfica QMA (Gauer & Gomes, 2008b) que objetiva avaliar as características dessa rememoração do ponto fenomenal. O QMA é estruturado por componentes que dizem respeito aos julgamentos heurísticos (relacionadas às descrições que dizem respeito a recordação episódica e consciência autonoética), bem como a julgamentos metacognitivos (julgamentos que o sujeito faz com base em informação referente à

5 memória). Consiste de conjunto variável de itens na forma de afirmativas, com escala likert de 1 a 7, referente a características de memórias autobiográficas (Rubin, Schrauf e Greenberg, 2003), tais como, vivacidade da memória; presença de detalhes dos acontecimentos originais; importância pessoal atribuída ao evento; caráter incomum do evento; intensidade emocional do evento; conseqüências para a sua própria vida atribuídas ao evento pelo sujeito; freqüência de ensaio em pensamento e conversação (Gauer & Gomes, 2008). Dessa forma, para cada uma das palavras do TMA, será aplicado o QMA logo após o relato da recordação. Concomitantemente à investigação da MA, serão aplicados instrumentos aos idosos e seus cuidadores, com o objetivo de caracterizar a amostra em termos comportamentais, neuropsiquiátricos e neuropsicológicos. Neste sentido, serão utilizados o MEEM (Brucki, 2003), a Escala de Depressão Geriátrica (Yesavage, 1983), o NEUROPSI (Ostrosky, Ardila & Rosseli, 1997; Abrisqueta-Gomez, 1999), a Listagem revisada dos problemas com a memória e comportamento (RMBPC) (Garrido & Almeida, 1999), e o Inventário Neuropsiquiátrico (Cummings, 1994). Espera-se que a partir deste estudo, torne-se possível a proposição e elaboração de técnicas de reabilitação neuropsicológica eficazes, que contribuam para o retardo da doença e possibilitem ao indivíduo manter por mais tempo a noção de eu, diretamente relacionada à memória autobiográfica, e determinante para a construção de significado, característica eminentemente humana, que empresta às experiências e eventos um caráter singular. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Abrisqueta-Gomez, J. (1999). Avaliação neuropsicológica nas fases inicial e moderada da demência do tipo Alzheimer. Tese de doutorado não-publicada. Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, São Paulo. Cummings, J.L.; Mega, M., Gray, K., Rosenberg-Thompson, S., Carusi, D.A., Garrido, R. & Almeida, O. P. (1999). Distúrbios de comportamento em pacientes com demência: impacto na vida do cuidador. Arquivos de Neuropsiquiatria, 57(2B),

6 Gauer, G., & Gomes, W.B. (2007). Memória autobiográfica. In A. Oliveira (Org.), Memória: Cognição e Comportamento (pp ). São Paulo: Casa do Psicólogo. Gauer, G. & Gomes, W.B. (2008a). Intensidade emocional de memórias autobiográficas: efeitos de sexo e ensaio repetido. PSICO (PUCRS), (39)3, Gauer, G., & Gomes, W. B. (2008b). Recordação autobiográfica: reconsiderando dados fenomenais e correlatos neurais. Aletheia, 27(1), Gonçalves, D.A.C.S. (2007). Estimulação e Promoção de memórias autobiográficas específicas como metodologia de diminuição de sintomatologia depressiva em pessoas idosas. Dissertação de Mestrado em Psicologia Área de Especialização em Psicologia Clínica, Universidade do Minho, Braga, Portugal. Greenberg, D. L.; Rubin, D. C. (2003). The neuropsychology of autobiographical memory. Cortex, 39, Machado, JCB. (2007). Doença de Alzheimer. In: Freitas EV, Py, L, Cançado FAX, Gorzoni ML, editores. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Ostrosky-Solís, F., Ardila, A., Roselli, M., López-Arango, G., & Uriel-Mendoza, V. (1998). Neuropsychological test performance in illiterates. Archives of Clinical Neuropsychology, 13, Pergher, G.K.; Stein, L. M. (2008). Recuperando memórias autobiográficas: avaliação da versão brasileira do Teste de Memória Autobiográfica. PSICO, 39(3), Rubin, D.C., Schrauf, R. W., & Greenberg, D. L. (2003). Belief and recollection of autobiographical memories. Memory & Cognition, 31(6), Yesavage, J.A., Brink, T.L., Rose, T.L, et al. (1983). Development and validation of a geriatric depression screening scale: a preliminary report. J Psychiatr Res, 17, MINI-CURRÍCULO DOS AUTORES Caroline Araújo Lemos: Aluna do Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFRN. Pesquisadora voluntária do Grupo de Estudo: Psicologia e Saúde e do Laboratório de Pesquisa e Extensão em Neuropsicologia (LAPEN) da UFRN.

7 Izabel Augusta Hazin Pires Professora adjunta do Departamento e Pós-graduação em Psicologia da UFRN. Coordenadora do Laboratório de Pesquisa e Extensão em Neuropsicologia da UFRN. Pesquisadora do Grupo de Estudo: Psicologia e Saúde. Eulália Maria Chaves Maia Professora associado da UFRN, vinculada ao Departamento de Psicologia e aos Programas de Pós-Graduação em Psicologia e Ciências da Saúde. Coordenadora do Grupo de Estudo: Psicologia e Saúde. Jacqueline Abrisqueta-Gomez Pesquisadora da UNIFESP e da Associação Fundo de Incentivo a Psicofarmacologia. Coordenadora Clínica do Serviço de Atendimento e Reabilitação do Idoso (SARI) do Centro Paulista de Neuropsicologia da AFIP UNIFESP. Diretora do Check-up do Cérebro. Ana Kelly de Almeida Graduanda em Psicologia pela FARN. Membro do LAPEN-UFRN. Mestre em Filosofia pela UFRN (2007). Graduada em Filosofia pela UFRN (2004).

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