DOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR DOS FELINOS ASSOCIADA AOS CRISTAIS DE ESTRUVITA
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1 DOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR DOS FELINOS ASSOCIADA AOS CRISTAIS DE ESTRUVITA DISEASE OF THE LOWER URINARY TRACT OF THE FELINES ASSOCIATED TO THE STRUVIT CRYSTALS Joelsio José Lazzarotto 1 RESUMO O trato urinário inferior dos felinos está sujeito a ocorrência de várias patologias, das quais merece grande destaque aquelas causadas pelo acúmulo de cristais. Sendo assim, esse trabalho tem por objetivo apresentar alguns importantes aspectos relacionados a ocorrência, prevenção e tratamento dos cristais de estruvita, que podem constituir-se em uma grave afecção para os felinos. Mediante a análise bibliográfica referente a cristalúria em questão, pode-se afirmar que a sua ocorrência está, em grande parte, associada a alimentação desses animais. Palavras-chave: cristais de estruvita, dieta alimentar, felino, trato urinário inferior. ABSTRACT The lower urinary tract of the felines is subject of the occurrence of several pathologies, from which it deserves great prominence from those caused by the accumulation of crystals. This way, the work has as main objective to present some related aspects of the occurrence, prevention and treatment of the struvit crystals, that can be constituted in a serious pathology for felines. Through the bibliography, we can affirm that the occurrence main of the struvit crystals is associated to the alimentary diet of the felines. Key Words: feline - struvit crystal - lower urinary tract - alimentary diet e substâncias estranhas ou em excesso na INTRODUÇÃO corrente sangüínea. No entanto, O sistema urinário dos animais é determinadas alterações, das quais merece responsável, entre outras coisas, pela destaque as conseqüentes de uma eliminação, através da urina, de catabólicos inadequada nutrição, podem prejudicar a 1 Méd. Vet. Mestre UFL. Pato Branco - PR. lazarotto@onda.com.br.
2 59 Doença do trato urinário... função de excreção urinária, predispondo, inicialmente, a uma afecção local no trato urinário. Essa afecção poderá evoluir para um problema mais sério, inclusive com comprometimento sistêmico, onde o prognóstico poderá ser bastante desfavorável. Das alterações mais comuns do trato urinário tem-se a falha na eliminação dos detritos corporais, que se acumulam na forma de inúmeros precipitados. Dentre esses precipitados, são de considerável importância os cristais, que correspondem a substâncias de estrutura interna sólida, envolvida por superfícies planas simetricamente dispostas. Os gatos, como outros felinos, são naturalmente predispostos à formação de cálculos urinários em razão da forte concentração da sua urina. Esta concentração deve-se, em grande parte, a baixa ingestão de água. Isso porque a origem dos felinos foi em regiões desérticas e, portanto, adaptaram-se a consumir pouco líquido. Em conseqüência da baixa propensão a ingerir líquidos, tais animais formam um pequeno volume urinário diário, urinando, em média, uma vez por dia. Diante disso, são muito sujeitos a apresentarem quadros clínicos de desidratação e desenvolvimento de urolitíase. Partindo dessas considerações iniciais, neste trabalho serão apresentados e discutidos alguns importantes aspectos relacionados a ocorrência, prevenção e tratamento dos cristais de estruvita, que podem constituir-se em uma grave afecção para felinos. IMPORTÂNCIA E MECANISMOS DE FORMAÇÃO DOS CRISTAIS DE ESTRUVITA Na clínica de pequenos animais é bastante freqüente o atendimento a gatos apresentando, comumente, sinais clínicos de poliúria, disúria, polaquiúria e hematúria. A etiopatogenia para a ocorrência de tal sintomatologia está, em grande número de casos, associada à cristalúria, freqüentemente por cristais de estruvita (EDNEY, 1989; COWAN, 1994). Os cristais de estruvita são uma das principais causas de afecções do trato urinário inferior dos felinos, sendo um complexo mineral (fosfato-amônicomagnésico), cuja solubilidade depende das concentrações de Mg+2, NH4+ e PO4--3 ([Mg+2]x[NH4+]x[PO4--3]) (FUNABA et al., 1996). A formação e desenvolvimento dos referidos cristais parece ocorrer por meio de três mecanismos: cristais de estruvita estéril, cristais de estruvita induzidos por infecção e tampões uretrais de estruvita.
3 Lazzarotto, J.J. 60 O primeiro mecanismo, relacionado aos cristais de estruvita estéril, está provavelmente associado a um conjunto multifatorial. Neste conjunto, destacam-se os seguintes fatores: queda no volume e aumento na densidade específica urinária, secundários à baixa ingestão de água; consumo excessivo de alimentos, podendo resultar em obesidade e a alta excreção de minerais (alguns calculogênicos) pela urina (BUFFINGTON et al., 1990; OSBORNE et al., 1995). Quanto ao segundo mecanismo, associado aos cristais de estruvita induzidos por infecção, a hipótese principal está relacionada à urease microbiana. Mediante tal urease ocorre hidrólise da uréia. Com isso, tem-se uma alcalinização da urina e origem de uma grande quantidade de íons fosfato e amônio, que fazem parte da composição dos cristais em questão. Por sua vez, o terceiro mecanismo, que está ligado aos tampões uretrais de estruvita, é sugerido por diversos autores como resultante de uma associação dos fatores predisponentes dos cristais de estruvita estéril e dos induzidos por infecção. Este mecanismo é uma das causas mais comuns de obstrução uretral em gatos (OSBORNE et al., 1995). Conforme levantamento feito por OSBORNE et al. (1995), em torno de 60% dos urólitos (concreções macroscópicas), naturalmente ocorrentes e removidos de gatos, continham principalmente estruvita, com uma maior fração de estruvita estéril (estimado em cerca de 90 a 95%). Isso evidencia a necessidade de eliminar os possíveis fatores predisponentes, que provavelmente estão, na maior parte dos casos, vinculados a um deficiente manejo nutricional. PREVENÇÃO DA OCORRÊNCIA Dietas que aumentam o volume acidificam a urina, ou diminuem a excreção urinária dos constituintes da estruvita, reduzem a probabilidade de ocorrência da cristalúria correspondente (SKOCH et al., 1991). Nessa perspectiva, para prevenir a formação dos referidos cristais pode-se utilizar vários procedimentos. Dentre esses procedimentos, a adequação do nível de magnésio na dieta é condição fundamental. Isso porque diversos experimentos têm demonstrado o desenvolvimento da cristalúria em gatos recebendo refeições contendo de 0,15 a 1,0% desse mineral (peso seco do alimento). Desta maneira, recomenda-se utilizar dietas com cerca de 0,04% de magnésio, o que é suficientemente adequado para atender o requerimento dos felinos (OSBORNE et al, 1995). Outro procedimento relevante para prevenir a formação dos cristais de estruvita
4 61 Doença do trato urinário... em felinos está relacionado com o ph urinário. Nesta perspectiva, recomenda-se manter o ph urinário inferior a 6,4, uma vez que nessa faixa raramente se formam tais cristais (SKOCH et al., 1991). Além dos dois procedimentos citados, o aumento no volume urinário é também uma medida profilática de grande importância. Assim, mediante o uso de alimentos enlatados (alta umidade), próprios para gatos, ou por meio de dietas com alto teor proteico, que induzem diurese osmótica por aumentar a formação de uréia, pode-se aumentar o volume urinário. Com este aumento, baixa-se a concentração urinária dos elementos desencadeadores da referida cristalúria, uma vez que há uma maior diluição de tais elementos. Além disso, o uso das dietas assinaladas pode promover a acidificação do ph urinário, conseqüente a um conteúdo maior de aminoácidos sulfurados que serão catabolizados. O catabolismo de tais aminoácidos induzirá um aumento na proporção de NH4+ para NH3 e diminuição do PO4-3 em relação ao fósforo total (BUFFINGTON et al., 1994a; OSBORNE et al., 1995). Segundo FUNABA et al (1996), dietas altamente protéicas (cerca de 50% de proteína bruta com base no peso dessecado) parecem muito úteis na prevenção de formação dos cristais de estruvita em gatos clinicamente sadios. Tal ingestão, em termos práticos, parece um tanto natural para esses animais, estritos carnívoros e com alto catabolismo de aminoácidos, embora o seu requerimento de proteína bruta varia entre 24 e 30%. Esta alta ingestão protéica pode ser considera natural, pois os felinos originalmente alimentam-se de pequenos mamíferos, como ratos, cujo conteúdo proteico varia de 50 a 55% (peso dessecado). Assim, dietas com 50% de proteína poderiam ser fisiologicamente normais em termos de capacidade metabólica, mesmo que o conteúdo proteico é nutricionalmente alto em relação ao mínimo necessário para manter a homeostasia orgânica. Contudo, a ingestão de dietas altamente proteicas aumenta a excreção urinária de fósforo e reduz a absorção intestinal de cálcio, além de diminuir a concentração plasmática de potássio. Diante disso, a utilização desse tipo de dieta, por longo período, requer uma avaliação periódica do animal, observando o comportamento orgânico frente a concentração sanguínea dos referidos minerais. Isso porque poderá ser necessário aumentar o teor, na dieta, de alguns desses elementos, especialmente o potássio (FUNABA et al., 1996). Com o intuito de acidificar a urina (ph menor que 6,4), quando empregado
5 Lazzarotto, J.J. 62 dietas que não baixam suficientemente o ph, pode-se também usar acidificantes. Nesta perspectiva, acidificante como a DL metionina pode ser misturado às dietas, visando reduzir a alcalinização pós-prandial da urina. Uma adequada acidificação é conseguida mediante a utilização de cerca de 1.000mg, do referido acidifante, por gato ao dia. No entanto, é importante um monitoramento do ph urinário, especialmente no início da administração deste produto, tendo-se o cuidado de evitar doses tóxicas de metionina, visto que já foi descrito causar anemia com corpúsculos de Heinz em gatos (OSBORNE et al., 1995). Quanto ao fornecimento das dietas preventivas à formação dos cristais de estruvita em felinos, é constatado que apresentam melhores resultados quando administradas ad libtum. Isso se deve a fisiologia digestiva, pois nos períodos pósprandiais ocorre uma acidez estomacal. Em função dessa acidez, o rim tenta compensar, elevando o ph urinário. Sendo assim, uma alimentação à vontade reduz a acidez estomacal pós-prandial (FINCO et al,1986). TRATAMENTO Para o tratamento de felinos com cristais de estruvita é essencial uma correta avaliação, objetivando determinar o seu estado metabólico e diagnosticar outras possíveis patologias presentes e que poderão comprometer o sucesso terapêutico. Por isso, são procedimentos imprescindíveis, para uma posterior conduta terapêutica adequada, uma detalhada anamnese e exame clínico completo, incluindo exames laboratoriais como urinálise, provas de função hepática e renal e hemograma. Depois de avaliado o paciente, poderão ser adotadas medidas terapêuticas adequadas ao quadro clínico. Em casos de não haver maiores complicações, pode-se usar uma dieta calculolítica, rica em umidade, altamente energética e com proteína em torno de 40% (peso seco do alimento), visando acidificar o ph urinário. Um baixo nível de magnésio (cerca de 0,04%) também é fundamental. Cloreto de sódio (0,79% do peso dessecado) poderá ser adicionado, objetivando estimular a ingestão de água para aumentar a diurese. Com tal dieta tem-se conseguido bons resultados, com dissolução dos cálculos de estruvita num período em torno de 36 dias (OSBORNE et al, 1995). Para gatos com cálculos de estruvita, acompanhados de um comprometimento sistêmico, é fundamental, antes de se fazer o uso de uma dieta estruvilolítica, realizar um tratamento de apoio. Esse tratamento visa restabelecer o máximo possível a condição orgânica,
6 63 Doença do trato urinário... para então após, com cautela e acompanhamento freqüente, introduzir tal dieta na alimentação desses animais (BUFFINGTON et al., 1994b). Em todas as situações que se utiliza de uma dieta estruvilolítica é imprescindível o acompanhamento periódico por parte do Médico Veterinário. Esse acompanhamento tem como objetivo avaliar a evolução do quadro clínico e efetuar, quando necessário, possíveis modificações na conduta terapêutica. CONCLUSÃO A afecção do trato urinário inferior dos felinos, associada a cristais de estruvita, ocorre, sobretudo, pela falta de atenção e cuidados com os vários fatores predisponentes, cuja maior parte está relacionada a alimentação desses animais. Portanto, é fundamental esclarecer os proprietários a respeito de como prevenir tal patologia, principalmente orientando-os no sentido de utilizarem uma dieta nutricionalmente adequada. REFERÊNCIAS BUFFINGTON, C. A.; ROGERS, Q. R.; MORRIS, J. C. Effect of diet on struvit activity product in feline urinary. American of Journal Veterinary Research, Shaumburg, v. 51, p , BUFFINGTON, C.A.; BLAISDELL, J.L.; TOSHINORI, S. Effects of Tam-Horsfall glycoprotein and albumin on struvit crystal growth in urine of cats. American of Journal Veterinary Research, Shaumburg, v. 55, n. 7, p , 1994a. BUFFINGTON, C.A.; BLAISDELL, J. L.; KOMATSU, Y. et al. Effects of choreito consumption on struvite growth in urine cats. American of Journal Veterinary Research, Shaumburg, v. 55, n. 7, p , 1994b. COWAN, L.A. Diseases of the urinary blader. In: BIRCHARD, S.J. & SHERDING, R. G. Saunders Manual of Small Animal Practice. Philadelphia: Saunders Company, 1994, p EDNEY, A.T.B. El libro waltham de nutrición de perros y gatos. 2 ed. Zaragoza : Editorial Acribia, 1989, 164p. FINCO, D.R.; ADAMS, D.D.; CROWELL, W.A. et al. Food and water intake and urine composition in cats: influence of continuous versus periodic feeding. American of Journal Veterinary Research, Shaumburg, v. 47, 1986, p , 1986.
7 Lazzarotto, J.J. 64 FUNABA, M.; HASHIMOTO, M.; YAMANAKA, C. et al. Effects of a high - protein diet on mineral metabolism and struvit activity product in clinically normal cats. American of Journal Veterinary Research, Shaumburg, v. 57, n. 12, p , OSBORNE, C.A.; KRUGER, J.M.; LULICH, J.P. et al. Feline lower urinary tract diseases. In: ETTINGER, S. J. & FELDMAN, E.C. Textbook of veterinary internal medicine. 4 ed. Philadelphia: Saunders Company, v. 2, Cap. 140, p SKOCH, E.R.; CHANDLER, E.A.; DOUGLAS, G.M. et al. Influence on diet on urine ph and the feline urological syndrome. The Journal of Small Animal Practice, London, v. 32, p , 1991.
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