PNRS e sua aplicação nas empresas

Transcrição

1 9ª Reunião do GTT-MA PNRS e sua aplicação nas empresas Cristiane de S. Soares Assessora da CNC Março, 2014 Salvador BA

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3 Convenção de Estocolmo Convenção de Basileia

4 Mudanças climáticas

5 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Apelo ambiental

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7 Poluição: Reservas de água doce Solos Marinha Morte de animais Saúde pública

8 Apelo social

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10 Política Nacional de Resíduos Sólidos Instrumento para a gestão dos resíduos sólidos que inclui a consolidação da responsabilidade compartilhada entre o poder público, o setor produtivo e a sociedade.

11 As inovações Acordo Setorial Instrumento contratual que regula a relação da responsabilidade compartilhada entre a indústria, importadores, distribuidores, comércio e poder público Logística Reversa Experiências que vinham sendo adotadas mediante a edição das Resoluções do Conama Termo de compromisso acordos regionais Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) Também para os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços

12 Obrigações do setorial empresarial Assumir as re sponsabilidades designadas pelos Acordos S e t oriais Orientar os c onsumidores Entregar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( PGRS ) quando solicitado

13 Plano de gerenciamento de resíduos sólidos - PGRS Quem está dispensado? Microempresas e empresas de pequeno porte que gerem apenas resíduos sólidos domiciliares ou equiparados pelo poder público municipal Pode ser exigido? Poderão ser requeridos por meio de formulário simplificado Aguardando regulamentação estadual/municipal Poderão ser requeridos por meio de formulário simplificado Aguardando regulamentação

14 Os seis passos do PGRS Quais os resíduos? D i a g n ó s t i c o Como fazer? Quais as soluções? Como gerenciar os custos? D e s c r i t ivo d o s p r o c e d i m e n t o s o p e r a c ionais S o l u ç õ e s i n d ividuais, c o n s o r c i a d as ou c o m p a r t ilhadas c o m o u t r o s g e r a d o res Tr a ç a r m e t a s e procedimentos para m i n i m i z a r a g e r a ç ã o d e RS O que fazer com acidentes? Como tratar o passivo ambiental? P l a n o d e c o n t ingenciamento P l a n o p a r a g e r e n c iamento

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17 Fonte: site Reciclanip Pneus inservíveis Reciclanip e associados Consumidores Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes Varejo especializado Recuperação da matéria-prima 270 milhões de unidades = 1,3 milhão de toneladas 743 pontos

18 Pilhas e baterias Coordenado pela Abinee pilhas comuns de zincomanganês, alcalinas, recarregáveis e baterias portáteis. Postos de Coleta 967 Estabelecimentos revendedores, assistências técnicas ou postos de recebimento credenciados kg pilhas e baterias (2012) Fonte: site Abinee

19 Embalagens de Agrotóxicos toneladas de embalagens

20 Óleo lubrificante usado O Programa Jogue Limpo para a coleta de OLUC atende a municípios

21 Equipamentos de telefonia Coordenação das operadoras de telefonia Postos de coleta Exportados para os EUA Recuperação de metais nobres e tratamento dos componentes perigosos lojas de atendimento das operadoras e revendedores do varejo

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23 Embalagens em geral Medicamentos pós-consumo Lâmpadas fluorescentes e similares Embalagem de óleo lubrificante Resíduos de equipamentos eletroeletrônicos

24 Qual o papel dos SLR? Destinar adequada dos produtos descartados pelo consumidor Recuperar matériasprimas para reinserir na cadeia produtiva Viabilizar, quando possível, a inserção de catadores de materiais recicláveis SLR não se destinam a: Recuperar peças para inserção no mercado de recondicionados Remanufaturar equipamentos Identificar equipamentos aptos ao reuso

25 D i s p o n i b i l i d a d e t e c n o l ó g i c a B a i x o i nve s t i m e n t o e m p e s q u i s a e i n ovação B i t r i b u t a ç ã o L i m i t a d a c ap a c i d a d e o p e r a c i o n a l d a s e m p re s a s e c o o p e r a t i v a s R e g u l a m e n t a ç ã o O s p ro c e s s o s d e r e c i c l a g e m p o d e m i n j e t a r n a e c o n o m i a a l g o e m t o r n o d e R $ 8 b i l h õ e s, ( I P E A, ). N o v a s c a d e i a s d e n e g ó c i o s p o d e m s e r f o r m a d a s a p a r t i r d a i n s t a l a ç ã o d a s l o g í s t i c a s r e v e r s a. C a p a c i t a ç ã o p ro f i s s i o n a l

26 D e s a f i o s Erradicação de lixões distribuídos por municípios ( 1.598, o equivalente a 89% do total de cidades da região NE) Implantação a coleta seletiva Ampliação da cobertura geográfica das empresas recicladoras Desoneração do custeio dos SLR Simplificar os processo regulamentação municipal e estadual Adesão do consumidor

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28 Cristiane Soares Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo cristianesouza@cnc.org.br