LOGÍSTICA REVERSA DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICO

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1 LOGÍSTICA REVERSA DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICO

2 O INPEV INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS CRIADA EM 2001 DESTINAÇÃO FINAL ADEQUADA DAS EMBALAGENS VAZIAS NO BRASIL AGRICULTORES + CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO + INDÚSTRIA FABRICANTE com apoio do poder público em cumprimento à Lei 9.974/00 Sistema Campo Limpo LOGÍSTICA REVERSA DAS EMBALAGENS VAZIAS DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

3 Convergências para a criação do Sistema Campo Limpo ESTUDO PARA ENTENDER FLUXO DAS EMBALAGENS (FABRICANTES DO SETOR POR MEIO DA ANDEF) PROJETO PILOTO EM GUARIBA-SP (ANDEF, AEASP, COPLANA, SECRETARIA DE AGRICLTURA DE SÃO PAULO E AENDA E DINOPLAST) OCB, ANDAV, SINDAG SE UNEM AO PROJETO CAPITANEADO PELA ANDEF 2002 REGULAMENTAÇÃO DA LEI POR MEIO DO DECRETO 4.074/02 E INÍCIO DAS ATIVIDADES DO INPEV 2001 FUNDAÇÃO DO INPEV COM 27 EMPRESAS ASSOCIADAS E SETE ENTIDADES REPRESENTATIVAS DO SETOR AGRICOLA 2000 LEI QUE ESTABELECEU OS PAPÉIS DE AGRICULTORES, FABRICANTES, COMERCIANTES E PODER PÚBLICO 9974/ UNIDADES DE RECEBIMENTO E 43 MIL TONELADAS RETIRADAS DO CAMPO DESDE 2002, O BRASIL SE TORNA REFERÊNCIA CRIAÇÂO DA CAMPO LIMPO RECICLAGEM E TRANSFORMAÇÃO DE PLÁSTICOS DIA NACIONAL DO CAMPO LIMPO NO CALENDÁRIO NACIONAL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MIL TONELADAS DE EMBALAGENS RETIRADAS DO MEIO AMBIENTE ATÉ MAIO

4 Integração dos elos da cadeia MAIS DE 90 EMPRESAS EMPRESAS 5 MILHÕES DE PROPRIEDADES RURAIS (IBGE) REVENDAS/ DISTRIBUIDORES UNIDADES 10 RECICLADORES RECEBIMENTO INTINERANTE = 10% da quantidade devolvida E 3 INCINERADORES INDÚSTRIA FABRICANTE AGRICULTORES 110 CENTRAIS DESTINO FINAL COOPERATIVAS TRANSPORTE REALIZADO PELO inpev ~ 300 POSTOS FLUXO DE COMERCIALIZAÇÃO DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS PELOS AGRICULTORES TRANSPORTE REALIZADO PELO inpev *Fonte:IBGE

5 Associadas FABRICANTES 10 ENTIDADES + 98 EMPRESAS FABRICANTES PRODUTORES RURAIS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DEFENSIVOS GENÉRICOS SEGMENTOS DO AGRONEGÓCIO SANEANTES DE USO PROFISSIONAL DISTRIBUIDORES E COOPERATIVAS

6 Investimentos FABRICANTES 85% COMERCIANTES 11% AGRICULTORES 4% MAIS DE R$ 600 MILHÕES INVESTIDOS EM 11 ANOS CONSIDERA APENAS O PERCENTUAL DO INVESTIMENTO DE CADA UM DOS ELOS

7 Fluxo do Sistema O poder público fiscaliza, orienta e licencia a operação das unidades de recebimento. Também apoia as ações de educação e conscientização.

8 Rastreabilidade

9 Recicladoras Parceiras do Sistema PLASTIBRAS (MT) RECIPACK (MG) COLETTI (SP) DINOPLAST (SP) CAMPO LIMPO RECICLAGEM E TRANSFORMAÇÃO (SP) ECO PAPER (SP) RECICAP (RJ) CIMFLEX (PR) PASA (PR) Também fazem parte do Sistema Campo Limpo, três incineradoras: BASF CLARIANT ESSENCIS

10 Artefatos fabricados a partir da resina reciclada 1. RECIPALLET; 2. SUPORTE PARA SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA; 3. CRUZETA DE POSTE; 4. CAIXA PARA DESCARGA; 4 5. CAÇAMBA PLÁSTICA PARA CARRIOLA; 6. CAIXA PARA MASSA DE CIMENTO; 7. CAIXA DE BATERIA AUTOMOTIVA; 8. RODA PLÁSTICA PARA CARRIOLA; 9. EMBALAGEM PARA ÓLEO LUBRIFICANTE; ECOPLÁSTICA TRIEX; 11. BARRICA PLÁSTICA PARA INCINERAÇÃO; 12. CONDUÍTE CORRUGADO; 13. DUTO CORRUGADO; 14. CAIXA DE PASSAGEM PARA FIOS E CABOS ELÉTRICOS; 15. TUBO PARA ESGOTO; TAMPA AGRO RECICAP; 17. BARRICA DE PAPELÃO

11 Total de embalagens destinadas , , % ,226 +8% ,202 +9% ,379 +9% 2013 (PREVISÃO) 40,000 +7% TOTAL DE EMBALAGENS VAZIAS DESTINADAS NO BRASIL (EM TONELADAS) 94% EMBALAGENS PLÁSTICAS PRIMÁRIAS 80% EMBALAGENS (metálicas, papelão e tampas) retiradas do meio ambiente de 2002 a 2012: MAIS DE 237 MIL TONELADAS

12 Sistema Campo Limpo: referência mundial EMBALAGENS PLÁSTICAS PRIMÁRIAS CORRETAMENTE DESTINADAS POR PAÍS FONTES: FRANÇA (ADIVALOR), CANADÁ, ESPANHA E POLÔNIA (CROPLIFE), ALEMANHA (PAMIRA), JAPÃO (JCPA), AUSTRÁLIA (AGSAFE) E ESTADOS UNIDOS (ACRC). * OS DADOS DO JAPÃO E CANADÁ SÃO DE % 77% 73% 70% 68% 67% 50% 50% 33%

13 Dia Nacional do Campo Limpo MAIS DE 600 MIL PESSOAS DESDE SUA PRIMEIRA COMEMORAÇÃO EM 2005 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL CAMPO LIMPO: MAIS DE 80 MIL ALUNOS DE SALAS DE AULA EM ESCOLAS EM 2012

14 Ciclo de vida das embalagens

15 Produto pronto para comercialização

16 Tríplice-lavagem no momento do uso

17 Devolução das embalagens vazias nos locais indicados na nota fiscal

18 Embalagens vazias preparadas par o destino final

19 Fardos de embalagens vazias são entregues na Campo Limpo

20 Embalagens são preparadas para moagem e estruxão

21 Embalagens são transformadas em Resina Pós Consumo (RPC)

22 RPC e PEAD virgem entram no processo de sopro e são transformados em embalagens Ecoplástica Triex

23 Produto pronto para comercialização

24 Campo Limpo Reciclagem e Transformação de Plástico (Taubaté - SP) INAUGURADA EM 2008 COM UM PROPÓSITO INOVADOR: O FECHAMENTO DO CICLO DA GESTÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS PÓS-CONSUMO DENTRO DO PRÓPRIO SETOR DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS CONTRIBUINDO PARA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SISTEMA CAMPO LIMPO. ECOPLÁSTICA TRIEX: PRIMEIRA EMBALAGEM PARA DEFENSIVOS AGRÍCOLAS PRODUZIDA COM RESINA PLÁSTICA RECICLADA PROVENIENTE DO SISTEMA DE DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

25 IMPACTO DA CRIAÇÃO DO SISTEMA CAMPO LIMPO E SEUS RESULTADOS DE 2002 A 2012 ENERGIA (GASTO EVITADO) ABASTECIMENTO DE 137 MIL CASAS EM 1 ANO ÁGUA (GASTO EVITADO) 36,4 BILHÕES DE LITROS DE ÁGUA RESÍDUOS EVITADOS 5 ANOS DE LIXO PRODUZIDO POR UMA CIDADE DE 500 MIL HABITANTES CO2 EQUIVALENTE 343 MIL TONELADAS NÃO EMITIDAS 8 VEZES MAIS EMPREGOS *Fundação Espaço Eco

26 Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei Federal /10 e Decreto 7.404/10

27 A estrutura da PNRS A logística reversa é apenas uma das vertentes da PNRS. Essa lei e seu decreto também dão ações para os governos (federal, estaduais e municipais) e empresas. Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei Federal /10 e Decreto 7.404/10 Logística reversa Planos nacional, estaduais e municipais de resíduos sólidos Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Aplicável aos SETORES Aplicável aos GOVERNOS Aplicável às EMPRESAS

28 LOGÍSTICA REVERSA Os SETORES mencionados pelo artigo 33 da Lei /10 Na prática, todos os setores podem ser chamados pelo governo para apresentarem propostas de logística reversa Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, ou em normas técnicas; II - pilhas e baterias; III - pneus; IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes. 1 o Na forma do disposto em regulamento ou em acordos setoriais e termos de compromisso firmados entre o poder público e o setor empresarial, os sistemas previstos no caput serão estendidos a produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro, e aos demais produtos e embalagens, considerando, prioritariamente, o grau e a extensão do impacto à saúde pública e ao meio ambiente dos resíduos gerados.

29 LOGÍSTICA REVERSA INSTRUMENTOS A Lei /10 definiu 3 instrumentos normativos para instituir e regular a logística reversa: 1. Regulamento: via decreto do poder executivo; 2. Acordo setorial: específico para um setor; 3. Termo de compromisso: pode ser mais restritivo e ser com apenas uma empresa. O acordo setorial e o termo de compromisso têm natureza contratual e são assinados entre o Governo e o setor/parte do elo da cadeia que vai cumpri-lo. Eles definem as regras entre as partes. Como o setor de agrotóxicos já é regulado, não necessita assinar acordo setorial ou termo de compromisso.

30 LOGÍSTICA REVERSA STATUS Para alguns setores já foi publicado o edital de chamamento para assinatura do acordo setorial: Embalagens Plásticas Usadas de Óleo Lubrificante 2011 Embalagens em geral 2012 Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista 2012 Produtos eletroeletrônicos e seus componentes 2013 Alguns projetos de lei estão tramitando com o objetivo de que seja promulgado um decreto específico: PLS 148/2011 medicamentos de uso humano ou de uso veterinário (RDC Saneantes e Medicamentos ANVISA) PLS 67/2013 veículos automotores PL 5739/2013 cartões de PVC ou plástico

31 Plano nacional de resíduos sólidos Planos estaduais de resíduos sólidos Planos municipais de resíduos sólidos Os artigos 15, 16, 17, 18 e 19 da Lei /2010 trazem obrigações para os governos federal, estaduais e municipais para elaborarem seus planos de gestão de resíduos sólidos e os estados e municípios estão condicionados a apresentá-los para terem acesso à verbas da União. Os planos devem ter conteúdo mínimo como, por exemplo: diagnóstico da situação atual dos resíduos sólidos; metas de redução, reutilização, reciclagem, entre outras, com vistas a reduzir a quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição final ambientalmente adequada; metas para a eliminação e recuperação de lixões, associadas à inclusão social e à emancipação econômica de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis; programas, projetos e ações para o atendimento das metas previstas; programas e ações de capacitação técnica voltados para sua implementação e operacionalização; Etc.

32 Plano nacional de resíduos sólidos Planos estaduais de resíduos sólidos Planos municipais de resíduos sólidos Como isso pode afetar os setores e empresas: PLANO NACIONAL: O plano nacional, criado pelo MMA com acompanhamento do Comitê Interministerial, esteve em consulta pública pela internet com etapas presenciais nas 5 regiões do país. O plano foi compilado em Brasília DF em dezembro de 2011 e é uma obrigação do governo federal. Os resíduos contemplados nele são: Sólidos Urbanos, Serviços de Saúde, Portos, aeroportos e passagens de fronteiras, Industrais, Agrossilvopastoris, Mineração, Construção Civil. Todos esses setores deverão se adequar às regras previstas no plano nacional do governo federal no que tange à gestão de seus resíduos sólidos, sem prejuízo de serem chamados para firmar acordos individuais dentro do que está previsto na PNRS. PLANOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS: Alguns estados e municípios já iniciaram a elaboração de seus planos e têm solicitado informações sobre a gestão dos resíduos aos respectivos setores.

33 LOGÍSTICA REVERSA DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICO

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