DISPOSITIVO PARA NUCLEAÇÃO DE PRÉ-TRINCAS POR FADIGA EM CORPOS DE PROVA DE TENACIDADE À FRATURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DISPOSITIVO PARA NUCLEAÇÃO DE PRÉ-TRINCAS POR FADIGA EM CORPOS DE PROVA DE TENACIDADE À FRATURA"

Transcrição

1 DISPOSITIVO PARA NUCLEAÇÃO DE PRÉ-TRINCAS POR FADIGA EM CORPOS DE PROVA DE TENACIDADE À FRATURA José Divo Bressan Depto. de Engenharia Mecânica, Centro de Ciências Tecnológicas CCT - UDESC, Campus Universitário, Joinville/SC, , dem2jdb@joinville.udesc.br Daniel Kohls Depto. de Engenharia Mecânica, Centro de Ciências Tecnológicas CCT - UDESC, Campus Universitário, Joinville/SC, , d.kohls@zipmail.com.br Resumo: No intento de mitigar ou resolver na sua totalidade o problema da integridade ou de resistência à ruptura de estruturas ou componentes, aumentando a sua vida útil em serviço, é relevante o enfoque da Mecânica da Fratura que concerne os estudos estruturais modernos aplicados a análise de tensões e mecanismos de fraturas em corpos sólidos ou estruturas. O estudo da tenacidade à fratura pode ser feito por meio de diversos parâmetros obtidos de ensaios de fratura, os quais inserem fissuras nos corpos de prova entalhados que garantem dentro de alguns limites a máxima severidade para o entalhe. Estes ensaios podem ser descritos como: tenacidade à fratura por deformação plana (K 1C ) indicados para materiais frágeis de alta resistência mecânica; deslocamento crítico da abertura da ponta da trinca (CTOD) e integral J 1C que permitem avaliar a tenacidade à fratura em materiais duteis de menor resistência mecânica em condições de elastoplasticidade. A proposta deste trabalho trata do projeto, confecção e testes de um dispositivo de baixo custo para a nucleação de pré-trincas por fadiga em corpos de prova de tenacidade à fratura do tipo SENB de aço SAE Com o auxílio de uma máquina de tração e um sistema de aquisição de dados pode-se realizar ensaios do tipo K 1C, CTOD e J 1C. O dispositivo para a nucleação de trincas é um aperfeiçoamento do sistema já desenvolvido por Guimarães et al. (2001) cujo funcionamento é baseado na aplicação de uma carga em um corpo de prova através de um atuador linear, sendo este comandado por um mecanismo excêntrico ajustável. Os resultados obtidos dos ensaios são apresentados, discutidos e considerados encorajadores. Palavras-chave: Ensaio de tenacidade à fratura, SENB, CTOD, K 1C, SAE INTRODUÇÃO No intento de mitigar ou resolver na sua totalidade o problema da integridade ou de resistência à ruptura de estruturas ou componentes, aumentando a sua vida útil em serviço, é relevante o enfoque da Mecânica da Fratura que concerne os estudos estruturais modernos aplicados aos mecanismos de fraturas em corpos sólidos ou estruturas (Meguid, 1989). A fratura frágil, que pode ocorrer de forma intergranular ou por clivagem, tem sua importância por ser um modo de fratura que ocorre de forma repentina associado a altas velocidades de propagação de uma fissura. O fator de concentração de tensões é uma das principais causas deste tipo de fratura, o que torna inerente ao material a sua capacidade de absorver as deformações plásticas localizadas na ponta da trinca. Se houver a inserção de um entalhe mecânico num componente, as regiões próximas à ponta da trinca formam um estado triaxial de tensões, fazendo com que haja uma restrição às deformações plásticas, e conseqüente fragilização do material.

2 O estudo da tenacidade à fratura pode ser avaliado por diversos parâmetros, os quais inserem no ensaio corpos de prova entalhados que garantem dentro de alguns limites a máxima severidade para o entalhe (Meguid, 1989). Estes ensaios podem ser descritos como: tenacidade à fratura por deformação plana (K 1C ), indicados para materiais de alta resistência mecânica; deslocamento crítico da abertura da ponta da trinca (CTOD) e integral J 1C que permitem avaliar a tenacidade à fratura em materiais de menor resistência mecânica em condições de elasto-plasticidade. 2. CORPO DE PROVA Para a realização dos ensaios, os corpos de prova precisam ser normalizados bem como o próprio método de ensaio. As principais normas que referenciam estes ensaios são a ASTM 399 (ASTM,1993) e a BS 7448 (British Standard, 1991) e que apresentam conjuntamente as formas de obtenção de K IC, J IC e CTOD. A norma prevê várias formas de corpos de prova, porém um dos CDP mais utilizados é o tipo SENB (single edge notched bend) (Anderson, 1995). A configuração deste corpo de prova é dada essencialmente pelo tipo de solicitação o qual está submetido, neste caso sendo a flexão. Para o ensaio, os corpos de prova devem apresentar a formação de uma pré-trinca aguda na raiz do entalhe obtida por fadiga (Figura 1) feito por meio de uma carga cíclica, e que precisa satisfazer duas condições básicas que são: a) o raio da ponta da trinca de falha precisa ser tão grande quanto ao raio inicial da trinca por fadiga; b) a zona plástica produzida durante a trinca por fadiga precisa ser pequena comparada a zona plástica da fratura (Anderson, 1995). Esta prétrinca é feita no dispositivo de nucleação de pré-trinca por fadiga. Entalhe com a formação de uma pré-trinca Carga aplicada Figura 1. Corpo de prova do tipo SENB com a forma representativa da aplicação da carga para o ensaio. 3. DISPOSITIVO DE NUCLEAÇÃO DE PRÉ -TRINCA O princípio de funcionamento do dispositivo de pré-trincamento está baseado na formação de uma trinca em um corpo de prova do tipo SENB sujeito à um esforço de flexão máxima na região do entalhe. O equipamento desenvolvido e construído foi baseado no trabalho de Guimarães et al. (2001). Para se efetuar a nucleação da trinca, o corpo de prova é apoiado na parte superior em dois dispositivos com regulagem lateral em uma barra ranhurada. Uma haste de regulagem da barra ranhurada pode também permitir um ajuste na altura desta conforme o dimensionamento dos corpos de prova. Na parte inferior há um pino atuador guiado por uma bucha de bronze e que tem um movimento oscilante ascendente e descendente proporcionando a nucleação e propagação da trinca na região do entalhe do corpo de prova. Este movimento oscilante do pino atuador é comandado por um rolamento radial fixado juntamente com um acoplamento e este sobre um eixo excêntrico. O eixo excêntrico por sua vez é apoiado em mancais de rolamento presos a suportes laterais assegurando a rigidez do sistema. O movimento de rotação é dado por um motor elétrico ligado ao eixo excêntrico por meio de um acoplamento elástico para evitar problemas de alinhamento entre as partes. Todo o sistema é montado sobre uma base com amortecedores de impacto na parte inferior evitando vibrações externas ao dispositivo de nucleação de pré-trincas.

3 Barra ranhurada Dispositivos de apoios do corpo de prova Corpo de prova Pino atuador Acoplamento Inversor de Freqüência Haste de regulagem Bucha do pino atuador Eixo excêntrico Suportes do eixo excêntrico Motor elétrico Rolamento radial para ação do eixo atuador Suporte do motor Base de apoio Amortecedores de impacto Figura 2. Conjunto do dispositivo para nucleação de pré-trincas por fadiga. O controle do número de ciclos é feita através de um inversor de freqüência ligado ao motor. Para o controle das tensões aplicadas ao corpo de prova, fixa-se um strain gauge na haste atuadora de modo que assim os sinais do sensor podem ser monitorados. 4. ENSAIOS CTOD E K 1C O ensaio consiste em monitorar a carga aplicada bem como as características da abertura da trinca durante o ensaio em uma máquina de tração após a nucleação da pré-trinca. A ASTM disponibiliza a norma 1290 (ASTM, 1989) (versão americana da norma CTOD) e que permite a medição do CTOD em CDP compactos e SENB. O conceito de CTOD (crack-tip opening displacement) (Weels, 1961) visa demonstrar o comportamento da fratura aguda pela abertura entre os planos da trinca, onde os conceitos da mecânica da fratura linear não podem ser mais aplicados Isto se deve ao fato das pequenas espessuras de aços de médio e baixo carbono comumente utilizados em aplicações estruturais não manterem as condições de deformação plana nas temperaturas usuais de trabalho.

4 Estimativas experimentais do CTOD são feitos para separar os componentes elásticos e plásticos, sendo que o componente plástico é obtido assumindo que o ensaio do CDP gira na dobra plástica. Este conceito é ilustrado na Figura 3 para o CDP do tipo SENB. A deformação plástica da abertura da trinca, Vp, é dado para o CTOD através da construção similar de triângulos e medida com um clip gauge (Equação 1) o qual possibilita monitorar a abertura da trinca pela leitura da variação dos sinais advindos de um extensômetro fixado no braço do transdutor. Os métodos de ensaio da ASTM podem ser utilizadas para materiais dúcteis e frágeis, ou em ligas na transição ductil-frágil. V p z Suporte de fixação para o clip gauge a W θ δp r p =(W-a) Carga P Centro aparente de rotação Figura 3 Representação do corpo de prova SENB sofrendo a abertura da trinca durante o ensaio. δ rp ( W a0 ) = V p rp ( W a0 ) + a0 + z (1) onde: δ = deslocamento da abertura da ponta da trinca; r p = fator de rotação plástica; W = largura do corpo de prova; a 0 = comprimento da trinca; V p = deslocamento da abertura da trinca; z = espessura do suporte de fixação do clip gauge. Com a preparação do corpo de prova este pode ser submetido ao ensaio de tenacidade à fratura K IC fazendo-se a leitura da variação da carga com o crescimento da trinca. 5. ENSAIO J 1C O ensaio J 1C (ASTM, 1997) semelhantemente ao ensaio K 1C também vem a determinar a resistência à fratura de uma trinca, porém em condições de fratura dúctil, ou seja, em estados elastoplásticos onde há propagação estável da trinca. O procedimento da ASTM na curva J-R utiliza a definição da teoria da deformação de J, que corresponde a taxa de energia dissipada do crescimento da trinca. A deformação J é relacionada a área abaixo da curva carga-deformação de uma trinca estacionária (Anderson, 1995). A fratura no ensaio de J IC se dá pela propagação de uma trinca prénucleada previamente por fadiga junto ao entalhe do corpo de prova. Os corpos de prova utilizados neste ensaio seguem a norma E 813 da ASTM com algumas variações daqueles do ensaio K IC. 6. RESULTADOS EXPERIMENTAIS Abaixo, apresenta-se na Figura 4 o gráfico dos resultados do coeficiente de tenacidade à fratura K 1C em função da trinca inicial dos ensaios com nove corpos de prova do tipo SENB em aço SAE 1045 com as seguintes características dimensionais: B = 11mm, W = 22mm e a o = 10,895mm.

5 50,00 K1C ( MPa x m^1/2 ) 45,00 40,00 35,00 30,00 9,50 10,00 10,50 11,00 11,50 12,00 Comprimento inicial da trinca (ai) [mm] Figura 4 - Gráfico de K 1C em função do comprimento inicial da trinca em corpos de prova do tipo SENB de aço SAE Para a obtenção do coeficiente de tenacidade à fratura K 1C considerou-se o coeficiente K I como sendo máximo, ou seja, K I = K 1C dado o material ser frágil e de acordo com a norma ASTM E399. Empregou-se a máquina universal de ensaios mecânicos com célula de carga de 2 toneladas, marca EMIC, anos 2001 para realizar o ensaio de flexão. Os valores registrados pode ser observado na Figura 5, que mostra a evolução da carga em função da abertura da trinca Carga [N] ,000 0,010 0,020 0,030 0,040 0,050 0,060 Abertura da trinca d [mm] Figura 5 - Gráfico da carga aplicada em função da abertura da trinca (CTOD) de um CDP tipo SENB em aço SAE 1045.

6 7. CONCLUSÕES Com base nos resultados experimentais obtidos do ensaio de tenacidade à fratura empregando-se corpos de prova de flexão (SENB) entalhados e pré-trincados, podemos concluir os seguintes: - o equipamento para realizar pré-trinca por fadiga em cdp de tenacidade à fratura desenvolvido por Guimarães et al. é barato, de fácil construção e de boa confiabilidade, - as pré-trincas geradas nos corpos de provas foram de tamanho razoavelmente controlável, dependendo do número de voltas e do valor do excêntrico ajustado no equipamento, - o aço SAE 1045 testado apresentou os resultados do coeficiente de tenacidade à fratura K 1C na faixa que varia entre aproximadamente 40 e 42 MPa.(m) 1/2. 8. AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de agradecer o CNPq e a CAPES pelo apoio financeiro recebido na forma de bolsa de pesquisa. Gostariam também de agradecer a colaboração recebida do Dr. V.A. Guimarães e o suporte financeiro recebido da Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Anderson, T.L., 1995, Fracture Mechanics, Fundamentals and Applications. Department of Mechanical Engineering. Texas A&M University College Station, Texas. BS 7448, 1991, Fracture mechanics toughness tests Part 1. Method for determination of K IC, critical CTOD and critical J values of metallic materials, 39p.British Standard. BS 5762: 1979, Methods for Crack Opening Displacement (COD) Testing. British Standards Institution, London. E , 1993, Standard Test Method for Plane-Strain Fracture Toughness of Metallic Materials. American Society for Testing and Materials, Philadelphia. E , 1997, Standard Test Method for J IC, a Measure of Fracture Toughness. American Society for Testing and Materials, Philadelphia. E , 1989, Method of Crack Tip Opening Displacening Testing. American Society for Testing and Materials, Philadelphia. Guimarães, V.A.; Hein, L.R.O. e Zangrandi Filho, J., 2001, Sistema de Baixo Custo para Nucleação e Pre-trincas por Fadiga em Corpos de Prova de Tenacidade a Fratura. Materials Research. V.4, n.3, pp Meguid, S.A., 1989, Engineering Fracture Mechanics. Department of Mechanical Engineering, University of Toromto, Canadá. Elsevier Applied Science. Irwin, G. R., 1971, Analysis of stresses and strain near the end of a crack transversing a plate, Journal of Applied Mechanics, v. 24, 1957, in Rolfe, S. T. Barson, J. M.. Fracture and fatigue control in structures application of fracture mechanics, ed. By N. M. Newmark and W. J. Hall, New Jersey, p Weels, A. A., 1961, Unstable crack propagation in metals cleavage and fast fracture, Cranfield Crack Propagation Symposium, 1, p

7 APPARATUS FOR PRE-CRACK GENERATION BY FATIGUE IN FRACTURE TOUGHNESS SPECIMENS Abstract: Aiming at mitigating or solving structural, components integrity or strength to rupture problems, increasing useful life in service, it is relevant to approach by Fracture Mechanics. It deals with modern structural studies applied to stress and strain analysis and fracture mechanisms of solids and structures. The fracture toughness studies can be performed by various parameters obtained from fracture tests which introduce a crack into notched specimens and ensure a maximum severity to the notch within certain limits. These tests can be described as: plane strain fracture toughness (K 1C ), used to high strength brittle material; critical crack opening displacement (CTOD) and J 1C which allows fracture toughness of ductile material to be evaluated under elastoplasticity conditions. The objective of the present work is the design, construction and tests of a low price apparatus for nucleation and growth of pre-crack by fatigue in fracture toughness specimens of SAE 1045 SENB type. Using a tensile test machine and an acquisition data system, K 1C, CTOD and J 1C test can be performed. The present apparatus is a development of the equipment presented by Guimarães et al. (2001) whose operation is based on a load applied to the specimen by a linear actuator which is commanded by an eccentric mechanism. The experimental results obtained from the tests are shown, discussed and considered encouraging. Key-words: Fracture toughness test, SENB, CTOD, K 1C, SAE 1045.

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais

Leia mais

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,

Leia mais

Ensaio de tração: procedimentos normalizados

Ensaio de tração: procedimentos normalizados A U A UL LA Ensaio de tração: procedimentos normalizados Introdução Hoje em dia é comum encontrar uma grande variedade de artigos importados em qualquer supermercado e até mesmo em pequenas lojas de bairro:

Leia mais

Sistema de Baixo Custo para Nucleação de Pré-Trincas por Fadiga em Corpos de Prova de Tenacidade à Fratura

Sistema de Baixo Custo para Nucleação de Pré-Trincas por Fadiga em Corpos de Prova de Tenacidade à Fratura Materials Research, Vol. 4, No. 3, 205-209, 2001. 2001 Sistema de Baixo Custo para Nucleação de Pré-Trincas por Fadiga em Corpos de Prova de Tenacidade à Fratura V.A. Guimarães, L.R.O. Hein, J. Zangrandi

Leia mais

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza

Leia mais

PROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS

PROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS PROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS BERTON JR, J.; ROBERTO, S. B. RESUMO A presente pesquisa consiste no estudo dos problemas do comportamento de máquinas rotativas, tendo em vista a grande utilização

Leia mais

EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio

EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia Mecânica EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio Ensaio 01 Impacto Matrícula: 14551 Nome: Cid Henrique Otoni de Carvalho

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

7 Considerações finais

7 Considerações finais 243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de

Leia mais

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM... Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 1 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é muito importante

Leia mais

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba E Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase Diego Rafael Alba 1 Mancais De modo geral, os elementos de apoio consistem em acessórios para o bom funcionamento de máquinas. Desde quando o homem passou a

Leia mais

Calandra de 4 Rolos modelo VRM

Calandra de 4 Rolos modelo VRM Calandra de 4 Rolos modelo VRM Sumário Construção de Máquinas é nossa Profissão com Criatividade e Paixão. Nós da HAEUSLER 3 Calandra de 4 Rolos 4 Particularidades da Calandra de 4 Rolos HAEUSLER Modelo

Leia mais

Concreto - ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS

Concreto - ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST Julia Rodrigues Faculdade de Engenharia Civil CEATEC julia.r1@puccamp.edu.br Nádia Cazarim da Silva Forti Tecnologia do Ambiente

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA 2 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA W.A. Lehmkuhl, T.S. Possamai, D.S. Weber, V. Fornazieri, V.P. Nicolau Universidade Federal de Santa Catarina / Campus

Leia mais

TRABALHO DE GRADUAÇÃO. Projeto. Curso de Engenharia Mecânica ( ) Integral (X) Noturno. Aluno: xxxxxxx n

TRABALHO DE GRADUAÇÃO. Projeto. Curso de Engenharia Mecânica ( ) Integral (X) Noturno. Aluno: xxxxxxx n TRABALHO DE GRADUAÇÃO Projeto Curso de Engenharia Mecânica ( ) Integral (X) Noturno Aluno: xxxxxxx n Orientador: Marcelo Augusto Santos Torres Início do Trabalho: março de 2010 1. Tema: Mecânica da Fratura

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Bibliografia Controlo Numérico Computorizado, Conceitos Fundamentais Carlos Relvas Publindústria,

Leia mais

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1 BOMBAS: 1. Bombas e Motores As bombas hidráulicas são o coração do sistema, sua principal função é converter energia mecânica em hidráulica. São alimentadas

Leia mais

Material para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período

Material para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período Material para Produção Industrial Ensaio de Compressão Prof.: Sidney Melo 8 Período 1 Embora em alguns textos se trate o comportamento na compressão pelos parâmetros do ensaio de tração (e.g. na aplicação

Leia mais

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS) UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

TTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil

TTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O TRATAMENTO TÉRMICO A VÁCUO E O TRATAMENTO TÉRMICO POR BRASAGEM REALIZADO EM AÇO INOXIDÁVEL M340 APLICADO A INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS R. L. Ciuccio 1, V. Pastoukhov 2, M.D.D. NEVES

Leia mais

Critérios de Resistência

Critérios de Resistência Critérios de Resistência Coeficiente de segurança ensão uivalente Seja um ponto qualquer, pertencente a um corpo em uilíbrio, submetido a um estado de tensões cujas tensões principais estão representadas

Leia mais

Sistema de Controle e Monitoramento de uma Bancada Experimental para Amortecedor Magneto-Reológico

Sistema de Controle e Monitoramento de uma Bancada Experimental para Amortecedor Magneto-Reológico Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Sistema de Controle e Monitoramento de uma Bancada Experimental para Amortecedor

Leia mais

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW 1. Objetivos: Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem manual com eletrodos revestidos. Familiarizar-se

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DO FENÔMENO DA CAVITAÇÃO EM BOMBAS HIDRÁULICAS I.S. BISPO 1 ; A.P.B.A. MACÊDO 2

APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DO FENÔMENO DA CAVITAÇÃO EM BOMBAS HIDRÁULICAS I.S. BISPO 1 ; A.P.B.A. MACÊDO 2 APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DO FENÔMENO DA CAVITAÇÃO EM BOMBAS HIDRÁULICAS I.S. BISPO 1 ; A.P.B.A. MACÊDO 2 RESUMO: A ocorrência da cavitação em bombas hidráulicas traz consequências negativas

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada

6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada Capítulo 6 Equipamentos e Metodologias de Ensaios 125 6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada Para o equipamento de temperatura controlada foi feita uma adaptação no permeâmetro

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio

Leia mais

USO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE FERRAMENTAS DE PENETRAÇÃO DE SOLOS: AUMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E DA DE DURABILIDADE

USO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE FERRAMENTAS DE PENETRAÇÃO DE SOLOS: AUMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E DA DE DURABILIDADE USO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE FERRAMENTAS DE PENETRAÇÃO DE SOLOS: AUMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E DA DE DURABILIDADE Ramos, Daniela Magalhães 1 Ferreira, Carlos Roberto 2

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 INFLUÊNCIA DE CICLOS TÉRMICOS NA TENACIDADE DE FRATURA DINÂMICA APARENTE DE CORPOS-DE-PROVA EXTRAÍDOS DE UMA JUNTA SOLDADA

Leia mais

Influência dos carregamentos dos estágios na forma do canal axial de um compressor axial de vários estágios

Influência dos carregamentos dos estágios na forma do canal axial de um compressor axial de vários estágios Anais do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Influência dos carregamentos

Leia mais

TM229 Introdução aos Materiais ENSAIOS MECÂNICOS Prof. Adriano Scheid Capítulos 6 e 8 - Callister

TM229 Introdução aos Materiais ENSAIOS MECÂNICOS Prof. Adriano Scheid Capítulos 6 e 8 - Callister TM229 Introdução aos Materiais ENSAIOS MECÂNICOS Prof. Adriano Scheid Capítulos 6 e 8 - Callister Introdução: Propriedades mecânicas indicam o comportamento dos materiais quando sujeitos a esforços de

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

Defensas metálicas de perfis zincados

Defensas metálicas de perfis zincados MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Laboratório de Física I - EAD- UESC 2011

Laboratório de Física I - EAD- UESC 2011 Laboratório de Física I - EAD- UESC 011 Equipe: 1. Nome:.... Nome:... 3. Nome:... Pólo:... Data:... Experiência três: CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Relatório Programado: Guia para tomada e análise de dados Prazo:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 01 ENSAIO DO DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 1 INTRODUÇÃO Esta aula no laboratório

Leia mais

Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 -

Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 - T e c n o l o g i a Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. INTRODUÇÃO Kit de Máquinas Elétricas Rotativas -

Leia mais

SOFTWARE PARA DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA DE TANQUES DE ARMAZENAGEM

SOFTWARE PARA DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA DE TANQUES DE ARMAZENAGEM SOFTWARE PARA DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA DE TANQUES DE ARMAZENAGEM Lúcia Kumoto Katsuki E-mail: lucia@fc.unesp.br Vínculo: Unesp/Faculdade de Ciências/Departamento de Computação Endereço: Av Luiz Edmundo C

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º ONGRESSO IBEROAMERIANO DE ENGENHARIA MEANIA usco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ANÁLISE DOS SINAIS OBTIDOS DO MARELO E DO ORPO-DE-PROVA DURANTE ARREGAMENTO POR IMPATO DE UM ENSAIO HARPY Luís Alexandre

Leia mais

Novos Métodos para. Dimensionamento Sísmico de Estruturas

Novos Métodos para. Dimensionamento Sísmico de Estruturas Novos Métodos para Dimensionamento Sísmico de Estruturas Rita Bento Instituto Superior Técnico Junho 2003 Ciclo de Palestras em Engenharia Civil 2003 Universidade Nova de Lisboa Centro de Investigação

Leia mais

3 Fundamentos Teóricos

3 Fundamentos Teóricos 35 3 Fundamentos Teóricos 3.1. Introdução Neste capítulo serão vistos os fundamentos teóricos necessários para a análise dos resultados apresentados no Capítulo 6. O procedimento mais comum para a determinação

Leia mais

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências: Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE E COMPARAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA DAS TENSÕES EXERCIDAS EM CURVAS DE EXPANSÃO DE LINHAS DE VAPOR

TÍTULO: ANÁLISE E COMPARAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA DAS TENSÕES EXERCIDAS EM CURVAS DE EXPANSÃO DE LINHAS DE VAPOR TÍTULO: ANÁLISE E COMPARAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA DAS TENSÕES EXERCIDAS EM CURVAS DE EXPANSÃO DE LINHAS DE VAPOR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Molas Mecânicas Ramiro Brito Willmersdorf 1º Semestre 2013 1/84 Introdução Dispositivos mecânicos para introduzir flexibilidade controlada. 2/84 Tipos de Molas Fios Helicoidais Fio redondo e Fio quadrada

Leia mais

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO 1. CONCEITOS ENVOLVIDOS Convecção de calor em escoamento externo; Transferência de calor em escoamento cruzado; Camada limite térmica; Escoamento

Leia mais

ENSAIOS DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE PLACAS ANGULARES DE FIXAÇÃO DE FRACTURAS ÓSSEAS DO FÉMUR

ENSAIOS DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE PLACAS ANGULARES DE FIXAÇÃO DE FRACTURAS ÓSSEAS DO FÉMUR ENSAIOS DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE PLACAS ANGULARES DE FIXAÇÃO DE FRACTURAS ÓSSEAS DO FÉMUR P. A. M. Talaia 1, C. Relvas 1, L. Almeida 2, J. Salgado 2 e J. A. Simões 1 1 Departamento de Engenharia Mecânica,

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

Capítulo 5 Trabalho e Potência

Capítulo 5 Trabalho e Potência Capítulo 5 Trabalho e Potência Neste capítulo discutiremos conceitos relativos a trabalho e potência. Discutiremos ainda os efeitos do atrito e as perdas de potência causadas por ele. Definiremos rendimento

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais

3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais 3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais Neste capítulo serão descritos os passos para a avaliação da Integridade Estrutural

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

Além do Modelo de Bohr

Além do Modelo de Bohr Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade

Leia mais

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - STRAIN GAGES Exemplo: extensômetro Huggenberger CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,

Leia mais

Anexo Um: Elasticidade e Plasticidade avaliada através do ensaio de tração I.1 Generalidades sobre o Ensaio de Tração Figura I.1

Anexo Um: Elasticidade e Plasticidade avaliada através do ensaio de tração I.1 Generalidades sobre o Ensaio de Tração Figura I.1 ANEXOS Anexo Um: Elasticidade e Plasticidade avaliada através do ensaio de tração 1. Generalidades sobre o ensaio de tração 2. Parâmetros Mensuráveis 3. Variantes do Ensaio 4. Fatores de Influência 5.

Leia mais

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas

Leia mais

METROLOGIA E ENSAIOS

METROLOGIA E ENSAIOS METROLOGIA E ENSAIOS Requisitos de Calibração e Ensaios Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Requisitos de Calibração OBRIGAÇÃO DA ISO (PAPELADA) X REDUÇÃO DA VARIAÇÃO (QUALIDADE DO PRODUTO)

Leia mais

APLICATIVO PARA CÁLCULOS DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO COM BASE NAS EQUAÇÕES DE KOSTIAKOV E KOSTIAKOV-LEWIS

APLICATIVO PARA CÁLCULOS DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO COM BASE NAS EQUAÇÕES DE KOSTIAKOV E KOSTIAKOV-LEWIS APLICATIVO PARA CÁLCULOS DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO COM BASE NAS EQUAÇÕES DE KOSTIAKOV E KOSTIAKOV-LEWIS J. V. José 1 ; E. Saretta 2 ; A. P. Camargo 2 ; A. P. A. B. Damasceno 2 ; P. A. A. Marques 3

Leia mais

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte

Leia mais

Público alvo: Profissionais envolvidos com as tarefas de integridade estrutural e extensão de vida útil de equipamentos.

Público alvo: Profissionais envolvidos com as tarefas de integridade estrutural e extensão de vida útil de equipamentos. ISO 9001 : 2008 Integridade Estrutural de Equipamentos De 28/11/2011 a 02/12/2011 Local: Hotel a definir RJ Carga Horária: 40 horas Horário: 8h30min às 17h30min Objetivo: Apresentar critérios de avaliação

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA TECNOLOGIA MECÂNICA Aula 04 Carregamento Axial Tensão Normal Prof. Me. Dario de Almeida Jané Mecânica dos Sólidos - Revisão do conceito de Tensão - Carregamento

Leia mais

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação?

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item 22.5.1, blocos de fundação são elementos de volume através dos quais

Leia mais

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal Cabos Os cabos de tomada que se utilizam são especialmente robustos, fabricados por Amphenol (serie C 16 1/7pin) ou Binder (serie 693/7pin) para as balanças WL 103 e Fischer (tipo 104/4pin) para a WL 104.

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AD, consiste em dois flanges simétricos inteiramente usinados, pinos de aço com superfícies retificadas e buchas amortecedoras de borracha nitrílica à prova

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 06 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE TRANSISTORES E PORTAS LÓGICAS 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de

Leia mais

Conheça nossa empresa

Conheça nossa empresa Conheça nossa empresa Empresa Damaeq Integridade, Vontade de Superar-se, Satisfação do Cliente. MODELO PANDA 2015 Novo coletor compactador modelo PANDA 2015, com capacidade para 15m³ ou 19m³ de lixo compactado.

Leia mais

IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO PARA A DIGITALIZAÇÃO DE OBJETOS UTILIZANDO SENSOR LASER

IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO PARA A DIGITALIZAÇÃO DE OBJETOS UTILIZANDO SENSOR LASER IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO PARA A DIGITALIZAÇÃO DE OBJETOS UTILIZANDO SENSOR LASER Werley Rocherter Borges Ferreira UFU, Universidade Federal de Uberlândia, Curso de Engenharia Mecatrônica,

Leia mais

SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO

SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO SOIL COMPOSITE /CONCRETE SYSTEMS: CHARACTERIZATION OF THE GEOCOMPOSITE- SOIL INTERFACE Carlos, Karina Gonçalves, UM, Guimarães,

Leia mais

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO

Leia mais

Caracterização de Termopares

Caracterização de Termopares Roteiro Experimental n 1 da disciplina de Materiais Elétricos COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Conhecer os princípios de funcionamento de um Termopar Extrair curva de Temperatura x

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO ATRAVÉS DA MORFOLOGIA DAS IMPRESSÕES DE DUREZA NA ESCALA MACROSCÓPICA

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO ATRAVÉS DA MORFOLOGIA DAS IMPRESSÕES DE DUREZA NA ESCALA MACROSCÓPICA Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica www.ppgem.ct.utfpr.edu.br www.utfpr.edu.br II MOPP 2010 30 de agosto a 03 de Setembro de 2010 Curitiba Paraná - Brasil DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO

Leia mais

COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE RESULTADOS ANALÍTICOS - - ANÁLISE DILATOMÉTRICA: UMA FERRAMENTA PARA TESTE DE MATERIAIS

COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE RESULTADOS ANALÍTICOS - - ANÁLISE DILATOMÉTRICA: UMA FERRAMENTA PARA TESTE DE MATERIAIS COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE RESULTADOS ANALÍTICOS - - ANÁLISE DILATOMÉTRICA: UMA FERRAMENTA PARA TESTE DE MATERIAIS Conceição Fonseca e Regina Santos do Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro RESUMO:

Leia mais

20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1

20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO Embora seja possível reparar trincas no chassi por meio de soldagem ou alinhar chassis

Leia mais

Projeto e Simulação Dinâmica Unidimensional de Sistema Hidráulico

Projeto e Simulação Dinâmica Unidimensional de Sistema Hidráulico Projeto e Simulação Dinâmica Unidimensional de Sistema Hidráulico Sua empresa foi contratada para executar uma máquina hidráulica para executar a dobragem de chapas em formato U de diferentes espessuras.

Leia mais

IV SEMINÁRIO DE MANUTENÇÃO NO SETOR SUCROALCOOLEIRO. Vantagens do Uso do Alinhamento a Laser em Equipamentos de Usinas

IV SEMINÁRIO DE MANUTENÇÃO NO SETOR SUCROALCOOLEIRO. Vantagens do Uso do Alinhamento a Laser em Equipamentos de Usinas IV SEMINÁRIO DE MANUTENÇÃO NO SETOR SUCROALCOOLEIRO Vantagens do Uso do Alinhamento a Laser em Equipamentos de Usinas Por que o alinhamento é tão importante? Nos dias de hoje, todos nós estamos sob grande

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN

MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN * Foto meramente ilustrativa Manual de Instalação e Funcionamento 2 ÍNDICE 1Instalações 1.1 Esquemas Elétricos 2 Operação 2.1 Formas de Operação do Equipamento

Leia mais

13/06/2014 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA INTRODUÇÃO. Introdução. Prof. Ricardo Melo

13/06/2014 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA INTRODUÇÃO. Introdução. Prof. Ricardo Melo UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA Prof. Ricardo Melo

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO

USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO Cassetes Os cassetes laminadores são micro cadeiras de laminação, que substituem as fieiras nas máquinas de trefilação. Seu surgimento no

Leia mais

Experiência 05 Resistência de Isolamento

Experiência 05 Resistência de Isolamento Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 05 Resistência de Isolamento Fábio P. Bauer

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)

Leia mais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de

Leia mais

GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional. O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21

GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional. O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21 GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional Visita 4B no Stand # 500 O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21 Uma apresentação por Johnny

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL 1 DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL Carlos Henrique Gonçalves Campbell Camila Lobo Coutinho Jediael Pinto Júnior Associação Educacional Dom Bosco 1. Objetivo do Trabalho Desenvolvimento

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Resumo. 1. Introdução

Resumo. 1. Introdução Considerações Sobre a Utilização das Rochas Ornamentais em Revestimentos de Pisos e Fachadas com Base nos Seus Valores de Índices Físicos e Desgaste AMSLER Millena Basilio da Silva Bolsista do Programa

Leia mais

Um especialista em manutenção preditiva

Um especialista em manutenção preditiva Análise de vibrações A UU L AL A Um especialista em manutenção preditiva foi chamado para monitorar uma máquina em uma empresa. Ele colocou sensores em pontos estratégicos da máquina e coletou, em um registrador,

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

programa técnico Centrífugas de bateladas - Série-E A nova geração de centrífugas de bateladas reúne vários anos de experiência e

programa técnico Centrífugas de bateladas - Série-E A nova geração de centrífugas de bateladas reúne vários anos de experiência e programa técnico Centrífugas de bateladas - Série-E A nova geração de centrífugas de bateladas reúne vários anos de experiência e novos desenvolvimentos para a eficiente fabricação de açúcar. A nova geração

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS SISTEMA DE ARQUIVO DESLIZANTE ORGÃO GERENCIADOR:

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS SISTEMA DE ARQUIVO DESLIZANTE ORGÃO GERENCIADOR: ATA DE REGISTRO DE PREÇOS SISTEMA DE ARQUIVO DESLIZANTE ORGÃO GERENCIADOR: Código UASG: 393003 Pregão Eletrônico SRP n 511/14 Vigência: 26/11/2014 a 25/11/2015 Sr. Luciano Sacramento Fone: (61) 3315-4241/4601

Leia mais