Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 -
|
|
- Alexandre Pedroso Estrela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 T e c n o l o g i a Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade.
2 INTRODUÇÃO Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 - Os motores estão presentes em todas as aplicações industriais. Conhecer suas características, funcionamento, acionamento e proteção é fundamental para o profissional nas áreas de automação e controle, mecatrônica e eletrotécnica. Uma limitação nas experiências com máquinas elétricas é que geralmente elas são acionadas sem cargas acopladas aos seus eixos, ou com cargas fixas. Nestas condições não é possível ensaiar os motores em condições reais de uso, onde sempre existirão cargas e estas têm diferentes comportamentos conforme sua natureza. O kit Xe801 Máquinas Rotativas vem eliminar essa limitação e permitir experiências muito mais ricas no estudo das características de cargas e de seus dispositivos de acionamento. O kit é composto dos motores mais utilizados (MIT, DC, Monofásico, Dahlander e Servomotor), dos equipamentos utilizados para partida e controle desses motores (inversor de freqüência, conversor AC/DC, softstarter, servodriver) e dos dispositivos de proteção e a comandos de partida. O servomotor pode ser acoplado aos demais motores em ensaio para simular diferentes cargas (constante, linear, quadrática) ou mesmo variar a carga livremente. Adicionalmente, um sistema de captura de dados permite a aquisição de diversos parâmetros do motor em testes, dados estes que depois podem ser analisados e plotados em gráficos. É possível salvar e exportar os dados capturados, para serem posteriormente analisados, comparados e utilizados em relatórios. Enfim, uma única bancada de ensaios que permite o estudo de todas as características de funcionamento, partida, controle e proteção de motores. Junto com o kit segue um abrangente material didático, tratando de todos os equipamentos e dispositivos abordados e orientando a execução de uma série de experiências a serem realizadas no kit.
3 1. Funcionamento 1.1. O kit é composto por Motores Dispositivos de acionamento Simulador de cargas Sistema de aquisição 1.2. Pode-se acionar os motores de diferentes formas, utilizando os dispositivos de acionamento e proteção disponíveis, conforme o tipo de motor As montagens são feitas através da ligação de pinos banana, de forma que o estudante possa exercitar montagens 1.4. O servomotor pode ser utilizado, em conjunto com um sistema de comando, para a simulação de diferentes cargas. Para tanto, existe um sistema de acoplamento mecânico de eixos e um sistema de deslocamento do servo O sistema de aquisição de dados pode ser utilizado para aquisitar dados dos motores em ensaio 2. Motores 2.1. Todos os motores estão fixados à bancada do kit, a exceção do servomotor, que pode ser deslocado para conexão aos demais SERVOMOTOR CA: TORQUE MÁXIMO: 6,0 NM; Acoplada ao servomotor existe uma célula de carga para medidas de vibração do mesmo MOTOR TRIFÁSICO: POTÊNCIA: 0,5 A 1(CV); TENSÃO: 220 / 380 V (6 PONTAS); DEVERÁ POSSUIR SENSOR DE TEMPERATURA PT 100 INCORPORADO; 2.4. MOTOR MONOFÁSICO COM CAPACITOR PERMANENTE: POTÊNCIA 0,5 CV; ALIMENTAÇÃO: 110 / 220 V; DEVERÁ POSSUIR SENSOR DE TEMPERATURA PT 100 INCORPORADO; 2.5. MOTOR DE CC COM TACO GERADOR: MOTOR DE CORRENTE CONTINUA; POTÊNCIA DO MOTOR: 0,5CV; ROTAÇÃO: RPM; COM TACOGERADOR ACOPLADO ATRAVÉS DE JUNTA FLEXÍVEL OU INTEGRADO A CARCAÇA DO MOTOR MOTOR DAHLANDER (DUAS VELOCIDADES): POTÊNCIA 0,5 CV; RPM: 1800/3600; TENSÃO: 220V
4 3. Acionamento e proteção 3.1. Os equipamentos de acionamento são fixados a bancada, com seus sinais de ligação e controle disponibilizados em painéis através de bornes 4mm 3.2. SERVOCONVERSOR CA: COMPATÍVEL COM O SERVOMOTOR; ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA: 220 VAC / 60 HZ; 3.3. SOFT STARTER: TENSÃO (CIRCUITO DE POTÊNCIA): 220 VAC TRIFÁSICO / 60 HZ; TENSÃO (CIRCUITO DE CONTROLE): 110 A 220 VAC; POTÊNCIA DO MOTOR: 1 CV; PROTEÇÕES DE SEGURANÇA: SOBRECARGA DO MOTOR; SEQUÊNCIA DE FASE e FALTA DE FASE; ROTOR BLOQUEADO e SOBRECORRENTE; RECURSOS: AJUSTE DE TENSÃO INICIAL; AJUSTE DO TEMPO DE RAMPA DE ACELERAÇÃO / DESACELERAÇÃO; 3.4. INVERSOR DE FREQUÊNCIA: TENSÃO DA REDE: 220 VAC/60 HZ; POTÊNCIA DO MOTOR: 1CV; VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA: 0 A 300 HZ; PROTEÇÃO: SOBRETENSÃO E SUBTENSÃO; SOBRECORRENTE; SOBRETEMPERATURA; SOBRECARGA NO MOTOR; CURTO - CIRCUITO; FUNÇÃO INTERFACE HOMEM - MÁQUINA COM COMANDOS: LIGA / DESLIGA; PARAMETRIZAÇÃO; INVERSÃO DE ROTAÇÃO; LOCAL / REMOTO; LEITURA: FREQUÊNCIA, TENSÃO, RPM, TEMPERATURA, CORRENTE E SAIDA DE MOTOR, TORQUE E ERROS; 3.5. CONVERSOR AC / DC: ALIMENTAÇÃO (MONOFÁSICA OU TRIFÁSICA) 220 VAC, 60 HZ; COMPATÍVEL COM O MOTOR DC ESPECIFICADO COM CONTROLE DE VELOCIDADE REALIMENTADA POR TACOGERADOR ; 3.6. Dispositivos de comando Dispositivos de comandos em painéis de fácil encaixe na área de montagem, sem necessidade de ferramenta Os painéis apresentam representação em serigrafia do dispositivo, indicando sua função Todas as conexões são feitas por bornes de 4mm Conjunto de contatores de potência e auxiliares, botoeiras, sinaleiros, temporizadores, etc... que permitam a realização das seguintes montagens Partida estrema-triângulo Partida direta/reversa de motor monofásico Comando de velocidade do Dahlander Partida de dois motores (MIT e Dahlander) usando um softstarter
5 3.7. Dispositivos de proteção Dispositivos de proteção em painéis de fácil encaixe na área de montagem, sem necessidade de ferramenta Os painéis apresentam representação em serigrafia do dispositivo, indicando sua função Todas as conexões são feitas por bornes de 4mm Relé de falta de fase; Relé de seqüência de fase Disjuntor termomagnético; Disjuntor motor Botão de emergência tipo cogumelo 4. Proteção e acionamento 4.1. O kit possui saídas protegidas de tensão para comando e potência, para serem utilizadas nas montagens 4.2. Proteção geral Disjuntor termomagnético e Disjuntor diferencial; Chave seccionadora para ligar e desligar todo o sistema Botões liga e desliga para controle do barramento de experiências (saídas de comando e potência) 4.3. Saída de potência Conexão para montagens através de bornes 4mm: Um sinaleiro indica o estado da saída Proteção através de disjuntor trifásico 4.4. Saída de comando Conexão para montagens através de 02 bornes 4mm; Um sinaleiro indica o estado da saída Proteção através de disjuntor bifásico 4.5. A ALIMENTAÇÃO DO PAINEL É FEITA ATRAVÉS DE CABO COM PLUGUE (3P + T + N) EM 220VAC COM 3M DE COMPRIMENTO E SECÇÃO COMPATÍVEL COM A CARGA; 5. Simulador de cargas 5.1. O sistema simulador de carga tem o objetivo de controlar o servomotor de forma simular diferentes tipos de carga O sistema permite a variação de carga conforme rotação nos compostamentos Constante, Linear e Quadrático 5.3. O sistema permite a variação da carga manualmente ao longo da experiência O controle é feito por um PLC com IHM integrada, com função de motion control, para acionamento direto do servodriver.
6 6. Sistema de aquisição de dados 6.1. Equipamento de aquisição entradas analógicas simultâneas Taxa de amostragem de 8MSamples/s ( 2MSamples/s por canal) entradas digitais Interface USB 6.2. Sinais Analógicos Tensão Corrente Vibração Temperatura 6.3. Sinais digitais Rotação do eixo (encoder) 6.4. Sinais calculados Potência (Aparente, Real e Reativa) Torque 6.5. Software Software para execução em plataforma PC, que faz captura dos dados da placa de aquisição, os processa e apresenta curvas CURVAS EM FUNÇÃO DO TEMPO: CONJUGADO; CORRENTE; POTÊNCIA; TEMPERATURA; ROTAÇÃO; VIBRAÇÃO; CURVAS CARACTERÍSTICAS CONJUGADO x CORRENTE; ROTAÇÃO x CORRENTE; POTÊNCIA x CORRENTE; CONJUGADO x ROTAÇÃO; Os dados capturados podem ser salvos para posterior análise e plotagem de curvas É possível exportar as curvas geradas em formato de figura. 7. SEGURANÇA: 7.1. O EQUIPAMENTO POSSUI DETALHES CONSTRUTIVOS VISANDO A PROTEÇÃO DO USUÁRIO E DO RESPECTIVO EQUIPAMENTO, PRINCIPALMENTE: 7.2. PARTES GIRANTES; 7.3. PONTOS DE PRENSAGEM; 7.4. DEMAIS CONDIÇÕES INSEGURAS;
7 8. DOCUMENTAÇÃO: 8.1. MANUAL COM AS CARACTERÍSTICAS DE CADA COMPONENTE; 8.2. Documentação Integrada, composta de Manual Apostila teórica Caderno de experiências 1.1 Softwares Uma licença do software de aquisição de dados, conforme descrito acima. COMPOSIÇÃO DO KIT 1.1 Pacote Básico Bancada com dispositivos e motores descritos acima Módulos de dispositivos de proteção e comando, conforme especificado. Cabos banana-banana 4mm para montagens das experiências CD contendo o o o o Manual de utilização e manutenção do kit Apostila Teórica (cada cartão / módulo possui sua apostila de teoria e práticas) Caderno de Experiências Exemplos, manuais, apostila e softwares.
8 R u a J u c a C a s t e l o M a r i s t e l a Santa Rita do Sapucaí - MG - Brasil SAC / vendas@exsto.com.br
Na Placa de Comando estão montados os circuitos para partida direta, partida direta com reversão e partida estrelatriângulo;
1) BANCADA PRINCIPAL MODELO POL-110 Fabricada em estrutura de alumínio, constituída por dois postos de trabalho que servirão de base para utilização de qualquer um dos kits didáticos a serem adquiridos.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal da Integração Latino Americana. Ata de Realização do Pregão Eletrônico Nº 00031/2015 (SRP)
Pregão Eletrônico 158658.312015.19574.4723.957134136.56 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal da Integração Latino Americana Ata de Realização do Pregão Eletrônico Nº 00031/2015 (SRP) Às 09:02 horas
Leia maisCONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB
CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB Este sistema é formado pelos seguintes elementos, compatíveis entre si e especialmente projetados para o estudo de máquinas elétricas. Código
Leia maisBancada Didática para Correção do Fator de Potência - XE551 -
T e c n o l o g i a Bancada Didática para Correção do Fator de Potência - XE551 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. ELETROTÉCNICA INTRODUÇÃO Bancada
Leia maisBancada Didática para CLP SIEMENS (LOGO!) - XC123 -
T e c n o l o g i a Bancada Didática para CLP SIEMENS (LOGO!) - XC123 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada Didática para CLP SIEMENS (LOGO!)
Leia maisMEDIDAS ELÉTRICAS POL-200
ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL POL-100 Para atender as necessidades das aulas praticas nos cursos de engenharia elétrica, técnico em eletro eletrônico e eletrotécnico. Permite ao aluno familiarização com componente
Leia maisKPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento.
[1] Introdução Controladores de fator de potência são instrumentos utilizados para medição e compensação de potência reativa em instalações elétricas. O fator de potência, definido pela razão entre potência
Leia maisAutomação Soft-Starters. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas
Automação Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas SSW - Soft-Starter WEG O atual estado de desenvolvimento dos acionamentos elétricos concentra o resultado de um longo período de tentativas
Leia maisCONHECIMENTO ESPECÍFICO
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 6. O PID (Proporcional Integral Derivativo) é comumente usado na automação industrial para se encontrar um erro entre a entrada e a saída de um processo qualquer. Nesse processo,
Leia maisWEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES CA MANUAL DO ALUNO
WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES CA MANUAL DO ALUNO CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES
Leia mais100% electricity. Correção automática do fator de potência
100% electricity Correção automática do fator de potência Correção Automática do Fator de Potência Controladores automáticos do fator de potência DCRK DCRJ Programação digital Configuração com 5 ou 7 estágios,
Leia maisServoconversores SCA 04 Servomotores SWA
Servoconversores SCA 04 Servomotores SWA Os Servoacionamentos WEG são utilizados nas mais diversas aplicações industriais, onde, elevada dinâmica, controle de torque, precisão de velocidade e posicionamento
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica
Leia maisIECETEC. Acionamentos elétricos AULA 16 SOFT START
AULA 16 SOFT START 1- Introdução Soft-starters são utilizados basicamente para partidas de motores de indução CA (corrente alternada) tipo gaiola, em substituição aos métodos estrela-triângulo, chave compensadora
Leia maisInversor de Freqüência
Descrição do Funcionamento. Inversor de Freqüência Atualmente, a necessidade de aumento de produção e diminuição de custos, se fez dentro deste cenário surgir a automação, ainda em fase inicial no Brasil,
Leia maisTodos os produtos são desenvolvidos e produzidos no Brasil!
CATÁLOGO DE PRODUTOS 01/2014 A MBTech é uma empresa focada em soluções tecnológicas e desenvolvimento de produtos que aliam a inovação tecnológica ao perfil da indústria brasileira. Com equipe de desenvolvimento
Leia maisArtigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal
Cabos Os cabos de tomada que se utilizam são especialmente robustos, fabricados por Amphenol (serie C 16 1/7pin) ou Binder (serie 693/7pin) para as balanças WL 103 e Fischer (tipo 104/4pin) para a WL 104.
Leia maisEmpresa Techmachine Solução Industrial.
Segurança e Higiene do traalho; Fornecimento de Componentes: Hidráulicos, Empresa Techmachine Solução Industrial. Fundada em 2009, a TECHMACHINE é uma empresa rasileira que atua no mercado nacional e internacional,
Leia maisMicroPLC LOGO! - XC 102 -
T e c n o l o g i a MicroPLC LOGO! - XC 102 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. MicroPLC LOGO! - XC 102 - INTRODUÇÃO É desnecessário discutir a importância
Leia maisUMG 103 Equipamento de medição universal. para montagem em trilho DIN UMG 103
UMG 103 UMG 103 Equipamento de medição universal para montagem em trilho DIN Os dispositivos de medição universal da família de produtos UMG 103 foram principalmente concebidos para serem utilizados em
Leia maisIntrodução à Planta Didática MPS-PA Estação Compacta da Festo
Introdução à Planta Didática MPS-PA Estação Compacta da Festo Objetivos: Estudo dirigido da estação compacta da Festo para experimentos em controle de processos. Além da familiarização com os componentes
Leia maisBancada Didática para CLP SCHNEIDER _ TWIDO - XC110 -
T e c n o l o g i a Bancada Didática para CLP SCHNEIDER _ TWIDO - XC110 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada Didática para CLP Schneider TWIDO
Leia maisSérie 88970 Controlador Lógico Programável Millenium 3
Gama completa de versões Programação intuitiva Integra a mais completa biblioteca de funções pré-programadas Funções especiais disponíveis Versões expansíveis até 50 E/S, comunicação entre CLP s e intercâmbio
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ELETROMECÂNICA APOSTILA DE COMANDOS ELÉTRICOS (COMPILADO - 1)
Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia CURSO TÉCNICO DE ELETROMECÂNICA APOSTILA DE COMANDOS ELÉTRICOS (COMPILADO - 1) PROF. WESLEY DE ALMEIDA SOUTO wesley@cefetba.br 03/ 2004 1. INTRODUÇÃO A representação
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia maisWEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CHAVE DE PARTIDA ESTÁTICA - SOFTSTARTER - MANUAL DO ALUNO
WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CHAVE DE PARTIDA ESTÁTICA - SOFTSTARTER - MANUAL DO ALUNO CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CHAVE DE PARTIDA ESTÁTICA
Leia maisDeviceNet Drive Profile CFW-09
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas DeviceNet Drive Profile CFW09 Manual da Comunicação Manual da Comunicação DeviceNet Drive Profile Série: CFW09 Idioma: Português Versão de Software:
Leia maisCOMANDOS ELÉTRICOS Este material não é destinado a comercialização.
COMANDOS ELÉTRICOS Está apostila é usada nas aulas ministradas na matéria de comandos no curso de pósmédio mecatrônica, não se tratando de um material voltado para a qualificação. Há ainda um complemento
Leia maisRua Guajajaras, 40 sala 306 Centro CEP 30180-100 Belo Horizonte MG Telefones: 55 31 3232-0400 Fax: 55 31 3232-0401 comercial@utili.com.
DESCRIÇÃO O PME-500-TR representa um grande avanço em sistemas para teste de disjuntores, devido ao seu avançado método de controle, acessórios disponíveis e simplicidade de uso. O equipamento economiza
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Considerando que um transformador monofásico será submetido aos ensaios de curto-circuito e a vazio para determinação dos parâmetros do seu circuito equivalente, o qual deverá
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (Perfil 4) «21. As Normas Regulamentares trazem especificações para diversas áreas técnicas a NR-10trata especialmente de qual área? a) Instalaçõeselétricasprediais.
Leia maisMotores elétricos Siemens e a Economia de Energia
Jornadas Técnicas Novas perspectivas Drive Technology Mundo em Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia Tópicos Instalando o motor elétrico com inversor de freqüência Princípio de funcionamento
Leia maisManutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar:
Manutenção Elétrica Elementos de Processamento de Sinais Os componentes de processamento de sinais elétricos são aqueles que analisam as informações emitidas ao circuito pelos elementos de entrada, combinando-as
Leia maisWIN-SOFT STARTER. Software de simulação e especificação para soft starters SIRIUS 3RW. www.siemens.com.br/sirius. Win-Soft Starter Versão 1.
WIN-SOFT STARTER Software de simulação e especificação para soft starters SIRIUS 3RW Versão: 1.1-BR Edição: 08/2011 www.siemens.com.br/sirius Agosto 2011 Página 1 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Soft Starters
Leia maisPLANILHA DE PROPOSTA
0001 012186 INVERSOR DE FREQUENCIA 144 AMPERES / 220 VCA Inversor de freqüência para aplicação em motor elétrico trifásico com corrente nominal de serviço 140A, tensão nominal 220V, temperatura de funcionamento
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisAutomação Centros de Controle de Motores de Baixa Tensão. Motores Automação Energia Tintas
Automação Centros de Controle de Motores de Baixa Tensão Motores Automação Energia Tintas CCMs BT WEG Os CCMs BT WEG foram desenvolvidos para atender aos mais diversos segmentos de mercado, atendendo a
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08
Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6
Leia maisO que é automação? SENAI / RJ. Julho / 2011
O que é automação? SENAI / RJ Julho / 2011 O que é automação? Automação industrial é o uso de qualquer dispositivo mecânico ou eletro-eletrônico para controlar máquinas e processos. Entre os dispositivos
Leia mais(E) (A) A bobina do rele de tempo dt1 está queimada. (B) A1. (B) A bobina do contator 1K3 está queimada. (C) A2
Técnico de Lab.: Automação Industrial 31. De acordo com a norma NBR 8403/1984: Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas - Larguras das linhas e a norma NBR 198/1995: Representação de área de corte
Leia maisUNITROL 1000 Regulador compacto de tensão para máquinas síncronas pequenas UNITROL 1000-7
UNITROL 1000 Regulador compacto de tensão para máquinas síncronas pequenas UNITROL 1000-7 Copyright 2000 Photodisc, Inc. 5973-04 Aplicações do UNITROL 1000-7 O UNITROL 1000-7 é o último e mais compacto
Leia maisCapítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS
Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS 8.1 - Motores de Corrente Contínua 8.2 - Motores de Corrente Alternada 8.3 - Motores Especiais 8.4 - Exercícios Propostos Na natureza a energia se encontra distribuída sob
Leia maisProf. Daniel Hasse. Robótica Industrial
Prof. Daniel Hasse Robótica Industrial Aula 02 - Robôs e seus Periféricos Tipos de Sistemas de Controle Volume de Trabalho Dinâmica e Precisão dos Movimentos Sistemas de Acionamentos Garras Tipos de Sistemas
Leia maisAULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisPASSFINGER 1040. Manual de utilização
PASSFINGER 1040 Manual de utilização Sumário 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PASSFINGER 1040...3 2 - APLICAÇÕES...4 2.1 RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO...5 2.1.1 Recomendações de utilização...5 3 BULA DE INSTALAÇÃO...7-4
Leia maisCapítulo IV. Dispositivos de proteção Parte II. Proteção e seletividade. 26 O Setor Elétrico / Abril de 2010. Relé direcional de potência
26 Capítulo IV Dispositivos de proteção Parte II Por Cláudio Mardegan* Relé direcional de potência Quando instalado na interconexão com Em concepção, os relés direcionais de potência são relés que operam
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 17 Procedimentos para Correção do Fator de Potência 05/04 1 Descrições Gerais 1.1 Determinação Nacional Visando a otimização do consumo racional de energia elétrica gerada no país,
Leia maisBancada Didática para CLP SIEMENS S7-1200 com Inversor - XC124 -
T e c n o l o g i a Bancada Didática para CLP SIEMENS S7-1200 com Inversor - XC124 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada Didática para CLP SIEMENS
Leia maisMedidores de energia e multimedidores digitais
Medidores de energia e multimedidores digitais Medição de Energia Elétrica Eficiência Energética Rateio de Energia Elétrica, Água e Gás Medição Horosazonal (Ponta e Fora de Ponta) Sistemas de Comunicação
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisCRONÔMETRO MICROPROCESSADO
O equipamento possui um display de alta resolução e 6 botões: CRONÔMETRO MICROPROCESSADO www.maxwellbohr.com.br (43) 3028-9255 LONDRINA PR 1 - Introdução O Cronômetro Microprocessado é um sistema destinado
Leia maisBancada Didática para CLP SCHNEIDER _ TWIDO - XC113 -
T e c n o l o g i a Bancada Didática para CLP SCHNEIDER _ TWIDO - XC113 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada Didática para CLP Schneider TWIDO
Leia maisAUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO
AUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO Marcella Scoczynski Ribeiro (UTFPR/UEPG) marcella_engcomp@yahoo.com.br Matheus Safraid (UEPG) msafraid@hotmail.com Resumo Este trabalho apresenta os benefícios
Leia maisCHAVES DE PARTIDA. Manobra e Proteção de Motores Elétricos
CHAVE DE PATIDA Manobra e Proteção de Motores Elétricos üchaves de partida em caixa termoplástica e metálica; üampla faixa de potências; üdisponibilidade de diversos tipos de acionamento (Liga/Desliga/eset/Auto);
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 016/2015
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 016/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Siemens Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Processo: 48500.000560/2015-44 EMENTA (Caso exista):
Leia maisKit Laboratório de Robótica Escolar 411 PLUS
CNPJ 56.233.497/0001-42 0 CNPJ 56.233.497/0001-42 1) Melhor Custo x Benefício do Mercado Brasileiro. 2) Peças e Componentes para diversos usos. 3) Manual de Referência do Software Modelix System Starter.
Leia maisContatos auxiliares retardados/adiantados adicionais garantem dupla segurança em caso de necessidade de chaveamento extrema.
h aol C t eê n Ss Ei em P de r iae be a D ue f, S ul m es V R ne bleitg I G eai no M O vreer S A o Sn U s toe T ck b i nddeu nfgo zr um m t ia ev r een?? Re GA À ipglue n NA (statd t Ah CeOi N sd s IaÇrÃbOeSi
Leia maisObjetivo Geral: - Conhecer as semelhanças e diferenças entre máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia mais857 Sistema de proteção. Para proteção do motor e do alimentador Boletim 857, Série A Guia de especificação
857 Sistema de proteção Para proteção do motor e do alimentador Boletim 857, Série A Guia de especificação Sumário Seção Descrição Página 1.0 Funções de proteção... 1 Proteção Synchrocheck (25)... 1 Proteção
Leia maisANEXO II AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO N.º 50/2005 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS COMPONENTES DE CADA ELEVADOR DA ANATEL.
ANEXO II AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO N.º 50/2005 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS COMPONENTES DE CADA ELEVADOR DA ANATEL. PAINEL DE CONTROLE Responsável pelo processamento, interfaceamento e monitoração de todos
Leia maisCVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC
UFLA Universidade Federal de Lavras DEX Departamento de Ciências Exatas Bacharelado em CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC Autor: Edna Mie Kanazawa Orientador: Wilian Soares Lacerda Lavras, novembro
Leia maisManual de Instruções. Posicionador e Incrementador Modelo PIS-01/72. Cód.: Frontal. Conexões Elétricas. Introdução
Introdução Características Técnicas O posicionador e incrementador Samrello é um equipamento utilizado para o comando de posicionamento dos eixos em máquinas e processos, em diversas áreas e aplicações.
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP
Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Sumário CONVENÇÕES UTILIZADAS...3 DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS...4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...5 LED DE STATUS
Leia maisMÁQUINAS ELÉCTRICAS I
SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I Máquina Corrente Contínua 2005/2006 1. Máquina Corrente Contínua Objectivos do trabalho: Parte I: Ensaio dos motores de corrente
Leia maisAcionamento de Motores CA
Fundação Universidade Federal ACIONAMENTOS de Mato Grosso do CA Sul 1 Acionamentos Eletrônicos de Motores Acionamento de Motores CA Prof. Márcio Kimpara Prof. João Onofre. P. Pinto Universidade Federal
Leia maisCONVERSORES DE FREQÜÊNCIA Instruções para Instalação de Conversores de Freqüência
CONVERSORES DE FREQÜÊNCIA Instruções para Instalação de Conversores de Freqüência Edição 08.2007 A&D CS Suporte Técnico Drives HotLine Índice 1. Introdução 2. Condições Ambientais de Operação 2.1 Poluição
Leia maisIndice Analítico ... II 11. Capítulo 1 - Introdução 17. Capítulo 2 - Sensores de Presença 31
, Indice Analítico Capítulo 1 - Introdução 17 1.1. Atuadores 17 1.2. Sensor 17 1.2.1. Sensores analógicos 18 1.3. Sensores digitais 18 1.4. Transdutor 19 1.5. Conversores AJO e D/A 19 1.6. Transmissor
Leia maisEletrônicos PAE. Componente Curricular: Práticas de Acionamentos. 5.ª Prática Inversor de Frequência Vetorial da WEG CFW-08
1 Componente Curricular: Práticas de Acionamentos Eletrônicos PAE 5.ª Prática Inversor de Frequência Vetorial da WEG CFW-08 OBJETIVO: 1) Efetuar a programação por meio de comandos de parametrização para
Leia maisANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS. Seção 1. Verificação inicial e verificação subsequente
ANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS Seção 1 Verificação inicial e verificação subsequente Valor R$ da classe de exatidão M3 (peso comercial) 1 até 50 g 1,70 1,70 2 de 100 g até 1 kg 3,90
Leia maisTécnico/a de Refrigeração e Climatização
Técnico/a de Refrigeração e Climatização 1315 Eletricidade e eletrónica - programação de autómatos 2013/ 2014 Gamboa 1 Introdução Automação, estudo dos métodos e procedimentos que permitem a substituição
Leia maisPortifólio Informe Técnico de Projeto
Portifólio Informe Técnico de Projeto Modernização da Escarfagem CG-75 Cliente Área de Negócio Ano de Execução Ficha Técnica Usiminas Turn Key 2008 Tecnologia em Sistemas Industriais e Serviços Introdução
Leia maisGABARITO - DEF30. Questão 1
GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V
Leia maisAS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...
Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisSensores e Atuadores (2)
(2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas
Leia mais1.ª Prática Componentes da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos Contínuos da De Lorenzo
1 1.ª Prática Componentes da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos Contínuos da De Lorenzo OBJETIVO: 1. Conhecer os instrumentos e equipamentos industriais. 2. Conhecer o funcionamento
Leia maiswww.bluemedia.com.br MEDIDORES
www.bluemedia.com.br MEDIDORES Detector de Falhas e Analisador Preditivo - PA A linha PA de Detectores de Falhas e Analisadores Preditivos KRON traz uma nova abordagem para o conceito de monitoramento
Leia maisWEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S. A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES CA - MANUAL DO PROFESSOR
WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S. A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES CA - MANUAL DO PROFESSOR CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE
Leia mais* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).
PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:
Leia maisANALISADOR DE INSTALAÇÕES SOLARES DE PRODUÇÃO DE ENERGIA MODELO GREENTEST FTV100 MARCA CHAUVIN ARNOUX (www.chauvin-arnoux.com)
ANALISADOR DE INSTALAÇÕES SOLARES DE PRODUÇÃO DE ENERGIA MODELO GREENTEST FTV100 MARCA CHAUVIN ARNOUX (www.chauvin-arnoux.com) Estudos em potência elétrica Cálculos da eficiência do painel solar Cálculo
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE MOTORES COM CARGA ACIONADA
Eletricidade Industrial Fatec Mogi Mirim Prof. Gerson R. Luqueta DIMENSIONAMENTO DE MOTORES COM CARGA ACIONADA Para dimensionamento necessitamos conhecer: Conjugado requerido pela carga Rotação requerida
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MODELO: ED-4031
SISTEMA DE TREINAMENTO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MODELO: CARACTERÍSTICAS Compreensão dos processos básicos de automação de produção como transferência, classificação, inspeção e armazenagem. Fiação e tubulações
Leia maisMáquinas Elétricas Motores de Indução. Máquinas Assíncronas (Motores de Indução)
Máquinas Assíncronas (Motores de Indução) Principais Características Só desenvolve torque fora da velocidade síncrona; Máquina de excitação única; Escorregamento Amplo uso Principais Limitações Máquina
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL
DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução
Leia maisAcionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas.
1/8 Visão Geral: Instalação e configuração simplificada. Alta capacidade de armazenamento de registros e usuários. Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras
Leia maisEQ310 - Conjunto para hidráulica com sensor, software e interface - hidrodinâmica
EQ310 - Conjunto para hidráulica com sensor, software e interface - hidrodinâmica Função: destinado ao estudo da mecânica dos fluidos [dinâmica dos fluidos (manômetros de tubo fechado, bombas hidráulicas,
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS. Aula 1. Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009. Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1
MOTORES ELÉTRICOS Aula 1 Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 CONTEÚDO INTRODUÇÃO; 1.1 TIPOS DE MOTORES; 1.2 FATORES DE SELEÇÃO; 1.3 MOTORES DE INDUÇÃO; 1.4 MOTORES
Leia maisENGENHEIRO ELETRICISTA
ENGENHEIRO ELETRICISTA QUESTÃO 01 O projeto de uma S.E. consumidora prevê dois transformadores, operando em paralelo, com as seguintes características: 500kVA, 13800//220/127V, Z = 5% sob 13.8KV; I n =
Leia maisProposta de uma Bancada de Bombas Hidráulicas para Avaliação da Eficiência Energética em Consumidores Industriais
1 Proposta de uma Bancada de Bombas Hidráulicas para Avaliação da Eficiência Energética em Consumidores Industriais José T. Assunção, Paulo C. A. Leão, Tereza C. B. N. Assunção Resumo-Através de um convênio
Leia maisAUTOMAÇÃO E CONTROLE Banco de Ensaios em Simulador de Caixa D Água - XC223 -
T e c n o l o g i a Descubra as soluções EXSTO de EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA AUTOMAÇÃO E CONTROLE Banco de Ensaios em Simulador de Caixa D Água A EXSTO Tecnologia foto da empresa Instalada em Santa Rita do Sapucaí,
Leia maisDescrição técnica dos Balanceadores WATT computadorizados mod.: WBCP
Descrição técnica dos Balanceadores WATT computadorizados mod.: WBCP Os Balanceadores Computadorizados WATT são inteiramente projetados e fabricados no Brasil, possuindo as seguintes vantagens em relação
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Acerca de equipamentos que utilizam sistemas de controle para o seu funcionamento, julgue o item abaixo. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 5 As modernas máquinas de lavar roupa, em que é possível controlar desde
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Automação Soft-Starters SSW07 e SSW08
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Automação IPI REDUZIDO Produto beneficiado pela Lei da Informática SSW07 e SSW08 Soft-starters são chaves de partida estática, projetadas para
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL
1 DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL Carlos Henrique Gonçalves Campbell Camila Lobo Coutinho Jediael Pinto Júnior Associação Educacional Dom Bosco 1. Objetivo do Trabalho Desenvolvimento
Leia maisMotores Síncronos ADRIELLE C SANTANA
Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)
Leia maisManual. MOVITRAC B Desligamento seguro Aplicações. Edição 06/2007 11468793 / BP
Motoredutores \ Redutores Industriais \ Conversores de freqüência \ Automação \ Service Desligamento seguro Aplicações Edição 06/007 6879 / BP Manual SEW-EURODRIVE Driving the world Índice Indicações importantes...
Leia maisOANAFAS é um programa computacional
ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo
Leia maisAutomação. IMS Industrial mechatronics system. Lucas Nülle GmbH Página 1/6 www.lucas-nuelle.pt
Automação Acquire practical and project-oriented laboratory skills and expertise: Automation trainers, mechatronics trainers, PLC trainers IMS Industrial mechatronics system Lucas Nülle GmbH Página 1/6
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem Módulos de função xm10 para Caldeiras de aquecimento Murais, de Chão e para a parede. Para os técnicos especializados Leia atentamente antes da montagem 7 747 005 078 03/003 PT Prefácio
Leia mais