IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO PARA A DIGITALIZAÇÃO DE OBJETOS UTILIZANDO SENSOR LASER

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO PARA A DIGITALIZAÇÃO DE OBJETOS UTILIZANDO SENSOR LASER"

Transcrição

1 IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO PARA A DIGITALIZAÇÃO DE OBJETOS UTILIZANDO SENSOR LASER Werley Rocherter Borges Ferreira UFU, Universidade Federal de Uberlândia, Curso de Engenharia Mecatrônica, Campus Santa Mônica - Bairro Santa Mônica - CEP Uberlândia Minas Gerais. werleyb@bol.com.br Jorge Eliécer Rangel Díaz jrangel@mecanica.ufu.br João Carlos Mendes Carvalho jcmendes@mecanica.ufu.br Resumo: As técnicas de digitalização e reconstrução de objetos tridimensionais podem ser aplicadas a diversas áreas tais como na engenharia, na medicina e em artes. Uma das etapas do processo consiste na leitura das coordenadas da superfície do objeto. Para isto são utilizados sistemas eletromecânicos associados a programas de controle e de tratamento dos sinais adquiridos da superfície. Neste trabalho é apresentado o estudo do comportamento das leituras de seções transversais de objetos quando o laser incide sobre a normal do ponto lido. Palavras-chave: engenharia reversa, estrutura R+RP, leitura de superfícies. 1. INTRODUÇÃO Digitalização tridimensional é o processo de aquisição de informações da superfície de um objeto para sua posterior reconstrução gráfica no computador. Este processo é composto por três etapas: aquisição, tratamento e processamento dos dados. A aquisição de pontos é realizada por sistemas de medição de coordenadas (Alves, 1996), que podem ser de dois tipos: de contato e sem contato. Na medição com contato o sistema possui um apalpador esférico que sempre deve tocar o objeto para a aquisição de pontos de sua superfície. Dependendo do formato geométrico, este sistema não consegue realizar leituras de todos os pontos da superfície. Máquina sem contato é aquela em que, ao invés de um apalpador, emite um sinal em forma de onda sobre o objeto tais como câmeras, Raio X, laser, etc. A resolução deste sistema é muito maior que do sistema por contato e pode ser utilizado para digitalização de objetos macios sem a preocupação de danificá-los. O resultado da leitura realizada por um sistema de medição de superfícies consiste em uma massa de dados com ruídos, que requerem algoritmos eficientes e confiáveis de tratamento de dados e eliminação de pontos desnecessários. Estes dados formam, na realidade, uma nuvem de pontos, nem sempre organizados (Curless, 1997). Existem diversas de técnicas de processamento dos dados para a reconstrução de superfície através de nuvens de pontos. Várias publicações vêm sendo feitas, principalmente no uso de técnicas como NURBS e SPLINES (Dimas e Briassoulis, 1999). A digitalização de perfis tridimensionais de objetos e sua reconstrução podem ser aplicadas em diversas áreas tais como na fabricação (fundição, estereolitografia, etc.), na engenharia reversa (reconstrução de componentes de máquinas que não possuem desenhos), no projeto colaborativo (permitindo a interação entre o modelo real e o modelo virtual), na inspeção (permitindo verificar se o objeto está conforme o projetado), simulação virtual (efeitos especiais no cinema, jogos), na cópia de peças disponíveis em museus, na medicina (reconstrução de partes do corpo humano), na exploração científica e no mercado de consumo. Um dos problemas para a digitalização de superfícies tridimensionais consiste no controle dos movimentos da estrutura que realiza as leituras das coordenadas. O movimento para a leitura dos pontos, ou conjunto de pontos, deve seguir uma lógica, senão o perfil digitalizado será distorcido em relação ao perfil original.

2 Neste trabalho são apresentados partes dos estudos que estão sendo realizados para a análise de uma metodologia de leitura de pontos de superfícies para um sistema de digitalização. Este sistema consiste em uma estrutura do tipo R+RP que tem como função posicionar e orientar um sensor laser que efetua aquisição das coordenadas da superfície do objeto. O objetivo deste trabalho consiste em verificar o erro de leitura em função do desvio entre normal e raio laser. 2. ESTRUTURA PROPOSTA PARA EFETUAR A DIGITALIZAÇÃO Para a digitalização de seções transversais foi proposto uma estrutura R+RP. Esta estrutura possui três graus de liberdade: uma rotação do objeto (motor 1), rotação do sensor laser (motor 2) e translação do sensor laser ao longo da guia linear, conforme mostrado na Figura Análise Cinemática da Estrutura R+RP Figura 1: Vista lateral da estrutura R+RP. A estrutura projetada permite leitura de seções transversais de objetos cujas normais estão em um mesmo plano. Assim para a melhor leitura dos pontos deve-se alinhar a normal n correspondente a cada ponto com o raio laser. Sendo que para leituras de acordo com a configuração mostrada na Figura 2 terão erros maiores dos que os admissíveis para uma posterior reconstrução gráfica. Figura 2: Normal de um ponto de uma seção transversal desalinhada com o laser. Para a realização do alinhamento, primeiro o objeto deve rotacionar de tal forma que a reta suporte do vetor normal passe pelo centro de rotação do sensor laser, ponto B como mostrado na Figura 3.

3 Figura 3: Normal de um ponto de uma seção transversal alinhada com o laser. Para a leitura do ponto desejado é possível, por transformações homogêneas (Tsai, 1999) obter as Equações 1 e 2 do ponto lido em função dos movimentos realizados pela estrutura. x = R cq + ( m + q ). c( q ) (1) q1 y = R sq + ( m + q ). s( q ) (2) q1 Onde: (x,y) é a coordenada cartesiana do ponto lido; R: distância entre centro de rotação do objeto e o centro de rotação do sensor laser; m: distância lida pelo sensor laser; q 1 : movimento angular realizado pelo motor 1; q 2 : movimento angular realizado pelo eixo de saída do redutor acoplado no motor 2, isto é, movimento angular do sensor laser; q 3 : movimento de translação do sensor laser. 3. METODOLOGIA E RESULTADOS Nos testes realizados, o sensor laser ODSL 8 apresentou leituras para qualquer inclinação entre normal e feixe de laser desde que o feixe incidisse sobre o objeto. Porém, o alinhamento entre normal e raio laser é muito importante para se obter uma leitura com erro mínimo, pois quanto maior o desvio angular entre normal e laser, maior será o erro de leitura. Para a verificação da importância da incidência do laser normal ao ponto de leitura, foi realizado um experimento de digitalização de seções transversais de um cilindro mostrado na Figura 4. Neste experimento foram consideradas duas condições: O centro do cilindro fixado próximo do centro de rotação da mesa, isto é, a excentricidade é muito menor que o raio do cilindro. O centro do cilindro fixado distante do centro de rotação da mesa, isto é, a excentricidade é próxima do raio do cilindro. Figura (4a) : Leitura de pontos cujas normais estão alinhadas com o laser Figura (4b) : Leitura de pontos cujas normais estão desalinhadas com o laser Figura 4: Digitalização de seção transversal de um cilindro.

4 Neste experimento o raio laser foi mantido passando pelo centro de rotação da mesa (origem do sistema de referência), assim, no teste mostrado pela Figura 4a, para qualquer posição angular do cilindro o raio laser sempre incidirá com inclinação muito pequena em relação à normal de um ponto. Com isso o erro máximo nas leituras é relativamente baixo (0,34 mm). No teste apresentado pela Figura 4b a excentricidade é muito grande. Dessa forma o erro máximo de leitura foi elevado (3,3 mm), pois as normais dos pontos lidos tiveram um desvio muito alto em relação ao feixe de laser Acompanhamento Forçado A fim de verificar a qualidade de leitura utilizando acompanhamento da normal, foi construído um algoritmo para a digitalização de perfis cilíndricos de raio e excentricidade em relação ao centro de rotação conhecidos. Geometricamente, para o acompanhamento de normais de cilindros excêntricos em relação ao seu centro de rotação, basta manter a reta suporte do feixe de laser passando pelo centro do cilindro em qualquer posição angular da mesa. Isso é realizado com relações trigonométricas no triângulo OCB como mostrado pela Figura 5 Figura 5: Triângulo base OCB. Considerando a posição inicial conhecida da Figura 22 tem-se: c cos (3) sin (4) Para que a reta suporte do laser passe pelo ponto Q, q 2 pode ser calculado da seguinte forma: (5) sin sin (6) (7) Conhecendo a configuração inicial do triângulo OCB, sabe-se que r e, r c, e R são constantes e que m, q 1, q 2 e q 3 são variáveis. A variável q 1 muda em incremento fixo (δq 1 ) conhecido e pode ser escolhido conforme a resolução do motor, m é um valor fornecido pelo sensor laser e q 2 é calculado em função de q 1. Para simplificação do problema q 3 será fixado em um valor apropriado. Com o incremento de q 1 conhecido, a coordenada do ponto C pode ser calculada utilizando as Equações 3 e 4. Assim, para a leitura do novo ponto para esta configuração, q 2 é calculado pelas Equações 5, 6 e 7 para que laser incida sobre a sua normal.

5 Para o cálculo dos próximos pontos é utilizado um algoritmo interativo, neste código o valor de q 1 é atualizado a cada interação. Assim, o valor de q 1 da última interação é denominado q 1ant e o da próxima interação é q 1ant acrescido do incremento δq 1. Para isso é tem-se: (8) (9) E o processo é repetido utilizando as equações de acompanhamento até que q 1 tenha completado um ciclo. O resultado deste experimento é mostrado na Figura 6 com um erro máximo de 0.73 mm na leitura. 4. CONCLUSÃO Figura 6: Digitalização de um perfil cilíndrico com acompanhamento. Estabelecer uma metodologia de leitura de superfícies tridimensionais é muito importante porque é por meio dela que se pode criar o programa de controle da estrutura. O programa de controle deve garantir leituras precisas e rapidez no processo de digitalização. Em função dos resultados apresentados pode-se concluir que a digitalização de objetos não pode ser realizada de forma aleatória, pois o alinhamento entre normal e ponto lido é muito importante na qualidade da leitura. Assim, torna-se necessário um método de digitalização que faça a melhor leitura de um ponto. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à FAPEMIG Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais, pelo apoio financeiro aos projetos de pesquisa TEC 712/04 e TEC 2166/07, ao CNPq e à CAPES pelas bolsas de iniciação científica do aluno Werley Rocherter Borges Ferreira e de doutorado de Jorge Eliécer Rangel Dias, respectivamente. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Alves, A.S, 1996, Metrologia Geométrica, Editora Fundação Calouste Gulbenkian.

6 Curless, B.L., 1997, New Methods for Surface Reconstruction from Range Images, PhD Thesis, Stanford University, USA. Dimas, E., Briassoulis, D., 1999, 3D Geometric Modelling Based on NURBS: A Review, Advances in Engineering Software, Editora Prentice Hall. Ferreira, W.R.B., 2008, Controle dos Movimentos da Estrutura RRP+RP Usada em Digitalização de Superfície 3D, Relatório de Iniciação Científica, Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Uberlândia, Brasil. Rangel, J.E.D., 2009, Tese de Doutorado em Andamento, Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Uberlândia, Brasil. Tsai, G., L.-W., 1999, Robot Analysis: The Mechanics of Serial and Parallel Manipulators, John Wiley and Sons, Canada, 505p IMPORTANCE OF A FOLLOW SYSTEM FOR SCANNING OF OBJECTS USING LASER SENSOR Werley Rocherter Borges Ferreira UFU, Universidade Federal de Uberlândia, Curso de Engenharia Mecatrônica, Campus Santa Mônica - Bairro Santa Mônica - CEP Uberlândia Minas Gerais. werleyb@bol.com.br Jorge Eliécer Rangel Díaz jrangel@mecanica.ufu.br João Carlos Mendes Carvalho jcmendes@mecanica.ufu.br Abstract: The digitalization and reconstruction techniques of 3D objects can be used on different areas like in engineering, medicine and arts. One step of the process consists of getting the surface coordinates of the object. To that, in general, are used an electromechanical system associated to a computational system to control and to analyze the acquired data to reproduce the 3D surface. In this paper is presented the study of the behavior of readings of transversal sections of objects when the laser focuses on the normal read point. Keywords: engineering reverse, structure R+RP, reading of surfaces.

SISTEMA DE LEITURA DE SUPERFÍCIE DE OBJETOS TRIDIMENSIONAIS

SISTEMA DE LEITURA DE SUPERFÍCIE DE OBJETOS TRIDIMENSIONAIS 7º Simpósio do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica SISTEMA DE LEITURA DE SUPERFÍCIE DE OBJETOS TRIDIMENSIONAIS Jorge Eliécer

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL 1 DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL Carlos Henrique Gonçalves Campbell Camila Lobo Coutinho Jediael Pinto Júnior Associação Educacional Dom Bosco 1. Objetivo do Trabalho Desenvolvimento

Leia mais

A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente:

A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente: A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente: Computer Aided Drafting (CAD) a palavra drafting pode ser traduzida como desenho técnico,

Leia mais

TÉCNICAS DE CAD PARA ENGENHARIA CIVIL AULA 11. 1.1. Visualização do Sistema de Coordenadas Corrente

TÉCNICAS DE CAD PARA ENGENHARIA CIVIL AULA 11. 1.1. Visualização do Sistema de Coordenadas Corrente TÉCNICAS DE CAD PARA ENGENHARIA CIVIL AULA 11 1. SISTEMA DE COORDENADAS DO USUÁRIO 1.1. Visualização do Sistema de Coordenadas Corrente 1.2. Controle da posição e da visibilidade do ícone UCS 1.3. Criação

Leia mais

Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores SISEL - Sistemas Electromecânicos Eercícios de 006 . Considere

Leia mais

PROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS

PROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS PROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS BERTON JR, J.; ROBERTO, S. B. RESUMO A presente pesquisa consiste no estudo dos problemas do comportamento de máquinas rotativas, tendo em vista a grande utilização

Leia mais

LSI tem célula de manufatura. Márcio Rillo e Reinaldo Bianchi. IPESI - Eletrônica e Informática, EDIB, São Paulo. Nov/Dez 95, p. 40-1.

LSI tem célula de manufatura. Márcio Rillo e Reinaldo Bianchi. IPESI - Eletrônica e Informática, EDIB, São Paulo. Nov/Dez 95, p. 40-1. LSI tem célula de manufatura. Márcio Rillo e Reinaldo Bianchi. IPESI - Eletrônica e Informática, EDIB, São Paulo. Nov/Dez 95, p. 40-1. O LSI desenvolve um sistema que poderá ser usado na montagem de produtos

Leia mais

ANÁLISE DE UMA ESTRUTURA RRP+RP PARA DIGITALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES 3D

ANÁLISE DE UMA ESTRUTURA RRP+RP PARA DIGITALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES 3D CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos ANÁLISE

Leia mais

ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA

ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA 1 Metodologia A metodologia utilizada para a determinação dos pontos de divisa, seguiu a metodologia para georreferenciamento de imóveis rurais do emitido pelo INCRA

Leia mais

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 Carlos Renato Borges dos Santos Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG Departamento de Engenharia Elétrica Campus Formiga MG carlos.renato@ifmg.edu.br

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO INTRODUÇÃO O SIGProj é um sistema para elaboração, acompanhamento e gestão de projetos. Ele foi criado e é mantido pela Universidade Federal do Mato

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Aula 8 : Desenho Topográfico

Aula 8 : Desenho Topográfico Aula 8 : Desenho Topográfico Topografia, do grego topos (lugar) e graphein (descrever), é a ciência aplicada que representa, no papel, a configuração (contorno,dimensão e posição relativa) de um porção

Leia mais

Desenho de máquinas. Aula 3

Desenho de máquinas. Aula 3 Desenho de máquinas Aula 3 Cotagem A cotagem e a escolhas das vistas que irão compor um desenho, são os dois itens que mais exigem conhecimentos e experiência do engenheiro mecânico na área do Desenho

Leia mais

AUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO

AUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO AUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO Marcella Scoczynski Ribeiro (UTFPR/UEPG) marcella_engcomp@yahoo.com.br Matheus Safraid (UEPG) msafraid@hotmail.com Resumo Este trabalho apresenta os benefícios

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AD, consiste em dois flanges simétricos inteiramente usinados, pinos de aço com superfícies retificadas e buchas amortecedoras de borracha nitrílica à prova

Leia mais

Projeções cartográficas

Projeções cartográficas Projeções cartográficas - Não há como transformar uma superfície esférica em um mapa plano sem que ocorram distorções. - Cada projeção é adequada a um tipo de aplicação -Na impossibilidade de se desenvolver

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução

Leia mais

OBSERVANDO AS DIFERENÇAS DE TEMPO NAS EXECUÇÕES DE ALGORITMOS EM PROCESSADORES DIFERENTES

OBSERVANDO AS DIFERENÇAS DE TEMPO NAS EXECUÇÕES DE ALGORITMOS EM PROCESSADORES DIFERENTES OBSERVANDO AS DIFERENÇAS DE TEMPO NAS EXECUÇÕES DE ALGORITMOS EM PROCESSADORES DIFERENTES Noting the Time Differences in the Execution of Algorithms on Different Processors Walteno Martins Parreira Júnior,

Leia mais

4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AG são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de elevada resistência

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada

Leia mais

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um

Leia mais

SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE VIGA UNIDIMENSIONAL VIA SOFTWARE CATIA COMPUTER SIMULATION OF ONE-DIMENSIONAL BEAM BY SOFTWARE CATIA

SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE VIGA UNIDIMENSIONAL VIA SOFTWARE CATIA COMPUTER SIMULATION OF ONE-DIMENSIONAL BEAM BY SOFTWARE CATIA SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE VIGA UNIDIMENSIONAL VIA SOFTWARE CATIA Edgar Della Giustina (1) (edgar.giustina@pr.senai.br), Luis Carlos Machado (2) (luis.machado@pr.senai.br) (1) Faculdade de Tecnologia

Leia mais

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS) UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao

Leia mais

3. FORMAÇÃO DA IMAGEM

3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3.1 INTRODUÇÃO O sistema de geração da imagem de RM emprega muitos fatores técnicos que devem ser considerados, compreendidos e algumas vezes modificados no painel de controle durante

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

ESTUDO DOS EFEITOS DE ROTAÇÃO E DESLOCAMENTO ENTRE OS PLANOS DO DETECTOR DO FPD NA DETERMINAÇÃO DAS EFICIÊNCIAS J. L.

ESTUDO DOS EFEITOS DE ROTAÇÃO E DESLOCAMENTO ENTRE OS PLANOS DO DETECTOR DO FPD NA DETERMINAÇÃO DAS EFICIÊNCIAS J. L. ESTUDO DOS EFEITOS DE ROTAÇÃO E DESLOCAMENTO ENTRE OS PLANOS DO DETECTOR DO FPD NA DETERMINAÇÃO DAS EFICIÊNCIAS J. L. Palomino Gallo1,H. da Motta, F.S. Silva2 CBPF 1 2 Bolsista da CAPES, Bolsista do CNPq.

Leia mais

Algoritmos e Programação Parte Teórica

Algoritmos e Programação Parte Teórica Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Produção / Elétrica Algoritmos e Programação Parte Teórica Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL

CARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL CARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL Albert R. dos Anjos, Lucas D. N. Coelho, Glayson Q. de Souza e Jhon Goulart UnB-FGA, Universidade de Brasília, Curso

Leia mais

Sistemas de Teste para Avaliação de Máquinas de Medir por Coordenadas

Sistemas de Teste para Avaliação de Máquinas de Medir por Coordenadas Sistemas de Teste para Avaliação de Máquinas de Medir por Coordenadas Conteúdo desta Apresentação 1. Calibração e correção de erros em Máquinas de Medir por Coordenadas 2. Verificação periódica de Máquinas

Leia mais

Composição de Layout no Spring

Composição de Layout no Spring UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Grazielle Anjos Carvalho Vladimir Diniz Vieira Ramos Belo Horizonte, 2007 CRIAÇÃO

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições do restaurantes do IFMG-campus Bambuí

Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições do restaurantes do IFMG-campus Bambuí V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições

Leia mais

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2

Leia mais

Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes

Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes Isabel Cristina Costa Leite 1 2 3 Thelma Sáfadi 2 Maria Laene Moreira de Carvalho 4 1 Introdução A análise

Leia mais

INTRODUÇÃO O sistema de coordenadas ao qual estamos acostumados é o sistema de coordenadas

INTRODUÇÃO O sistema de coordenadas ao qual estamos acostumados é o sistema de coordenadas Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 17 ESTUDO DAS CÔNICAS USANDO COORDENADAS POLARES Tiago Santos Arruda 1, Bruno Rogério Locatelli dos Santos, Eugenia

Leia mais

(D) A propriedade que permite reconhecer dois sons correspondentes à mesma nota musical, emitidos por fontes sonoras diferentes, é a frequência.

(D) A propriedade que permite reconhecer dois sons correspondentes à mesma nota musical, emitidos por fontes sonoras diferentes, é a frequência. Escola Físico-Química 8. Ano Data Nome N.º Turma Professor Classificação 1. O som é produzido pela vibração de uma fonte sonora. Essa vibração, ao propagar-se num meio material, como, por exemplo, o ar,

Leia mais

Características dos Dados

Características dos Dados Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Características dos Dados Beatriz Sousa Santos, Universidade de Aveiro, 2013 Os dados a visualizar podem ter diversas

Leia mais

Aplicação das ferramentas da Ergonomia no setor de atendimento de uma agência bancária

Aplicação das ferramentas da Ergonomia no setor de atendimento de uma agência bancária Aplicação das ferramentas da Ergonomia no setor de atendimento de uma agência bancária Fádua Maria do Amaral SAMPAIO 1 ; Fernando Salomé JORGE 1 ; Wemerton Luís EVANGELISTA 2 1 Estudante de Engenharia

Leia mais

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e MÓDULO 2 - AULA 13 Aula 13 Superfícies regradas e de revolução Objetivos Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

Método decadactilar ou digitação

Método decadactilar ou digitação Escola Secundária de Paços de Ferreira 2008/2009 Método decadactilar ou digitação Trabalho realizado por: Tânia Leão n.º19 Digitação Desenvolve a habilidade de digitar textos com mais rapidez e eficiência

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

Coordenadas absolutas e relativas

Coordenadas absolutas e relativas Coordenadas absolutas e relativas O QUE SÃO COORDENADAS Coordenadas são pontos contidos no Plano Cartesiano e são formadas no mínimo por pontos em dois eixos, quando falamos de desenhos bidimensionais

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE EXPERIMENTOS LABORATORIAIS PARA O ENSINO DE MECATRÔNICA

DESENVOLVIMENTO DE EXPERIMENTOS LABORATORIAIS PARA O ENSINO DE MECATRÔNICA DESENVOLVIMENTO DE EXPERIMENTOS LABORATORIAIS PARA O ENSINO DE MECATRÔNICA Gilva Altair Rossi 1 ; José Maria Galvez 2 ; Douglas Iceri Lasmar 3 Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Engenharia

Leia mais

ENGRENAGENS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

ENGRENAGENS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ENGRENAGENS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO Engrenagens são utilizadas para transmitir movimento de um eixo rotativo para outro ou de um eixo rotativo para outro que translada (rotação

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais

MALHAGEM DE SUPERFICIES TRIDIMENSIONAIS UTILIZANDO-SE DE NURBS E B-SPLINES

MALHAGEM DE SUPERFICIES TRIDIMENSIONAIS UTILIZANDO-SE DE NURBS E B-SPLINES CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos MALHAGEM

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica *

A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * 1 A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * José António Almacinha ** 1 Visão geral do problema Antigamente,

Leia mais

A PRÁTICA DA INTERDICIPLINARIEDADE NO ENSINO DE PROJETOS DE MOLDES E MATRIZES NO CURSO DE TECNOLOGIA EM MECÂNICA DO IST

A PRÁTICA DA INTERDICIPLINARIEDADE NO ENSINO DE PROJETOS DE MOLDES E MATRIZES NO CURSO DE TECNOLOGIA EM MECÂNICA DO IST A PRÁTICA DA INTERDICIPLINARIEDADE NO ENSINO DE PROJETOS DE MOLDES E MATRIZES NO CURSO DE TECNOLOGIA EM MECÂNICA DO IST Carlos Maurício Sacchelli sacchelli@sociesc.com.br Leonidas Mamani Gilapa leonidas@sociesc.com.br

Leia mais

TÉCNICAS DE CAD PARA ENGENHARIA CIVIL AULA 6

TÉCNICAS DE CAD PARA ENGENHARIA CIVIL AULA 6 TÉCNICAS DE CAD PARA ENGENHARIA CIVIL AULA 6 1. USO DE DIMENSÕES (COTAS) 2. INCLUSÃO DE TEXTOS NO DESENHO 3. OBTENÇÃO DE ÁREAS EM UM DESENHO 1. USO DE DIMENSÕES (COTAS) Com o AutoCAD pode-se facilmente

Leia mais

REQUISITOS DE SISTEMAS

REQUISITOS DE SISTEMAS REQUISITOS DE SISTEMAS MÓDULO 2 PROCESSOS DE NEGÓCIOS CONTEÚDO 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS MODELAGEM (BPM e UML) PROCESSOS X REQUISITOS 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá

Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá Wânderson O. Assis, Alessandra D. Coelho, Marcelo M. Gomes, Cláudio G. Labate, Daniel F. Calasso, João Carlos G. C. Filho Escola

Leia mais

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF)

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) JUNHO/2016 ÍNDICE 1 MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDOR LIVRE 1 1.1 Introdução

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Instrução Operacional nº 57 SENARC/ MDSBrasília,08de janeirode 2013. Assunto:Divulga aos municípios orientações para a substituição de Gestor Municipal, Prefeito, Órgão Responsável, Equipe de Gestão e

Leia mais

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA PARA SIMULAÇÃO DE SATÉLITES. Angelo dos Santos Lunardi 1 ; Rodrigo Alvite Romano 2.

DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA PARA SIMULAÇÃO DE SATÉLITES. Angelo dos Santos Lunardi 1 ; Rodrigo Alvite Romano 2. DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA PARA SIMULAÇÃO DE SATÉLITES Angelo dos Santos Lunardi 1 ; Rodrigo Alvite Romano 2. 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor

Leia mais

Palavras-Chave: Sistema de Posicionamento Global. Sistemas de Localização Espacial. Equação de Superfícies Esféricas.

Palavras-Chave: Sistema de Posicionamento Global. Sistemas de Localização Espacial. Equação de Superfícies Esféricas. METODOS MATEMÁTICOS PARA DEFINIÇÃO DE POSICIONAMENTO Alberto Moi 1 Rodrigo Couto Moreira¹ Resumo Marina Geremia¹ O GPS é uma tecnologia cada vez mais presente em nossas vidas, sendo que são inúmeras as

Leia mais

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias A U L A Calculando RPM O problema O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores

Leia mais

DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005

DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005 DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005 GUIA DE USO Aula 2 1. Abra o aplicativo clicando no atalho na área de trabalho. 2. Clique no botão Novo projeto ou clique o comando - (ctrl + N). 3. NA janela DADOS DO PROJETO,

Leia mais

Reconhecimento de Padrões Utilizando Filtros Casados

Reconhecimento de Padrões Utilizando Filtros Casados Detecção e estimação de sinais Reconhecimento de Padrões Utilizando Filtros Casados Aline da Rocha Gesualdi Mello, José Manuel de Seixas, Márcio Portes de Albuquerque, Eugênio Suares Caner, Marcelo Portes

Leia mais

VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG campus Bambuí VIII Jornada Científica TECLADO VIRTUAL ACESSÍVEL PARA SMARTPHONES E TABLETS

VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG campus Bambuí VIII Jornada Científica TECLADO VIRTUAL ACESSÍVEL PARA SMARTPHONES E TABLETS TECLADO VIRTUAL ACESSÍVEL PARA SMARTPHONES E TABLETS Daniele Nazaré Tavares¹; Daniela Costa Terra² ¹Estudante de Engenharia da Computação. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Rod. Bambuí/Medeiros

Leia mais

Tomografia Computadorizada I. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04. Sistema Tomográfico

Tomografia Computadorizada I. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04. Sistema Tomográfico Tomografia Computadorizada I Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04 Sistema Tomográfico Podemos dizer que o tomógrafo de forma geral, independente de sua geração, é constituído

Leia mais

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias Introdução Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional Fabricio Bertholi Dias Os elementos pneumáticos podem ser subdividido em: Elementos de trabalho; Elementos de comando; Elementos de sinais. Todos

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE E COMPARAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA DAS TENSÕES EXERCIDAS EM CURVAS DE EXPANSÃO DE LINHAS DE VAPOR

TÍTULO: ANÁLISE E COMPARAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA DAS TENSÕES EXERCIDAS EM CURVAS DE EXPANSÃO DE LINHAS DE VAPOR TÍTULO: ANÁLISE E COMPARAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA DAS TENSÕES EXERCIDAS EM CURVAS DE EXPANSÃO DE LINHAS DE VAPOR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Modelação 3D. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto

Modelação 3D. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES Modelação 3D Introdução Técnicas de modelação 3D - - - Modelação Procedimental Carlos Carreto Curso de Engenharia Informática Ano lectivo 2003/2004 Escola Superior

Leia mais

Processamento digital de imagens. introdução

Processamento digital de imagens. introdução Processamento digital de imagens introdução Imagem digital Imagem digital pode ser descrita como uma matriz bidimensional de números inteiros que corresponde a medidas discretas da energia eletromagnética

Leia mais

Software Livre e Engenharia Elétrica

Software Livre e Engenharia Elétrica Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

MODELAGEM DE PROCESSOS USANDO BPMN (BUSINESS PROCESS MODEL AND NOTATION) E IOT (INTERNET DAS COISAS)

MODELAGEM DE PROCESSOS USANDO BPMN (BUSINESS PROCESS MODEL AND NOTATION) E IOT (INTERNET DAS COISAS) WHITE PAPPER Rafael Fazzi Bortolini Diretor, Cryo Technologies Orquestra BPMS rafael@cryo.com.br Internet das Coisas e Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM) são duas disciplinas ou tendências à primeira

Leia mais

Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013

Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013 Disciplina FÍSICA Curso ENSINO MÉDIO Professor ANDRÉ ITO Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013 Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Espelhos esféricos e lentes; 2 -

Leia mais

Uso de software CAD 3D no desenvolvimento de ferramenta de dobra

Uso de software CAD 3D no desenvolvimento de ferramenta de dobra 52 Corte & Conformação de Metais Março 2013 Uso de software CAD 3D no desenvolvimento de ferramenta de dobra Desenvolver ferramentas de dobra não é uma tarefa fácil, principalmente quando a peça final

Leia mais

Nesta seção apresentamos protótipos que desenvolvemos com o objetivo de levantar os requesitos necessários para um sistema para apresentações

Nesta seção apresentamos protótipos que desenvolvemos com o objetivo de levantar os requesitos necessários para um sistema para apresentações 3 Protótipos Nesta seção apresentamos protótipos que desenvolvemos com o objetivo de levantar os requesitos necessários para um sistema para apresentações multimídia distribuídas. Os protótipos auxiliaram

Leia mais

Prof. Sérgio Viana. Estas notas de aula são destinadas aos alunos que. Gráfica, para um posterior estudo mais profundo.

Prof. Sérgio Viana. Estas notas de aula são destinadas aos alunos que. Gráfica, para um posterior estudo mais profundo. EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Sérgio Viana Estas notas de aula são destinadas aos alunos que desejam ter um conhecimento básico de Expressão Gráfica, para um posterior estudo mais profundo. 1 Caligrafia Técnica

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Mecânica 9ª Série Fabricação Assistida por Computador A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de

Leia mais

Em qualquer processo produtivo, deve-se garantir que as

Em qualquer processo produtivo, deve-se garantir que as Confiabilidade, calibração e definições importantes para os instrumentos de medir Os instrumentos de medição são os dispositivos utilizados para realizar uma medição e no âmbito da metrologia legal são

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista: Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista: Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Análise de eficiência do ambiente virtual de aprendizagem Sophia no ensino presencial Palavras-chave: ensino presencial; teoria de resposta ao item; ambiente virtual de aprendizagem.

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais.

Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais. 7aula Janeiro de 2012 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS I: Papel Milimetrado Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais. 7.1

Leia mais

4 Experimentos Computacionais

4 Experimentos Computacionais 33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento

Leia mais

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por

Leia mais

AUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE MEDIÇÃO DE JUNTAS DE CABEÇOTE

AUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE MEDIÇÃO DE JUNTAS DE CABEÇOTE ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-OA04 AUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE MEDIÇÃO DE JUNTAS DE CABEÇOTE Granuzzio

Leia mais

OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO

OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 02 de setembro 2010 OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO 1. Guilherme Fleith

Leia mais

Curvas em coordenadas polares

Curvas em coordenadas polares 1 Curvas em coordenadas polares As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar pontos no plano e são especialmente adequadas para expressar certas situações, como veremos a seguir.

Leia mais

FERRAMENTA DIDÁTICA PARA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DIGITAL

FERRAMENTA DIDÁTICA PARA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DIGITAL FERRAMENTA DIDÁTICA PARA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DIGITAL Diego S. Mageski diego.mageski@hotmail.com Bene R. Figueiredo bfigueiredo@ifes.edu.br Wagner T. da Costa wagnercosta@ifes.edu.br Instituto Federal

Leia mais

Transmissões de Potência

Transmissões de Potência Transmissões de Potência PMR 2201 Transmissões O emprego de transmissões torna-se necessário para compatibilizar a velocidade angular ou conjugado da máquina motriz com a necessidade da máquina acionada,

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

BANCADA DE TESTE E INSTRUMENTO VIRTUAL GENÉRICO

BANCADA DE TESTE E INSTRUMENTO VIRTUAL GENÉRICO Anais do XXXIV COBENGE. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, Setembro de 2006. ISBN 85-7515-371-4 BANCADA DE TESTE E INSTRUMENTO VIRTUAL GENÉRICO Paulo S. C. Molina molina@upf.br Matheus A. C.

Leia mais

O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO

O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO João Cesar Guirado Universidade Estadual de Maringá E-mail: jcguirado@gmail.com Márcio Roberto da Rocha Universidade Estadual de Maringá E-mail:

Leia mais

Objetivo: Verificação dos pickups de cada enrolamento

Objetivo: Verificação dos pickups de cada enrolamento Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: Ingeteam Modelo: PD250 Função: 64 - PHIZ - Falta a Terra Restrita Ferramenta Utilizada: CE-6003 & CE-6006 Objetivo: Verificação dos pickups

Leia mais

Método analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign

Método analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign SIMPÓSIO INTERNAIONA E IÊNIAS INTEGRAAS A UNAERP AMPUS GUARUJÁ Método analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign uiz Eduardo

Leia mais

KISSsoft 03/2014 Tutorial 6

KISSsoft 03/2014 Tutorial 6 KISSsoft 03/2014 Tutorial 6 Editor de Eixos-Árvore KISSsoft AG Rosengartenstrasse 4 8608 Bubikon Suiça Telefone: +41 55 254 20 50 Fax: +41 55 254 20 51 info@kisssoft.ag www.kisssoft.ag Índice 1 Começando

Leia mais

Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4

Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4 Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4 1 MS-Excel Aplicando funções às suas fórmulas de Excel (continuação) Serão vistas, nesta aula as funções de busca e referência

Leia mais