SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA - SESVALI FACULDADE DO VALE DO POJUCA FAVIP CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO PAOLLA RYENNE BESERRA FERNANDES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA - SESVALI FACULDADE DO VALE DO POJUCA FAVIP CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO PAOLLA RYENNE BESERRA FERNANDES"

Transcrição

1 SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA - SESVALI FACULDADE DO VALE DO POJUCA FAVIP CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO PAOLLA RYENNE BESERRA FERNANDES USO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS NO TRATAMENTO DA DOR MUSCULAR TARDIA: UMA REVISÃO DA LITERATURA CARUARU 2010

2 Prof.Vicente Jorge Espindola Rodrigues Diretor-Presidente da FAVIP Profª MsC. Mauricélia Bezerra Vidal Diretora Executiva da FAVIP Profª MsC. Adriana Guimarães Negromonte Bezerra Coordenadora do Curso de Nutrição

3 SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA - SESVALI FACULDADE DO VALE DO POJUCA FAVIP CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO PAOLLA RYENNE BESERRA FERNANDES USO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS NO TRATAMENTO DA DOR MUSCULAR TARDIA: UMA REVISÃO DA LITERATURA Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Nutrição da Faculdade do Vale do Ipojuca, como parte dos requisitos para obtenção do grau de bacharel em Nutrição. ORIENTADORA: Profª MsC. Silvia Alves da Silva CARUARU 2010

4 Catalogação na fonte - Biblioteca da Faculdade do Vale do Ipojuca, Caruaru/PE F363u Fernandes, Paolla Ryene Beserra. Uso de suplementos nutricionais no tratamento da dor muscular tardia: uma revisão da literatura / Paolla Ryenne Beserra Fernandes. Caruaru : FAVIP, f. Orientador(a) : Silvia Alves da Silva. Trabalho de Conclusão de Curso (Nutrição) -- Faculdade do Vale do Ipojuca. Inclui anexo. 1. Exercício físico. 2. Suplementos nutricionais. 3. Dor muscular de início tardio. I. Título. CDU 612.3[11.1] Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário: Jadinilson Afonso CRB-4/1367

5 PAOLLA RYENNE BESERRA FERNANDES USO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS NO TRATAMENTO DA DOR MUSCULAR TARDIA: UMA REVISÃO DA LITERATURA Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Nutrição da Faculdade do Vale do Ipojuca, como parte dos requisitos para obtenção do grau de bacharel em Nutrição APROVADO EM 01/12/2010 BANCA EXAMINADORA Profª MsC. SÍLVIA ALVES DA SILVA Profª MsC. MIRELLA GONDIM O. A. DE OLIVEIRA Profª KELLY REGINA WARDERLEY FALCÃO CARUARU 2010

6 Não há muralhas que ficarão de pé Diante de mim Estou firmado em Cristo Pra sempre tenho A luz em mim (André Valadão)

7 A Deus por me permitir acordar a cada novo dia de muitas bênçãos; Pelo pleno funcionamento do meu corpo físico, mental, Espiritual e emocional; pelos meus talentos, Capacidades e serenidade.

8 AGRADECIMENTOS A Deus, pela minha existência, porque nada nos é possível se não for da sua vontade. E pela permissão de realizar mais um projeto de vida. Aos meus pais pela colaboração e realização desse sonho. Em especial a minha mãe, ÁUREA, sempre presente, sempre incentivando, sempre ajudando com carinho e dedicação. Sem o seu apoio a caminhada teria sido mais árdua. A professora, orientadora e amiga Silvia Alves da Silva pelas orientações dadas e conselhos nas horas que necessitei. A todos os professores do curso de Nutrição, dedicados à arte de ensinar, pela contribuição na minha vida acadêmica, bem como aos colegas de sala pelo apóio mútuo, pois sem isso o processo ensino-aprendizagem não teria ocorrido de forma tão produtiva. Aos amigos, colegas de trabalho e familiares, que sempre nos incentivaram para não desistimos de nossa meta.

9 APRESENTAÇÃO Trabalho apresentado em forma de artigo de revisão de literatura, com o título USO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS NO TRATAMENTO DA DOR MUSCULAR TARDIA: UMA REVISÃO DA LITERATURA cujo objetivo foi levantar na literatura pesquisas que enfatizem o uso de suplementos nutricionais no tratamento da Dor Muscular de Início Tardio (DMIT), para tanto se realizou uma busca online nos bancos de dados Google acadêmico, bireme e pubmed seguindo da seleção dos artigos publicados nos últimos 10 anos escritos na língua inglesa e portuguesa. Os seguintes termos de pesquisa foram utilizados em várias combinações (inglês e português): exercício físico; dor muscular de início tardio; processo inflamatório; suplementos nutricionais; ácido ascórbico; ômega-3 e aminoácidos de cadeia ramificada. A dor muscular de início tardio permanece como uma queixa comum que ocorre tanto entre atletas de alto rendimento quanto em indivíduos praticantes de atividade física habitual. É notório que a sintomatologia da dor se resolve em poucos dias com nenhuma aparente seqüela. Porém a DMIT pode retardar a volta do indivíduo a prática esportiva ou até mesmo fazer com quem estava iniciando um programa de exercício desista de continuar. Tal estudo justifica-se pela necessidade de conferir o uso de suplementos que possam ter a capacidade de atenuar a sintomatologia da DMIT, permitindo assim um retorno mais rápido à prática esportiva. Este manuscrito será submetido para avaliação da Revista Nutrição em Pauta.

10 LISTA DE ABREVIATURAS BCAA - CK - DMIT - EROs - IL 6 - LDH - Mb - TNFα - Branched Chain Amino Acids Creatina Quinase Dor Muscular de Início Tardio Espécies Reativas de Oxigênio Interleucina-6 Lactato Desidrogenase Mioglobina Fator de Necrose Tumoral α

11 SUMÁRIO Resumo Abstract Introdução Metodologia Revisão de Literatura Conclusões Referências Bibliográficas Anexo... 16

12 USO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS NO TRATAMENTO DA DOR MUSCULAR DE INÍCIO TARDIO: UMA REVISÃO DA LITERATURA USE OF NUTRITIONAL SUPPLEMENTS IN THE TREATMENT OF DELAYED ONSET MUSCLE SORENESS: A REVIEW OF LITERATURE Paolla Ryenne Beserra Fernandes Acadêmica do Curso de Nutrição da Faculdade do Vale do Ipojuca (FAVIP). Bacharela em Educação Física pela Associação Caruaruense de ensino Superior (ASCES) e Pós-Graduada em Exercício Físico Aplicado a Reabilitação Cardíaca e Grupos Especiais pela Universidade Gama Filho (UGF). Silvia Alves da Silva Mestre em Nutrição pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Especialista em Nutrição Clínica pela Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN); Residência em Nutrição Clínica pelo HC/UFPE; Docente do Curso de Nutrição da FAVIP. Palavras-chave: Exercício físico, dor muscular de início tardio, processo inflamatório, suplementos nutricionais, ácido ascórbico, ômega-3, aminoácidos de cadeia ramificada. Key words: Exercise, delayed onset muscle soreness, inflammation, nutritional supplements, ascorbic acid, omega-3, branched chain amino acids. RESUMO A dor muscular de início tardio (DMIT) é uma dor que começa a apresentar sintomas cerca de 8 horas após o exercício excêntrico intenso. Essa dor é proveniente de danos a estrutura muscular que desencadeia um processo inflamatório e conseqüente DMIT. O uso de suplementos nutricionais é uma das formas de tratamento da DMIT. O objetivo desse estudo foi revisar a literatura quanto à utilização de suplementos nutricionais que atenuem a DMIT. Para tanto, foi realizada uma pesquisa em bancos de dados nacionais e internacionais seguindo da seleção dos artigos publicados nos últimos 10 anos. Diante de resultados divergentes e da falta de procedimentos metodológicos mais padronizados encontrados no diversos estudos, conclui-se que são necessárias mais pesquisas sobre o assunto, para uma determinação mais precisa de quais suplementos existentes com essa finalidade possuem eficácia realmente comprovada e qual seria a dosagem mais indicada para alcançar o efeito desejado. ABSTRACT The delayed onset muscle soreness (DOMS) is a pain that begins to show symptoms about 8 hours after intense eccentric exercise. This pain comes from damage to muscle structure that triggers inflammation and consequent DOMS. The use of this nutritional supplements is one way of treating DOMS. The aim of this study was to review the literature regarding the use of nutritional supplements that mitigate the DOMS. For this, a search was conducted in databases of national and international following selection of articles published in the last 10 years. Given these conflicting results and lack of standardized methodological procedures found in many more studies, concluded that more research is needed about the subject, both to a more precise determination of which of the existing add-ins for this purpose have proven effective and what would really the most adequate dose to achieve the desired effect.

13 INTRODUÇÃO Já está bem consolidado da literatura que a prática regular de atividade física atua na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. Ao iniciar um programa de atividade física, indivíduos sedentários, pessoas que realizam atividade física não orientada ou, ainda indivíduos fisicamente ativos e atletas que modificam seu padrão de movimento são acometidas pela sensação de dor muscular tardia (NASCIMENTO et al. (2007). Essa dor, também chamada de Dor Muscular de Início Tardio (DMIT), é uma dor que caracteriza-se pelo aparecimento de sintomas cerca de 8 horas após o término do exercício, à qual não se está acostumado. A literatura descreve de forma consistente que o tipo de contração muscular que desencadeia maior desorganização do material miofibrilar é a contração excêntrica, a qual recruta menor número de unidades motoras, induzindo a um maior estresse mecânico por ocasionar um alongamento ativo (FOSCHINI; PRESTES; CHARRO, 2007). Tem-se observado que o dano muscular é um mecanismo indutor da DMIT, pois as microlesões na musculatura esquelética, que ocorrem durante o exercício, parecem desencadear uma série de eventos que resultam em um processo inflamatório e conseqüente DMIT (TRICOLI, 2001). Os estudos de Nascimento et al. (2007) citam que a intensidade do exercício é mais importante que a duração para que ocorra a DMIT. Os autores descreveram a existência de várias formas terapêuticas para o tratamento da DMIT, e dentre elas está à utilização de suplementos nutricionais. Portanto, o presente estudo tem como objetivo levantar na literatura pesquisas que enfatizam o uso de suplementos nutricionais no tratamento da DMIT, com ênfase no ômega-3, vitamina C e os aminoácidos de cadeia ramificada. METODOLOGIA O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura. A coleta de informações foi realizada a partir de uma busca online nos bancos de dados Google acadêmico, bireme e pubmed seguido da seleção dos artigos publicados nos últimos 10 anos escritos na língua inglesa e portuguesa. Os seguintes termos de pesquisa foram utilizados em várias combinações (inglês e português): exercício físico, dor muscular de início tardio, processo inflamatório, suplementos nutricionais, ácido ascórbico, ômega-3, aminoácidos de cadeia ramificada. DOR MUSCULAR DE INÍCIO TARDIO A DMIT é uma dor que caracteriza-se pelo aparecimento de sintomas cerca de 8 horas após o exercício, aumentando progressivamente nas primeiras 24 horas, chegando a seu pico entre 48 e 72 horas depois do exercício. Após esse período há um declínio progressivo na dor, onde desaparece completamente no máximo em sete dias (TRICOLI, 2001; BARROS; ANGELI; BARROS, 2005; FOSCHINI; PRESTES; CHARRO, 2007). Tem-se observado que o dano muscular é um mecanismo indutor da DMIT. Sabe-se que a lesão muscular causada pelo exercício pode ter origem mecânica e ou metabólica (FRIDÉN; LIEBER, 2001). Através de uma revisão feita em 2005, Ferrari et al. caracterizaram o dano muscular estrutural pelo rompimento do retículo sarcoplasmático, anormalidades na mitocôndria, dos miofilamentos, desequilíbrio hidro-eletrolítico, descontinuidade do sarcolema e necrose tecidual. A gravidade da dor e do dano a estrutura muscular pode ser influenciada por vários fatores, tais como: o tipo de exercício, velocidade de contração, nível de treinamento individual, tempo de intervalo entre as séries, ângulo de contração, rigidez muscular e tipos de ações musculares (FOSCHINI; PRESTES; CHARRO, 2007). Dentre esses fatores que alteram a resposta ao dano tecidual, o tipo de exercício e o tipo de ação muscular recebem

14 atenção bastante formidável, uma vez que já está bem estabelecido pela literatura que o treinamento de força com predominância de ações musculares excêntricas causa um maior grau de microlesões que as ações concêntricas e isométricas, sendo o tipo de contração muscular uma das origens mecânicas de lesão (DECLAN et al., 2003) Junto a esse dano estrutural há também danos de causas metabólicas, onde ocorre um influxo de cálcio para o meio intracelular e esse acúmulo irá inibir a respiração mitocondrial e a produção de energia. Esse excesso de íons cálcio fará com que uma fase autogênica ocorra antecipadamente, aumentando assim a ação das fosfolipases e proteases endógenas, resultando numa lesão progressiva das miofibrilas e do sarcoplasma (FRIDÉN; LIEBER, 2001; TRICOLI, 2001; NASCIMENTO, 2007). Outro tipo de lesão importante a ser considerado é que durante o exercício, há o aumento na geração de diversas espécies de radicais livres, o que pode levar a um dano oxidativo ou até mesmo à morte celular (LEITE; SARNI, 2003; GANDRA; MACEDO; ALVES, 2006; FERRARI et al., 2005). Já é bem descrito que o exercício extenuante causa danos ao tecido muscular e que o músculo danificado irá induzir uma resposta inflamatória, que por sua vez, provocará um aumento da atividade de mediadores da resposta inflamatória no sangue (FERRARI et al., 2005). Para avaliação do dano muscular, após o treinamento intenso, as altas concentrações séricas de enzimas intramusculares são utilizadas para indicar que houve alguma lesão estrutural nas membranas musculares. As enzimas creatina quinase (CK), mioglobina (Mb), e lactato desidrogenase (LDH) parecem ser as mais utilizadas (NASCIMENTO et al., 2007). Diante da lesão ocasionada no sarcômero inicia-se um processo inflamatório. Esse processo é a resposta fisiológica do corpo frente à lesão ou infecção (COUTINHO; MUZITANO; COSTA, 2009). Há uma liberação e ativação de mediadores químicos. Estes mediadores incluem histamina, serotonina, bradicinina, óxido nítrico e metabólitos do ácido araquidônico como a prostaglandina. Com o intuito de reparar o dano, os neutrófilos invadem o tecido lesionado em torno de 6 horas após o dano. Mediadores químicos com a bradicinina, histamina e prostaglandinas são liberadas pelos neutrófilos (CHEUN; HUME; MAXWELL, 2003). Esta liberação provoca uma vasodilatação e aumento da permeabilidade das arteríolas, vênulas e capilares sanguíneos, resultando em aumento da temperatura local, rubor e edema. Os macrófagos, derivados dos monócitos, atuam no processo de fagocitose eliminando os corpos estranhos do local afetado (TRICOLI, 2001; DECLAN et al., 2003; FERRARI et al., 2005). A percepção de dor pode está associada com a produção de fluido exudado que produz edema, o que pressiona as terminações nervosas sensitivas localizadas no músculo (MALM, 2001). Outro fator importante para a percepção de dor, em decorrência da ruptura dos sarcômeros, é que há um aumento na formação de fragmentos protéicos que ficam amontoados no meio intersticial, alcançando pico de acúmulo entre 24 e 72 horas. Esses fragmentos também causam pressão, ativando as terminações nervosas livres e conseqüentemente ativando a sensação de dor (ANTUNES NETO et. al., 2006). SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS USADOS NO TRATAMENTO DA DMIT O uso de suplementos nutricionais que possivelmente assegurem atenuar o aparecimento da sintomatologia da DMIT vem crescendo, principalmente por atletas que diminuem o ritmo de treinamento devido às manifestações clínicas da DMIT interferirem na execução de determinados movimentos durante o treinamento (NASCIMENTO et al., 2007). Sabe-se que o consumo de w-3 traz alguns benefícios ao organismo, tais como: diminui as chances de doenças cardiovasculares, reduz nível de triglicerídeos plasmáticos, ajuda a prevenir ou tratar depressão e mal de Alzheimer e possui características antiinflamatórias (MORAIS; COLLA, 2006). Baseado na característica antiinflamatória do w-

15 3, Santos et. al. (2007) interessaram-se em avaliar os efeitos da suplementação do w-3 sobre a percepção da DMIT induzida por teste de esforço, 11 mulheres saudáveis foram suplementadas. A DMIT foi induzida pela realização de exercício de rosca direta supinada, com halter de 3 Kg no braço não dominante em 5 séries até a exaustão, com descanso de 90 segundos entre as séries. A amostra preencheu um questionário referente à percepção subjetiva da DMIT, durante os 7 dias pós-treino. No oitavo dia as participantes receberam a suplementação de w-3 para ser tomado do oitavo ao vigésimo primeiro dia após o primeiro treino. No décimo quinto dia realizou-se o mesmo protocolo de exercício e entregue o mesmo questionário. Os resultados obtidos indicaram que sem o uso da suplementação de w-3 a duração da DMIT foi de 3 à 7 dias. Nessa fase do estudo as onze mulheres sentiram a DMIT. Já com o uso da suplementação de w-3 algumas delas não sentiram dor muscular alguma e nas demais voluntárias a DMIT durou de 1 a 3 dias Foi concluído, então, que a suplementação de ômega-3 promove redução na percepção da DMIT. Perseguindo objetivos similares Lenn et. al. (2002) avaliaram 22 voluntários escolhidos de forma aleatória. Os voluntários foram divididos em 3 grupos: óleo de peixe, isoflavonas e placebo. A suplementação ocorreu 30 dias antes do exercício. A série de exercícios que induzia a dor muscular tardia foi composta por 50 contrações excêntricas do flexor do cotovelo. Foram avaliados dor, circunferência do braço e ângulo do braço relaxado 48,72, e 168 horas após o exercício. Cortisol, interleucina-6 (IL-6), fator de necrose tumoral α (TNFα) e CK foram medidos antes e depois da suplementação e após o exercício. Os resultados obtidos nesse estudo observaram decréscimos significativos no ângulo do braço relaxado e de força, em todos os 3 grupos, 48 horas depois do exercício, além de aumento significativo na dor e na circunferência do braço. Não houve efeito significativo do tratamento entre os grupos para os parâmetros físicos ou para o cortisol, CK, IL-6 e TNFα. Os dados indicam que a suplementação nas doses utilizadas, não foi efetiva para melhoria da dor muscular tardia com o protocolo citado. Também foram feitos estudos com a suplementação de ácido ascórbico, mais conhecido como vitamina C. Ela é uma vitamina hidrossolúvel que desempenha papeis essenciais no metabolismo de minerais e funções antioxidantes intracelulares (CLOSE et al., 2006). Devido a essa propriedade antioxidante foi que se começou a pesquisar a suplementação de vitamina C no tratamento da DMIT, visto que a produção de radicais livres durante o exercício é um dos danos provocados na musculatura esquelética e possível mecanismo indutor da DMIT (THOMPSON et al., 2001). Para avaliar a capacidade da suplementação de vitamina C sobre a produção de espécies reativas de oxigênio (EROs) e de DMIT, Close et al. (2006) compararam os efeitos da suplementação de 1g de vitamina C com um grupo placebo em indivíduos que realizaram exercício de corrida em declive. Análises sanguíneas de ácido ascórbico foram verificadas antes da suplementação, logo após o exercício e 1, 2, 3, 4, 7 e 14 horas após o exercício. Foi verificado que a vitamina C reduziu o estresse oxidativo, porém constatou-se que não houve alterações na percepção da dor DMIT. Além do que observaram que a vitamina C dificultou a recuperação da função muscular. O estudo provou (nos parâmetros utilizados) que a suplementação de ácido ascórbico pode atenuar a produção de EROs, porém não afeta a DMIT. Com o mesmo intuito, Thompson et al. (2001) suplementaram 9 homens fisicamente ativos com 1g de vitamina C 2 horas antes do exercício (90 minutos de corrida intermitente de ir e vir). Em outro momento os mesmos voluntários consumiram uma dosagem de placebo. Observou-se que na ocasião da suplementação houve uma elevação dos níveis séricos de vitamina C. Contudo, não houve diferença na dor muscular e nos marcadores de lesão comparado ao placebo. Desta forma os autores concluíram que a suplementação aguda de vitamina C não teve nenhum efeito benéfico na redução da DMIT.

16 Outro tipo de Suplemento utilizado na tentativa de suavizar as manifestações clínicas da DMIT foram os aminoácidos de cadeia ramificada, mais conhecidos como BCAA (do inglês, Branched Chain Amino Acids). A redução da fadiga muscular, diminuição do tempo de recuperação após o exercício e o aumento da síntese protéica são muitas das funções atribuídas ao BCAA, porém nem todas possuem respaldo científico (ROGERO; TIRAPEGUI, 2008). Devido a tantas atribuições aos BCAA, Coombes e Mcnaughton (2000 apud SARTORI; MINOZZO; BARGIERI, 2007) testaram os efeitos de sua suplementação sob alguns indicadores de lesão muscular (CK e LDH). Foi suplementado 12g/dia de BCAA por 14 dias em homens saudáveis e que não praticavam atividade física regularmente. No dia do exercício houve o consumo adicional de 20g de BCAA antes e depois do exercício. O protocolo era pedalar por 120 minutos a uma intensidade aproximada de 70% do VO 2máx. Após a análise dos autores eles observaram que houve redução significativa nas concentrações séricas de CK e LDH após o exercício, indicando assim que a suplementação de BCAA pode reduzir os danos musculares associados a exercícios prolongados. Da mesma forma, com o objetivo de analisar o papel da suplementação de BCAA durante a recuperação de exercício físico excêntrico intenso Jackman et al. (2010) fizeram um estudo com 24 homens sem experiência em treinamento com pesos. Um grupo ingeriu bebida com BCAA e o grupo placebo ingeriu água com sabor artificial. O exercício consistiu de 12 x 10 repetições de extensão unilateral do joelho com carga de 120% de uma repetição máxima. No dia do exercício os suplementos foram consumidos 30 minutos antes e 1 hora e meia após o exercício, além de entre o almoço, jantar e antes de dormir. No dia seguinte os indivíduos receberam suplementos 4 vezes entre as refeições. Foram avaliados marcadores do dano, dor e função muscular antes, 1, 8, 24, 48 e 72h após o exercício. Verificou-se que o grau de perda de força não foi afetado pela ingestão de BCAA, mas a redução da DMIT foi observada no grupo suplementado. Tais resultados sugeriram que a suplementação de BCAA pode atenuar a DMIT. Dados de outros estudos corroboram com esses achados. Shimomura et at. (2010) examinaram os efeitos da suplementação de BCAA sobre a DMIT induzida por exercício de agachamento. A série de exercícios era composta de 7 x 20 repetições com intervalos de 3 minutos entre as séries. 12 mulheres foram suplementadas. Algumas receberam a suplementação de BCAA e outras de dextrina (100 mg/kg de peso) antes do exercício. Verificou-se que o nível da dor foi significantemente menor nas voluntárias que ingeriram o BCAA. Esses resultados indicam que a lesão muscular e a DMIT podem ser reduzidos com a suplementação de BCAA. CONCLUSÕES Os estudos com a suplementação de vitamina C não comprovaram nenhuma eficácia na diminuição da DMIT, além de não reduzir a dor, mostrou ter um componente inibitório da recuperação da função muscular. No entanto, a maioria dos estudos utilizando o BCAA se mostrou satisfatório quanto à atenuação das manifestações clínicas da DMIT. Já os estudos com o ômega-3 possuem divergências no que dizem respeito ao tratamento da DMIT. Portanto, diante de resultados divergentes da utilização de suplementos nutricionais na sintomatologia da DMIT, são necessários mais pesquisas sobre o assunto para uma determinação mais precisa de quais dos suplementos existentes com essa finalidade possuem eficácia realmente comprovada e qual seria a dosagem mais indicada para alcançar o efeito desejado.

17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES NETO, J. M. F. et al. Desmistificando a ação do lactato nos eventos de dor muscular tardia induzida pelo exercício físico: proposta de uma aula prática. Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular, v. 2, p. A1-A15, BARROS, L. T.; ANGELI G.; BARROS, L. F. F. L. Preparação do atleta de esportes competitivos. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo, v. 15 n. 2, p , CHEUNG, K.; HUME, P. A; MAXWELL, L. Delayed onset muscle soreness. Treatment Strategies and performance factors Sports Med. V. 33 n. 2 p , CLOSE, G. L. et al. Ascorbic acid supplementation does not attenuate post-exercise muscle soreness following muscle-damaging exercise but may delay the recovery process. British Journal Nutrition. v. 95, n.5, p , COUTINHO, M. A. S.; MUZITANO, M. F.; COSTA, S. S. Flavonoides: Potenciais agentes terapêuticos para o processo inflamatório. Revista Virtual de Química. v.1 n.3,p , DECLAN, A. J. et al. Treatment and Prevention of Delayed Onset Muscle Soreness. Journal of Strength and Conditioning Research. v.17, n.2, p , FERRARI, R. J. et al. O processo de regeneração na lesão muscular: um revisão. Revista Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v.18, n.2, p , FOSCHINI D.; PRESTES J.; CHARRO M. A. Relação entre exercício físico, dano muscular e dor muscular de início tardio. Rev. Bras. Cine. & Des. Hum. v.9 n.1,p ,2007. FRIDÉN, J; LIEBER, R L Eccentric exercise-induced injuries to contractile and cytoskeletal muscle Fibre components. Acta Physiol Scand n. 171, p , GANDRA, P. G.; MACEDO, D. V.; ALVES A. A. Fontes de espécies reativas de oxigênio na musculatura esquelética durante o exercício. Revista Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular. n. 2, JACKMAN, S. R. et al. Branched-Chain Amino Acid Ingestion Can Ameliorate Soreness from Eccentric Exercise. Medicine & Science in Sports & Exercise. V.42, n.5, p , LEEN, J. et al. The effects of fish oil and isoflavones on delayed onset muscle soreness and serum creatine kinase activity. Am J Chin Med. v.34, p , LEITE, H. P.; SARNI, R. S. Radicais livres, anti-oxidantes e nutrição. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, MALM, C. Exercise-induced muscle damage and inflammation: fact or fiction? Acta Physiol Scand n. 171, p , MORAIS, P.F.; COLLAM.L. Alimentos funcionais e nutracêuticos: definições, legislação e benefícios à saúde. Revista Eletrônica de Farmácia. V.3 n.2, p , NASCIMENTO, C. R. V. at al. Dor muscular tardia: etiologia e tratamento. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do exercício. São Paulo, v.1, n.2, p , ROGERO, M.M., TIRAPEGUI, J. Aspectos atuais sobre aminoácidos de cadeia ramificada e exercício físico. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, vol. 44, n. 4, out./dez., SANTOS, P. R. E. et al. Suplementação de ômega-3 reduz a dor muscular tardia após teste de exaustão em mulheres sedentárias. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo, v.1, n.6, p , SARTORI, C. F.; MINOZZO, F. C.; BARGIER, J. V. Suplementação de aminoácidos e derivados protéicos no exercício. Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício, SHIMOMURA, Y. et al. Branched-chain amino acid supplementation before squat exercise and delayed-onset muscle soreness. J Sport Nutr Exerc Metab. v. 20, n. 3, p , 2010.

18 TRICOLI V. Mecanismos envolvidos na etiologia da dor muscular tardia. Rev. Bras. Cien. Mov. v 9 p , ANEXO Publicação Bimestral da Núcleo Consultoria - Atualização Científica em Nutrição Publicação dirigida para profissionais que atuam na área de saúde e nutrição. A reprodução dos textos, no todo ou em parte, é permitida desde que seja citada a fonte e colocado link para o site Os artigos na integra são exclusivos dos assinantes e não podem ser reproduzidos. Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores. Normas para Publicação de Artigos Científicos A revista Nutrição em Pauta publica artigos inéditos que contribuam para o estudo e o desenvolvimento da ciência da nutrição nas áreas de nutrição clínica, nutrição hospitalar, nutrição enteral e parenteral, nutrição e pediatria, nutrição e saúde pública, alimentos funcionais, foodservice, nutrição e gastronomia, e nutrição esportiva. São publicados artigos originais, artigos de revisão e artigos especiais. Os artigos recebidos são avaliados pelos membros da comissão científica da revista. Os autores são responsáveis pelas informações contidas nos artigos. Os artigos publicados na Nutrição em Pauta poderão também ser publicados na versão eletrônica da revista (Internet) assim como em outros meios eletrônicos (CD-ROM) ou outros que surjam no futuro. Ao autorizar a publicação de seus artigos na revista, os autores concordam com estas condições. Envio do artigo Enviar o artigo para a Nutrição em Pauta, atavés do redacao@nutricaoempauta.com.br, em arquivo editado com MS Word e formatado em papel tamanho A4, espaço simples, fonte tamanho 12, Times New Roman. O tamanho máximo total do artigo é de 6 páginas. Serão aceitos somente artigos em português. Indicar o nome, endereço, números de telefone e fax, além do do autor para o qual a correspondência deve ser enviada. Os autores deverão anexar uma declaração de que o artigo enviado não foi publicado anteriormente em nenhuma outra revista. Serão recebidos artigos originais (relatórios de pesquisa clínica ou epidemiológica), artigos de revisão (sínteses sobre temas específicos, com análise crítica da literatura e conclusões dos autores) e artigos especiais, em geral encomendados pelos editores, sobre temas relevantes, técnicas gastronômicas e editoriais para discutir um tema ou algum artigo original controverso e/ou interessante. Apresentação do Artigo Deve conter o título em português e inglês e o nome completo sem abreviações de cada

19 autor com o respectivo currículo resumido (2 a 3 linhas cada), palavras-chave para indexação em português e inglês, resumo em português e inglês de no máximo 150 palavras, texto com tabelas e gráficos, e as referências. O texto deverá conter: introdução, metodologia, resultados, discussão e conclusões. As imagens obtidas com scanner (figuras e gráficos) deverão ser enviadas em formato.tif ou.jpg em resolução de 300 dpi. As tabelas, quadros, figuras e gráficos devem ser referidos em números arábicos. Pacientes envolvidos em estudos e pesquisas devem ter assinado o Consentimento Informado e a pesquisa deve ter a aprovação do conselho de ética em pesquisa da instituição à qual os autores pertençam. As referências e suas citações no texto devem seguir as normas específicas da ABNT, conforme instruções a seguir. CITAÇÕES NO TEXTO (NBR10520/2002) a. sobrenome do autor seguido pelo ano de publicação. Ex.: (WILLETT, 1998) ou Segundo Willett (1998) b. até três autores, citar os três separados por ponto e vírgula. Ex.: (CORDEIRO; GALVES; TORQUATO, 2002). Mais de três autores, citar o primeiro seguido da expressão et al. REFERÊNCIAS (ABNT NBR-6023/2002) a. ordem da lista de referências alfabética b. autoria até três autores, colocar os três (sobrenome acompanhado das iniciais dos nomes) separados por ponto e vírgula (;). Ex.: CORDEIRO, J.M.; GALVES, R.S.; TORQUATO, C.M. Mais de três autores, colocar somente o primeiro autor seguido de et al. c. títulos dos periódicos abreviados segundo Index Medicus e em itálico d. Exemplo de referência de artigo científico (para outros tipos de documentos, consultar a ABNT): POPKIN, B.M. The nutrition and obesity in developing world. J. Nutr., v.131, n.3, p.871s-873s, Obs.: a exatidão das referências é de responsabilidade dos autores. Notas do Editor Caberá ao editor, visando padronizar os artigos ou em virtude de textos demasiadamente longos, suprimir, na medida do possível e sem cortar trechos essenciais à compreensão, textos, tabelas e gráficos dispensáveis ao correto entendimento do assunto. Os artigos que não se enquadrem nas normas da revista poderão ser devolvidos aos autores para os ajustes necessários. Os autores receberão um exemplar da edição em que o artigo foi publicado.

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.

Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA ELETRÔNICA SALA DE AULA EM FOCO

NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA ELETRÔNICA SALA DE AULA EM FOCO 1 NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA ELETRÔNICA SALA DE AULA EM FOCO Sumário 1. POLÍTICA EDITORIAL... 1 1.1. FOCO E ESCOPO... 1 1.2. PÚBLICO ALVO... 2 1.3. SUBMISSÃO DOS ARTIGOS... 2 1.4. AVALIAÇÃO POR PARES...

Leia mais

SAÚDE NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NORMAS

SAÚDE NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NORMAS NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA 1. INFORMAÇÕES GERAIS A submissão dos manuscritos deverá ser efetuada pelo envio do material para o e-mail revista.saude@uscs.edu.br, sob a responsabilidade

Leia mais

O Papel do Professor de Educação Física na Prevenção de Lesões em Atletas

O Papel do Professor de Educação Física na Prevenção de Lesões em Atletas 1 O Papel do Professor de Educação Física na Prevenção de Lesões em Atletas Resumo: O professor de Educação Física tem uma grande importância na prevenção de lesões em atletas, se o mesmo respeitar os

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO ENAF/DESENVOLVIMENTO SERVIÇOS EDUCACIONAIS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

PÓS-GRADUAÇÃO ENAF/DESENVOLVIMENTO SERVIÇOS EDUCACIONAIS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) PÓS-GRADUAÇÃO ENAF/DESENVOLVIMENTO SERVIÇOS EDUCACIONAIS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) POÇOS DE CALDAS - MG 2014 SUMÁRIO 1. Apresentação geral...02 2. Trabalhos aceitos

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DO RESUMO EXPANDIDO E TRABALHO COMPLETO DO 3º CONGRESSO INTERNACIONAL EM SAÚDE: ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DO RESUMO EXPANDIDO E TRABALHO COMPLETO DO 3º CONGRESSO INTERNACIONAL EM SAÚDE: ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DO RESUMO EXPANDIDO E TRABALHO COMPLETO DO 3º CONGRESSO INTERNACIONAL EM SAÚDE: ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE O formato de trabalhos aceitos será o Resumo Expandido ou Trabalho

Leia mais

A dor que aparece após o exercício intenso, entre 24 e 48 horas após, é a consequência do acúmulo de ácido láctico. MITO OU FATO?!

A dor que aparece após o exercício intenso, entre 24 e 48 horas após, é a consequência do acúmulo de ácido láctico. MITO OU FATO?! A dor que aparece após o exercício intenso, entre 24 e 48 horas após, é a consequência do acúmulo de ácido láctico. MITO OU FATO?! MITO! DELAYED ONSET MUSCLE SORENESS DOR MUSCULAR DE INÍCIO TARDIO DOR

Leia mais

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

MITOS E VERDADES SOBRE A CORRIDA DE RUA Corrida e Cia. Home (http://www.corridaecia.com.br/)

MITOS E VERDADES SOBRE A CORRIDA DE RUA Corrida e Cia. Home (http://www.corridaecia.com.br/) Página 1 de 7 (http://www.corridaecia.com.br) (http://www.inscricaonacorrida.com.br/photo_albums) Menu Principal Home (http://www.corridaecia.com.br/) Buscar Corridas Compre sua Foto (http://www.corridaecia.com.br/galeria-de-fotos/)

Leia mais

Nutrientes. E suas funções no organismo humano

Nutrientes. E suas funções no organismo humano Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades

Leia mais

Diretrizes para Autores

Diretrizes para Autores Diretrizes para Autores Os manuscritos recebidos eletronicamente (em ), que estiverem de acordo com as normas da revista e forem considerados potencialmente publicáveis pela,

Leia mais

fibras musculares ou miócitos

fibras musculares ou miócitos Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo, como a contração dos órgãos do tubo digestório, do coração e das artérias. As células dos tecidos

Leia mais

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA Departamento de Informática Curso de Engenharia de Computação/Bacharelado em Informática Coordenadoria do Trabalho de Conclusão

Leia mais

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura

Leia mais

I Simpósio de Sistemas de Informação (I SIMSI) Montes Claros, 28 de Agosto de 2015 EDITAL

I Simpósio de Sistemas de Informação (I SIMSI) Montes Claros, 28 de Agosto de 2015 EDITAL (I SIMSI) Montes Claros, 28 de Agosto de 2015 EDITAL A coordenação do das Faculdades Santo Agostinho faz saber que fará realizar o (I SIMSI), de acordo com instruções constantes do presente edital. 1.

Leia mais

XVI SEACON COMISSAO TÉCNICA NORMAS PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

XVI SEACON COMISSAO TÉCNICA NORMAS PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS XVI SEACON COMISSAO TÉCNICA NORMAS PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Os trabalhos serão submetidos à avaliação da Comissão Técnica e, uma vez aprovados, serão selecionados para apresentação nos

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO. a) Instruções aos Autores

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO. a) Instruções aos Autores NORMAS PARA PUBLICAÇÃO a) Instruções aos Autores Está habilitada a publicação de trabalhos de pesquisadores nacionais e internacionais. Os trabalhos originais devem ser inéditos e escritos em Língua Portuguesa

Leia mais

BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES

BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES DANOS RADIOINDUZIDOS NA MOLÉCULA DE DNA Por ser responsável pela codificação da estrutura molecular de todas as enzimas da células, o DNA passa a ser a molécula chave

Leia mais

II Fórum de acessibilidade e II Seminário de ações afirmativas, diversidade e inclusão. OS TRABALHOS DEVERÃO SEGUIR A SEGUINTE FORMATAÇÃO:

II Fórum de acessibilidade e II Seminário de ações afirmativas, diversidade e inclusão. OS TRABALHOS DEVERÃO SEGUIR A SEGUINTE FORMATAÇÃO: II Fórum de acessibilidade e II Seminário de ações afirmativas, diversidade e inclusão. OS TRABALHOS DEVERÃO SEGUIR A SEGUINTE FORMATAÇÃO: I - RESUMO EXPANDIDO: Modalidade: Destinada a alunos de graduação,

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUIA DO ALUNO Cubatão SP SUMÁRIO página 1. O QUE É ESTÁGIO SUPERVISIONADO?

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ Centro de Educação Aberta e a Distância CEAD Coordenação do curso de Administração / EaD Rua Olavo Bilac, 1148 Centro Sul

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1

http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Quais os três principais fatores para promover o crescimento muscular?... 5 Qual o Número de repetições ideal?... 6 Qual a melhor forma

Leia mais

Manual de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso dos Curso de Administração, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis.

Manual de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso dos Curso de Administração, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis. Manual de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso dos Curso de Administração, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis. 2 Sumário Necessidade do estágio... 3 Realização do Estágio... 3 Documentações

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

Marcelo c. m. pessoa

Marcelo c. m. pessoa Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

09:49:35 - Jane Bettiol : Convidado 'Jane Bettiol' entra na sala. 10:00:22 - DC fala para todos: Os chats são realizadas por jornalistas de

09:49:35 - Jane Bettiol : Convidado 'Jane Bettiol' entra na sala. 10:00:22 - DC fala para todos: Os chats são realizadas por jornalistas de 09:49:35 - Jane Bettiol : Convidado 'Jane Bettiol' entra na sala. 10:00:22 - DC fala para todos: Os chats são realizadas por jornalistas de diario.com.br, convidados especiais e pelos usuários. Todas as

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO DE CONCLUSÃO DE CURSO. FORMATO ARTIGO CIENTÍFICO (com base na ABNT NBR 6022)

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO DE CONCLUSÃO DE CURSO. FORMATO ARTIGO CIENTÍFICO (com base na ABNT NBR 6022) UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Coordenação do TCC de Enfermagem BACHARELADO EM FISIOTERAPIA Coordenação do TCC de Fisioterapia NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO

Leia mais

Serão aceitos trabalhos com no máximo oito integrantes, sendo o autor principal e o apresentador acadêmicos em exercício.

Serão aceitos trabalhos com no máximo oito integrantes, sendo o autor principal e o apresentador acadêmicos em exercício. NORMAS PARA INSCRIÇÃO Para submeter um trabalho é obrigatório que todos os seus autores, inclusive o(s) orientador(es), estejam inscritos no XXXVIII Congresso Médico Universitário do ABC (COMUABC) e que

Leia mais

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

Neurociência e Saúde Mental

Neurociência e Saúde Mental 1 DICAS PARA MELHORAR O SONO Dormir bem pode fazer toda a diferença para ir bem em uma prova, ser mais criativo no trabalho e manter uma boa memória. O sono é essencial para manter uma rotina saudável,

Leia mais

ORIENTAÇÕES AOS DISCENTES E DOCENTES DA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA/UFJF MESTRADO

ORIENTAÇÕES AOS DISCENTES E DOCENTES DA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA/UFJF MESTRADO ORIENTAÇÕES AOS DISCENTES E DOCENTES DA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA/UFJF MESTRADO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO. A seleção consta de prova escrita de conhecimentos gerais em Química, conhecimentos

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA Ana Maria Bufolo Macedo 1 ; Camilla Ramos Silva 1 ; Cristiane

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA GESTÃO DO TRABALHO FRENQUENTLY ANSWER QUESTIONS (FAQ S) ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA GESTÃO DO TRABALHO FRENQUENTLY ANSWER QUESTIONS (FAQ S) ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA GESTÃO DO TRABALHO FRENQUENTLY ANSWER QUESTIONS (FAQ S) ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO 1.1 O que é formação? Todas atividades relacionadas ao processo de educação, que

Leia mais

EDITAL nº 084/2013 IFMG PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RELATOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SOBRE O PROEJA E PROEJA FIC NO ÂMBITO DO IFMG

EDITAL nº 084/2013 IFMG PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RELATOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SOBRE O PROEJA E PROEJA FIC NO ÂMBITO DO IFMG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS REITORIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Av. Professor Mario Werneck,

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística

Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Ana Júlia Câmara, Ana Paula da Silva Prado, Dário Alves da Silva Costa, Michelle Cristiane Silva e Ilka Afonso Reis Departamento de Estatística

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode

Leia mais

INFORMATIVO IDA. Tudo que você precisa saber antes de vir estudar com a gente

INFORMATIVO IDA. Tudo que você precisa saber antes de vir estudar com a gente INFORMATIVO IDA Tudo que você precisa saber antes de vir estudar com a gente PERÍODO DE AULAS E LOCALIZAÇÃO... 3 CONTEÚDO... 3 PARTICIPAÇÃO... 3 CERTIFICAÇÃO... 4 RESTRIÇÕES E ALOJAMENTOS... 4 ROTINA...

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014

REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014 REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014 1 ÍNDICE CRONOGRAMA ------------------------------------------------------------------------------- 3 CATEGORIAS -------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Ciências E Programa de Saúde

Ciências E Programa de Saúde Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado da Educação Ciências E Programa de Saúde 13 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE SP Vai e avisa a todo mundo que encontrar que ainda existe um sonho

Leia mais

2. Desenvolver Pesquisa de Campo sobre uma pequena empresa conforme modelo de pesquisa anexo.

2. Desenvolver Pesquisa de Campo sobre uma pequena empresa conforme modelo de pesquisa anexo. 1 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2. OBJETIVO Resolução nº 01 de 02/02/2004 do Conselho Nacional de Educação CNEC/CN/MEC. Proporcionar ao estudante oportunidade de desenvolver suas habilidades, analisar situações

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DO TRIÂNGULO MINEIRO

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DO TRIÂNGULO MINEIRO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DO TRIÂNGULO MINEIRO MANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7º e 8º Períodos de Administração - Responsável: Prof. Edileuza Pereira Silva UBERABA - MG 2014 2 SUMÁRIO 1. Apresentação...

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7

Leia mais

Atividade Física. A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver os nutrientes.

Atividade Física. A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver os nutrientes. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Atividade Física A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

ESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015

ESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015 MEC Ministério da Educação Uasg 150002 ESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 31/2015 Processo nº 23000.010097/2015-59 PERGUNTA 1: Conforme o item 2 do edital o mesmo cita que o Ministério

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Nutrição Curso de Nutrição MANUAL DE RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Nutrição Curso de Nutrição MANUAL DE RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Universidade Federal de Juiz de Fora 0 MANUAL DE RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Professores: Renato Moreira Nunes Cristiane Gonçalves de Oliveira Fialho Paulo Henrique Fonseca da Silva Renata Maria Souza

Leia mais

INTERVENÇÃO. AULA PRÁTICA: jogo das biomoléculas. Autor: Maria Teresa Iturres, Alexia Rodrigues Menezes.

INTERVENÇÃO. AULA PRÁTICA: jogo das biomoléculas. Autor: Maria Teresa Iturres, Alexia Rodrigues Menezes. INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO AULA PRÁTICA: jogo das biomoléculas Autor: Maria Teresa Iturres, Alexia Rodrigues Menezes. As biomoléculas, como o próprio nome já diz, são as moléculas da vida, que possuem

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

III CONCURSO DE FOTOGRAFIA FAE

III CONCURSO DE FOTOGRAFIA FAE III CONCURSO DE FOTOGRAFIA FAE REGULAMENTO Um olhar para o futuro I PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO A. O Concurso de Fotografia da FAE é uma iniciativa promovida pela Coordenação do Núcleo Cultural do Programa de

Leia mais

Introdução: a homeostase orgânica pode ser alterada pelo exercício físico, através do incremento

Introdução: a homeostase orgânica pode ser alterada pelo exercício físico, através do incremento TCC em Re vista 2009 85 PRADO, Fernanda Peres 13. Análise do estresse oxidativo no plasma sanguíneo através da microscopia óptica em indivíduos submetidos à crioimersão corporal imediata ao esforço físico

Leia mais

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Das Disposições Gerais 1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Art. 1º - O Prêmio Experiências de Sucesso 2015 Professor Nota 10, é uma promoção da Secretaria

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

Dispõe sobre a concessão de Título de Especialista no âmbito do Conselho Federal de Fonoaudiologia e dá outras providências.

Dispõe sobre a concessão de Título de Especialista no âmbito do Conselho Federal de Fonoaudiologia e dá outras providências. Resolução CFFa nº 268, de 03 de março de 2001 Dispõe sobre a concessão de Título de Especialista no âmbito do Conselho Federal de Fonoaudiologia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia

Leia mais

Aula 3 Introdução à Avaliação de Impacto

Aula 3 Introdução à Avaliação de Impacto Aula 3 Introdução à Avaliação de Impacto Avaliação de Impacto Identifica se o projeto social afetou um ou mais indicadores de impacto Plano de Aula Conceito de Mensuração e Causalidade; Conceito de Contrafactual

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES 1.1. Qual a legislação pertinente ao Enade? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria nº 2.051, de 9 de

Leia mais

I CONFERÊNCIA PARAENSE DE CONTABILIDADE REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Tema: A CONTABILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA

I CONFERÊNCIA PARAENSE DE CONTABILIDADE REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Tema: A CONTABILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS Tema: A CONTABILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA Belém 2014-1 - REGULAMENTO CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO, LOCAL E DATA DE REALIZAÇÃO, DOS OBJETIVOS E

Leia mais

Regulamento para submissão de artigos à Revista Paulista de Contabilidade

Regulamento para submissão de artigos à Revista Paulista de Contabilidade Regulamento para submissão de artigos à Revista Paulista de Contabilidade A Revista Paulista de Contabilidade (RPC) é uma publicação de periodicidade quadrimestral, editada pelo Sindicato dos Contabilistas

Leia mais

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 18 SISTEMA ENDÓCRINO PARTE 1

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 18 SISTEMA ENDÓCRINO PARTE 1 BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 18 SISTEMA ENDÓCRINO PARTE 1 Paratireoides Tireoide Hipófise Timo Pâncreas Cápsulas suprarrenais ilhotas pancreáticas Testículos (no homem) Ovários (na mulher) glândula tireoide

Leia mais

Edital Pronametro nº 1/2014

Edital Pronametro nº 1/2014 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Edital Pronametro nº 1/2014 Programa

Leia mais

Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas

Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas O que posso fazer para evitar um caso positivo motivado pela utilização de um medicamento? Existem duas formas de obter um medicamento: através de uma

Leia mais

Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física?

Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Fisiologia Humana QUESTÕES INICIAIS 1 2 3 Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Qual a importância dos conhecimentos

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

Coffea arábica (Coffee) seed oil and Vegetable steryl esters. Modificador mecanobiológico da celulite e gordura localizada.

Coffea arábica (Coffee) seed oil and Vegetable steryl esters. Modificador mecanobiológico da celulite e gordura localizada. Produto INCI Definição Propriedades SLIMBUSTER L Coffea arábica (Coffee) seed oil and Vegetable steryl esters Modificador mecanobiológico da celulite e gordura localizada. - Diminui a gordura localizada

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA MATEMÁTICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA MATEMÁTICA 1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA MATEMÁTICA À medida que se dá a interação com a realidade e, a partir da consolidação da formação teórica, delineia-se para o aluno a possibilidade de um aprofundamento

Leia mais

I CONGRESSO GOIANO DE ESCOLAS MÉDICAS (I CEsMed GO) EDITAL DE TEMAS LIVRES

I CONGRESSO GOIANO DE ESCOLAS MÉDICAS (I CEsMed GO) EDITAL DE TEMAS LIVRES I CONGRESSO GOIANO DE ESCOLAS MÉDICAS (I CEsMed GO) EDITAL DE TEMAS LIVRES 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Poderão ser inscritos no I Congresso Goiano de Escolas Médicas (CEsMed), a ser realizado entre os dias

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG e orientações para a

Leia mais

EDITAL Nº 85/2015 PROGRAD SELEÇÃO DE MONITORES PIM 2015/1

EDITAL Nº 85/2015 PROGRAD SELEÇÃO DE MONITORES PIM 2015/1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA Av. NS 15, 109 Norte, sala 219, Bloco IV 77001-090 Palmas/TO

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO... 3 3 - DAS INSCRIÇÕES... 3 4 - DO ACERVO... 3 5 - DO PRAZO DE EMPRÉSTIMO E QUANTIDADES DE VOLUMES... 4 6 - DA

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS: CENTRAL E INFANTIL

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS: CENTRAL E INFANTIL REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS: CENTRAL E INFANTIL DA NATUREZA Art. 1º - A Biblioteca do Colégio Catarinense, apresentando características inovadoras, alicerçada no conhecimento e na qualidade na prestação

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PROCEDIMENTOS PARA MATRÍCULA...04 3. PARTICIPAÇÃO NAS DISCIPLINAS EAD...04 4 AVALIAÇÃO

Leia mais