ATA DA 198ª REUNIÃO ORDINÁRIA
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- Lídia Zagalo Vieira
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1 ATA DA 198ª REUNIÃO ORDINÁRIA Aos vinte e dois dias do mês de outubro do ano de dois mil e doze, às nove horas, reuniu-se o Conselho de Autoridade Portuária do Porto do Rio Grande - CAP/RG, na sede da Superintendência do Porto do Rio Grande, presidido pelo Presidente Claudemir Bragagnolo. Presentes os conselheiros, Jorge Leônidas de Melo Pinho, Ademir Casartelli, Vidal Áureo Mendonça, Paulo Bertinetti, Gilney Lopes Freire, Fernando José Fuscaldo Júnior, Clênio Fagundes Nunes, Rui Eduardo da Fonseca Mendes, Carlos Fernandes, Rogério Veleda, Luiz Bessouat Laurino, Mario Almeida, Jonathan Crossley, Márcia A. Eslabão Oliveira e os convidados CMG Nilson Seixas dos Santos Capitania dos Portos, Reginaldo Pantoja - Praticagem da Barra, Eliza Fernandes Fundação Universidade do Rio Grande - FURG e Arthur de Almeida Oceânica Offshore. Justificaram a ausência os conselheiros Carlos Alberto Sehn, Janir Branco, Álvaro Woiciechoski. 1.) ABERTURA: Verificado o quórum, foi aberta a seção pelo Presidente, que agradeceu a presença de todos. 2.) EXPEDIENTE: A) O senhor Presidente Claudemir colocou em votação a Ata da 197ª Reunião Ordinária, que foi aprovada por unanimidade. Na sequência deu posse a senhora Márcia Angélica Eslabão Oliveira, como membro Titular, representante dos Exportadores e Importadores de Mercadorias do Bloco dos Usuários dos Serviços Portuários e Afins por um período de dois anos. Reconduziu os conselheiros Paulo Roberto Telesca Bertinetti, como representante Titular das Instalações Portuárias Privadas do Bloco dos Operadores Portuários, Clênio Fagundes Nunes, como representante Titular dos Demais Trabalhadores do Bloco da Classe dos Trabalhadores Portuários, Luiz Carlos Vieira Bicca, como representante Suplente dos Demais Trabalhadores do Bloco da Classe dos Trabalhadores Portuários e Rui Eduardo da Fonseca Mendes, como representante Titular dos Demais Trabalhadores do Bloco da Classe dos Trabalhadores Portuários, por um período de dois anos. B) Distribuída aos conselheiros a Pauta da 198ª Reunião Ordinária. 3) Modelagem Virtual resultado consolidado Superintendência do Porto do Rio Grande Tendo em vista a importância da matéria tratada no item 3.A da Ordem do Dia e por solicitação da SUPRG, foram transferidos os demais itens de pauta para a próxima reunião do Conselho. Presentes os representantes da FURG Professora Elisa Fernandes e da Empresa Oceânica Offshore senhor Arthur de Almeida Jrº, para os quais foi concedida a palavra para a apresentação do estudo. A Professora. Elisa Fernandes (FURG) apresentou o trabalho Avaliação das Condições de Navegabilidade do Canal de Acesso ao Porto do Rio Grande após as Obras de Modernização, um estudo contratado pela SUPRG para subsidiar o processo de homologação do novo canal de acesso ao Porto do Rio Grande. O estudo foi desenvolvido com base em dados físicos de campo e técnicas de modelagem numérica (FASE 1), e na utilização de um simulador de navegação (FASE 2). Durante a FASE 1 foram realizados levantamentos de dados pretéritos de vento, ondas e corrente obtidos através de equipamentos fundeados no canal de acesso ao Porto do Rio Grande, e através de seções transversais repetidamente percorridas com a Lancha Oceanográfica Larus (FURG). Este conjunto de dados pretéritos é único, e possibilita a análise da dinâmica do sistema antes das modificações realizadas no canal de acesso. De forma complementar e comparativa, 1
2 foram também realizados levantamentos de dados físicos de campo após a finalização da obra. Na sequência, a Professora explicou como foram realizadas as simulações da hidrodinâmica do sistema antes e após da conclusão das obras de modernização com base em um modelo numérico especialmente calibrado e validado para a região. Foram apresentadas também várias formas de processamento dos resultados do modelo, tanto em condições médias quanto extremas. A Professora explicou que na execução da FASE 2 do estudo, foram definidas, com a participação ativa da Praticagem da Barra e da Marinha do Brasil, quais seriam as premissas que balizariam o estudo em relação: a região que seria representada no simulador de navegação; a inclusão do balizamento do canal na representação do cenário; a definição dos navios tipo que seriam simulados (Porta Containers Aliança Itapoá e Graneleiro Ornak), e as condições ambientais (vento, onda e corrente) que representariam as condições operacionais e críticas a serem representadas no simulador. Foi explicado o processo de realização das 48 manobras (entre diurnas, noturnas e com névoa) que compõe a FASE 2 do estudo, no Simulador Nautilus, localizado na sede da Empresa Oceânica Offshore, em São Paulo, bem como destacada a presença e importância da participação de todas as instituições que se fizeram representar durante o período de realização das manobras em São Paulo (SUPRG, FURG, Praticagem da Barra, Marinha do Brasil, Oceânica Offshore, e Marin (Holanda)). Além disso, foram explicitados os critérios de avaliação objetiva das simulações, que quando combinados com os resultados subjetivos das manobras (percepção dos pilotos, etc.), produzem o critério de classificação de manobra entre ACEITÁVEL, ATENÇÃO E CRÍTICA. Foi apresentado o quadro resumo dos resultados das simulações, indicando que as manobras em condições operacionais foram todas realizadas com sucesso (classificadas entre ACEITÁVEL e CRÍTICA em função da análise combinada entre os resultados objetivos e subjetivos das manobras), enquanto que as manobras em condições definidas como críticas (condições de fechamento da Barra do Rio Grande), não foram viáveis na sua maioria, conforme era esperado. Considerando que: 1) os navios tipo considerados no estudo eram de grandes dimensões e tem baixa frequência no Porto do Rio Grande atualmente; 2) que as condições ambientais críticas representavam uma situação em que a Barra de RG estaria fechada; 3) as condições ambientais operacionais representavam uma situação de dinâmica forte; 4) os critérios de avaliação objetiva tem caráter restritivo, a conclusão do estudo foi que manobras em condição operacional são factíveis no canal de acesso ao Porto do Rio Grande considerando um calado máximo de 14,4 m. Encerrando apresentação a Professora Elisa colocou-se à disposição do plenário, para maiores esclarecimentos. O senhor Presidente Claudemir parabenizou a Professora Elisa pela apresentação. Com a palavra o Superintendente Dirceu disse que para homologação do Canal, havia necessidade de serem feitos estudos e a constituição de um processo que desse segurança para a Autoridade Marítima e Portuária de fixá-lo. Que em março de 2011 ficou definido fazer, por conta das obras no porto, principalmente prolongamento dos molhes e dragagem de aprofundamento, uma modelagem matemática e simulação virtual de entrada e saída de navios, bem como sinalização náutica do complexo. Que em 2011 foi feito o procedimento para modelagem matemática e logo após, com a FURG e a Empresa Oceânica, foi feita a simulação virtual, trabalhando junto com a Marinha, Praticagem, SEP e Órgãos de Governo e que logo após a entrega oficial do Relatório, o mesmo será encaminhado à Autoridade Marítima com a visão da SUPRG, para um calado de 14,4 metros, sendo respeitadas as condicionantes da Marinha. Agradeceu à Professora Elisa e ao Departamento da FURG responsável pelo trabalho, ao Engº Arthur da Empresa Oceânica, bem como à Praticagem, Marinha e Técnicos do Porto do Rio Grande, 2
3 pela colaboração para com o trabalho executado. O conselheiro Casartelli, ao mesmo tempo em que afirmou do orgulho de termos na cidade do Rio Grande, uma Universidade do nível da FURG, bem como da qualidade do trabalho efetuado em relação à Modelagem Matemática de acesso à Barra do Porto do Rio Grande, questionou sobre possibilidade de melhoria da praticabilidade da entrada e saída de navios no porto. A Professora Elisa respondeu que a determinação das condições operacionais são feitas de forma subjetiva, porque não existem equipamentos fazendo medições físicas lá fora. Que a situação ideal é a implantação do VTMS e que essas informações sejam em tempo real e disponibilizadas. Enquanto isso não ocorrer a informação será subjetiva. O conselheiro Vidal disse que resumindo o assunto, foi feito projeto de aprofundamento do canal e esse projeto foi testado eletronicamente e deu como resultado 14,4 metros de calado. Que a homologação para essas condições em termos práticos, tem como resultado que depende da batimetria em 16 metros para três tipos de navios, comprovando que a obra realizada respondeu com pequena restrição. A Professora Elisa respondeu que sim, que nestas condições nem no antigo canal funcionaria. Retornando o conselheiro Vidal perguntou em que espaço de tempo se poderá utilizar o novo calado. Respondido pela SUPRG que dependerá da análise a ser feita pela Autoridade Marítima. O conselheiro Bertinetti deu parabéns pelo estudo e comentou serem estes, tempos difíceis, pela demora da homologação, haja vista a concorrência entre os portos. Disse também, ter certeza que a profundidade surpreendeu, mas que o mais importante é saber quando vai haver a homologação do calado. Que estas condicionantes devem virar paradigma nos outros portos, porque em alguns o aprofundamento foi para 15 metros e não se sabe como estão sendo feitos os estudos, devendo este servir de exemplo para o resto do Brasil. Que a SUPRG deve assumir o controle das condições operacionais. O conselheiro Clênio também parabenizou a Professora Elisa e FURG pelo trabalho apresentado. Disse preocupar-se com alguns dados, como por exemplo, os 14,4 metros para entrada e saída de navios, haja vista que a intenção é o porto operar vinte e quatro horas e perguntou se os dados são suficientes parak homologar o novo calado. O Engº Arthur informou que um porta container entra e sai com 14 metros na condição amarelo, plenamente praticável, apenas com mais atenção. O Superintendente Dirceu informou que no início da reunião recebeu um telefonema do senhor Ministro dos Portos e aproveitou a oportunidade para acertar a apresentação do trabalho na SEP, com a presença da Casa Civil. Concordou que os parâmetros sejam para todos os portos, ou seja, feitos com esse rigor. Que vai solicitar que sejam convidados Órgãos da Marinha do Brasil com envolvimento na área. Que os estudos foram feitos em condições extremas, por ter se trabalhado com visão do futuro e também importante por estar constituindo acúmulo de conhecimentos para avaliação do canal na elaboração de futuros projetos. Informou ainda, que vai licitar todos os equipamentos necessários para medição de maré e ventos lá fora. Que em março/abril deverá ser feita simulação de atracação e procedimentos operacionais com os terminais, constituindo-se banco de dados que dará maior eficiência. O conselheiro Mário também fez elogios à apresentação e concordou com tornar obrigatório este tipo de estudo em outros portos e perguntou se havia como informar que percentual de vantagem houve com relação à melhoria da navegabilidade. A Professora Elisa respondeu que o efeito das alterações só será claro ao longo do tempo, hoje se sabe sobre a corrente mais forte resultante da obra, que a principio faria autodragagem, o que não se configurou. O conselheiro Fernando perguntou quais são as reais condições de navegabilidade. Foi esclarecido, pela Professora Elisa, que os estudos comprovaram o acréscimo do potencial de navegabilidade no acesso ao canal do Porto do Rio Grande, 3
4 comportando a oficialização de um calado de 14,4 metros. Esclareceu, ainda, que a aferição das condições climáticas, a cada momento, continuam sendo fundamentais assim como a instalação de recursos, como o do VTMS e de boa sinalização náutica, contribuem para a ampliação das condições de navegabilidade. O conselheiro Jorge perguntou se os dados oriundos de equipamentos que hoje são inexistentes, conforme foi dito pela Professora Elisa ajudariam na análise do estudo. Respondido pela Professora Elisa que um equipamento instalado lá fora seria muito importante, podendo dar garantia das condições operacionais reais, além de autonomia de decisão de fechamento de barra. Informou que o equipamento é vulnerável lá fora, com condições difíceis de instalação e manutenção. Esta última devendo ser feita de 3 em 3 meses para substituição das baterias e fazer download dos dados. O conselheiro Jorge perguntou, caso se confirme a profundidade de 14,4 metros para o calado, qual seria o prazo para homologação do mesmo. Respondendo o GMG Nilson informou que o processo ideal seria o porto ter identificado anteriormente os clientes e os navios que aqui operam e com visão de futuro. Com a obra pronta, quer se colocar navios no canal e para isso foi necessário o estudo. Que existem muitas variáveis a serem analisadas, como por exemplo, mão dupla para cruzamento de navios. Que para a homologação do canal é necessário o levantamento hidrográfico categoria alfa, avaliação pela CHN e se validado e autorizado o novo calado será informado em âmbito internacional. Lembrou que para um calado de 14,4 metros, não existe cais onde o navio possa atracar. Que a obra modificou a dinâmica do canal e que os relatos de correntes transversais levaram à solicitação da simulação virtual, para manter a segurança da navegação e que seus resultados vão gerenciar os riscos operacionais e não limitar a utilização do canal. Frisou que a simulação é apenas mais um elemento para análise da matéria, sendo necessário o recebimento dos demais documentos solicitados. Que a menor profundidade identificada no levantamento hidrográfico feito em 2010, será a considerada, devendo levar em torno de trinta dias a análise da questão. O Superintendente Dirceu disse que o estudo vai ser analisado pela Autoridade Marítima como subsídio para decisão. Que os demais dados foram solicitados à SEP e que a intenção é fazer batimetrias constantes e dragagem para o porto todo, incluindo os Terminais. O conselheiro Eduardo lembrou que fazem doze anos que se discute a questão de parâmetros operacionais para o porto, em vista disso cumprimentou todas as partes envolvidas no trabalho apresentado. Disse que agora se têm as ferramentas e é precisa saber usá-las, sendo que os parâmetros devem ser bem definidos, tornando-se ferramenta fundamental, para poder informar aos Armadores as condições operacionais do porto. Que o controle dessa informação deve ser feito pela Autoridade Portuária e que para isso a instalação do VTMS é fundamental, se for o caso, utilizando-se de parceria público privada, como já foi feito no passado. Encerrando cumprimentou os representantes da FURG, Oceânica, bem como Praticagem e a Marinha. O senhor Pantoja se disse agradecido à FURG e a Empresa Oceânica pela oportunidade de enriquecer muito o conhecimento e que quanto mais movimentação de navios melhor para manter o conhecimento do canal a cada dia. Colocou à disposição do Conselho, uma Palestra sobre conhecimentos básicos de Tráfego Marítimo, para informar melhor a Comunidade Portuária. Voltou a dizer que o prático apenas sugere a Autoridade Marítima as condições limites de operação e ela é quem decide. Ao encerrar a reunião o senhor Presidente Claudemir parabenizou em nome do CAP, a FURG, Empresa Oceânica, SUPRG, Praticagem, Autoridade Marítima e Técnicos do Porto, pela participação nos estudos. Concordou com a apresentação à SEP, considerando ser importante. Colocou a SEINFRA à disposição para auxiliar na agilização do processo. Nada mais havendo a tratar, eu Neiva Rodrigues de Oliveira, Secretária Executiva do CAP, lavro a 4
5 presente ata, que após lida e achada conforme, vai assinada por mim, pelo Senhor Presidente e demais conselheiros. Conselheiros Participantes: Ademir Casartelli Carlos Fernandes Claudemir Bragagnolo Clênio Fagundes Nunes Fernando José Fuscaldo Júnior Gilnei Lopes Freire Jonathan Crossley Jorge Leônidas de Mello Pinho Luiz Bessouat Laurino Luiz Carlos Vieira Bicca Márcia Angélica Eslabão Oliveira Mario Almeida Paulo Bertinetti Rogério Veleda Rui Eduardo F. Mendes Vidal Áureo Mendonça 5
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