INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013
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- Bento Bacelar Cesário
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1 INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 Estrutura do Espaço Aéreo Brasileiro Autor: Renan Rodrigues - VID Padronizado por: Cmte. João Gabriel Faria - VID
2 INTRODUÇÃO O Espaço Aéreo é dividido basicamente em duas partes: Espaço Superior e Inferior; Espaço aéreo superior a) limite ver cal superior - ilimitado; b) limite ver cal inferior - FL245 exclusive; e c) limites laterais - indicados nas ERC. Espaço aéreo inferior a) limite ver cal superior - FL245 inclusive; b) limite ver cal inferior - solo ou água; e c) limites laterais - indicados nas ERC. IMAGEM ILUSTRATIVA SUPERIOR FL 245 EXclusive INclusive INFERIOR CLASSIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS AÉREOS ATS Os espaços aéreos ATS são classificados e designados alfabe camente, de acordo com o seguinte: Classe A Somente voos são permi dos; todos os voos estão sujeitos ao serviço de controle de tráfego aéreo e são separados entre si. Classe B São permi dos voos e ; todos os voos estão sujeitos ao serviço de controle de tráfego aéreo e são separados entre si. Classe C São permi dos voos e ; todos os voos estão sujeitos ao serviço de controle de tráfego aéreo; os voos são separados entre si e dos voos ; os voos são separados apenas dos voos e recebem informação de tráfego em relação aos outros voos e aviso para evitar tráfego quando solicitado pelo piloto. Classe D São permi dos voos e ; todos os voos estão sujeitos ao serviço de controle de tráfego aéreo; os voos são separados entre si e recebem informação de tráfego em relação aos voos (e aviso para evitar tráfego quando solicitado pelo piloto). Os voos recebem apenas informação de tráfego em relação a todos os outros voos (e aviso para evitar tráfego, quando solicitado pelo piloto). 2
3 Classe E São permi dos voos e ; apenas os voos estão sujeitos ao serviço de controle de tráfego aéreo e são separados dos outros voos ; todos os voos recebem informação de tráfego sempre que for possível; aeronaves podem voar neste espaço aéreo sem autorização prévia e sem no ficação. Classe F São permi dos voos e ; apenas os voos recebem serviço de assessoramento de tráfego aéreo; todos os voos recebem serviço de informação de voo, quando solicitado pelo piloto. Classe G Espaço aéreo no qual são permi dos voos e, recebendo somente serviço de informação de voo, quando solicitado pelo piloto REQUISITOS PARA UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS AÉREOS Classe Tipos de voo Mínimo de visibilidade e distância das nuvens Limite de velocidade A B Livre de nuvens 380 kt C D E F abaixo do Abaixo FL 30, inclusive ou até3 00 m AGL, o que for maior; 5km, livre de nuvens e com avistamento do solo ou água G OS MESMOS REQUISITOS DA CLASSE F 3
4 IDENTIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS AÉREOS NAS CARTAS ENR - (CARTAS DE ROTA) TIPO DO ESPAÇO AÉREO 2 - CLASSIFICAÇÃO DO ESPAÇO 3 - LIMITES VERTICAIS 4 - ORGÃO ATC SOB JURIDIÇÃO AEROVIAS Espaço aéreo controlado, em forma de corredor, cujo eixo de simetria passa na ver cal de dois pontos, com ou sem auxílio rádio, determinado no solo ou na água e cujas dimensões laterais e ver cais são fixadas pela organização competente. AEROVIAS SUPERIORES a) limite ver cal superior - ilimitado; b) limite ver cal inferior - FL245 exclusive; e c) limites laterais 43NM (80km) de largura, estreitando-se a par r de 216NM (400km), antes de um auxílio à navegação, a ngindo sobre este a largura de 21,5NM (40km). NOTA: As aerovias superiores entre dois auxílios à navegação, distantes entre si até 108NM (200km), terão a largura de 21,5NM (40km) em toda a sua extensão. AEROVIAS INFERIORES a) limite ver cal superior - FL245 inclusive; b) limite ver cal inferior - 150m (500 pés) abaixo do FL mínimo indicado nas ERC; e c) limites laterais 16NM (30km) de largura, estreitando-se a par r de 54NM (100km) antes de um auxílio à navegação, a ngindo sobre este a largura de 8NM (15km). NOTA: As aerovias inferiores entre dois auxílios à navegação, distantes entre si até 54NM (100km), terão a largura de 11NM (20km) em toda a sua extensão. 4
5 PRESTAÇÃO DO ATS Áreas Controladas ATZ (Zona de Tráfego de Aeródromo) CTR (Zona de Controle) TMA (Área de Controle Terminal) AWY (Aerovia) CTA (Área de Controle) UTA (Área de Controle Superior) FIR (Região de Informação de Voo) ATZ (Aeródromos sem Torre com APP) Órgãos Controladores TWR (Torre de Controle) AFIZ (Zona de Informação de Voo de Aeródromo) Estação Aeronáutica Imaginemos o espaço aéreo como uma caixa, onde tem dimensões definidas e funções especificas, cada um desses espaços aéreos são controlado por um ou mais orgão de controle no qual refere-se a tabela acima. 5
P R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O
P R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O V Ô O P O R I N S T R U M E N T O S PLÍNIO JR. 1 D I S T Â N C
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