MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO

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1 MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO IAC EXPEDIÇÃO NOSER D-HC-GV-SE-SR-IN-X TITULO: VÔO AGRÍCOLA NOTURNO INTRODUÇÃO I A presente norma de serviços (NOSER) é aplicável a todas as empresas detentoras de um Certificado de Operador de Aviação Agrícola, assim como a todos os operadores privados de aviação agrícola, conforme estabelecido no Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA) 137. II Esta NOSER é expedida com fundamento no que estabelece o item a do Art. 1º do Decreto-Lei n.º 917, de 07 de outubro de 1969 e o item 5 do Art. 5º da Portaria n.º 453/GM5, de 02 de agosto de III Esta NOSER é composta de 4 páginas. Brig. do -Ar SERGIO DRUMMOND DA FONSECA Chefe do Subdepartamento Técnico Ten. Brig do- Ar JOÃO FELIPPE SAMPAIO DE LACERDA JÚNIOR Diretor Geral 1

2 COTROLE DE EMENDAS Nº DATA DA DATA DA ANOTAÇÃO ANOTADA POR Nº DATA DA DATA DA ANOTAÇAO ANOTADA POR 2

3 VÔO AGRÍCOLA NOTURNO 01 OBJETIVO Esta Instrução de Aviação Civil (IAC) tem como objetivo orientar um detentor de certificado de operador de aviação agrícola que se proponha a executar operações de aviação agrícola no período compreendido entre o pôr e o nascer do sol, através de isenção do requisito estabelecido pelo parágrafo (a) do RBHA 137 nos termos do RBHA RBHA CORRELACIONADOS RBHA 10, 11, 21, 23, 43, 91 e CONCESSÃO DE ISENÇÃO O Departamento de Aviação Civil (DAC) pode conceder isenção do requisito estabelecido pelo parágrafo (a) a um operador que haja requerido tal isenção nos termos do RBHA 11, desde que esse operador atenda ao previsto nesta IAC. A isenção é concedida através de ofício cujo original deve ser conservado na sede administrativa do detentor do certificado; cópias do mesmo ofício devem ser transportadas a bordo de aeronaves operando em locais afastados da sede (em adição aos documentos requeridos pela seção do RBHA 137). No ofício devem ser identificadas as aeronaves, através de suas respectivas matrículas, autorizadas para tais operações. 04. PLANO PARA VÔO AGRÍCOLA NOTURNO Cada detentor de certificado de operador de aviação agrícola interessado em realizar operações agrícolas noturnas (operações realizadas no período compreendido entre 30 minutos após o por do sol e 30 minutos antes do nascer do sol) deve elaborar um Plano para Vôo Agrícola Noturno que deverá ser aceito pelo DAC. O operador deverá realizar uma demonstração de operação agrícola noturna ao DAC, indo desde a fase de preparação da missão no período diurno até a aplicação, durante a noite, de um agente inerte (água, areia ou outro) compatível com as características dos agentes ativos normalmente utilizados. O Plano de Vôo Agrícola Noturno deverá abranger todos os aspectos, procedimentos e responsabilidades necessários, relacionados às operações agrícolas noturnas e deverá considerar pelo menos o seguinte: (a) nos vôos noturnos devem ser obedecidos os requisitos estabelecidos no parágrafo (c) do RBHA 91, relativos aos instrumentos e aos equipamentos requeridos para vôo VFR noturno, e na seção , relativos às luzes da aeronave; (b) as operações agrícolas noturnas devem ser conduzidas somente quando o horizonte natural estiver visível ou existir iluminação de superfície suficiente para permitir adequada orientação espacial; (c) a área na qual será conduzida a operação noturna deve ser inspecionada no solo durante o dia pelo piloto e pelo coordenador da operação, devendo ser desenvolvido um plano de trabalho para cada área específica. A critério do piloto pode ser elaborado, ou não, um desenho da área indicando as faixas de operação e a localização das obstruções que possam interferir com a operação. Se for usado uma pessoa para sinalização (balizador), ela deve participar da inspeção e da elaboração do desenho; (d) antes de iniciar uma operação agrícola noturna, o piloto deve procurar obter todas as informações meteorológicas disponíveis, principalmente quanto à possibilidade de ocorrência de inversão do gradiente de temperatura na área da operação (inversão térmica); 3

4 NOTA: Inversões térmicas podem deixar em suspensão na atmosfera sólidos em pó ou líquidos em gotículas, podendo ocorrer deslocamento dessas nuvens par outros locais. As inversões térmicas podem ocorrer em noites claras com vento calmo. A superfície fria do solo esfria o ar adjacente, podendo provocar um gradiente estável de temperatura onde a temperatura do ar aumenta com a altitude. Com céu encoberto por nuvens estratificadas a variação de temperatura do solo é limitada, resultando em condições neutras quanto à formação de inversões térmicas ou de gradientes térmicos instáveis. (e) o operador deve estabelecer condições mínimas de experiência de vôo para os pilotos que conduzirão operações agrícolas noturnas como, por exemplo, número mínimo de horas de vôo noturno, horas totais de vôo como IP e horas de vôo agrícola. Adicionalmente, deve ser estabelecido um treinamento mínimo na área de operação, em vôo diurno, antes de serem iniciadas as operações agrícolas noturnas nessa área. O treinamento deve ser conduzido na mesma aeronave a ser empregada nas operações agrícolas noturnas; e (f) as dimensões da área onde se pretende operar à noite, considerando o número, localização e tipo de obstruções, também devem ser consideradas. Por exemplo: (1) um campo relativamente pequeno (500m x 500m) pode ser seguro se for limitado por obstruções apenas em 2 lados; (2) um campo médio (500m x 800m) pode ser seguro se for limitado por obstruções apenas em 3 lados; e (3) campos com obstruções nos 4 lados só devem ser considerados se tiverem dimensões iguais ou superiores a 800m x 800m. NOTA: As dimensões acima são apenas indicativas. O operador deve estabelecer seus próprios padrões levando em consideração as condições específicas de cada campo (topografia, clima, altitude, etc.). 05 MODIFICAÇÕES NAS AERONAVES - Caso sejam necessárias modificações nas aeronaves a serem empregadas nas operações agrícolas noturnas, tais modificações devem atender às provisões dos RBHA aplicáveis. No caso de modificação enquadrada na definição de grande modificação constante do RBHA 10 e detalhada no apêndice A do RBHA 43, o projeto deve ser aprovado pelo DAC (ou pelo Centro Técnico Aeroespacial (CTA), se for considerada a necessidade de emissão de um Certificado de Homologação Suplementar de Tipo CHST). 4

5 5

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