Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei No de 24 de abril de 2002 Pró-Reitoria de Administração

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1 EDITAL DE SELEÇÃO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS COM INTERESSE EM PARTICIPAR DE TREINAMENTO REGULARMENTE INSTITUÍDO EM NÍVEL DE EDUCAÇÃO FORMAL - QUALIFICAÇÃO A PRAD e o Departamento de Pessoal DEP da UNIFEI fazem saber que, no período de 27/08/12 a 01/11/12, a PRAD estará recebendo as inscrições dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação interessados em participar de treinamento regularmente instituído em nível de educação formal qualificação (estágio obrigatório, mestrado, doutorado ou pósdoutorado) em 2012/2013. A concessão de incentivos para a qualificação do corpo técnico-administrativo da Universidade Federal de Itajubá tem como principais objetivos: I promover a pesquisa científica e a geração de conhecimento em nível avançado em áreas de interesse da UNIFEI, com vistas a melhorar a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações realizadas pela universidade, no cumprimento de sua missão institucional; II aprimorar a qualificação dos servidores da UNIFEI; III criar as condições necessárias à preservação de uma cultura organizacional comprometida com a inovação e com a permanente adequação das competências dos servidores aos objetivos da UNIFEI. 1. Formas de Participação: I Simultaneamente Com o Exercício do Cargo O servidor poderá participar de programa de pós-graduação Stricto sensu simultaneamente com o exercício do cargo, no interesse da Administração, através de regime especial de cumprimento de jornada de trabalho por meio de dedicação de até 10 horas semanais ao curso. O regime especial de cumprimento da jornada de trabalho para os cursos de pósgraduação Stricto sensu abrange todo o período de aulas, a produção de dissertação ou tese e as demais atividades inerentes ao curso de pós-graduação. II - Com Afastamento do Servidor: O servidor poderá, no interesse da Administração e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração,

2 para participar em programa de pós-graduação Stricto sensu em instituição de ensino superior no País. O afastamento somente será concedido para os cursos de pós-graduação Stricto sensu, cuja participação de servidor decorra de iniciativa administrativa, em face da necessidade de atendimento às demandas organizacionais, em áreas de justificado interesse institucional. Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 03 (três) anos para mestrado e 04 anos (quatro) para doutorado, incluído o período de estágio probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares, para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 02 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afastamento. Os afastamentos para realização de programas de pós-doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargo efetivo no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 04 (quatro) anos, incluído o período de estágio probatório, e que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares, para licença capacitação ou com fundamento neste parágrafo nos 04 (quatro) anos anteriores à data da solicitação do afastamento. Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido. Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do Art. 47 da Lei Nº 8.112/90; Caso o servidor não obtenha o título ou grau que justificou seu afastamento no período previsto, aplica-se o disposto no parágrafo anterior, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade. Aplica-se à participação em programa de pós-graduação no exterior, autorizado nos termos do art. 95 da Lei Nº 8.112/90. O servidor técnico-administrativo da UNIFEI não poderá ausentar-se do País para estudo sem autorização do Reitor, conforme subdelegação concedida na Portaria MEC 404/2009 de 07/05/2009. Caso o programa não seja concluído no prazo estabelecido, o DEP deverá providenciar a apuração dos motivos, e, se comprovada a responsabilidade do servidor, ser-lhe-á aplicado, a critério do Reitor da UNIFEI, o ressarcimento previsto no 5º do art. 96-A da Lei Nº 8.112/90.

3 Em cada órgão o número de STAE afastados simultaneamente para qualificação não poderá exceder a um terço do número de servidores técnico-administrativos lotados no mesmo. Nos órgãos com apenas um ou dois STAE, o afastamento será analisado de comum acordo entre a chefia do órgão e a do Departamento de Pessoal - DEP. Caso o número de interessados no afastamento, num mesmo órgão, ultrapasse o limite estabelecido serão utilizados como critérios de desempate: o tempo de serviço na UNIFEI, e, persistindo ainda o empate, será beneficiado o servidor de maior idade. O número total de STAEs afastados no mesmo período não excederá a 10% do total de seus servidores efetivos. III - Da Participação em Programa de Pós-Graduação Mediante Redução da Jornada de Trabalho O servidor poderá participar de programa de pós-graduação Stricto sensu mediante redução da jornada de trabalho para 30 ou 20 horas, com respectiva redução da remuneração. Os servidores com redução de jornada de trabalho ou aqueles com jornada regular igual ou inferior a trinta horas semanais não poderão usufruir do regime especial de cumprimento de jornada de trabalho. IV - Da Participação Com Compensação de Carga Horária Será concedido horário especial ao servidor estudante, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da repartição, sem prejuízo do exercício do cargo. Será exigida a compensação de horário no órgão ou entidade que tiver exercício, respeitada a jornada semanal do trabalho. V- Com licença capacitação Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá solicitar ao dirigente máximo do órgão ou da entidade onde se encontrar em exercício licença remunerada, por até três meses, para participar de ação de capacitação. A licença para capacitação poderá ser utilizada integralmente para a elaboração de dissertação de mestrado ou tese de doutorado. A concessão da licença fica condicionada ao planejamento interno da unidade organizacional, à oportunidade do afastamento e à relevância para a instituição.

4 A licença para capacitação poderá ser parcelada, não podendo a menor parcela ser inferior a trinta dias. O número de servidores em gozo simultâneo de Licença para Capacitação não poderá exceder a um terço da lotação da respectiva unidade administrativa, conforme Portaria nº 373/2002. É vedada a concessão de Licença para Capacitação ao servidor que, no período aquisitivo: I sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II afastar-se do cargo em virtude de: a) licença por motivo de doença em pessoa da família sem remuneração; b) licença para tratar de interesses particulares; c) condenação e pena privativa de liberdade em sentença definitiva; d) afastamento para cônjuge ou companheiro, salvo a hipótese em que houver lotação provisória. A ocorrência do disposto no parágrafo anterior implica nova contagem do qüinqüênio, reiniciando a partir da data de reassunção do servidor em exercício, excluindo o período anterior. A solicitação para participação em programa de Pós-Graduação Stricto sensu será realizada mediante resposta ao edital e constará das seguintes etapas: I - Demonstração de interesse em cursar pós-graduação Stricto sensu, através do envio de processo protocolado ao DEP, contendo: a) Nome do servidor, cargo, lotação, programas de pós-graduação dos quais se interessa em cursar, modalidade de participação pretendida; b) Análise e parecer da chefia imediata referente à relevância do(s) programa(s) para a instituição/órgão de lotação; c) Período e duração do programa. II - O DEP, ouvida a Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação - CIS fará a análise e a instrução do processo referente à possibilidade de participação do servidor, observada a legislação vigente, em especial ao disposto nesta Norma, emitindo parecer. III - Inclusão no processo de: a) Documentação de aceitação por parte da instituição de destino onde o servidor deverá realizar o curso;

5 b) Programação do curso; c) Termo de compromisso devidamente preenchido e assinado pelo servidor, em caso de afastamento; d) Opção de modalidade (s) de participação. IV - A PRAd solicitará ao CEPEAD a inclusão do processo em pauta para análise e deliberação. V - Após pronunciamento favorável do CEPEAD, o processo será devolvido ao DEP para as providências cabíveis e arquivo. VI Da realização de estágio: Somente será concedido horário especial para participação em estágio se este for de caráter obrigatório. Parágrafo Único: Estágio obrigatório é aquele definido como tal no plano curricular do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Será concedido horário especial ao servidor estudante, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário da realização do estágio e o da repartição, sem prejuízo do exercício do cargo. Será exigida a compensação de horário no órgão ou entidade que tiver exercício, respeitada a jornada semanal do trabalho. É vedado ao servidor a percepção de bolsa de estágio ou quaisquer benefícios diretos e indiretos provenientes do estágio realizado. Aplica-se os dispostos na Orientação Normativa MPOG nº 07, de 30 de outubro de A solicitação para participação em estágio, dentro ou fora da Unifei, será realizada mediante resposta ao edital e constará das seguintes etapas: I - Demonstração de interesse em realizar estágio, através do envio de processo protocolado ao DEP, contendo: a) Nome do servidor, cargo, lotação, área do estágio que pretende realizar; b) Análise e parecer da chefia imediata referente à relevância da realização do estágio para a instituição/órgão de lotação; c) Carga horária do estágio; d) Declaração da instituição de ensino comprovando que é aluno regularmente matriculado em curso de graduação;

6 II - O DEP, ouvida a Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação - CIS fará a análise e a instrução do processo referente à possibilidade de participação do servidor, observada a legislação vigente, em especial ao disposto nesta Norma, emitindo parecer. III - Inclusão no processo de: a) Documentação de aceitação por parte da instituição onde o servidor deverá realizar o estágio; c) Termo de compromisso devidamente preenchido e assinado pelo servidor, em caso de afastamento; IV - A PRAd solicitará ao CEPEAD a inclusão do processo em pauta para análise e deliberação. V - Após pronunciamento favorável do CEPEAD, o processo será devolvido ao DEP para as providências cabíveis. VI O servidor, após aprovação do processo pelo CEPEAD, deverá incluir no processo planilha de compensação de horário, devidamente assinada pelo servidor e pela chefia imediata. 3. Disposições Finais Nos casos em que a participação do servidor em Programas de Pós-Graduação Stricto sensu seja realizada fora da sua sede, o servidor deverá arcar com as despesas da viagem, nos termos do Acórdão 813/ Plenário do Tribunal de Contas da União - TCU, que trata da aplicação do art. 58 da Lei nº 8.112/90. Os casos omissos serão analisados pelo CEPEad com pareceres do DEP e da CIS da Unifei. José Alberto Ferreira Filho Pró-Reitor de Administração PRAD Em: 24/08/2012

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