Faça o que Eu Digo, Mas Não Faça o que Eu Faço: Estudo Exploratório sobre Infidelidade em Relacionamentos Românticos
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- Ana Sofia Bonilha Bicalho
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1 CienteFico. Ano III, v. II, Salvador, julho-dezembro 2003 Faça o que Eu Digo, Mas Não Faça o que Eu Faço: Estudo Exploratório sobre Infidelidade em Relacionamentos Românticos Giovana Dal Bianco Perlin e colaboradores 1 Resumo O trabalho realiza uma análise exploratória da percepção de homens e mulheres acerca de comportamentos e significados relacionados à infidelidade em relacionamentos românticos estáveis. Participaram do estudo 232 pessoas 115 do sexo feminino e 117 do sexo masculino, universitários, respondendo a um instrumento auto-aplicável sobre infidelidade. Os resultados indicam que, apesar de a infidelidade ser socialmente considerada deletéria para a qualidade dos relacionamentos, é amplamente praticada por homens e mulheres, sendo que os homens demonstram uma visão mais rígida acerca da infidelidade e as mulheres maior aceitabilidade da infidelidade por parte do parceiro. Indicadores sugerem que a maior parte dos homens inseridos neste estudo apresenta uma perspectiva relacional causal-linear, enquanto a maior parte das mulheres apresenta uma perspectiva relacional sistêmica. O estudo aponta uma demanda de reformulação do modelo de fidelidade praticado nos relacionamentos estáveis. INTRODUÇÃO No final da década de 80, a questão da infidelidade conjugal extrapolou os âmbitos da vida privada e dos crimes passionais, destacando-se nas questões de saúde pública. Com o advento da propagação da AIDS, da hepatite B e C e da recorrência de HPV em casais casados cuja fidelidade era considerada pressuposto básico, pôde-se atentar para a dimensão do evento de traição conjugal nos relacionamentos contemporâneos. A organização social pós-moderna tem vivenciado um grande paradoxo ao lidar com o tema. 1 Alunos da disciplina Psicologia da Sexualidade, do 2 semestre de 2001, do Curso de Psicologia da Faculdade Ruy Barbosa.
2 Isto porque o estilo de vida contemporâneo apresenta um conjunto de características quase contraditórias quando confrontado com os ideais dos relacionamentos estáveis e da instituição do casamento tradicional, assim como à noção de infidelidade. O casamento, hoje, encontra-se num estágio onde as relações são marcadas por um aprofundamento do individualismo. A ética inerente ao individualismo estimula a instabilidade do relacionamento íntimo e leva a constantes reformulações dos projetos conjugais. O relacionamento estável fica dessa forma marcado por uma necessidade de aceitação da heterogeneidade, da descontinuidade e da efemeridade das relações (Munhóz, 1996). Grande parte dos casais contemporâneos recebe mensagens contraditórias da sociedade. Por um lado, sofre pressão para manter valores e padrões morais tradicionais, pressão para casar e ter filhos, assim como para valorizar o meio familiar como o locus realizador de todas as expectativas emocionais e pessoais; sofre, ainda, pressão para a adoção de modelos rígidos de sexualidade e de divisão rígida de papéis e funções na família de acordo com o sexo. Por outro lado, encontra-se obrigada a adequar-se às transformações nas tendências sociais, como: multiplicidade dos papéis exigidos no mercado de trabalho, valorização do crescimento individual, da independência financeira e da flexibilidade no exercício dos papéis de gênero, além do incentivo à vivência plena da sexualidade (Perlin, 2001; Diniz, 1999). Nessa confrontação de informações e normas sociais, grande parte das pessoas vive o dilema de experienciar a infidelidade e escondê-la, de aceitar a possibilidade de ser infiel sempre existe uma explicação para o ato e de rechaçar a possibilidade de ser traído não há desculpas para uma traição. Homens e mulheres apresentam visões e comportamentos diferentes. Desde os primórdios da instituição do casamento parece existir uma permissão velada para que o homem tenha relacionamentos extraconjugais e, além disso, um incentivo social para que ele exerça esse direito interligado ao seu papel sexual. Há, ainda, um controle exacerbado em relação à sexualidade da mulher, inclusive no sentido de atribuir à traição por parte da mulher culpa e significado diferentes. Em outras palavras, os homens têm maior permissão social do que as mulheres neste setor. Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. Ao aceitarmos que a construção do gênero é histórica e se faz incessantemente, estamos entendendo que as relações de homens e mulheres com a infidelidade, bem como seus discursos e representações sobre o tema, foram geradas em sociedade e estão em constante mudança e rearranjamento, demandando ressignificações e
3 reinterpretações que desafiam a falsa naturalização de comportamentos sociais. OBJETIVO GERAL Analisar a percepção subjetiva da infidelidade conjugal e comportamentos correlacionados em homens e mulheres adultos. MÉTODO 1. Participantes: 115 mulheres e 117 homens, estudantes universitários, residentes na cidade de Salvador, com faixa etária entre 17 e 47 anos. A faixa de idade predominante para o sexo feminino situou-se entre 20 e 30 anos, correspondendo a 67,3% da amostra feminina. Já para o sexo masculino, a faixa etária predominante posicionou-se entre 19 e 22 anos, correspondendo a 66,1% da amostra masculina. 2. Instrumentos: questionário auto-aplicável constituído por 23 itens. RESULTADOS E DISCUSSÃO Como eles e elas estão se relacionando?
4 Quem trai mais? Quanto à pergunta Já traiu?, os indicadores apontam para um maior evento de traição dentro da amostra masculina. Apesar de representar um comportamento socialmente questionável, a maior parte das pessoas assumiu já ter sido infiel. No item Os homens são mais infiéis, homens e mulheres, em sua maioria, concordam em muitos aspectos. Os homens não perdoam... No item "Você acha que já foi traído/a?", as mulheres percebem terem sido traídas em maior número do que os homens. Neste quesito, observamos que o fato de grande parte das mulheres admitir uma suposta traição pode estar relacionado com uma maior flexibilidade em aceitá-la. Quanto aos homens, metade da amostra acredita ter sido traída, o que pode indicar uma transformação na percepção masculina acerca da sexualidade feminina.
5 No item Eu poderia perdoar uma traição, a maioria das mulheres mostra concordância. Já os homens, em sua maioria, discordam completamente. Para os homens, parece que sofrer uma traição acarreta maiores danos psicossociais do que para as mulheres, principalmente levando-se em consideração a expectativa social atrelada aos papéis e funções masculinas em um relacionamento estável. No item Não há nada que justifique uma traição, homens e mulheres, em sua maioria, discordam em muitos aspectos, ou seja, existem situações onde a traição pode ser justificada. Porém, observando-se os percentuais, pode-se perceber que as mulheres acreditam mais na justificativa para a traição do que os homens. Podemos inferir que as mulheres possuem uma atitude mais flexível com relação à infidelidade, inclusive aceitando mais a possibilidade de existência de justificativas para a ocorrência. Matos (2000), em pesquisa com casais heterossexuais, encontrou resultados
6 similares. Para esta autora, estes resultados confirmam a cultura fálica/tradicional ainda vigente. A infidelidade masculina, quando não é estimulada com a função de provar a virilidade do homem, é quase sempre tolerada. Na década de 80, alguns crimes contra mulheres foram desencadeados por episódios de traição. Homens traídos parecem tender muito mais à violência contra suas companheiras do que o contrário. Isto pode estar relacionado com o papel cultural da mulher como propriedade masculina e mantenedora do relacionamento afetivo. Quando o homem trai, pode existir justificativa e pode ser considerado algo aceitável ou esperado dentro do relacionamento. Quando a mulher trai, a estrutura do relacionamento é abalada a tal ponto que a punição pode ter desdobramentos de violência física inclusive tolerados socialmente. Esquentando o relacionamento? Ambas amostras, em suas maiorias, discordam completamente do item A traição pode esquentar o relacionamento. O indicador corrobora o caráter e significado negativos da infidelidade. Apesar do significado deletério da infidelidade para os relacionamentos, podemos observar que é uma prática comum. Como vimos anteriormente, mais da metade de homens e mulheres admite já ter traído, somando em torno de 60% da amostra total. É interessante observar que as mulheres apresentam uma discreta tendência em considerar a afirmativa como uma possibilidade.
7 Sexo e Amor Quanto ao quesito Sexo e amor são coisas separadas, podemos dizer que, de forma geral, a amostra apresenta uma certa tendência em concordar com esta afirmação. Porém, observando os detalhes percentuais, parece haver uma inclinação para os homens em concordarem completamente mais do que as mulheres. No item Traição está mais relacionada ao sexo do que ao amor, obtivemos resultados muito semelhantes entre os grupos. Ambos concordam em muitos aspectos com o fato de a traição estar mais relacionada ao sexo.
8 Peso na consciência... Os homens apresentaram uma tendência a concordarem que a traição acarreta sentimento de culpa, enquanto que as mulheres mostraram tendência a discordarem. Ante a afirmação A culpa pela traição é sempre de quem traiu, observamos que a amostra masculina atribui a culpa pela traição a quem traiu em freqüência maior do que a feminina. Este indicador, de forma indireta, corrobora a literatura quando esta observa que a mulher é a principal provedora afetiva e principal responsável pela manutenção relacional (Perlin e Diniz, 2001), já que mostra que a mulher parece não atribuir culpa apenas a um membro da relação. Quanto aos homens, parece existir uma tendência a direcionar a responsabilidade pela traição ao/à parceiro(a) que traiu. Este indicador fornece uma importante informação sobre o relacionamento de homens e mulheres, uma vez que aponta para uma tendência de entendimento relacional sistêmico analisando o evento de infidelidade com uma perspectiva compartilhada pela maioria das mulheres e um entendimento causal linear utilizando uma visão que privilegia a postura e responsabilidade unilateral por parte da maioria dos homens. O que os olhos não vêem o coração não sente...
9 Quanto ao item O que os olhos não vêem o coração não sente, os resultados foram bastante curiosos. Observa-se que uma parcela significante da amostra feminina demonstra manter a aceitação da traição velada o que caracterizou os casamentos durante boa parte da época moderna. No entanto, devemos levar em consideração que há uma grande concentração de respostas que discordam completamente desta proposição. Aqui podemos sugerir a emergência de transformação da atitude da mulher diante da traição, tendendo a não aceitá-la. Na amostra masculina, observamos certa rigidez do homem em relação à traição, não a aceitando, mesmo que velada. Uma observação importante está no percentual significativo de homens e mulheres que concordam com uma infidelidade escondida (velada). É possível não trair? Parece que não, na opinião da maioria da amostra. Homens e mulheres têm predominantemente a mesma opinião em relação ao item É possível não trair em um relacionamento duradouro, acreditando na impossibilidade de ser fiel em um relacionamento duradouro.
10 Existe a pior maneira de saber que foi traído? Ambos os sexos responderam de forma bastante expressiva ao que seria "flagrar seu parceiro com outra pessoa" (74,6% dos homens e 66,7% das mulheres), dentre as seguintes opções: saber por terceiros e o/a parceiro/a contar. CONCLUSÃO E REFLEXÕES FINAIS A mudança em torno da vivência de experiências extraconjugais traições ou infidelidade é visível. Homens e mulheres apresentam percepções aproximadas acerca do fenômeno, apesar de vivenciarem-no de diversas maneiras. O discurso sobre a eqüidade entre homens e mulheres na forma de relacionamentos românticos/conjugais parece sofrer transformações significativas, ainda que algumas questões práticas comportamentos e condutas sociais sofram poucas alterações. A posição dos homens frente à traição parece flexível nos casos em que eles cometem a traição, embora ainda se mostre rígida quando eles são os supostos traídos. É provável que as mulheres sejam mais flexíveis ante a ocorrência de infidelidade do parceiro comportamento ligado à condição de subordinação da mulher ao homem durante a história ocidental como se a traição estivesse no rol de direitos implícitos dos homens no relacionamento. Os homens acreditam nesse pressuposto, apesar de não estarmos mais vivendo estruturas sociais que o suportem. O resultado, ao que parece, apresenta homens e mulheres relacionando-se com parceiro/a estável e também com parceiros/as ocasionais. Ou seja, a infidelidade parece estar se consolidando como prática comum nos relacionamentos, o que é ratificado pela experiência clínica em terapia de casal e família. Nestes contextos, observamos uma certa alusão a eventos de relacionamentos extraconjugais, na maior parte dos casos atendidos. É importante enfatizar que a maior parcela da amostra se concentra em faixa etária de adultos jovens ainda não casados. A possibilidade de que estas pessoas mantenham sua percepção acerca da fidelidade até o casamento é grande, tanto em casamentos formais quanto em regimes de concubinato. Outro aspecto interessante ressaltado pelo estudo diz respeito à forma como homens e mulheres percebem o relacionamento. Mulheres parecem perceber o relacionamento como um fenômeno sistêmico, interativo, que depende de ambos parceiros e da forma como se
11 relacionam. Já os homens parecem perceber o relacionamento de forma linear, independente, onde os acontecimentos são causais e de âmbito individual, ou seja, os problemas possuem causas unilaterais e respectivos responsáveis. Tal tendência não configura um dado completamente novo, já que a literatura tem sugerido que a mulher possui um self-em-relação e que o homem possui um self (Avis e Rampage, 1999). Trazer à tona a emergência de reformulação das normas e estratégias que permeiam os relacionamentos estáveis é fundamental, tanto no âmbito relacional quanto no legislativo. Sem esta discussão, estamos lidando com uma clínica, com ferramentas jurídicas e com questões do âmbito da saúde pública negligentes ante um problema que ultrapassa o contexto da moral e do privado. O estudo aponta para a necessidade de reformulação do entendimento e do paradigma de fidelidade praticado nos relacionamentos estáveis e discutidos pelas agências. Referências Bibliográficas: AVIS, J.; RAMPAGE, C. Identidade Sexual, Feminismo e Terapia Familiar. Em ELKAIM, M. (org.) Panorama das Terapias Familiares. São Paulo: Summus, DINIZ, G. Homens e Mulheres Frente à Interação Casamento-Trabalho: Aspectos da Realidade Brasileira. Em FÉRES-CARNEIRO, T. (Org) Casal e Família: Entre a Tradição e a Transformação. Rio de Janeiro: NAU, MATOS, M. Reinvenções do Vínculo Amoroso: Cultura e Identidade de Gênero na Modernidade Tardia. Belo Horizonte: Ed. UFMG, Rio de Janeiro: IUPERJ, PERLIN, G. Casais que Trabalham e São Felizes: Mito ou Realidade? Dissertação de Mestrado, Brasília, UNB, 2001.
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