TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO Seção Especializada em Dissídio Coletivo
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- Vitória de Miranda Álvares
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1 PROCESSO TRT/SP SDC PJ-e Nº DISSÍDIO COLETIVO DE NATUREZA JURÍDICA SUSCITANTE: MARIMEX DESPACHOS TRANSPORTES E SERVICOS LTDA SUSCITADO: SINDICATO DOS OPERADORES EM APARELHOS GUINDASTESCOS, EMPILHADEIRAS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TRANSPORTADORES DE CARGA DOS PORTOS E TERMINAIS MARÍTIMOS E FLUVIAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO - SINDOGEESP LITISCONSORTE: SINDICATO DOS EMPREGADOS TERRESTRES EM TRANSPORTE AQUAVIÁRIOS E OPERADORES PORTUÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO - SETTAPORT RELATÓRIO PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO Seção Especializada em Dissídio Coletivo MARIMEX DESPACHOS TRANSPORTES E SERVICOS LTDA requereu a instauração de Dissídio Coletivo Jurídico em face de SINDICATO DOS OPERADORES EM APARELHOS GUINDASTESCOS, EMPILHADEIRAS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TRANSPORTADORES DE CARGA DOS PORTOS E TERMINAIS MARÍTIMOS E FLUVIAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO -SINDOGEESP. A Suscitante pretende discutir a sua representação sindical e a de seus empregados, bem assim a interpretação da Lei /13, conforme fundamentos aduzidos na inicial. Requereu, por fim, a intimação do Sindicato dos Empregados Terrestres em Transportes Aquaviários e Operadores Portuários do Estado de São Paulo (SETTAPORT), para ciência sobre o presente dissídio coletivo. Atribuída à causa o valor de R$ ,00 (cinquenta mil reais). Juntou procuração e documentos. O Suscitado juntou procuração e documentos. A Suscitante noticiou o ajuizamento de ação civil pública pelo Ministério Público do Trabalho em face do Suscitado, conforme documentos que apresenta para juntada aos autos. O Litisconsorte SETTAPORT procuração e documentos. Audiência realizada em 29/05/2014, na qual foi deferida a juntada de defesa do Suscitado e concedido prazo para manifestação da Suscitante. Pelo advogado do Sindicato Suscitado foi indagado sobre a presença em juízo do Sindicato dos Empregados Terrestres em Transportes Aquaviários e Operadores Portuários do Estado de São Paulo (SETTAPORT) e em que condição tal Entidade estaria no presente feito. Constatada a presença do Sindicato SETTAPORT e, diante do questionamento retro formulado, verificou que no item 40 da petição inicial foi requerido "ad cautelam" a intimação de tal Entidade. Estando o Sindicato requerido presente e indagando-se a Empresa Suscitante, esta informou que a inclusão deste Sindicato no polo ativo da ação deve dar-se na condição de LITISCONSORTE NECESSÁRIO. Consultado, o SETTAPORT afirmou que
2 aceitava sua inclusão no polo ativo da ação como LITISCONSORTE NECESSÁRIO. Diante do Litisconsórcio requerido e aceito, foi determinada a inclusão do Sindicato dos Empregados Terrestres em Transportes Aquaviários e Operadores Portuários do Estado de São Paulo (SETTAPORT) no polo ativo da ação, como Suscitante (Litisconsorte Necessário). O Suscitante Litisconsorte ratificou os termos da petição inicial. Juntada a defesa e os documentos apresentados pelo Suscitado. O Suscitado apresentou reconvenção, buscando interpretação do alcance jurídico do disposto no 2º do artigo 40 da Lei /13, bem assim a declaração de que é o legítimo representante sindical dos empregados da reconvinda Marimex, que atuam na operação de equipamentos movimentadores de carga e mercadorias no Porto de Santos. Atribuiu à causa o valor de R$ ,00 (trinta e cinco mil reais). A Suscitante manifestou-se sobre a reconvenção apresentada pelo Suscitado e juntou documentos. Parecer do D. Ministério Público, opinando pela extinção do feito sem resolução de mérito, em virtude da existência de coisa julgada e impossibilidade jurídica do pedido. No mérito, opina pela rejeição do pedido formulado. Os autos foram designados a este Juiz Convocado, que atua em substituição ao Exmo. Sr. Desembargador Relator sorteado, Dr. Davi Furtado Meirelles. V O T O PRELIMINARES Inépcia da inicial É o relatório. Alega o Suscitado que o pedido inicial não declina de forma expressa qual dispositivo de lei, acordo coletivo, convenção coletiva ou sentença normativa que objetiva ser interpretada, dificultando sobremaneira o exercício de defesa. Ainda que não utilizada a melhor técnica jurídica, a garantia do pleno exercício do direito de defesa encontra-se assegurada, eis que a causa de pedir permitiu a completa compreensão do pedido formulado e a respectiva impugnação pelo Suscitado. Rejeito. Impossibilidade jurídica do pedido Alega o Suscitado que a pretensão inicial alcança uma universalidade de trabalhadores que extrapola a representação das partes para atingir terceiros não chamados para integrar a lide. Razão não lhe assiste. O pedido formulado, caso acolhido, produzirá efeito apenas entre as partes, atingindo apenas os trabalhadores representados pela entidade sindical suscitada, eis que se trata de categoria profissional diferenciada. Rejeito.
3 Ilegitimidade de parte O dissídio coletivo de natureza jurídica deve ser proposto, via de regra, pelo substituto processual da categoria, que é o sindicato. No entanto, também pode ser ajuizado pelo Ministério Público do Trabalho ou até mesmo pela empresa, dependendo do seu objeto. Na hipótese vertente, verifico que as partes são titulares da pretensão de direito material deduzida em juízo, eis que a Suscitante busca interpretação da nova Lei dos Portos quanto à obrigatoriedade da contratação de trabalhadores portuários registrados e sua representação sindical, tendo eleito meio processual adequado para tanto, com nítido interesse de agir em vista da pretensão resistida, pelo que rejeito a ilegitimidade ativa arguida. Rejeito. Ilegitimidade de parte. Defesa de direito alheio em nome próprio Aduz o Suscitado que a Suscitante, ao formular pretensão de declaração de representatividade de seus empregados pelo Settaport - Sindicato dos Empregados em Transportes Aquaviários e Operadores Portuários do Estado de São Paulo, defende direito alheio em nome próprio. No entanto, a inclusão da citada entidade sindical no polo ativo do feito, como litisconsorte da Suscitante, e a ratificação do pedido deduzido nos autos, supre a ilegitimidade apontada. Rejeito. Coisa julgada No caso dos autos, alega a Suscitante que "integra a categoria econômica das Empresas de Transporte de Carga", sendo "filiada ao Sindicato das Empresas de Transporte Comercial de Carga do Litoral Paulista", ao passo que "O SUSCITADO representa e defende os interesses coletivos e individuais da categoria profissional dos Operadores em Aparelhos Guindastescos, Empilhadeiras, Máquinas e Equipamentos Transportadores de Carga dos Portos e Terminais Marítimos e Fluviais do Estado de São Paulo." Assim, entende que "os empregados da SUSCITANTE são representados pelos SINDICATOS a) DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE SANTOS E REGIÃO E b) DOS EMPREGADOS TERRESTRES EM TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS E DOS OPERÁRIOS PORTUÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO, para os quais recolhe as contribuições sindicais pertinentes", de forma que "as normas das Leis não se aplicam como pretendido pela SUSCITADA (sic)". Prossegue alegando que o "SUSCITADO tem legitimidade para representar apenas e tão-somente os trabalhadores de capatazia que operam empilhadeiras, guindastes e equipamentos similares avulsos, excluindo-se de tal representação os vinculados", pelo que espera "seja o dissídio julgado procedente, para o fim de declarar a SUSCITANTE desobrigada da requisição e utilização da mão-de-obra de trabalhadores avulsos vinculados ao OGMO, podendo operar seu terminal com pessoal próprio, livremente contratado, bem como reconhecendo a representação sindical de seus colaboradores ao SETTAPORT - SINDICATO DOS EMPREGADOS TERRESTRES EM TRANSPORTE AQUAVIÁRIOS E OPERADORES PORTUÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO." A I. Representante do Parquet Regional suscita em preliminar que "a suscitante repete ação em relação as mesmas partes, mesma causa de pedir e mesmo pedido, formulado no processo DC , que tem decisão com trânsito em julgado. Ou seja a suscitante pleiteou na mencionada ação que fosse declarada desobrigada da requisição e
4 utilização da mão de obra SUSCITANTE de trabalhadores avulsos vinculados ao OGMO, podendo operar seu terminal com pessoal próprio, livremente contratado que corresponde a idêntico pedido formulado nesta ação." Realmente verifica-se que a própria Suscitante noticiou na peça de ingresso o ajuizamento de "Dissidio Coletivo Jurídico sob o nº RODC / , na vigência da lei revogada", da qual se extrai a seguinte conclusão de acórdão proferido pela E. SDC do C. TST, verbis: ACORDAM os Ministros da Egrégia Seção Especializada em Dissídios Coletivos do Tribunal Superior do Trabalho, por maioria, dar provimento parcial ao Recurso Ordinário para declarar que, até 11 de agosto de 1995, os operadores portuários podiam contratar trabalhadores, fora do sistema, para a atividade de capatazia. À partir de 12 de agosto de 1995, data da incorporação da Convenção 137 da OIT ao ordenamento jurídico, a contratação de trabalhador, por prazo indeterminado, para o serviço de capatazia, deve ocorrer, prioritariamente, dentro do sistema, especificando o operador portuário a qualificação do trabalhador desejado, facultando-se às empresas operadoras portuárias a contratar, por prazo indeterminado, fora do sistema, na hipótese de remanescer vagas. Contudo, o artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal, não protege a coisa julgada de forma absoluta, mas, apenas, do efeito retroativo da lei nova. Vale dizer, a coisa julgada só se mantém enquanto o estado de fato e de direito se mantém inalterado, conforme o previsto no artigo 471 do CPC, aplicável subsidiariamente ao Processo do Trabalho (art. 769, CLT), verbis: Art Nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas, relativas à mesma lide, salvo: I - se, tratando-se de relação jurídica continuativa, sobreveio modificação no estado de fato ou de direito; caso em que poderá a parte pedir a revisão do que foi estatuído na sentença; A revogação da lei anterior (Lei 8.630/93), não obstante a ausência de qualquer consideração da Suscitante a respeito do tema, possui o condão de alterar o estado das partes e relativizar o alcance da coisa julgada, uma vez que a lei nova (Lei /13) introduziu modificações quanto à obrigatoriedade de contratação de trabalhadores registrados. Considerando que o pedido formulado no presente dissídio coletivo, assim como na reconvenção apresentada pelo Suscitado, deve ser analisado à luz das nova Lei dos Portos, rejeito a arguição em referência. Ausência de comum acordo O comum acordo previsto no artigo 114, 2º, da Constituição Federal, é exigível apenas para o ajuizamento de dissídio coletivo de natureza econômica, não constituindo, portanto, pressuposto para o dissídio coletivo de natureza jurídica. Rejeito. MÉRITO Considerando a identidade entre os pedidos formulados pela Suscitante na petição inicial e pelo Suscitado na reconvenção, esclareço que ambos serão apreciados conjuntamente.
5 Registre-se, inicialmente, que é pacífica a natureza declaratória do dissídio coletivo jurídico, o qual constitui ação coletiva em sentido estrito. Assim, a decisão judicial a ser proferida interpretará a norma jurídica, bem como os fatos a ela subsumidos. O dissídio coletivo jurídico objetiva exclusivamente a interpretação de texto normativo buscando prevenir, tanto quanto possível, o conflito coletivo de trabalho, mediante decisão de natureza declaratória. Vale dizer, o dissídio coletivo jurídico soluciona lide instaurada quanto à interpretação de uma norma preexistente ou oriunda de acordo, convenção ou dissídio coletivo, constituída mediante a configuração de conflito de interesse qualificado pela pretensão resistida da parte contrária. Verifica-se da análise dos elementos dos autos que o dissídio coletivo jurídico anteriormente instaurado pela Suscitante pretendia obter pronunciamento jurisdicional sobre a exegese do artigo 26 e seu parágrafo único da Lei 8.630/93, que assim dispunham: Art. 26. O trabalho portuário de capatazia, estiva, conferência de carga. conserto de carga, bloco e vigilância de embarcações, nos portos organizados, será realizado por trabalhadores portuários com vínculo empregatício a prazo indeterminado e por trabalhadores portuários avulsos. Parágrafo único. A contratação de trabalhadores portuários de estiva, conferência de carga, conserto de carga e vigilância de embarcações com vínculo empregatício a prazo indeterminado será feito, exclusivamente, dentre os trabalhadores portuários avulsos registrados. A nova Lei dos Portos (Lei /13), por sua vez, introduziu algumas modificações neste particular, assim dispondo sobre o tema ora em debate: Art. 40. O trabalho portuário de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de carga, bloco e vigilância de embarcações, nos portos organizados, será realizado por trabalhadores portuários com vínculo empregatício por prazo indeterminado e por trabalhadores portuários avulsos. [...] 2º. A contratação de trabalhadores portuários de capatazia, bloco, estiva, conferência de carga, conserto de carga e vigilância de embarcações com vínculo empregatício por prazo indeterminado será feita exclusivamente dentre trabalhadores portuários avulsos registrados. 3º. O operador portuário, nas atividades a que alude o caput, não poderá locar ou tomar mão de obra sob o regime de trabalho temporário de que trata a Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de º. As categorias previstas no caput constituem categorias profissionais diferenciadas. Verifica-se da análise comparativa dos textos legais acima reproduzidos que as modificações trazidas pela Lei /13 atuam em desfavor da tese erigida pela Suscitante, pois, além de prever expressamente a contratação exclusiva de trabalhadores com
6 vínculo empregatício por prazo indeterminado dentre aqueles registrados pelo OGMO, também passou a classificar as categorias previstas no caput do seu artigo 40 como diferenciadas, o que legitima ainda mais a atuação do Suscitado em favor dos integrantes da categoria profissional por ele representada, independentemente da espécie de relação de trabalho mantida com o tomador de serviços. Por conseguinte, conclui-se que a nova Lei dos Portos veio para deitar pá-de-cal sobre a controvérsia há muito instaurada entre as partes, de forma que as dúvidas quanto ao alcance da previsão contida no artigo 26 da Lei 8.630/93 agora encontram-se dirimidas em face da expressa previsão legal quanto à contratação exclusiva de trabalhadores registrado no OGMO, sejam avulsos, sejam empregados com vínculo por prazo indeterminado. No que tange à qualidade de operadora portuária da Suscitante, desnecessárias maiores ilações, uma vez que a própria petição inicial noticia que ela exerce "suas atividades em Instalações Portuárias de Uso Público Especial", o que é reforçado em momento posterior quando afirma que "exerce uma única atividade operacional, a operação portuária", bem assim que "a empresa empregadora contrata os mais variados trabalhadores para realizar a sua atividade operacional que é única. No caso da requerente essa atividade é a de operador portuário". Não bastasse, a Suscitante ocupa área arrendada dentro do Porto Organizado de Santos, é certificada pela Autoridade Portuária e o seu estatuto social apresenta como objeto a atividade de "operador portuário". Assim, as alegações em sentido contrário resvalam na litigância de má-fé, pelo que a Suscitante fica, desde já, advertida das penas cabíveis. Por conseguinte, rejeito a pretensão inicial formulada pela Suscitante e acolho parcialmente o pedido vindicado na reconvenção do Suscitado, para declarar que a contratação de trabalhador para o serviço de capatazia, inclusive com vínculo empregatício por prazo indeterminado, deve ocorrer exclusivamente dentre os trabalhadores portuários registrados no OGMO, a contar da entrada em vigor da Lei /13. Indefiro o pedido de fixação de multa diária para caso de contratação de trabalhadores não registrados, bem assim o pleito de substituição dos trabalhadores irregularmente contratados no prazo de 30 (trinta) dias, eis que incompatíveis com a natureza declaratória do presente dissídio coletivo de natureza jurídica. ACÓRDÃO CERTIFICO que a Pauta de Julgamento da Seção Especializada em Dissídios Coletivos marcada para o dia 27 de agosto de 2014 foi disponibilizada no DeJt no Caderno Judiciário do TRT 2ª Região do dia 15/08/2014. Enviado em 14/08/ :28:16. Cód Considera-se como data da publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça Eletrônico (Lei de , art. 4º, 3º). Presidiu a sessão o Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal do Trabalho RAFAEL EDSON PUGLIESE RIBEIRO. Tomaram parte do julgamento os Exmos. Srs. Magistrados Federais do Trabalho: MARCOS NEVES FAVA (RELATOR), FRANCISCO FERREIRA JORGE NETO, MARIA ISABEL CUEVA MORAES, ANTERO ARANTES MARTINS, FERNANDA OLIVA COBRA VALDÍVIA, MAURO VIGNOTTO, MARIA ELIZABETH MOSTARDO NUNES,
7 VILMA MAZZEI CAPATTO, RAFAEL EDSON PUGLIESE RIBEIRO e IVANI CONTINI BRAMANTE. Pelo D. Ministério Público do Trabalho, compareceu o Exmo. Sr. Procurador, Dr. José Valdir Machado. Sustentaram oralmente os Drs. José Fabiano de Queiroz Wagner, OAB/SP , pela Suscitante, e Eraldo Aurélio Rodrigues Franzese, OAB/SP , pelo Suscitado. ACORDAM os Magistrados da Seção Especializada em Dissídios Coletivos do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, por maioria de votos, em: 1. JULGAR IMPROCEDENTE o pedido formulado pela Suscitante; 2. JULGAR PARCIALMENTE PROCEDENTE a reconvenção apresentada pelo Suscitado, para declarar que a contratação de trabalhador para o serviço de capatazia, inclusive com vínculo empregatício por prazo indeterminado, deve ocorrer exclusivamente dentre os trabalhadores portuários registrados no OGMO, a contar da entrada em vigor da Lei /13, vencidos os Desembargadores Antero Arantes Martins e Rafael Edson Pugliese Ribeiro, que declararam, "ex officio", a incompetência funcional desta Seção Especializada em Dissídios Coletivos para a análise da matéria, e a inadequação da tutela jurisdicional pretendida, julgando o feito extinto sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, IV e VI do CPC. CUSTAS do Dissídio Coletivo Jurídico no importe de R$1.000,00 (mil reais), calculadas sobre o valor atribuído à causa de R$50.000,00 (cinquenta mil reais). CUSTAS da Reconvenção no importe de R$700,00 (setecentos reais), calculadas sobre o valor de R$35.000,00 (trinta e cinco mil reais). Todas as custas processuais ficam a cargo da Suscitante. Após o trânsito em julgado, ao Arquivo. MARCOS NEVES FAVA Juiz Convocado
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