II Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil
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- Fernanda Cacilda Cipriano Fortunato
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1 II Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil PMRG - Projeto Mudança do Referencial Geodésico PAINÉIS 1, 2 e 3
2 FORMATO DOS PAINÉIS Distribuição por temas > Apresentador do painel, Mediador das discussões que ocorrerão em salas determinadas, Relator das principais decisões /recomendações
3 RELATO PADRÃO SUSCINTO DOS PAINÉIS TEMÁTICA: MEDIADOR: APRESENTADOR: 1) Identificar as organizações / instituições participantes 2) Relatar o conjunto das principais idéias / propostas e sugestões 3) Dimensionar o número total de participantes no painel 4) Relatar a estimativa de número de apartes 5) Apresentar sugestões para a organização e condução dos próximos painéis 6) Identificar os componentes dos GTs do PMRG que estão participando do painel
4 EXPECTATIVA para os PAINÉIS: Inventariar as estatísticas de informações disponíveis, analógicas x digitais, referenciais adotados, quais informações possuem BD associado, volume de dados, expectativas de prazos, etc... Relato de problemas verificados - impactos PLANEJAMENTO dos PROJETOS PILOTOS Apresentar Recomendações e Preocupações ao PMRG Recomendar agenda de eventos e instrumentos para divulgação Estabelecimento de articulação institucional, para continuidade dos estudos necessários ao PMRG
5 Perguntas: PAINEL 1: IMPACTOS NO MAPEAMENTO TOPOGRÁFICO SISTEMÁTICO Quais foram os procedimentos utilizados para gerar o seu mapeamento? O que você utiliza como cartografia básica (carta impressa, carta raster, carta digital, ortofoto, imagens) e em que escala? Qual o percentual das bases cartográficas utilizadas em meio analógico e em meio digital? Em meio digital, que percentual foi convertido e o que foi gerado digitalmente? Como é feito o gerenciamento de seus dados geográficos (banco de dados, SIG, CAD, textual, coordenadas, outros)? Qual é a metodologia utilizada para atualização do seu mapeamento? Quais são os impactos previstos com a mudança do referencial? A conversão de suas bases deve ser feita pela instituição produtora? Se sim, qual é o tempo esperado para que isso ocorra? Se não, justifique. Em relação ao seu acervo que precisa ser convertido, qual a estimativa prevista de tempo e custo para essa tarefa? Que sugestões vocês dariam em termos de esclarecimentos e instrução sobre a mudança do referencial (seminários, cursos)? Público-alvo alvo: IBGE e DSG Governos federal, estadual e municipal, companhias concessionárias de serviços públicos Setor privado, Universidades
6 Perguntas: PAINEL 2: IMPACTOS NO MAPEAMENTO CADASTRAL Quais foram os procedimentos utilizados para gerar o seu mapeamento? O que é utilizado como cartografia básica (carta impressa, carta raster, carta digital, ortofoto, imagens) e em que escala? Qual o percentual das bases cartográficas utilizadas em meio analógico e em meio digital? Em meio digital, que percentual foi convertido e o que foi gerado digitalmente? Como é feito o gerenciamento de seus dados geográficos (banco de dados, SIG, CAD, textual, coordenadas, outros)? Qual é a metodologia utilizada para atualização do seu mapeamento? Quais são os impactos previstos com a mudança do referencial? A conversão de suas bases deve ser feita pela instituição produtora? Se sim, qual é o tempo esperado para que isso ocorra? Se não, justifique. Em relação ao seu acervo que precisa ser convertido, qual a estimativa prevista de tempo e custo para essa tarefa? Que sugestões poderia ser dadas em termos de esclarecimentos e instrução sobre a mudança do referencial (seminários, cursos)? Público-alvo alvo: IBGE Governos federal, estadual e municipal, Serviço de Patrimônio da União, companhias concessionárias de serviços públicos Setor privado, Universidades Caixa Econômica
7 Perguntas: PAINEL 3: IMPACTOS NAS CONCESSIONÁRIAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS Quais foram os procedimentos utilizados para gerar o seu mapeamento? O que é utilizado como cartografia básica (carta impressa, carta raster, carta digital, ortofoto, imagens) e em que escala? Qual o percentual das bases cartográficas utilizadas em meio analógico e em meio digital? Em meio digital, que percentual foi convertido e o que foi gerado digitalmente? Como é feito o gerenciamento de seus dados geográficos (banco de dados, SIG, CAD, textual, coordenadas, outros)? Qual é a metodologia utilizada para atualização do seu mapeamento? Quais são os impactos previstos com a mudança do referencial? A conversão de suas bases deve ser feita pela instituição produtora? Se sim, qual é o tempo esperado para que isso ocorra? Se não, justifique. Em relação ao seu acervo que precisa ser convertido, qual a estimativa prevista de tempo e custo para essa tarefa? Que sugestões poderia ser dadas em termos de esclarecimentos e instrução sobre a mudança do referencial (seminários, cursos)? Público-alvo alvo: IBGE Concessionárias
8 Objetivos dos Painéis 1,2 e 3! Projetos Pilotos ( demandas e necessidades dos setores produtores e usuários)!planejamento!objetivos!metodologia!viabilização! Identificar os impactos da mudança do referencial no mapeamento e informações georreferenciadas!já existentes!novos
9 Principais Atores dos Painéis 1, 2 e 3 Mapeamento Topográfico - órgãos integrantes do Sistema Cartográfico Nacional, destacando-se como principais produtores o IBGE e a DSG (Diretoria do Mapeamento Serviço Geográfico Cadastral do - Administração Exército). Mapeamento Pública Municipal nas escalas e Estadual menores e empresas e igual a privadas 1: Concessionárias (Empresas de Serviços de Construção - órgãos Civil, entre públicos outras). ou privados Mapeamento que prestam nas escalas maiores serviços que nos setores: 1: elétrico, telefonia, estradas, petróleo, gás, etc...
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