JUIZ DO TRABALHO TRT DA 8ª REGIÃO

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1 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO I. Direito Processual do Trabalho... II. Organização da Justiça do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho... III. Competência da Justiça do Trabalho... IV. Partes e Procuradores... V. Atos, Termos e Prazos Processuais... VI. Vícios dos Atos Processuais... VII. Dissídio Individual VIII. Audiências IX. Provas X. Sentença nos Dissídios Coletivos XI. Sistema Recursal XII. Execução Trabalhista XIII. Liquidação de Sentença XIV. Ações Trabalhistas XV. Tutela Antecipatória de Mérito e Tutelas Cautelares no Direito Processual do Trabalho

2 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO I. FONTES E PRINCÍPIOS DO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1. FONTES 1.1. CONCEITO DE FONTES MATERIAIS E FORMAIS A palavra fonte vem do latim fons e significa nascente, manancial 1. As fontes do direito do trabalho se dividem em fontes materiais e fontes formais. As fontes materiais são o complexo de fatores que determinam o conteúdo e o surgimento das normas jurídicas; trata-se do próprio fato social, envolvendo valores, como, por exemplo, os fatos políticos e econômicos que originam as regras jurídicas. Em síntese, são os acontecimentos que inspiram o legislador a editar a lei. As fontes formais são as formas de exteriorização do direito 2, ou seja, aquelas que conferem às regras jurídicas o aspecto de Direito Positivo, caracterizando o processo de transformação do fato social em norma. Segundo Mozart Victor Russomano, as fontes materiais são, em última análise, as necessidades coletivas, que conduzem o legislador a imprimir a determinada norma determinado conteúdo. Elas criam a matéria que forma o comando da norma jurídica 3 e, as fontes formais, ao contrário, como o nome indica, são os modos de revelação do Direito, se preferirmos, as roupagens ou formas de que o Direito se reveste para se impor, coercitivamente, à vida social 4.. A Consolidação das Leis do Trabalho prevê, no artigo 8, que, na ausência de disposições legais ou contratuais, as autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por equidade, e outros princípios e normas gerais de direito do trabalho e, ainda, de acordo com o direito comparado e os usos e costumes, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público. 1 Martins, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho, 21ª ed. São Paulo, editora Atlas S.A. pg Martins, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho, 21ª ed. São Paulo, editora Atlas S.A. pg Curso de Direito do Trabalho, 8ª ed. Curitiba, Juruá Editora. Pg Ibidem. 2

3 1.2 FONTES FORMAIS As fontes formais podem ser heterônomas ou autônomas. As fontes heterônomas são aquelas impostas por agentes externos (comando fora da vontade das partes), sendo que as fontes autônomas são as elaboradas pelos próprios interessados (comando de vontade das partes). Como exemplos de fontes heterônomas temos a Constituição Federal, as Leis, os Decretos e as sentenças normativas. Como fontes autônomas podem ser citadas as Convenções e os Acordos Coletivos. As fontes formais do Direito do Trabalho, segundo Délio Maranhão 5, são: a Constituição, a lei, o regulamento, a sentença normativa, a convenção coletiva de trabalho e o costume. Essa classificação, porém, não é pacificamente seguida pela doutrina. Carmen Camino 6, por exemplo, apresenta como fontes formais do Direito do Trabalho: a Constituição Federal e suas emendas, as leis (complementares, ordinárias, delegadas e as medidas provisórias), os regulamentos, as portarias, as sentenças normativas, convenções e acordos coletivos de trabalho, o costume, o contrato individual de trabalho e o regulamento de empresa. Portanto, verifica-se que não há, doutrinariamente, uma uniformidade na classificação das fontes formais, razão pela qual se mencionam as fontes mais relevantes, senão vejamos: As normas constitucionais, conforme Sussekind, são, desde logo, fontes de Direito, com exceção das normas programáticas, que apenas traçam linhas diretoras pelas quais se hão de orientar os poderes públicos. 7 A lei (em sentido estrito) é a norma jurídica emanada pelo Poder Legislativo, sancionada e promulgada pelo Presidente da República. Essa categoria de fonte de Direito abarca, inclusive, os regulamentos e portarias editados pelo Ministério do Trabalho, que restringem o campo de atuação da negociação coletiva e a atuação do poder normativo da Justiça do Trabalho. 8 Neste tópico, também se incluem as demais espécies normativas, tais como as leis complementares, as leis ordinárias, as leis delegadas e as medidas provisórias, dentre as quais não haveria hierarquia, mas particularidades do processo legislativo. 5 SUSSEKIND, Arnaldo et alii. Instituições de Direito do Trabalho. 21.ª Ed., São Paulo: Editora LTr, 2003, pg.153 e seg. 6 CAMINO, Carmen. Direito Individual do Trabalho. 4.ª ed., Porto Alegre: Síntese, 2003, pg. 116 e seg. 7 SUSSEKIND, Arnaldo et alii. Instituições de Direito do Trabalho. 21.ª Ed., São Paulo: Editora LTr, 2003, pg CAMINO, Carmen. Direito Individual do Trabalho. 4.ª ed., Porto Alegre: Síntese, 2003, pg

4 O costume é a reiteração de atos pela sociedade, adotados constante e espontaneamente e admitidos como se norma jurídica fosse. Em geral, os costumes já foram absorvidos pelas fontes formais de Direito, como, por exemplo, as gorjetas dos garçons (vide art. 457 da CLT). As normas costumeiras têm a função de integrar (costume secundum legem) e preencher as lacunas (costume praeter legem) presentes nas normas legais. Não se admite o costume contra legem, que tenha o poder de derrogar o direito escrito. O costume pode ser considerado, portanto, fonte autônoma de Direito, produzida dentro do ambiente de trabalho. a) Fontes específicas do direito do trabalho: Além das fontes acima citadas, convém esclarecer que há fontes especiais do direito do trabalho que somente a este são aplicáveis. São as Convenções e Acordos Coletivos do Trabalho, bem como a sentença normativa. Ademais, não se pode olvidar, quando se trata do estudo das fontes específicas do direito do trabalho, que a doutrina, em que pese não seja entendimento pacífico, conforme será abordado, além das três figuras acima elenca outras fontes específicas do direito do trabalho, quais sejam, o regulamento de empresa e o contrato individual de trabalho, senão vejamos: Convenção Coletiva: conforme artigo 611 da CLT 9 a categoria profissional (empregados) através de negociação coletiva, nos termos da lei, busca celebrar novas condições de trabalho com a categoria econômica (patronal). As categorias deliberam e são representadas pelos seus sindicatos (ou outra entidade, como a federação e confederação artigo 611, 2º, CLT). Assim, as convenções coletivas alcançam todos os trabalhadores daquela categoria, bem como os empregadores, observados os limites territoriais. Acordo Coletivo: segundo o art. 611, 1º da CLT, os Acordos Coletivos, que estipulem condições de trabalho, são firmados entre os sindicatos representativos das categorias e uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica e são aplicáveis no âmbito da empresa ou das empresas acordantes às respectivas relações de trabalho. Ou seja, atingem somente o(s) empregados da(s) empresa(s) que subscreveu(ram) o acordo. Não possuem, pois, efeito "erga omnes". Em razão das particularidades de cada atividade empresarial, normalmente, os acordos coletivos são celebrados entre uma empresa e o sindicato profissional (exemplo: estabelecendo a participação nos lucros e resultados). 9 Artigo 611 da CLT: Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho. 1º É facultado aos Sindicatos representativos de categorias profissionais celebrar Acordos Coletivos com uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica, que estipulem condições de trabalho, aplicáveis no âmbito da empresa ou das acordantes respectivas relações de trabalho. 2º As Federações e, na falta destas, as Confederações representativas de categorias econômicas ou profissionais poderão celebrar convenções coletivas de trabalho para reger as relações das categorias a elas vinculadas, não organizadas em Sindicatos, no âmbito de suas representações. 4

5 Sentença Normativa: Tanto o acordo quanto a convenção coletiva nascem da negociação entre as categorias (autocomposição). Quando, no entanto, não há ajuste mediante esses instrumentos de negociação, surge outra forma de composição de conflito, porém com intervenção de um terceiro: o Poder Judiciário Trabalhista. Assim, se possibilita o ajuizamento do dissídio coletivo em que, através do seu resultado, a sentença normativa, o Estado aponta uma solução ao conflito, determinando as condições de trabalho a serem observadas pelas categorias envolvidas. Trata-se do poder normativo da Justiça do Trabalho. Portanto, quando as categorias estão em negociação, mas não alcançam um denominador comum, podem buscar no Estado a prestação jurisdicional, através do ajuizamento do dissídio coletivo. Ressalte-se que o acordo e a convenção coletiva compreendem formas de autocomposição de conflitos, enquanto a sentença normativa é forma de heterocomposição. Regulamento de empresa: trata-se de um ato jurídico que disciplina futuras relações jurídicas. A classificação do regulamento de empresa como fonte de direito do trabalho, conforme referido, não é uniforme na doutrina. 10 Alice Monteiro de Barros 11 explica que o regulamento de empresa é considerado fonte formal heterônoma, quando elaborado exclusivamente pelo empregador, ou fonte formal autônoma, quando o empregado participa de sua construção. No entanto, Maurício Godinho Delgado 12 sustenta que a dificuldade de se enquadrar o regulamento de empresa como fonte de direito reside no fato de que possui origem, normalmente, unilateral, ou seja, é produzido pela vontade privada do empregador. Contrato individual de trabalho: é considerado por parte da doutrina 13 como fonte formal de Direito, porque faz lei entre os pactuantes, embora não tenha a característica da generalidade. Não obstante, há autores que entendem que o contrato apenas representa as condições de trabalho pactuadas, sem considerar como verdadeira fonte de Direito, já que são fontes de obrigações e não fontes de regras jurídicas 14. b) Situações especiais em sede de fontes do direito: No estudo das fontes do direito do trabalho, além das hipóteses clássicas analisadas (Constituição Federal, lei, convenção coletiva, etc.) a doutrina 15 arrola outras figuras especiais que, no entanto, geram controvérsia em relação à natureza de autêntica fonte autônoma ou heterônoma. Compreendem a jurisprudência os princípios gerais de direito, a equidade e a analogia, senão vejamos: 10 CAMINO, Carmen. Direito Individual do Trabalho. 4.ª ed., Porto Alegre: Síntese, 2003, pg BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 3.ed. são Paulo: LTr,2007, p.122, 12 DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 6.ª ed., São Paulo: LTr, 2007, p CAMINO, Carmen. Direito Individual do Trabalho. 4.ª ed., Porto Alegre: Síntese, 2003, pg DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 6.ª ed., São Paulo: LTr, 2007, p DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho.6.ed. São Paulo: LTr, 2007.p

6 A jurisprudência, explica Délio Maranhão 16, em regra, não constitui fonte formal do direito, apenas podendo ser considerada fonte na medida em que se converta em verdadeiro costume, em face da iteração dos julgamentos em determinado sentido. Da mesma forma, as súmulas de jurisprudência uniforme do TST não são tidas como fontes de direito, por se tratarem de um processo de aplicação da lei e não regras jurídicas em si. O mesmo se dá em relação às Orientações Jurisprudenciais, que são quase-súmulas e constituem, segundo João de Lima Teixeira Filho 17, expressão concreta da iterativa, notória e atual jurisprudência do TST (Súmula 333 do TST e artigo 896, 4.º da CLT), estágio que precede à edição da Súmula. Os princípios gerais de direito, assim como os princípios próprios do direito do trabalho, cumprem dois papeis fundamentais na ciência do direito: a) atuam como proposições ideais informadoras da compreensão do fenômeno jurídico e b) assumem papel de fonte supletiva em situações de lacunas nas fontes jurídicas principais do sistema jurídico, conforme disposto no art. 8 da CLT 18. A equidade é, segundo Délio Maranhão 19, a justiça do juiz, em contraposição à lei, justiça do legislador. É função do legislador, na aplicação da lei, considerar as circunstâncias do caso concreto, ajustar a lei à espécie, decidindo com equidade, dentro dos limites da norma. Desta forma, a equidade atua como um guia do juiz na interpretação e aplicação da lei. Não seria, portanto, fonte de direito. No entanto, Délio Maranhão aponta que a equidade surge como fonte do direito, no sentido próprio, quando a Justiça do Trabalho dita uma sentença em dissídio coletivo de natureza econômica (sentença normativa). Completa o autor referindo que a CLT fala, a respeito, em justo salário (artigo 766), que é uma noção de equidade ; mas a equidade, aqui, é fonte material do direito, porque a fonte formal é a própria sentença. A analogia, em que pese sempre mencionada no estudo das fontes do direito, conforme Maurício Godinho 20, é mecanismo de pesquisa, encontro e aplicação de fonte subsidiária, e não uma fonte em si mesma. Diz respeito à operação pela qual o operador jurídico, em situações de lacuna nas fontes normativas principais, busca preceito adequado que seja existente em outros segmentos do universo jurídico SUSSEKIND, Arnaldo et alii. Instituições de Direito do Trabalho. 21.ª Ed., São Paulo: Editora LTr, 2003, pg.153 e seg. 17 SUSSEKIND, Arnaldo et alii. Instituições de Direito do Trabalho. 21.ª Ed., São Paulo: Editora LTr, 2003, pg.162 e seg. 18 DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 6.ª ed., São Paulo: LTr, 2007, p SUSSEKIND, Arnaldo et alii. Instituições de Direito do Trabalho. 21.ª Ed., São Paulo: Editora LTr, 2003, pg.153 e seg. 20 DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho.6.ed. São Paulo: LTr, 2007.p Ibidem. 6

7 1.3 HIERARQUIA DAS FONTES A hierarquia das fontes de Direito do Trabalho merece atenção especial, na medida em que, independente da escala das fontes formais, conforme será analisado no tópico relativo ao princípio da proteção, prevalecerá a norma mais favorável para o empregado, ainda que esta possua hierarquia inferior. De qualquer sorte, conforme Carmen Camino 22, por ordem de precedência, as fontes são assim classificadas de acordo com a sua hierarquia: 1. Constituição Federal e emendas constitucionais; 2. Lei (complementar, ordinária, delegada, medida provisória); 3. Regulamento; 4. Portaria; 5. Sentença normativa, convenção coletiva e acordo coletivo; 6. Costume; 7. Contrato individual de trabalho e regulamento de empresa. 2. PRINCÍPIOS DO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Os princípios podem ser definidos como linhas diretrizes que informam algumas normas e inspiram direta ou indiretamente uma série de soluções, pelo que, podem servir para promover e embasar a aprovação de novas normas, orientar a interpretação das existentes e resolver os casos não previstos 23. Função dos Princípios: conforme Américo Plá Rodriguez 24 seriam três as funções dos princípios, quais sejam: Informadora auxilia o legislador na criação e fundamento para as normas jurídicas; Normativa (integradora) revela-se como fonte supletiva nas lacunas da lei, uma vez que, conforme arts. 4º da LICC e 126 do CPC, o juiz não se exime de sentenciar ou despachar alegando lacuna ou obscuridade da lei e, no julgamento da lide, caber-lhe-á aplicar as normas legais; não as havendo, recorrerá à analogia, aos costumes e aos princípios gerais do direito. Interpretativa atua como orientação na interpretação e aplicação da lei. Segue o rol dos principais princípios: 22 CAMINO, Carmen. Direito Individual do Trabalho. 4.ª ed., Porto Alegre: Síntese, 2003, pg. 23 RODRIGUEZ, Américo Plá. Princípios de Direito do Trabalho. 3.ª ed. São Paulo: LTr, 2002, p RODRIGUEZ, Américo Plá. Princípios de Direito do Trabalho. 3.ª ed. São Paulo: LTr, 2002, p

8 CONCENTRAÇÃO - Todos os atos processuais da justiça do trabalho se realizam num momento só - É um momento processual único - Ex.: A audiência da justiça do trabalho, formalmente, é única, no entanto, hoje, acontece em três etapas (art. 845 a CLT). ORALIDADE - não há necessidade de peças escritas. Há uma prevalência da fala. Ex.: Em uma reclamação trabalhista, o reclamante, perante a justiça, o faz oralmente, que é tomada a termo, instaurando-se, aí, o processo trabalhista. IMEDIATIDADE - Os atos processuais são realizados em audiência com a mediação entre juízes e partes. Os atos são praticados de imediato. Ex.: O reclamado apresenta sua tese, aí o reclamante apresenta a sua impugnação imediatamente, sob pena de preclusão. (Normalmente tem ocorrido, em determinados casos, de o juiz suspender aquela audiência oportunizando ao reclamante um prazo maior). Princípio ius postulandi as partes podem postular em juízo, sem advogado. PRECLUSÃO - Quando ocorre a perda da faculdade de praticar qualquer ato pela transposição de um momento processual. É a perda do direito processual, por não tê-lo exercido. INFORMALIDADE - Há uma simplificação dos atos. Ex.: A reclamação oral tomada a termo indica a formalidade. CELERIDADE - É a agilidade, rapidez dos atos processuais (litígio entre empregador e empregado é conflito social e não pode demorar muito tempo sem solução. Daí a necessidade de rapidez, sob pena de estender o conflito a toda a classe). EVENTUALIDADE - O evento é único. O empregado tem que alegar tudo na inicial. O empregador deve apresentar a sua defesa num único ato, na impugnação. PEREMPÇÃO - Extinção do direito de praticar um ato processual, quando, dentro de certo tempo não se exercita esse direito de agir. Não impugnando os tópicos apresentados dentro do prazo para fazê-lo, está perempto. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL - É possibilidade das partes serem substituídas no processo. Ex.: o trabalhador pode ser substituído pelo sindicato. CONTRADITÓRIO - tudo o que uma parte fizer a outra pode manifestar-se, ter vista. Oportunidades iguais às partes. INQUISITIVO - O processo do trabalho move-se por iniciativa do juiz. O juiz é que dá o impulso processual. 8

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