Exame bucal em cães e gatos - Parte 2 - Elementos dentários

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1 Revisão de Literatura Exame bucal em cães e gatos - Parte 2 - Elementos dentários Mouth examination in dogs and cats - Part 2 - Dental elements Marcello Rodrigues da Roza - Médico Veterinário, PhD, OdontoZoo Serviço de Odontologia Veterinária. Professor convidado dos cursos de graduação e pós-graduação da Escola de Veterinária e Zootecnia - UFG. Rozza MR. Medvep - Revista Científica de Medicina Veterinária - Pequenos Animais e Animais de Estimação; 2011; 9(29); Resumo O exame clínico bucal é um procedimento de extrema importância, que proporciona a identificação de uma série de alterações na cavidade oral ou nos dentes. Apesar de sua importância, ainda não é adotado rotineiramente em muitos estabelecimentos médico-veterinários e nem realizado de forma adequada. O objetivo da segunda parte deste artigo é sistematizar o exame clínico dentário em cães e gatos, com as manobras e instrumentos adequados, permitindo, ao clínico, o estabelecimento preciso do plano de tratamento. Palavras-chave: dente; diagnóstico bucal; estomatite; neoplasias bucais. Abstract The oral examination is an extremely important procedure that enables the identification of a number of changes in the oral cavity or teeth. Despite its importance, has not been adopted routinely in many veterinary establishment and not done adequately. The aim of the second part of this article is to systematize the clinical dental examination in dogs and cats, with the appropriate tools and maneuvers, allowing the clinician in the establishment of a precise treatment plan. Keywords: tooth; oral diagnosis; stomatitis; neoplasms mouth. 271

2 Introdução O exame clínico dos elementos dentários é um procedimento sistemático que envolve os dentes e as estruturas periodontais e deve ser realizado de forma rotineira e precisa, a fim de proporcionar o planejamento adequado e o êxito do tratamento das doenças dentárias nos animais domésticos. O exame deve ser realizado com o paciente anestesiado e com o auxílio de sonda periodontal, espelho odontológico e explorador, instrumentos destinados a este fim, e todas as alterações devem ser registradas, assim como as medidas adotadas em seu tratamento, evitando-se confusões e esquecimento ou falha no tratamento. Apesar de muitos estabelecimentos veterinários oferecerem tratamento odontológico a seus pacientes, o exame clínico sistemático dos elementos dentários muitas vezes é realizado de forma incompleta ou inadequada, levando a insucesso terapêutico e necessidade de reintervenção. O objetivo da segunda parte deste artigo é sistematizar o exame clínico dentário em cães e gatos, com as manobras e instrumentos adequados, permitindo, ao clínico, o estabelecimento preciso do plano de tratamento. Registros dentários O registro odontológico é um instrumento de fundamental importância para o acompanhamento do paciente. ele permite sistematizar as informações acerca de cada elemento dentário, evitando a perda de informações. Sem eles, o processo de guarda de dados sobre cada um dos dentes (42 nos cães e 30 nos gatos, na dentição definitiva) seria difícil de ser realizado de forma abrangente. Os registros fazem parte do diagnóstico, planejamento do tratamento e da monitorização [1,2]. Eles são necessários para a identificação do paciente e de seu estado de saúde bucal antes, durante e após o tratamento, além de auxiliarem quando da transferência do paciente a outro médico veterinário [3]. Existem muitos tipos disponíveis de cartelas para o mapeamento e registro das alterações dentárias. Apesar de no Brasil ainda não serem comercializadas prontas, com o advento do computador, não é difícil a confecção pelo médico veterinário. O médico veterinário deve escolher a que melhor lhe convier, levando em conta a facilidade de aquisição e utilização das mesmas [4]. Muitas são as formas de apresentação das fichas d eregistros dentais e dos odontogramas, devendo cada clínico optar pela forma a que mais se adaptar. Abordagem do paciente Os dentes devem ser examinados individualmente, após serem lavados e secos. A fim de se evitar a movimentação excessiva do paciente deve-se ter uma rotina pré-estabelecida para o exame [4]. Duas são as formas mais adotadas para o exame clínico. A primeira é realizada com o paciente em decúbito lateral. Examina-se os dentes de um lado e depois, após a mudança do decúbito, o outro lado. Este procedimento exige uma mudança de decúbito, que pode ser trabalhosa em animais maiores, inclusive com risco de extubação, e dificulta um pouco o exame da face lingual dos dentes, mas é adotada por muitos veterinários dentistas. A fim de minimizar a mudança de decúbito, recomenda-se, sempre que possível, iniciar o tratamento pelo lado que foi examinado por último. É importante ainda ressaltar que alguns tratamentos requerem decúbito dorsal ou esternal para maior facilidade de acesso aos dentes. Outra posição é com o paciente em decúbito dorsal ou ventral. Realiza-se o exame de todos os dentes de do arco (superior ou inferior) que estiver apoiado na mesa, começando pelo último molar de um dos lados e indo até o último molar do outro lado, e, depois, com auxílio do espelho odontológico, repete-se o exame nos dentes do outro arco. Dessa forma, evita-se a movimentação excessiva do animal e a necessidade de mudança de decúbito, o esquecimento de algum elemento dentário e ganha-se tempo, que reflete em menor tempo de anestesia para o paciente. Exame do periodonto Deve ser realizado com o auxílio de instrumentos adequados a esta finalidade e abranger todas as faces de todos os dentes. Boa iluminação do campo é fundamental. O espelho odontológico é utilizado para visão, iluminação, transiluminação e afastamento dos tecidos moles. Pode ser confeccionado em plástico ou metal e sua superfície refletiva pode ser plana ou côncava, que aumenta a imagem, mas pode causar distorções na mesma [4,5,6]. Sondas periodontais são utilizadas para localizar, medir e marcar bolsas e determinar seu curso nas superfícies dentárias [7]. O uso inadequado da sonda, aliado à falta de seu uso rotineiro permite que as doenças periodontais passem despercebidas até que atinjam um estágio mais desenvolvido [5]. A característica básica de uma sonda é uma parte troncocônica calibrada em milímetros, com uma ponta cega arredondada. Existem variações nas marcações conforme o tipo de sonda. Entre as sondas mais comuns estão as de Michigan-0, Glickman e Marquis [4]. A sonda deve ser introduzida com seu eixo paralelo ao eixo longitudinal do dente e em vários pontos. Ela deve ser introduzida entre o epitélio da bolsa periodontal e o dente e ser movida até o epitélio juncional (Fig. 1). A medida é dada pela distância entre a base da bolsa ou epitélio juncional e a margem da gengiva livre [2,5]. Nos cães essa medida normalmente fica em torno de 1 mm, podendo chegar a 3 mm nas faces vestibulares dos dentes caninos [2]. 272

3 com a raiz e as cavidades pulpares de tamanho próximo ao normal. Normalmente leva a desvio dos dentes, que pode levar à maloclusões e predispor à doença periodontal [6,9] Microdontia é a condição na qual a coroa tem formato correto, mas de tamanho reduzido. Geralmente não causa problemas que necessitem de tratamento [4,6]. Taurodontia ocorre quando a coroa e a câmara pulpar estão aumentadas e a raiz diminuída [6]. Figura 1 - Sondagem periodontal em pseudobolsa gengival em dente canino de cão. Todas as bolsas periodontais devem ser medidas e sua profundidade deve ser anotada no odontograma. A medida da profundidade da bolsa ajuda a determinar a necessidade de exame radiográfico do elemento dentário em questão e é fundamental para a escolha do tratamento adequado, por curetagem fechada ou aberta (a céu aberto). A mobilidade dentária deve ser avaliada [4,6]. Exploradores dentais são utilizados para detectar cálculos subgengivais, descalcificações, anormalidades na morfologia dental, irregularidades na superfície do cemento e avaliar contorno de restaurações. São manufaturados em várias formas e números e com extremidades simples ou duplas, com desenhos iguais ou diferentes. Sua estrutura delgada permite a transmissão da vibração para o cabo quando a extremidade encontra irregularidades sutis [5,7]. Alterações Dentárias As alterações dentárias podem ser geneticamente induzidas por distúrbios na diferenciação da lâmina dental e dos botões dentários, e são relativamente comuns em cães, especialmente em cães de raça pura e mestiços em que a falha genética tenha sido perpetuada. Elas também podem ser causadas por alterações na formação dos tecidos duros do dente, ou causadas por traumatismos ou irritantes químicos ou microbiológicos [8]. Didaticamente as alterações do elemento dentário são divididas em alterações de quantidade, tamanho, posicionamento e estrutura, que serão abordadas a seguir. Outra classe de alterações compreende aquelas adquiridas, que incluem, sobretudo, os movimentos e as fraturas dentárias. Alterações no tamanho dos dentes Macrodontia é o aumento do tamanho da coroa do dente, Alterações na quantidade de dentes Polidontia / Dentes supranumerários (Figura 3): É o aumento do número de dentes que com frequência leva à apinhamento, desvios e maloclusão [9,10]. Não deve ser confundida com a persistência de dentes decíduos. Figura 3 - Polidontia em cão. Notar a presença de sete dentes incisivos superiores. Hipodontia: É a falta de um ou de poucos dentes na cavidade, oral (Figura 2), mais comumente observada em raças menores. O diagnóstico diferencial inclui extração anterior, impactação, defeito genético ou fraturas de coroa. O exame radiológico é fundamental para o diagnóstico, uma vez que dentes impactados ou que não tenham erupcionado [2,8-11]. Figura 2 - Anodontia do segundo pré-molar inferior direito de cão. 273

4 Oligodontia é a condição caracterizada pela falta de um grande número de elementos dentários na cavidade oral e anodontia é a ausência de dentes na cavidade oral, condição rara no cão [2,4,8-10]. Alterações na posição dos dentes Giroversão ou Rotação (Figura 4) ocorre quando um dente está girado sobre seu eixo longitudinal [1]. É mais frequente em animais braquicefálicos e deve ser acompanhada para avaliação de traumas aos tecidos adjacentes. Dens invaginatus, popularmente conhecido como dens in dente é uma invaginação do órgão do esmalte para dentro do dente. Pode ser superficial, apenas em nível de coroa, ou profunda, envolvendo coroa e raiz [6,10,12-14]. Hipoplasia de esmalte (Figura 6) é a diminuição da deposição de esmalte durante o desenvolvimento dentário. Este tipo de alteração é mais freqüente em cães que em gatos e pode ser decorrente de traumas e lesões periapicais. Doenças com sintomatologia febril que ocorram durante a formação do esmalte também acarretam este problema, e, nesse caso, a lesão envolve vários dentes. Quando de origem hereditária é denominada de amelogenesis imperfecta [2,9]. Figura 4 - Giroversão do terceiro pré-molar superior esquerdo em cão. Desvio ou -versão: Ocorre quando há inclinação de um dente sobre seu eixo transversal. As versões são nominadas de acordo com a face do dente para a qual o mesmo é desviado, por exemplo, bucoversão [1]. Alterações na estrutura do dente Fusão é a união de dois germes dentários pela dentina. Embora os elementos dentários estejam estão unidos, há duas câmaras pulpares e dois canais radiculares distintos [1,4,6]. Concrescência é uma forma especial de fusão, onde os dentes estão unidos na porção radicular, pelo cemento [1,4,8,10]. Geminação (Figura 5) ocorre quando um único germe dentário tenta se dividir e acaba por formar uma estrutura com duas coroas separadas total ou parcialmente, mas com uma única câmara e canal pulpar [1,4,8-10]. Figura 5 - Geminação do segundo pré-molar superior direito em cão. Figura 6 - Hipoplasia de esmalte em cão. Movimentos dentários Dentes que tenham sofrido algum grau de movimento devem ser encaminhados a tratamento especializado o mais rapidamente possível. Em casos de luxação com perda do suprimento nervoso e vascular, o dente deve ser recolocado na sua posição correta e unido com resina aos dentes adjacentes. Posteriormente a resina deve ser removida removida e, uma vez que tenha se fixado (anquilosado), o dente receber tratamento endodôntico [4,15]. Nos casos de avulsão o tratamento é basicamente o mesmo, mas o prognóstico é mais reservado, sobretudo à medida que o tempo vai passando. Variáveis como tempo e condições de armazenamento extra-alveolar, percentagem de necrose pulpar e tratamento posterior, tipo de suporte externo aplicado e acompanhamento do tratamento [15]. Fraturas dentárias Na Medicina Veterinária as fraturas dentárias (Figura 7) são classificadas conforme proposto por Harvey e Emily em A lesão do tipo A se restringe à coroa, sem envolvimento da junção cemento-esmalte e sem exposição pulpar. A do tipo B também se restringe à coroa, sem envolvimento da junção cemento-esmalte, mas apresenta exposição pulpar clinicamente evidenciável. As lesões tipo C e D envolvem junção cemento-esmalte, esmalte, cemento e dentina, sendo que esta 274

5 última apresenta exposição pulpar exposição pulpar. A lesão do tipo E é confinada à raiz, incluindo a furca, sem envolver a junção cemento-esmalte e sem evidência de envolvimento radicular generalizado e a do tipo F evidencia envolvimento radicular generalizado [2,6,16]. Figura 7 - Fratura do quarto pré-molar superior direito em cão. O diagnóstico clínico deve ser sempre acompanhado de radiografia para o correto estabelecimento do tipo de lesão e o consequente planejamento e tratamento das lesões. Referências 1. Verstraete FJM. Self-assessment Colour Review of Veterinary Dentistry, London, Manson Publishing, 1998, 224p Harvey CE, Emily PP. Small Animal Dentistry, Saint Louis, Mosby Ed, 1993, 413 p. Holmstron SE, Frost P, Gammon RL. Técnicas Dentales de Pequeños Animales, Mexico DF, Nueva Editorial Interamericana. 1994, 429pp. Roza MR. Exame clínico dentário e da cavidade oral. In: editor. Odontologia em Pequenos Animais, Rio de Janeiro:LF Livros de Veterinária, p Pattison GL, Pattison AM. Instrumentação em Periodontia Orientação Clínica. São Paulo, Editorial Médica Panamericana, 1988, 345 p. Wiggs RB, Lobprise HB. Veterinary Dentistry Principles and practice, Philadelphia:Lippincott-Raven, 1997, 748 p. Carranza FA. Periodontia Clínica de Glickman. Rio de Janeiro, Ed Interamericana, 1983, 968 p. Pavlica Z, Erjavec V, Petelin M. Teeth abnormalities in the dog. Acta. Vet. Brno, Ljubljana, n. 70: p , Marreta SM. Current concepts in canine and feline dentistry. In: Kirk RW editor. Small Animal Practice Current Veterinary Therapy XII. Philadelphia: W. B. Saunders Company, p Verhaert L. Developmental disturbances of teeth. In Proceedings of World Small Animal Veterinary Association World Congress, Vancouver, 26, Butkovic V. Simpraga M. Sehic M. Stanin D. Susic V. Capak D. Kos J. Dental diseases of dogs: a retrospective study of radiological data. Acta. Vet. Brno, Ljubljana, n. 70, p , Roza MR, Silva FP. Dens invaginatus bilateral em primeiro molar mandibular de cão. Cienc Anim Bras v. 7, n. 2, p , Costa WF, Sousa Neto MD, Pécora JD. Upper molar dens in dente. Case Report. Braz Dent J, v.1, n.1, p 45-49, DeForge DH. Dens in dente in a six year old doberman pinscher - J Vet Dent. v. 9, n. 3, p. 9, Jaramillo D, Rosas R, Angelov N. Dental Trauma: Case-Scenario Protocol for Dentists. Maced J Med Sci, v.3, n.1, p , Remeeus P. Restorative dentistry in small carnivores In Crossley DA, Penmann S. Manual of Small Animal Dentistry, London, British Small Animal Veterinary Association, 1995, p Recebido para publicação em: 10/06/2011. Enviado para análise em: 13/06/2011. Aceito para publicação em: 15/06/

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