O Ensino de Ciências no Contexto da Educação Inclusiva: Diferentes matizes de um mesmo desafio
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- Amália Barateiro Marques
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1 O Ensino de Ciências no Contexto da Educação Inclusiva: Diferentes matizes de um mesmo desafio
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4 Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita Cássia Sant anna Prof. Dr. Carlos Bauer Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha Prof. Dr. Fábio Régio Bento Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins Prof. Dr. Romualdo Dias Profa. Dra. Thelma Lessa Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt 2015 Alessandra Aparecida Viveiro; Amadeu Moura Bego (Orgs.) Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. V857 Viveiro, Alessandra Aparecida; Bego, Amadeu Moura (Orgs.). O Ensino de Ciências no Contexto da Educação Inclusiva: Diferentes matizes de um mesmo desafio/alessandra Aparecida Viveiro; Amadeu Moura Bego (Orgs.). Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia. ISBN: Educação inclusiva 2. Desafios 3. Trajetórias 4. Ciências I. Viveiro, Alessandra Aparecida II. Bego, Amadeu Moura CDD: 370 Índices para catálogo sistemático: Educação Pedagogia 370 Criança excepcional Educação Ensino especial IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal
5 AGRADECIMENTOS Os organizadores agradecem a todos os membros da Comissão Organizadora e da Comissão Científica do XI EVEQ, pois sem essa indispensável e valorosa contribuição o evento não se concretizaria e não gozaria de tamanho sucesso de participação e prestígio diante da comunidade acadêmico-científica. De modo particular, gostaríamos de agradecer o empenho, envolvimento e conselhos do Prof. Dr. Miguel Ruiz durante as últimas edições do EVEQ. Agradecemos ao Instituto de Química da Unesp de Araraquara pelo apoio e pela cessão das instalações e recursos humanos para a realização de mais uma edição do EVEQ. Agradecemos ainda a todos os participantes e aos professores e professoras convidados que prestigiaram e abrilhantaram o evento. Por fim, gostaríamos de agradecer à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (CAPES), à Pró- -Reitoria de Extensão Universitária da Unesp, à Fundação para o Desenvolvimento da Unesp Fundunesp, ao Banco do Brasil, à Art Nobre Formaturas, à Citrolife Alimentos, à Fundação de Apoio à Ciência Tecnologia e Educação (FACTE) e ao Centro de Monitoramento e Pesquisa da Qualidade de Combustíveis, Biocombustíveis, Petróleo e Derivados (CEMPEQC) que contribuíram significativamente para a realização do XI EVEQ por meio do apoio e do financiamento.
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7 Inclusão é sair das escolas dos diferentes e promover a escola das diferenças. Maria Teresa Eglér Mantoan
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9 Sumário Agradecimentos...5 Introdução...11 CAPÍTULO 1 Alessandra Aparecida Viveiro Amadeu Bego Camila Silveira da Silva O evento de educação em química e sua décima primeira edição: a educação inclusiva em foco...25 CAPÍTULO 2 Relma Urel Carbone Carneiro Educação inclusiva: desafios da construção de um novo paradigma...31 CAPÍTULO 3 Morgana Múrcia Ortega Sandra Fernandes de Freitas Josefa Emília Lopes Ruiz Paganinni Taísa Borges de Souza Mari Elaine Leonel Teixeira Luci Regina Muzzeti O trabalho interdisciplinar com crianças que apresentam dificuldades/distúrbios de aprendizagem desenvolvido pelo CENPE FCL/Unesp/Araraquara...41 CAPÍTULO 4 Eder Pires de Camargo Um estudo do processo de inclusão de alunos cegos por meio da análise do emprego de linguagens acessíveis em aulas de física moderna...47
10 CAPÍTULO 5 Amanda Silva Aragão O cotidiano escolar de alunos com deficiência visual nas classes regulares de uma escola estadual: a realidade das aulas de química...83 CAPÍTULO 6 Claudio Roberto Machado Benite Anna Maria Canavarro Benite Estudos sobre a inclusão escolar na formação docente em química...93 CAPÍTULO 7 Adriane de Castro Menezes Sales Cristiane Satiko Kotaki Cristina Broglia Feitosa de Lacerda O tradutor-intérprete de língua de sinais no processo de formação dealunos surdos: análise de uma experiência com TILS que atuam no ensino fundamental II CAPÍTULO 8 Maria de Fátima Cardoso Gomes Inclusão e exclusão: a dupla face da modernidade CAPÍTULO 9 Pedro Faria dos Santos Filho Ensino de química com recursos computacionais e audiovisuais inclusão digital CAPÍTULO 10 Dagoberto José Fonseca As ações afirmativas: processos e problemas...157
11 INTRODUÇÃO No mês de agosto de 2012, a comunidade acadêmico-científica comemorava os 50 anos de lançamento de A Estrutura das Revoluções Científicas, de Thomas Kuhn ( ). Notadamente é considerado um dos livros mais influentes do século XX, sendo o maior best-seller da história da epistemologia, além de ter causado uma revolução no que tange às questões filosóficas referentes ao estatuto da ciência. Na referida obra, Kuhn apresenta o termo paradigma, que é um conceito fundamental de sua proposta teórica acerca da evolução da ciência. De modo geral, leit@r permite-nos o bruto sumário diante da complexidade e importância da obra, o conceito kuhniano de paradigma corresponde a um arcabouço de pressupostos, crenças, valores, técnicas, entre outros, compartilhado por determinada comunidade científica em um dado período histórico. Esse arcabouço compõe uma matriz disciplinar caracterizada justamente pela partilha consensual de modelos, de generalizações simbólicas e de exemplares. Para Kuhn, ao contrário da leitura vigente à época que considerava o progresso científico como a adição de novas verdades ao estoque de velhas verdades, a evolução de qualquer campo científico aconteceria em uma série de fases. Essas fases seriam menos o resultado de um processo cumulativo e homogêneo do que um processo complexo e heterogêneo marcado por dissonâncias e rupturas. Kuhn apresenta dois momentos distintos no processo de evolução da ciência: os períodos de ciência normal e os períodos de ciência revolucionária. Nos períodos de ciência normal, o paradigma vigente subsidia as pesquisas e dirige a atividade científica. Direção proporcionada por modelos consensuais que permitem o compartilhamento de significados e significantes hegemônicos. Hegemonia que não deve ser confundida com ausência de problemas e ano- 11
12 Alessandra Aparecida Viveiro Amadeu Moura Bego (Orgs.) malias, mas a clareza de que a existência destas não é capaz de abalar os fundamentos do paradigma dominante. A ciência normal, para Kuhn, é caracterizada por ser uma atividade essencialmente conservadora e mantenedora do status quo de determinada visão científica acerca de um conjunto de fenômenos. Entretanto, o acúmulo de anomalias e a dificuldade para explicá-las pode gerar uma crise aguda do paradigma dominante, colocando sua matriz disciplinar em suspensão. Nesses momentos podem ocorrer rupturas, denominadas revoluções científicas, que geram uma nova tradição de pesquisa inserida em uma nova visão de mundo. Por meio desse processo revolucionário se estabelecem as condições objetivas para o estabelecimento de um novo paradigma. Diante da crise do paradigma dominante, as expectativas, os padrões instrumentais e as teorias fundacionais são revistas. Após a dissolução da crise, o campo científico compõe novos consensos e novas partilhas de significados e significantes dentro da nova estrutura, do novo paradigma, conduzindo, assim, para um novo período de ciência normal. A despeito das críticas posteriores direcionadas à primeira obra epistemológica de Kuhn, podemos afirmar que a A Estrutura das Revoluções Científicas causou uma revolução conceitual no que se refere ao estatuto da ciência e na maneira como a compreendemos. O questionamento do progresso científico cumulativo, a imbricada relação do conhecimento científico com o contexto sócio-histórico, a verdade científica como convenção sociocultural, dentre outros, são legados inegáveis dessa seminal obra. Nesse ponto você, car@ leit@r, provavelmente deve estar se questionando sobre a pertinência de tais considerações para a temática apresentada no título deste livro. Explicar-nos-emos. Atualmente, há uma extensa literatura acadêmico-científica com estudos, de certo modo, consolidados que apontam para a característica histórica preponderantemente elitista da educação escolarizada no Brasil, desde os longínquos tempos do Brasil Império, atravessando a Era Vargas, e chegando até o período de 12
13 O Ensino de Ciências no Contexto da Educação Inclusiva: Diferentes matizes de um mesmo desafio redemocratização (Bego et al, 2012; Bego, 2013). Percurso histórico que veio compondo um paradigma educacional hegemônico pautado em pressupostos, ora explícitos, ora implícitos, que concebiam a educação escolar como um privilégio, sobretudo em seus níveis mais altos. Paradigma reificado em uma estrutura organizacional que marginaliza as diferenças por meio de um processo hierárquico, gerador de divisão dos indivíduos segundo critérios arbitrários definidos pela elite branca, saudável e masculina dominante. Todavia, nas últimas décadas, com o aumento da demanda por maior nível de escolarização e consequente expansão exponencial do número de matrículas, sobretudo na Educação Básica, houve a inserção de diversas camadas sociais nas instituições educacionais brasileiras (Saviani, 2010). Somando este fato às várias transformações científicas e tecnológicas sofridas pela sociedade ao longo dos últimos anos, a inadequação do modelo de ensino constituído com caráter preparatório, enciclopédico, livresco e excludente começou a ficar cada vez mais pujante. Compondo esse contexto, o movimento da Educação Inclusiva vem apontando a necessidade da construção de um novo paradigma educacional. Paradigma este pautado na seguinte premissa imperativa: a valorização da diferença é fundamental para a emancipação social e humana. Logo, uma sociedade que se quer justa e fraterna deve, em detrimento de uma postura de mera aceitação ou tentativa de normalização dos indivíduos, lutar pela valorização da heterogeneidade como riqueza indispensável. O que implica garantir o respeito às diferenças mediante o tratamento equânime à diversidade de cidadãos que compõem nossa sociedade. Aqui, voltamos ao início de nosso texto. Diante da necessidade de inserção de tod@s na escola, alguns críticos não hesitam em prontamente afirmar que as escolas não estão preparadas. Argumentam que não há infraestrutura e nem profissionais capacitados para atender a contento as necessidades e especifici- 13
14 Alessandra Aparecida Viveiro Amadeu Moura Bego (Orgs.) dades decorrentes do processo de inclusão. Em geral, a defesa se volta para a necessidade de preparo prévio da escola para, assim, começar a receber a matrícula de alunos com necessidades educacionais especiais e, particularmente no Ensino Superior, a matrícula de alunos ingressantes por meio de reserva de vagas. Esses argumentos soariam bastante plausíveis se não fossem falaciosos. Porém, a falácia contida nos mesmos é bastante sutil e nem sempre é reconhecida, o que contribui para que os mesmos se cristalizem no ideário social. Está na pressuposição de que o novo paradigma já está constituído e, por isso, sabe-se a priori das necessidades material e não material para um perfeito e unívoco processo de inclusão. Veja, esse é um pressuposto que procura acomodar as anomalias resultantes do processo de inclusão ao paradigma educacional vigente. Pressuposto que pretende oferecer um tratamento homogeneizador às diversas demandas derivadas da inserção de alunos com necessidade educacionais especiais nas escolas regulares ou de alunos provenientes de políticas afirmativas. Desses argumentos decorre a afirmação da existência de uma escola ideal, o que não significa a negação da utopia necessária para conduzir o planejamento político-pedagógico, mas sim, a assunção de um modelo estandardizado. Modelo que deve ser implantado para daí a escola estar apta para a inclusão. Ao contrário de tais argumentos, é exatamente a presença de tod@s na escola que faz emergir as inconsistências e incongruências do paradigma educacional hegemônico. É exatamente a característica in processum da inclusão que faz com que as bases e modelos do paradigma ora posto comecem a entrar em crise aguda diante do acúmulo de anomalias. A crise aguda, uma vez instalada, movimenta a lógica instalada reclamando rupturas e, consequentemente, o estabelecimento de novas visões de mundo pautadas na necessidade de valorização da heterogeneidade. Ademais, os desafios da inclusão são multifacetados e exigem uma atuação reflexiva, crítica, interdisciplinar e contínua. Logo, é o próprio convívio com os alunos com necessidades educacionais especiais que 14
15 O Ensino de Ciências no Contexto da Educação Inclusiva: Diferentes matizes de um mesmo desafio irá iniciar o processo de construção de novas alternativas de ensino, de novos percursos formativos, de novos recursos didáticos e de novas abordagens epistemológicas e didáticas. A construção do novo paradigma deve se dar por meio de um processo dialético contínuo, uma vez que não existem modelos e exemplares genéricos para serem seguidos. Afirmação que não significa, e nem deve significar, deixar os alunos à sorte de todo e qualquer ativismo improvisado. Antes, significa o estabelecimento de uma postura crítica diante das exigências de tal fenômeno, em um processo reflexivo, investigativo e dinâmico. Significa ainda a necessidade de investimentos em pesquisas que permitam abarcar as especificidades de cada necessidade educacional especial e conduzam ao avanço e consolidação da inclusão de forma a garantir o sucesso acadêmico dos estudantes. Dentre as ações que precisam ser levadas a cabo com maior frequência está a realização de eventos acadêmico-científicos específicos que busquem discutir e refletir sobre a problemática da educação escolar na perspectiva inclusiva. Outro passo importante consiste em buscar mecanismos de socialização dos avanços, desafios e perspectivas resultantes desses eventos de modo a gerar ações que possam impactar sobre as práticas educativas realizadas nas diversas unidades escolares distribuídas em todo o país. Nesse sentido, os textos compilados na presente obra são o resultado direto das pesquisas e reflexões apresentadas no XI Evento de Educação em Química (EVEQ), cujo tema foi pautado na importância da inclusão para a educação e, em específico, para o ensino de ciências. Esse livro, no geral, se destina a socializar o conhecimento produzido no XI EVEQ dentro da temática Educação Inclusiva: uma nova maneira de ensinar Química. Vale sublinhar que os textos reunidos abrangem a produção de educadores e pesquisadores de várias regiões do país, contudo os mesmos, para além da mera justaposição, apresentam-se como diferentes matizes de um desafio comum: contribuir para o processo de construção de um novo paradigma educacional. 15
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