Tratamento Precoce da Mordida Cruzada Posterior com o Quadrihélice de Encaixe
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- Thomaz Cipriano Marinho
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1 Materiais Ortodônticos Tratamento Precoce da Mordida Cruzada Posterior com o Quadrihélice de Encaixe Márcio Antonio de Figueiredo*, Danilo Furquim Siqueira**, Silvana Bommarito***, Marco Antonio Scanavini**** Resumo O propósito do artigo é demonstrar a importância do diagnóstico e do tratamento ortodôntico precoce da mordida cruzada posterior no período da dentição decídua, com a apresentação de um caso clínico de um paciente com anos, com mordida cruzada posterior unilateral funcional, mordida cruzada anterior e mordida aberta anterior. O tratamento foi realizado no período de ano e meses * Especialista em Ortodontia - Ortopedia Facial e Mestre em Ortodontia pelo Programa de Pós-Graduação em Odontologia Área de Concentração em Ortodontia da UMESP. ** Professor Doutor em Ortodontia pela FOB-USP e Professor do Programa de Pós-Graduação em Odontologia (Mestrado) - Área de Concentração em Ortodontia da UMESP. *** Professora Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana pela UNIFESP, e titular do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Área de Concentração em Ortodontia da UMESP. **** Professor Doutor em Ortodontia pela FO-USP e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia (Mestrado) - Área de Concentração em Ortodontia da UMESP. com o aparelho fixo do tipo Quadrihélice de encaixe e mentoneira occiptal. Com a correção da má oclusão obteve-se um equilíbrio funcional entre a postura da língua e dos lábios e restabeleceu-se o crescimento normal. A correção precoce da mordida cruzada posterior com o aparelho Quadrihélice pode ser alcançada com eficácia sem a necessidade de colaboração do paciente. Palavras-chave: Má oclusão. Ortodontia Interceptora. Dentição primária. Rev. Clín. Ortodon. Dental Press, Maringá, v., n. - dez. 0/jan. 0
2 Tratamento Precoce da Mordida Cruzada Posterior com o Quadrihélice de Encaixe Introdução A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a má oclusão como o terceiro problema odontológico de saúde pública, dada a grande quantidade da população acometida pelos desvios morfológicos da oclusão normal. Sendo que desses desvios, muitos podem ser observados na dentição decídua, e se nenhuma medida interceptora for adotada, os resultados com certeza se farão presentes na dentadura mista e permanente. O tratamento realizado na época da dentição decídua ou início da dentadura mista tem como objetivo minimizar ou eliminar problemas esqueléticos, dentoalveolares e musculares, antes que a irrupção da dentição permanente se complete,,. Este tratamento quando bem indicado, pode reduzir a necessidade de extrações de dentes permanentes,, e por vezes da cirurgia ortognática,. Ou seja, o tratamento precoce visa devolver as condições normais de crescimento e desenvolvimento da oclusão da criança com o objetivo de evitar severos problemas esqueléticos, musculares e dentoalveolares futuros. Segundo autores como Bench, Gugino, Hilgers e Silva Filho et al. as alterações das relações anormais nesta idade são recomendáveis e possíveis de tratamento. Para Silva Filho, Oliveira, Capelozza ; Bench, Gugino, Hilgers e Arvystas a correção dos problemas que afetam a saúde, a função e o desenvolvimento normal da articulação temporomandibular é o principal alvo do tratamento ortodôntico precoce. É de comum acordo entre os ortodontistas que dentre as más oclusões encontradas na dentição decídua e dentadura mista, a indicação do tratamento precoce é feita principalmente nas mordidas cruzadas posteriores e anteriores,,,,, sendo que, estas más oclusões podem produzir assimetrias mandibulares morfológicas e funcionais nas crianças e que podem ser eliminadas com uma terapia precoce de expansão da maxila,. A mordida cruzada posterior unilateral funcional é uma das más oclusões mais encontradas na dentição decídua e na dentadura mista, sendo que em estágios precoces apresenta um deslocamento lateral funcional em aproximadamente 0% dos casos. Devido a esse deslocamento funcional da mandíbula, ocorre uma assimetria no posicionamento e deslocamento dos côndilos na fossa do osso temporal, com conseqüente crescimento assimétrico, alteração no plano oclusal, alteração na altura dos ramos, e no posicionamento do mento na face (assimetria facial),. Por meio de exames radiográficos é possível observar o posicionamento assimétrico dos côndilos, onde o côndilo do lado não cruzado se posiciona mais para frente, para baixo e para dentro com relação à eminência articular e o côndilo do lado oposto (lado da mordida cruzada) se posiciona mais para cima e para trás (Fig. ). Essa assimetria na relação geométrica do côndilo e da fossa do temporal estabelece como uma das principais razões para o tratamento precoce da mordida cruzada unilateral posterior, visto que a Figura - Assimetria bilateral do posicionamento dos côndilos na mordida cruzada posterior unilateral. intervenção precoce favorece a simetria imediata dos côndilos na fossa do temporal e normalização do crescimento mandibular,. Segundo Gianelly os desvios funcionais devem ser corrigidos o quanto antes, pelo menos por dois motivos. Primeiro, porque podem evitar possíveis complicações de ATM. Em segundo lugar, tratando-se mais cedo tais problemas, pode-se evitar um desequilíbrio no crescimento facial. O problema clínico que comumente causa um desvio funcional é a diminuição do perímetro transversal da maxila, que impede a mandíbula de fechar em relação cêntrica (R.C.), conseqüentemente, ela o faz numa posição lateral excêntrica de máxima intercúspidação habitual (MIH), desviando a linha média para o lado cruzado. Quando a mandíbula é colocada em relação cêntrica, sua linha média coincide com a linha média da maxila e com o centro da face (Fig.,,, ). Este tipo de má oclusão é corrigido precocemente com expansão maxilar,, possibilitando a eliminação das interferências oclusais (Fig.,, ). Como resultado desta mecânica ocorre um posicionamento dos côndilos de maneira simétrica, devolvendo a possibilidade de um crescimento normal da articulação temporomandibular e da face,. Diferentes métodos que utilizam aparelhos fixos ou removíveis para correção da mordida cruzada estão disponíveis na literatura, todos eles quando indicados adequadamente e controlados pelo especialista são satisfatórios, porém os aparelhos removíveis necessitam de um melhor controle com relação à colaboração do paciente do que os aparelhos fixos, que possuem um resultado mais previsível por não necessitarem muito desta colaboração,,. Dipaolo, Capelozza, Silva Filho e Martins, Almeida, Dainesi, destacaram a importância do correto diagnóstico das mordidas cruzadas posteriores, uma vez que estas podem ser esqueléticas (deficiência da base apical) ou dentoalveolares (inclinações dentárias indesejáveis). Na maioria das vezes realiza-se esta diferenciação com o auxílio de observações clínicas (paciente e modelo de gesso) Rev. Clín. Ortodon. Dental Press, Maringá, v., n. - dez. 0/jan. 0
3 Márcio Antonio de Figueiredo, Danilo Furquim Siqueira, Silvana Bommarito, Marco Antonio Scanavini Figura - Desvio funcional da mandíbula para esquerda. Figura - Desenho ilustrando assimetria no posicionamento dos côndilos e desvio da linha média. Figura - Desenho ilustrando assimetria no posicionamento dos côndilos e desvio da linha média. Figura - Desenho ilustrando os côndilos posicionados adequadamente, linha média coincidente e mordida topo a topo bilateral. Figura - Mandíbula em relação cêntrica. Figura - Mandíbula em relação cêntrica. Figura - Mordida cruzada posterior unilateral funcional (desvio da linha média). e imagens radiográficas (radiografia póstero-anterior), auxiliando na correta definição do tipo de aparelho a ser empregado. Nos casos de deficiência real da maxila, os aparelhos para expansão rápida da maxila, como o aparelho disjuntor tipo HAAS, HYRAX e expansor colado são os mais indicados devido a capacidade de liberação forças ortopédicas sobre o palato e ou sobre a face palatina dos dentes superiores, para a ruptura da sutura palatina mediana e conseqüentemente a obtenção de efeitos ortopédicos almejados. Nos casos de envolvimento dentoalveolar, preconiza-se o tratamento com a expansão lenta da maxila, com aparelhos removíveis (molas coffin e com parafuso expansor) ou com aparelhos fixos (Quadriélice e arco em W). Nos pacientes mais jovens, durante a fase de dentadura decídua este tipo de expansão pode suscitar a abertura da sutura palatina mediana, além dos efeitos ortodônticos, devido a pouca resistência óssea destes indivíduos,. Um desses aparelhos fixos citados se refere ao Quadrihélice (Fig., ), um aparelho para a expansão lenta da maxila. Este é um arco palatino onde quatro helicóides são confeccionados, sendo posicionados dois na região posterior (distal do molar bandado) e dois na porção anterior, (próximo a papila incisiva). Sua forma final se aproxima do formato da letra W e consta de cinco segmentos, ou seja, duas pontes posteriores, uma anterior e dois braços que Rev. Clín. Ortodon. Dental Press, Maringá, v., n. - dez. 0/jan. 0
4 Tratamento Precoce da Mordida Cruzada Posterior com o Quadrihélice de Encaixe Figura - Expansor fixo do tipo Quadrihélice de encaixe (0,mm). se estendem dos molares aos caninos,,. Este tipo de aparelho pode ser confeccionado de duas maneiras: diretamente soldado na face palatina das bandas dos molares ou encaixado a estas mesmas bandas por meio de um tubo lingual. O fio utilizado pode ser o Elgiloy.0, aço inoxidá vel 0,mm ou 0,mm. O sucesso do tratamento precoce da mordida cruzada posterior tem início na primeira consulta onde é realizada a anamnese e o exame clínico. Na anamnese deve-se investigar distúrbios de hábitos, eficiência da respiração nasal, traumas e produção da fala. Já, no exame clínico deve-se observar ausência de dentes, principalmente no segmento posterior da arcada, inclinações axiais dos dentes posteriores, largura da maxila, profundidade do palato, interferências oclusais durante o fechamento em relação cêntrica, curva de monson positiva ou negativa, inclinação do plano oclusal, apinhamentos e assimetrias faciais. A partir destas considerações, se existir uma mordida cruzada posterior, serão necessários exames complementares incluindo radiografias: panorâmica, periapicais, telerradiografias lateral e frontal, fotografias e modelos de estudo para a avaliação completa do caso. Com todos os exames em mãos, o ortodontista irá definir o seu diagnóstico e escolher o plano de tratamento mais eficiente e adequado para o tratamento. Uma vez apresentado o diagnóstico, outros fatores devem ser observados para o sucesso da correção da má oclusão, tais como, completa correção dos problemas funcionais, respiração nasal restabelecida, mastigação bilateral, relação cêntrica coincidente com a oclusão cêntrica, fonação, deglutição e postura da língua normal. Um outro fator muito importante para estabilidade em longo prazo é realizar, como sugere Ricketts e Zachrisson, a sobrecorreção das mordidas cruzadas em direção a uma mordida em tesoura (caninos e primeiros molares decíduos vestibularizados e alinhados Figura - Efeito da expansão com Quadrihélice de encaixe.(0,mm). com os segundos molares decíduos) como na figura, sempre que possível. Segundo Zachrisson, o risco de que esses dentes sobrecorrigidos permaneçam nessa posição é desprezível devido ao equilíbrio da função do lábio e bochechas. Proffit, recomendou que uma mordida cruzada posterior deveria ser sobrecorrigida até as cúspides linguais dos dentes posteriores da maxila ocluirem com a inclinação lingual das cúspides vestibulares da mandíbula. Um controle rígido dos fatores etiológicos primários (respiração bucal, alergias e hábitos viciosos) é fundamental na manutenção dos resultados obtidos. Estes pacientes devem receber um acompanhamento durante o crescimento em intervalos de a meses. Caso alguma alteração ocorra, medidas interceptoras e devidos encaminhamentos para os profissionais de áreas afins devem ser efetuados. Na maioria dos casos tratados com expansão lenta ou rápida da maxila, após o período de tratamento, indica-se a instalação de uma placa de contenção superior. CASO CLÍNICO Paciente do gênero masculino, com anos e meses de idade e com padrão facial braquifacial. Na avaliação extrabucal pode-se observar uma assimetria facial com desvio da mandíbula para o lado esquerdo do paciente, assim como uma tendência ao prognatismo mandibular (Fig., ). O exame intrabucal revelou que o paciente encontrava-se com a dentição decídua completa e apresentava uma mordida cruzada posterior unilateral funcional do lado esquerdo, associada a uma mordida aberta e a uma mordida cruzada anterior (Fig.,, ). Numa vista oclusal pode-se observar deficiência na dimensão transversal da maxila (Fig. ) e aumento da dimensão transversal da mandíbula (Fig. ). Rev. Clín. Ortodon. Dental Press, Maringá, v., n. - dez. 0/jan. 0
5 Márcio Antonio de Figueiredo, Danilo Furquim Siqueira, Silvana Bommarito, Marco Antonio Scanavini Figura - Vista intrabucal do lado direito do paciente, lado não cruzado. Figura - Vista extrabucal lateral, mostrando tendência à prognatismo mandibular. Figura - Vista intrabucal oclusal da maxila (início do tratamento -/0/). Figura - Vista intrabucal de frente do paciente com desvio funcional da mandíbula para o lado esquerdo. Figura - Vista extrabucal frontal, mostrando assimetria da mandíbula (desvio para o lado esquerdo do paciente). Figura - Vista intrabucal oclusal da mandíbula (inicio do tratamento -/0/). Figura - Vista intrabucal do lado esquerdo do paciente (lado da mordida cruzada). Rev. Clín. Ortodon. Dental Press, Maringá, v., n. - dez. 0/jan. 0
6 Tratamento Precoce da Mordida Cruzada Posterior com o Quadrihélice de Encaixe A telerradiografia lateral (Fig. ) evidenciou um espaço aéreo nasobucofaríngeo inadequado, e a análise cefalométrica de Ricketts (Fig. ) indicou um prognatismo mandibular suave e maxila bem posicionada. Na radiografia panorâmica (Fig. ), observou-se a presença de todos os dentes permanentes e desvio do septo nasal. A criança respirava com a boca sempre aberta, com a língua em uma postura baixa, além da presença de projeção anterior da língua à deglutição o que caracterizou a presença de deglutição atípica. Figura - Telerradiografia em norma lateral inicial. Figura - Radiografia panorâmica inicial. Com base na anamnese, exame clínico e radiográfico o tratamento proposto foi à expansão lenta da maxila com a utilização do aparelho Quadrihélice (0,mm aço), com o propósito de remover as interferências dentárias que deslocavam à mandíbula para frente e para o lado esquerdo, permitindo a mandíbula se posicionar em relação cêntrica, aumentar o perímetro transversal da maxila para que a língua pudesse se posicionar corretamente, fornecendo estímulos de crescimento adequado e melhorando a respiração (Fig. -). O paciente foi orientado a utilizar uma Figura - Análise cefalométrica de Ricketts inicial. 0 Rev. Clín. Ortodon. Dental Press, Maringá, v., n. - dez. 0/jan. 0
7 Márcio Antonio de Figueiredo, Danilo Furquim Siqueira, Silvana Bommarito, Marco Antonio Scanavini mentoneira oblíqua (Fig., ) para má oclusão de Classe III, com força de 0 gramas por lado, durante o período noturno ( a horas). Segundo Sakamoto, Iwase, Nakamura, Ishii et al., Sugawara et al., Domingues et al. e Gianelly, a mentoneira tende a posicionar a mandíbula posteriormente e a girá-la em sentido horário. Esta ação favorece a correção da Classe III em pacientes com tipo facial convergente (braquifaciais) e contra indica o seu uso em casos de pacientes com tipo facial divergente (dolicofaciais). O prognóstico devido à idade do paciente e seu padrão facial foi avaliado como satisfatório, como pode-se verificar nas figuras -. DISCUSSÃO A correção da mordida cruzada posterior permitiu um fechamento vertical normal da mandíbula (R.C. coincidente com M.I.H.) sem desvio do trajeto, evitando assim o deslocamento condiliano e a possibilidade futura do crescimento assimétrico e conseqüente contatos no lado de balanceio durante a função, além de uma estética facial mais agradável (simetria), (Fig., ). Devolveu a harmonia entre a posição da língua e a função, por um lado, e a função do lábio e da bochecha, por outro, favorecendo o desenvolvimento normal da oclusão. Este resultado esta de acordo com Figura - Pré-ativação do Quadrihélice de encaixe (0,mm). Figura - Vista intrabucal (lado direito) após a expansão. Figura - Fotografia do Quadrihélice imediatamente após instalação (/0/). Figura - Vista intrabucal (frontal) após a expansão. Proffit ; McNamara, Brudon, Sandikçio Lu, Hazar, e Gianelly, segundo os quais o tratamento precoce (realizado na época da dentição decídua ou início da dentadura mista) pode minimizar ou eliminar futuros problemas esqueléticos, dentoalveolares e musculares. O tempo de tratamento total foi de um ano e três meses, e o aparelho utilizado para descruzar a mordida foi o Quadrihélice de encaixe (0,mm de aço) mantido fixo na boca do paciente. Este resultado concorda com as afirmações de Proffit ; Sandikçio Lu, Hazar ; Erdinç, Ugur e Erbay, de que aparelhos fixos apresentam um resultado previsível e com menos necessidade de colaboração quando comparado com aparelhos removíveis. A análise cefalométrica de Ricketts realizada anos e meio após o final da primeira fase do tratamento (Fig., ) demonstrou um ligeiro biprognatismo (Profundidade Maxilar = e Profundidade Facial = ), entretanto esta relação existente entre as bases ósseas e o crânio não prejudicaram a estética do paciente como pode-se observar na figura, obtida anos após a análise cefalométrica ter sido realizada. As demais mensurações cefalométricas estão compatíveis com o padrão Braquifacial do paciente. Na radiografia panorâmica (Fig. ), observou-se a presença de todos os dentes permanentes com exceção dos terceiros molares. Figura - Expansão obtida com Quadrihélice (/0/00). Figura - Vista intrabucal (esquerda) após a expansão. Rev. Clín. Ortodon. Dental Press, Maringá, v., n. - dez. 0/jan. 0
8 Tratamento Precoce da Mordida Cruzada Posterior com o Quadrihélice de Encaixe Figura - Vista intrabucal do lado direito do paciente, dois meses após o final do tratamento. Figura - Mentoneira occiptal - uso noturno (vista lateral). Figura - Vista intrabucal oclusal da maxila dois meses após o final do tratamento. Figura - Vista intrabucal de frente do paciente, dois meses após o final do tratamento. Figura - Mentoneira occiptal - uso noturno (vista frontal). Figura - Vista intrabucal oclusal da mandíbula dois meses após o final do tratamento. Figura - Vista intrabucal do lado esquerdo do paciente, dois meses após o final do tratamento. Rev. Clín. Ortodon. Dental Press, Maringá, v., n. - dez. 0/jan. 0
9 Márcio Antonio de Figueiredo, Danilo Furquim Siqueira, Silvana Bommarito, Marco Antonio Scanavini Figura - Fotografia extrabucal frontal, com simetria facial, dois meses após o final do tratamento. Figura - Telerradiografia lateral de controle ( anos após o final do tratamento). Figura - Fotografia extrabucal lateral evidenciando o perfil do paciente obtida anos e meses após o final do tratamento. Figura - Fotografia extrabucal lateral, com equilíbrio facial, dois meses após final do tratamento. Figura - Análise cefalométrica de Ricketts ( anos após o final do tratamento). Figura - Radiografia panorâmica de controle ( anos após o final do tratamento) Rev. Clín. Ortodon. Dental Press, Maringá, v., n. - dez. 0/jan. 0
10 Tratamento Precoce da Mordida Cruzada Posterior com o Quadrihélice de Encaixe O caso apresenta-se estável anos e meses após o término do tratamento como pode-se observar nas fotografias intrabucais e extrabucais (Fig.,,,,,,, ). O paciente encontra-se agora no segundo período transitório da dentadura mista e todas as características do período estão dentro da normalidade. Este resultado confirma a afirmação de Ricketts e Zachrisson, de que a sobrecorreção da mordida cruzada posterior é um Figura - - Vista obtida anos e meses após o final do tratamento. Figura - - Fotografia extrabucal frontal da face obtida anos e meses após o final do tratamento. procedimento necessário e importante para o sucesso do tratamento e o risco destes dentes sobrecorrigidos permanecerem em uma posição inadequada é desprezível. A utilização da mentoneira foi indicada no período noturno, como aparelho de contenção (Fig., ). Os pais foram orientados da necessidade do paciente retornar ao consultório anualmente para controle até o final do crescimento facial e se fosse reconhecido algum desvio da normalidade, uma segunda fase seria realizada. Rev. Clín. Ortodon. Dental Press, Maringá, v., n. - dez. 0/jan. 0
11 Márcio Antonio de Figueiredo, Danilo Furquim Siqueira, Silvana Bommarito, Marco Antonio Scanavini Figura - Fotografia extrabucal lateral com mentoneira occiptal. Mordidas cruzadas dentoalveolares se apresentam com muita freqüência em crianças no período da dentição decídua e dentadura mista,,,. A sua etiologia é bastante ampla e pode estar relacionada com os distúrbios de hábitos como: problemas respiratórios, hábito de sugar os dedos, hábito de sugar chupeta, mamadeira, herança genética, entre outros,,. De origem inicialmente dentoalveolar associada a um desvio funcional da mandíbula para o lado cruzado, esta má oclusão depois de instalada, não se corrige espontaneamente com o crescimento, mesmo quando a causa é removida. Durante o crescimento, a mordida cruzada só tende a piorar e se um tratamento interceptor não for realizado pode se tornar uma mordida cruzada esquelética, com danos permanentes para a função, estética facial e para as articulações temporomandibulares, que se desenvolvem com estímulos de crescimento inadequado,,. Este prognóstico desfavorável leva a um consenso entre os especialistas de que a mordida cruzada deve receber uma intervenção o mais precocemente possível com o objetivo de restabelecer a morfologia normal, enviando a partir desta normalidade restabelecida estímulos para um correto desenvolvimento da articulação temporomandibular,,,. Como visto neste caso clínico, a intervenção precoce da mordida cruzada posterior forneceu condições morfológicas adequadas para que o organismo retomasse o seu percurso normal de crescimento que a criança herdou geneticamente de seus pais. Este fato esta de acordo com Hesse et al. e Lamm, Sadowsky, Omerza. Figura - Fotografia extrabucal frontal com mentoneira occiptal. A muitos anos o aparelho fixo Quadrihélice tem sido utilizado para desenvolver o arco dentário superior. Este aparelho além de alcançar expansão desejada da maxila para descruzar a mordida, não apresenta nenhum problema de tolerância significante (efeitos mínimos na fala após curto período de adaptação) enquanto oferece as vantagens de aplicação de força contínua, maior ancoragem e retenção, e menor necessidade de colaboração,,. A natureza da força contínua produzida pelo Quadrihélice reduz a necessidade de ajustes durante o tratamento. Conclusão A literatura consultada relata a necessidade da correção precoce (período da dentição decídua ou inicio da dentadura mista) da mordida cruzada posterior, e deve ser o objetivo da Ortodontia - Ortopedia facial; para tanto se torna importante a orientação para a população leiga do diagnóstico precoce deste tipo de má oclusão. Como pode-se evidenciar neste caso clínico, a correção precoce da mordida cruzada posterior unilateral funcional pode ser alcançada com eficácia utilizando-se o Quadrihélice, um aparelho higiênico, confortável e que não necessita de cooperação do paciente para o seu êxito. Este é um procedimento simples do ponto de vista técnico se comparado ao tratamento de um paciente adolescente ou adulto, além de permitir uma relação adequada entre as bases ósseas, restabelecer a estética facial e preservar a articulação temporomandibular. Rev. Clín. Ortodon. Dental Press, Maringá, v., n. - dez. 0/jan. 0
12 Tratamento Precoce da Mordida Cruzada Posterior com o Quadrihélice de Encaixe The Early Orthodontic Treatment of Posterior Crossbites with Attachment Quad-helix Abstract This paper demonstrates the importance of early diagnosis and orthodontic treatment of posterior crossbite during the deciduous dentition, presenting a case report of a -yearold patient with functional unilateral posterior crossbite, anterior crossbite and anterior open bite. Treatment was performed for year and months with a quad-helix key words: Malocclusion. Interceptive orthodontics. Primary dentition. Referências. ARVYSTAS, M.G. The rationale for early orthodontic treatment. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St Louis, v., n., p.-, January,.. BELL, R.A. Maxillary expansion using a quad-helix appliance. Am. J. Orthod., St Louis, v., n., p.-, February,.. BENCH, R.W; GUGINO, C.F.; HILGERS, J.J. Terapia Bioprogressiva. ed. São Paulo (SP): Ed. Santos; p.-.. BIEDERMAN, W.A. A hygienic appliance for rapid expansion. 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