Os componentes espaciais da
|
|
- Wilson Emanuel Vilanova Guterres
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Os componentes espaciais da sustentabilidade The spatial components of sustainability Dr Beatriz Campos 1
2 O layout da cidade é o maior objeto da ç humana. criação Os espaços públicos urbanos são o teatro da atividade quotidiana. O objetivo desta atividade é o comércio social e econômico. São Paulo, Outubro2009 Os componentes espaciais da sustentabilidade 2
3 Qualquer lugar urbano é um mecanismo de negociação um bem extremamente valioso. Movimento é a alma da cidade. 3
4 Risco #1 Nos paramos de contruir ruas Maximizando a economia de circulação: rua principal, mistura de movimento (pedestres ou veículos) a nível global e local. Suprimindo a economia de circulação: auto-estradas ou vias de acesso rápido, separando o movimento global e local. 4
5 Risco #2 Nos priorizamos carros em detrimento de pedestres Ambiente urbano de boa qualidade: lugares onde as pessoas gostam de passar o tempo. Ambiente urbano de má qualidade: carros dominam, não há vida urbana. 5
6 Risco #3 Nos separamos os tipos de uso do solo Comercio Escritórios Residências Serviços Transporte, estacionamentos Planejamento tradicional: usos Planejamento moderno: de solo mistos, minimizando a zoneamento de tipos de uso de distancia entre os serviços solo, criação de percursos mais oferecidos. longos, viagens desnecessárias. 6
7 Método único de descrição e quantificação de áreas urbanas e edifícios A metodologia de (sintaxe de espaço) é um método de análise da configuração espacial e do seu impacto na maneira como as pessoas usam os espaços em geral. A metodologia descreve as características espaciais e físicas de áreas urbanas ou edifícios, incluindo a acessibilidade da malha viária (pedestres, ciclistas, ou automóveis), o padrão de ocupação de uso do solo e a qualidade de áreas públicas. Na fase de prognóstico, a metodologia é usada para simular como lugares irão se desenvolver em decorrencia de mudanças físicas e espaciais, como por exemplo, projeção de numero de pedestres, interação, segurança e uso do solo. A metodologia fornece um diagnostico com descrições precisas de situações existentes que podem ser comparadas com os objetivos do projeto. 7
8 A linguagem comum do espaço Layout da malha urbana cria centralidade Hampstead Pond Street Belsize Park Visto que o layout da malha urbana influencia o movimento de pedestres e tipo de uso do solo, ele também influencia padrões da centralidade. Belsize Village Swiss Cottage Regents Park Road Esse é o processo fundamental pelo qual as cidades d evoluem do agrupamento de edifícios para áreas urbanas bem sucedidas e com economias sustentáveis. 8
9 Estudo de caso São Paulo São Paulo 9
10 São Paulo Modelo de acessibilidade Acessibilidade Alta Baixa 10
11 Diagonal Sul Area de estudo 11
12 Diagonal Sul Acessibilidade global Existente Via expressa Acessibilidade Alta Baixa 12
13 Diagonal Sul Acessibilidade global Testando opção A (diagrama) 13
14 Diagonal Sul Acessibilidade global Testando opção A (resultado) Via expressa Acessibilidade Alta Baixa 14
15 Diagonal Sul Acessibilidade global Testando opção B (diagrama) 15
16 Diagonal Sul Acessibilidade global Testando opção B Motorway Acessibilidade Alta Baixa 16
17 Diagonal Sul Malha viária local Testando opção B1 (diagrama) 17
18 Diagonal Sul Acessibilidade global Opção B1 (resultado) Acessibilidade Alta Baixa 18
19 Diagonal Sul Malha viária local Testando opção B2 (diagrama) D 19
20 Diagonal Sul Acessibilidade global Opção B2 (resultado) Acessibilidade Alta Baixa 20
21 Diagonal Sul Estrutura de quadras Opção B2 21
22 Diagonal Sul Uso do solo Opção B2 22
23 Estudo de caso Jeddah Jeddah 23
24 Jeddah Problemas Crescimento decadência poluição 24
25 Analise da acessibilidade Motorway city Rodovia urbana Acessibilidade Alta Baixa Centro histórico Um plano urbanístico baseado na circulação de veículos é socialmente e economicamente insustentável. tá 25
26 O centro histórico é rodeado por áreas de crescimento desordenado Historic core 26
27 Estratégia Integrar as diferentes escalas de acessibilidade (segregadas) ( g g ) Situação existente Proposta Ruas Rotas de importância local Rotas de importância intermediaria Rotas de importância global Conectando rotas locais Realimento extensão de rotas intermediarias São Paulo, Outubro2009 Os componentes espaciais da sustentabilidade 27
28 Re-circular a cidade com um padrão de movimento saudável Centro histórico % não residencial i 25-50% não residencial 0-25% não residencial Centro histórico Uso misto 28
29 Resultado Maximizando acessibilidade, movimento e comercio Centro histórico Situação existente São Paulo, Outubro2009 Centro histórico Proposta Os componentes espaciais da sustentabilidade 29
30 Proposta Sistema de transporte publico que segue as ruas de maior acessibilidade Peninsula Aeroporto Centro histórico Khozam Inter- conexão de transporte coletivo Rede primaria de transporte publico Rede secundária de transporte publico Área de prioridade para pedestres Shared space (pedestres e ônibus) 30
31 Propostas Pontuar os bulevares com complexos de edifícios i Alinhar as novas ruas com a brisa do Mar Vermelho e sombrear São Paulo, Outubro2009 Os componentes espaciais da sustentabilidade 31
32 Jeddah Waterfront 500Ha masterplan 32
33 Dr Beatriz Campos Arquiteto
PREPARAÇÃO PARA A INTERPRETAÇÃO DA FORMA URBANA FORTALEZENSE
PREPARAÇÃO PARA A INTERPRETAÇÃO DA FORMA URBANA FORTALEZENSE TODAS AS RELAÇÕES SOCIAIS, MESMO SENDO LIGADAS A CLASSE, FAMÍLIA, COMUNIDADE, MERCADO, ESTADO E PODER, MANTÊM-SE ABSTRATAS E SUBTERRÂNEAS ATÉ
Leia maisDOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável
DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável O que é DOTS? Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável: modelo de planejamento e desenho urbano Critérios de desenho para bairros compactos,
Leia maisPROPOSTAS MOBILIDADE PROPOSTAS DE MÉDIO E LONGO PRAZO
PROPOSTAS MOBILIDADE PROPOSTAS DE MÉDIO E LONGO PRAZO AGENDA DO DEBATE: Pedestres Bicicleta Transporte público: ônibus e trilhos Circulação viária carros, motos e caminhões Acessibilidade Educação e trânsito
Leia maisDOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
DOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Contexto das cidades Expansão urbana Modelo de ocupação territorial
Leia maisAVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS
AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar
Leia maisMobilidade Urbana. João Fortini Albano. Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs
Mobilidade Urbana João Fortini Albano Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs Aspectos conceituais Questões de mobilidade urbana Encaminhando soluções Aspectos conceituais Mobilidade urbana? É uma atividade
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO
POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO INTRODUÇÃO A Associação Brasileira de Pedestres ABRASPE apresenta aqui sua sugestão para revisão do texto original de Política Nacional de Trânsito apresentado pelo Departamento
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES
MODOS DE TRANSPORTE A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES Os transportes evoluíram com o processo de desenvolvimento económico. A sua utilização é fundamental para a economia mundial, para o desenvolvimento das
Leia maisMUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSPORTE E TRANSITO DE JOÃO PESSOA STTRANS EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2010/047142 ANEXO IV DIRETRIZES PARA A REESTRUTURAÇÃO
Leia maisMOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa
Leia maisSoma. Paulo Roberto Guimarães Junior
Soma Paulo Roberto Guimarães Junior Observatório Nacional de Segurança Viária. Rua 9 de Julho, 1953 - Vila Georgina - Cep: 13.333-070 - Indaiatuba SP Telefone: (19) 3801.4500 E-mail: onsv@onsv.org.br SÍNTESE
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisPlano de Mobilidade Sustentável. Por uma cidade amiga da bicicleta Abril 2011
Plano de Mobilidade Sustentável. Por uma cidade amiga da bicicleta Abril 2011 Cronograma Índice Apresentação da TC Urbes Objetivos do Plano de Mobilidade Sustentável Cidade e Mobilidade Diagnóstico Planejamento
Leia maisENGENHARIA DE TRANSPORTES
ENGENHARIA DE TRANSPORTES INTRODUÇÃO Conceito: A engenharia de transportes que se relaciona com o projeto geométrico, planejamento e a operação do tráfego de estradas e vias urbanas, suas redes, os seus
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade
Leia maisAlternativas para as propostas da Copa em Belo Horizonte
8ª BIENAL INTERNACIONAL DA ARQUITETURA Workshop para Qualificação Urbana em Cidades-Sede da COPA 2014 Belo Horizonte Alternativas para as propostas da Copa em Belo Horizonte 24 a 27 de novembro de 2009
Leia maisComissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal
Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal Audiências Públicas Investimento e Gestão: Desatando o Nó Logístico do Pais 2º Ciclo Financiamento e Gestão da Infraestrutura de Transportes no
Leia maisIntrodução. Escritório de projetos
Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,
Leia maisMapeamento cicloviário em São Paulo - aprimoramento de dados sobre bicicletas no OpenStreetMap
Mapeamento cicloviário em São Paulo - aprimoramento de dados sobre bicicletas no OpenStreetMap Este guia foi criado pela equipe do Citymapper, que tenta desenvolver um mecanismo de alta qualidade para
Leia maisPolíticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades
Leia maisO papel da mobilidade e da acessibilidade no Desenvolvimento de Aparecida de Goiânia
O papel da mobilidade e da acessibilidade no Desenvolvimento de Aparecida de Goiânia Os processos econômicos, tanto na fase de produção como na fase de consumo, são dependentes do deslocamento de cargas
Leia maisApresentação Zonas 30 e Ruas Completas Rede Vida no Trânsito 11 de Março de 2015
Apresentação Zonas 30 e Ruas Completas Rede Vida no Trânsito 11 de Março de 2015 O PLAMUS foi elaborado por consórcio de três empresas Logit Engenharia, Strategy& e Machado Meyer Advogados, com cinco parceiros
Leia maisCICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP
Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:
Leia maisPLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA
PLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA O CONSELHO DE EDUCAÇÃO da FAHOR Faculdade Horizontina, no uso de suas atribuições aprovou o seguinte Plano Diretor para o Campus Arnoldo Schneider: DISPOSIÇÕES
Leia mais29 de julho de 2014. 1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte
1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte Mesa 1: Acessibilidade e qualidade do transporte coletivo e das calçadas de Belo Horizonte Em que medida o PlanMob-BH considerou e avançou
Leia maisGuia de Utilização. Mapa Cicloviário Unificado de São José dos Campos. Autor: Eric Sousa. Data de criação: 14/02/15
Guia de Utilização Mapa Cicloviário Unificado de São José dos Campos Autor: Eric Sousa Data de criação: 14/02/15 Sumário Símbolos & Legendas... 3 Símbolos... 3 Legendas... 3 Ciclovia... 3 Ciclofaixa...
Leia mais15 anos + de 700 projetos Segmentos: educação, saúde, imobiliário, varejo, hotelaria, logística, mobilidade, cidades + de 500 cidades analisadas e
15 anos + de 700 projetos Segmentos: educação, saúde, imobiliário, varejo, hotelaria, logística, mobilidade, cidades + de 500 cidades analisadas e mapeadas Inteligência de Mercado e Soluções Estratégicas
Leia maisPrincípios de mobilidade para cidades inclusivas e sustentáveis
Princípios de mobilidade para cidades inclusivas e sustentáveis Ana Nassar, ITDP Brasil Seminário Aspectos da Mobilidade Urbana SEMOB - GDF Brasília, 24 de setembro de 2015 Sobre o ITDP Organização social
Leia maisSecretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMOB PROGRAMA BRASIL ACESSÍVEL ACESSIBILIDADE E REVITALIZAÇÃO DOS PASSEIOS PÚBLICOSP
Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMOB PROGRAMA BRASIL ACESSÍVEL ACESSIBILIDADE E REVITALIZAÇÃO DOS PASSEIOS PÚBLICOSP São Paulo/SP, 28 de agosto de 2009 MOBILIDADE URBANA: Atributo
Leia maisUnidade III MODELAGEM DE PROCESSOS. Profa. Gislaine Stachissini
Unidade III MODELAGEM DE PROCESSOS Profa. Gislaine Stachissini Diagrama UML Visões do Sistema Diagrama UML Objetivo: fornecer múltiplas visões do sistema a ser modelado, analisando e modelando sobre diversos
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisA cada dia, há mais gente nas cidades...
05/12/2012 A cada dia, há mais gente nas cidades... População urbana e rural no mundo: 1950-2050 urbana rural Cidades com mais de 1 milhão de habitantes no mundo: Em 1950: 86 cidades Em 2008: 400 cidades
Leia maisCompetitividade da Plataforma Logística do Rio de Janeiro. Desafios e as Oportunidades a partir do PELC
Competitividade da Plataforma Logística do Rio de Janeiro SECRETARIA DE TRANSPORTES SECRETARIA DE TRANSPORTES Desafios e as Oportunidades a partir do PELC SECRETARIA DE TRANSPORTES JULHO / 2015 SECRETARIA
Leia maisAv. Eliseu de Almeida. Projeto de Restauração do Pavimento. Projeto de Ciclovia e sinalização horizontal de interferência urbana
Av. Eliseu de Almeida Projeto de Restauração do Pavimento Projeto de Ciclovia e sinalização horizontal de interferência urbana Índice Introdução Objetivo Projeto de Restauração Projeto de Ciclovia Sinalização
Leia maisVisão de futuro e cenários do desenvolvimento urbano com integração entre mobilidade e uso do solo
Visão de futuro e cenários do desenvolvimento urbano com integração entre mobilidade e uso do solo Parauapebas, 12 de novembro de 2014 Apoio: Realização: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade
Leia maisTRATAMENTO DAS TRAVESSIAS RODOVIÁRIAS EM ÁREAS URBANAS
TRATAMENTO DAS TRAVESSIAS % RODOVIÁRIAS EM ÁREAS URBANAS AS COMUNIDADES LOCALIZADAS ÀS MARGENS DE RODOVIAS FREQÜENTEMENTE SE DEPARAM COM SITUAÇÕES NAS QUAIS OS CONFLITOS DE TRÁFEGO SE TORNAM CRÍTICOS.
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SOFTWARE TRANUS COMO APOIO À ENGENHARIA DE TRÁFEGO E TRANSPORTE URBANO
UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE TRANUS COMO APOIO À ENGENHARIA DE TRÁFEGO E TRANSPORTE URBANO 1. INTRODUÇÃO Atualmente a tecnologia vem se desenvolvendo cada vez mais rápido para suprir as necessidades da população.
Leia maisRESULTADO DEFINITIVO DA SELEÇÃO DE PROPOSTAS Após o julgamento dos recursos administrativos segue a lista final dos projetos.
RESULTADO DEFINITIVO DA SELEÇÃO DE PROPOSTAS Após o julgamento dos recursos administrativos segue a lista final dos projetos. CHAMADA PÚBLICA SENAT/TRANSPORTES Nº 001/2013 Em Ordem Alfabética A) PROPOSTAS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA O PLANO DIRETOR: REGIONAL MATRIZ 19/03/2014 CURITIBA MARÇO/2014 Propostas do dia 19
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (5,0 pontos)
Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (5,0 pontos) Está sendo apresentado, abaixo, um estudo para uma residência unifamiliar (planta baixa, planta de situação e cobertura, além de perspectiva).
Leia maisAntonio Caramelo O poeta do possível
ESPECIAL ARQUITETURA Foto: Nilton Souza. Antonio Caramelo O poeta do possível Hangar Business Park O Hangar Business Park foi idealizado para ser o portal de negócios do futuro. Composto por sete torres
Leia maisPanorama do Plamus Julho de 2015
Panorama do Plamus Julho de 2015 O PLAMUS foi elaborado por consórcio de três empresas LogitEngenharia, Strategy& e Machado Meyer Advogados, com cinco parceiros Consórcio Empresa brasileira, fundada há
Leia maisProf. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO
Prof. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Planejamento e operação por categoria de produto Nesta unidade veremos o Planejamento e Operação por Categoria de Produto
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisO Processo de Adensamento de Corredores de Transporte. Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba
O Processo de Adensamento de Corredores de Transporte Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba Curitiba SÃO PAULO População: 1.828.092 hab. Taxa de crescimento pop. 2000-2009: 1,71% 2008-2009:
Leia maisUm currículo de alto nível
Não existe uma única versão de um currículo que possa ser comprado pronto e usado eficazmente em qualquer escola do mundo. Um currículo verdadeiramente deverá estar enraizado em seu próprio contexto, e
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisGUIA PARA UMA CALÇADA LEGAL E ACESSÍVEL
GUIA PARA UMA CALÇADA LEGAL E ACESSÍVEL O QUE É A AÇÃO MINHA CALÇADA? É mais uma das ações da Prefeitura, dentro do movimento Porto Alegre: Eu Curto, Eu Cuido, que tem como principal objetivo conscientizar
Leia maisA rede cicloviária do D.F.: um avanço na mobilidade urbana ou iniciativa para inglês ver?
A rede cicloviária do D.F.: um avanço na mobilidade urbana ou iniciativa para inglês ver? Eliezé Bulhões de Carvalho 1, 2 Michelle Andrade 1 1 - Programa de Pós Graduação em Transportes UnB 2 - GPIT Grupo
Leia maisAnais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012.
A RESPONSABILIDADE CIVIL COMO FATOR PARA DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA SUSTENTÁVEL Márcio Da Luz Guilherme 1, Kerley dos Santos Alves 2 1- Especialização em Direito Civil e Processo Civil,Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisMOVIMENTO MENOS UM CARRO PEDALAR NUMA CIDADE COM SETE COLINAS
GETTYIMAGES MOVIMENTO MENOS UM CARRO PEDALAR NUMA CIDADE COM SETE COLINAS ENQUADRAMENTO > O transporte público e, em especial, o transporte urbano rodoviário, são pouco valorizados pela população em geral
Leia maisDesenvolvimento urbano social, econômico e. proporcionar uma moradia adequada para todos e todas. 1. ONU-Habitat 2. Agenda Pós-2015 3.
Desenvolvimento urbano social, econômico e ambientalmente Estrutura sustentável da Apresentação com o objetivo de proporcionar uma moradia adequada para todos e todas. 1. ONU-Habitat 2. Agenda Pós-2015
Leia maisMinistério das Cidades Planejamento Urbano
Ministério das Cidades Planejamento Urbano Workshop Financiamento de Municípios - ABDE Rio de Janeiro 18 de julho de 2013 Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Departamento de Políticas
Leia mais24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.
1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento
Leia maisINDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL
INDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL Pedro Duarte Filho 1 José Marta Filho 2 Resumo O setor energético de gás natural vem crescendo rapidamente e tornando-se
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade, paisagens e ecossistemas visualmente atraentes e que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisGuia de Boas Práticas para o Ciclista
Guia de Boas Práticas para o Ciclista Sumário Guia de Boas Práticas para o Ciclista Fortaleza - CE Dezembro de 2014 Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará Sinduscon-CE www.sindusconce.com.br
Leia maisGE.01/202.75/00889/01 GERAL GERAL ARQUITETURA / URBANISMO INFRAERO GE.01/202.75/00889/01 1 / 6 REVISÃO GERAL 07.07.05 ARQ. CLAUDIA
INFRAERO GE.01/202.75/00889/01 1 / 6 01 REVISÃO GERAL 07.07.05 ARQ. CLAUDIA REV. M O D I F I C A Ç Ã O DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ESCALA DATA
Leia maisIQV INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA SUMÁRIO PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA JOINVILLE, FLORIANÓPOLIS, BLUMENAU, CHAPECÓ, TUBARÃO
IQV INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA SUMÁRIO PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA JOINVILLE, FLORIANÓPOLIS, BLUMENAU, CHAPECÓ, TUBARÃO Qualidade de vida é ter condições de vida plena, gozar de saúde e respeito,
Leia maisViver, trabalhar e relaxar sem sair de casa
21:16 Page 8 Viver, trabalhar e relaxar sem sair de casa Construtoras investem em condomínios mistos, que facilitam vida de moradores e aliviam o trânsito N Bruno Martins as principais cidades do País,
Leia mais2014 Saneamento na Rede
2014 Saneamento na Rede A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO E DO PROJETO PARA O DESENVOLVIMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE INFRAESTRUTURA João Alberto Viol, presidente nacional do Sinaenco Copa 2014 e Olimpíadas
Leia maisecoroute B59-1991-00
ecoroute MANUAL DO UTILIZADOR B59-1991-00 2009 Garmin Ltd. ou as suas subsidiárias Garmin International, Inc. 1200 East 151st Street, Olathe, Kansas 66062, EUA Tel. (913) 397 8200 ou (800) 800 1020 Fax
Leia maisabril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE
abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE introdução Das temáticas de crise das grandes cidades nos dias de hoje, uma das questões mais contundentes é a mobilidade urbana. A cidade de São Paulo, metrópole que sofre
Leia maisProf. Me. Marcos Echevarria
Prof. Me. Marcos Echevarria Grandes sistemas de software nunca são concluídos, eles simplesmente continuam evoluindo. Engenharia de Software 2 --------------------------------------------------- Engenharia
Leia maisDesenho de secções de infra-estrutura cicloviária
Desenho de secções de infra-estrutura cicloviária Eng. Jeroen Buis I-ce, Interface for Cycling Expertise (www.cycling.nl) buis_j@yahoo.com Curso Planejamento Cicloviário Dia 1 Rio de Janeiro, 26 de Novembro
Leia maisAgosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br
03 a 05 Agosto 2015 São Paulo Brasil connectedsmartcities.com.br Por que Connected Smart Cities? As grandes e modernas cidades são, talvez, as mais importantes realizações do homem, por serem responsáveis,
Leia maisUML Components - A Simple Process for Specifying
UML Components - A Simple Process for Specifying Component-Based Software Lucas Monteiro Braz lmonteirobraz@gmail.com São Leopoldo 17 de março de 2010 Components aren t rocket science Contudo, há grande
Leia maisÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6
ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU
Leia maisMetodologia de Desenvolvimento de Software. Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr
Metodologia de Desenvolvimento de Software Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr Objetivos Discutir aspectos de Engenharia de Software Aplicar um método de desenvolvimento para especificação e projeto de software
Leia maisVisão das Oportunidades na Agricultura e sua Logística
Visão das Oportunidades na Agricultura e sua Logística diante dos sistemas de comercialização e distribuição de alimentos e de produtos correlatos pela Rede CEASA 554 milhões/ha de vegetação nativa 107
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS
DAS QUESTÕES DISCURSIVAS MÚSICA PADRÃO DE RESPOSTA O estudante deve redigir um texto dissertativo, em que: a) aborde pelo menos duas das seguintes consequências: aumento da emissão de poluentes atmosféricos;
Leia maisEMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - ETUFOR
EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - Objetivo Apresentar a e as principais características do STTP. Conceito de Transporte - Transporte é o movimento de pessoas e cargas de um ponto a outro utilizando
Leia maisSalvador na Copa das Confederações e Copa do Mundo FIFA 2014
Salvador na Copa das Confederações e Copa do Mundo FIFA 2014 18/05/2012 Ana Cláudia Nascimento e Sousa Diretora de Mobilidade Urbana e Interurbana ACESSIBILIDADE À ARENA FONTE NOVA LEGADO PARA A CIDADE
Leia maisSimulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados
Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados 01) Defina com suas próprias palavras: a) Banco de Dados b) Sistema Gerenciador de Banco de Dados c) Sistema de Banco de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU LEI DO SISTEMA VIÁRIO
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ KL Serviços e Engenharia S/C PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU LEI DO SISTEMA VIÁRIO LEI Nº Dispõe sobre o sistema Viário do Município de Quixadá e dá outras
Leia maisO papel do estado no urbano
O papel do estado no urbano O papel do estado na afirmação da segregação Fabiana Rezende Poliana Alessandra Lorena Yoshiko A segregação no espaço urbano pode ser encontrada em várias esferas, iremos analisar
Leia maisProjeto Nova Luz Visão e Diretrizes Urbanísticas
SP-URBANISMO Projeto Nova Luz Visão e Diretrizes Urbanísticas Novembro 2010 ANTECEDENTES Determinação da Administração desde 2005 de transformar e desenvolver a área Ações multisetoriais: saúde, social,
Leia mais1. Identificação do pesquisador, de pessoas envolvidas e da instituição
1. Identificação do pesquisador, de pessoas envolvidas e da instituição Instituição Endereço Titulo do Projecto Coordenador Center for Development Research- ZEF, Universidade de Bona, Alemanha. Walter-Flex-Strasse
Leia maisRisco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.
Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisGerenciamento de Riscos. Marcelo Sakamori
Gerenciamento de Riscos Marcelo Sakamori Risco Qualquer atividade que pode ocorrer e modificar o resultado de uma atividade do projeto (GREENE, 2008). Risco Risco Risco Gerenciamento de Riscos A finalidade
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) 1. INTRODUÇÃO: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já
Leia maisO Interface de Transportes
O Interface de Transportes Tipologias de funcionamento e morfologia espacial - aplicação ao projecto Resumo Alargado Inês Isabel do Nascimento Piedade Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura
Leia maisCompromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020
Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Financiamentos Comunitários na Área do Ambiente e da Eficiência Energética Auditório António Chainho Santiago do Cacém 22/07/2015 Programa
Leia maisIntrodução ao Paradigma Orientado a Objetos. Principais conceitos
Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos Principais conceitos Paradigmas de Programação PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA X PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Paradigma Programação estruturada Na programação estrutura
Leia maisC A M I N H E LEGAL Programa Reviva Centro
C A M I N H E LEGAL Programa Reviva Centro O que é? P r o b l e m á t i c a Trata da Padronização e disciplinamento dos passeios públicos, com especificação de dimensões, materiais, implantação de mobiliário
Leia maisMarco Referencial da Educação Ambiental. Orientações para ações do Prevfogo. I - Bases Conceituais Legais. II - Foco do Prevfogo
Marco Referencial da Educação Ambiental Orientações para ações do Prevfogo I - Bases Conceituais Legais II - Foco do Prevfogo I - Bases Conceituais Legais: O Brasil é um dos poucos países do mundo onde
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO - GARÇA Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município:Garça
Leia maisFormador: Carlos Maia
Formador: Carlos Maia Iniciar o MS Excel MS Excel - Introdução 1 Ajuda Se ainda não estiver visível a ajuda do Excel do lado direito do ecrã, basta clicar sobre Ajuda do Microsoft Excel no menu Ajuda,
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade e de paisagens e ecossistemas visualmente atraentes que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia mais