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1 Os componentes espaciais da sustentabilidade The spatial components of sustainability Dr Beatriz Campos 1

2 O layout da cidade é o maior objeto da ç humana. criação Os espaços públicos urbanos são o teatro da atividade quotidiana. O objetivo desta atividade é o comércio social e econômico. São Paulo, Outubro2009 Os componentes espaciais da sustentabilidade 2

3 Qualquer lugar urbano é um mecanismo de negociação um bem extremamente valioso. Movimento é a alma da cidade. 3

4 Risco #1 Nos paramos de contruir ruas Maximizando a economia de circulação: rua principal, mistura de movimento (pedestres ou veículos) a nível global e local. Suprimindo a economia de circulação: auto-estradas ou vias de acesso rápido, separando o movimento global e local. 4

5 Risco #2 Nos priorizamos carros em detrimento de pedestres Ambiente urbano de boa qualidade: lugares onde as pessoas gostam de passar o tempo. Ambiente urbano de má qualidade: carros dominam, não há vida urbana. 5

6 Risco #3 Nos separamos os tipos de uso do solo Comercio Escritórios Residências Serviços Transporte, estacionamentos Planejamento tradicional: usos Planejamento moderno: de solo mistos, minimizando a zoneamento de tipos de uso de distancia entre os serviços solo, criação de percursos mais oferecidos. longos, viagens desnecessárias. 6

7 Método único de descrição e quantificação de áreas urbanas e edifícios A metodologia de (sintaxe de espaço) é um método de análise da configuração espacial e do seu impacto na maneira como as pessoas usam os espaços em geral. A metodologia descreve as características espaciais e físicas de áreas urbanas ou edifícios, incluindo a acessibilidade da malha viária (pedestres, ciclistas, ou automóveis), o padrão de ocupação de uso do solo e a qualidade de áreas públicas. Na fase de prognóstico, a metodologia é usada para simular como lugares irão se desenvolver em decorrencia de mudanças físicas e espaciais, como por exemplo, projeção de numero de pedestres, interação, segurança e uso do solo. A metodologia fornece um diagnostico com descrições precisas de situações existentes que podem ser comparadas com os objetivos do projeto. 7

8 A linguagem comum do espaço Layout da malha urbana cria centralidade Hampstead Pond Street Belsize Park Visto que o layout da malha urbana influencia o movimento de pedestres e tipo de uso do solo, ele também influencia padrões da centralidade. Belsize Village Swiss Cottage Regents Park Road Esse é o processo fundamental pelo qual as cidades d evoluem do agrupamento de edifícios para áreas urbanas bem sucedidas e com economias sustentáveis. 8

9 Estudo de caso São Paulo São Paulo 9

10 São Paulo Modelo de acessibilidade Acessibilidade Alta Baixa 10

11 Diagonal Sul Area de estudo 11

12 Diagonal Sul Acessibilidade global Existente Via expressa Acessibilidade Alta Baixa 12

13 Diagonal Sul Acessibilidade global Testando opção A (diagrama) 13

14 Diagonal Sul Acessibilidade global Testando opção A (resultado) Via expressa Acessibilidade Alta Baixa 14

15 Diagonal Sul Acessibilidade global Testando opção B (diagrama) 15

16 Diagonal Sul Acessibilidade global Testando opção B Motorway Acessibilidade Alta Baixa 16

17 Diagonal Sul Malha viária local Testando opção B1 (diagrama) 17

18 Diagonal Sul Acessibilidade global Opção B1 (resultado) Acessibilidade Alta Baixa 18

19 Diagonal Sul Malha viária local Testando opção B2 (diagrama) D 19

20 Diagonal Sul Acessibilidade global Opção B2 (resultado) Acessibilidade Alta Baixa 20

21 Diagonal Sul Estrutura de quadras Opção B2 21

22 Diagonal Sul Uso do solo Opção B2 22

23 Estudo de caso Jeddah Jeddah 23

24 Jeddah Problemas Crescimento decadência poluição 24

25 Analise da acessibilidade Motorway city Rodovia urbana Acessibilidade Alta Baixa Centro histórico Um plano urbanístico baseado na circulação de veículos é socialmente e economicamente insustentável. tá 25

26 O centro histórico é rodeado por áreas de crescimento desordenado Historic core 26

27 Estratégia Integrar as diferentes escalas de acessibilidade (segregadas) ( g g ) Situação existente Proposta Ruas Rotas de importância local Rotas de importância intermediaria Rotas de importância global Conectando rotas locais Realimento extensão de rotas intermediarias São Paulo, Outubro2009 Os componentes espaciais da sustentabilidade 27

28 Re-circular a cidade com um padrão de movimento saudável Centro histórico % não residencial i 25-50% não residencial 0-25% não residencial Centro histórico Uso misto 28

29 Resultado Maximizando acessibilidade, movimento e comercio Centro histórico Situação existente São Paulo, Outubro2009 Centro histórico Proposta Os componentes espaciais da sustentabilidade 29

30 Proposta Sistema de transporte publico que segue as ruas de maior acessibilidade Peninsula Aeroporto Centro histórico Khozam Inter- conexão de transporte coletivo Rede primaria de transporte publico Rede secundária de transporte publico Área de prioridade para pedestres Shared space (pedestres e ônibus) 30

31 Propostas Pontuar os bulevares com complexos de edifícios i Alinhar as novas ruas com a brisa do Mar Vermelho e sombrear São Paulo, Outubro2009 Os componentes espaciais da sustentabilidade 31

32 Jeddah Waterfront 500Ha masterplan 32

33 Dr Beatriz Campos Arquiteto

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