IV Seminário de Iniciação Científica

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1 AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR TRATORES EM DIFERENTES OPERAÇÕES AGRÍCOLAS Josué Gomes Delmond 1,3, Elton Fialho dos Reis 2,3 1 Bolsista PIBIC/CNPQ 2 Eng Agrícola, Prof. DSc, Orientador. 3 Curso de Engenharia Agrícola, Unidade Universidade de Ciências Exatas e Tecnológicas, UEG. RESUMO: Dentre os fatores ambientais, que prejudicam o trabalhador rural, o ruído pode ser considerado um dos principais, pois, pode causar danos auditivos irreversíveis. Este trabalho objetivou estudar a influencia da velocidade de trabalho e rotação do motor em diferentes operações agrícolas na determinação dos níveis de ruído emitido pelo trator e fornecer informações técnico-científicas que subsidiem a discussão sobre as condições de trabalho e sua relação com a saúde dos trabalhadores rurais. Utilizou-se durante o ensaio trator sem cabine tracionando arado de discos, grade de discos, semeadora-adubadora e ensiladora. As avaliações foram feitas com um medidor de pressão sonora (decibelimetro), de acordo com a norma NBR Os dados obtidos foram avaliados e com base nos resultados verificou-se que os operadores trabalham a níveis elevados de pressão sonora com valores superiores a 85dB(A) valor acima do limite estabelecido pela norma NR-15 para uma exposição de oito horas diárias e na maioria das vezes se encontravam sem equipamento de proteção auricular. Palavras-chave: Ergonomia, ruído, máquinas agrícolas. INTRODUÇÃO: Na busca de minimizar custo na produção parte das máquinas utilizadas não conta com cabine colocando o operador exposto aos ruídos que freqüentemente excedem os limites legais de tolerância. A frota brasileira de tratores não está projetada de acordo com as necessidades do trabalhador, mas, sim com as do trabalho, VITÓRIA (2000). Porém mesmo a exposição ao ruído sendo um fator ambiental acumulativo, resultando no desenvolvimento gradual de prejuízo físico aos indivíduos é ignorado. A posição original do sistema de exaustão de gases dos tratores não é a ideal, pois, provoca altos níveis de ruído nos postos de trabalho. A alteração do escapamento por baixo do trator atenua estes níveis, FERNANDES (1996). Segundo ALMEIDA (2001), os ruídos intensos tendem a prejudicar tarefas que exigem concentração mental e certas tarefas que exigem atenção ou velocidade e precisão dos movimentos. 7

2 No Brasil, ZAMBERLAN et al. (1988) avaliou além do ruído as vibrações, o calor e os gases de combustão, em situações padronizadas e em condições de campo, concluíram que, tanto nos ensaios padronizados quanto nas situações de trabalho real, nenhum dos tratores apresentou condições aceitáveis de trabalho. O Ministério do trabalho estabelece normas relativas ao ruído em ambiente de trabalho; a NR-6 relativa ao uso de equipamento de proteção individual (EPI); a NR-7 que define normas sobre a realização de exame médico e a NR-15 que diz a respeito a atividades e operações insalubres (85dB(A) para uma exposição de 8 horas diária). Considerando esse cenário, sua a importância e a escassez de pesquisa nesta linha, objetiva-se avaliar os níveis de ruído emitidos por tratores, em diferentes operações agrícolas, fornecendo informações técnico-científicas que subsidiem a discussão sobre as condições de trabalho e sua relação com a saúde dos trabalhadores rurais. MATERIAL E MÉTODOS: O trabalho foi conduzido na Agência Goiana de Desenvolvimento Rural e Fundiário (Agência Rural) Estação Experimental de Anápolis-Go, com latitude Sul de 16 19' 48'' e longitude Oeste de 48 18' 23'', e na Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás (UFG) (Campus II) em Goiânia, com longitude 49 23' 50" W e latitude 16 26' 14" S. Nas operações agrícolas foram utilizados os seguintes equipamentos: O trator (A) da marca URSOS, modelo 5312, 4X2 simples, com potência de 75cv (55,2 kw) e ano de fabricação 1989, em perfeito estado mecânico, principalmente no que diz respeito ao sistema de exaustão. Uma grade destorroadora-niveladora da marca Tatu, modelo off set com 24 discos de 17 de diâmetro, acoplada a barra de tração do trator (A), trabalhando em duas velocidades (4,0 e 5,4 km h -1 ), conforme norma NBR 9999, e duas rotações do motor (1600 e 1800rpm). Um arado de discos fixo da marca tatu, com três discos de 26 de diâmetro, acoplado ao sistema hidráulico do trator (A), trabalhando em duas velocidades (4,0 e 5,1 km h -1 ), conforme norma NBR 9999 e duas rotações do motor (1600 e 1800rpm). Uma ensiladora da marca JF 92 Z 10, colhendo milho para silagem, acoplada a tomada de potência do trator (A), trabalhando em duas velocidades (2,3 e 3,0 km h -1 ) e duas rotações do motor (2000 e 2400rpm). Foram utilizadas velocidades abaixo da recomendada pela norma NBR 9999, devido esta operação ser realizada em baixa velocidade no campo. 8

3 O trator (B) da marca New Holland, modelo TL, 4X2 TDA, potência de 70cv (51,55kW) e ano de fabricação 2000, em perfeito estado mecânico. Uma semeadora-adubadora de plantio direto da marca Jumil, modelo JM 2560, com quatro linhas de semeadura, acoplada ao sistema hidráulico do trator (B), trabalhando em duas velocidades (2,7 e 4,5 km h -1 ), conforme NBR 9999 e duas rotações (1600 e 1800rpm). Para avaliar a influência das operações no nível de ruído emitido pelo trator foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, onde os tratamentos foram constituídos por duas rotações e velocidades, que foram escolhidas de acordo com a operação, com cinco repetições, num total de 20 parcelas experimentais. Os dados foram interpretados por meio de análise de variância, utilizando-se o teste Tukey. O nível de pressão sonora emitido pelo conjunto trator/implemento foi determinado através de um decibelímetro da marca CE 8928 Digital Sound Meter, no circuito de resposta lenta ( slow ), e com equalização A, de acordo com a NBR-9999 (ABNT, 9999). As medições nas operações agrícolas foram realizadas em local plano, sem obstáculos, pois os mesmos poderiam ocasionar a reflexão do som, interferindo assim nas avaliações. A velocidade do trator foi determinada em campo cronometrando-se os tempos de deslocamento em percursos de 100 m, e avaliando o nível de pressão sonora da operação. Ao chegar a campo era feita uma medição do nível de pressão sonora (ruído de fundo). RESULTADOS E DISCUSSÕES: Na Tabela 1 apresenta o resumo da análise de variância e coeficiente de variação das operações em função da rotação e da velocidade do conjunto trator/implemento. Observa-se que houve influência da rotação e velocidade do conjunto sobre o preparo do solo com arado de discos, preparo do solo com grade, semeadora-adubadora de plantio direto e colheita de milho para silagem. Os dados de pressão sonora, obtidos no preparo do solo com arado de discos, preparo do solo com grade e com destaque no plantio sorgo foram os que apresentaram maiores valores de coeficiente de variação. 9

4 Tabela 1 Resumo do quadro de análise de variância e coeficiente de variação (CV) do preparo do solo com arado de disco (PAD), preparo de solo com grade (PGD), semeadora-adubadora de plantio direto (SPD) e colheita de milho para silagem (CMS). Fonte de Grau de Quadrado Médio Variância Liberdade PAD PGD SPD CMS Rotação 1 23,937* 35,272* 4,608** 55,444** Velocidade 1 20,971* 25,628* 4,933** 2,549** Rot X Vel 1 28,417* 4,569* 0,139 0,558** Média - 94,014 93,39 91,667 99,031 CV (%) - 34,575 32,665 42,481 27,268 *significativo a 1% de probabilidade pelo teste de F **significativo a 5% de probabilidade pelo teste de F Na realização da operação com o arado de discos foi observado que o aumento da rotação na velocidade de 5,1 km h -1 e o aumento da velocidade na rotação de 1800 rpm produz um incremento significativo no nível de pressão sonora, como mostrado na Tabela 2. O aumento da velocidade e o aumento da rotação provocaram aumento da pressão sonora, resultados semelhantes foram encontrados por VITÓRIA (2000). Na operação de gradagem do solo, toda a atividade foi executada em limites superiores a 85dB(A) (Tabela 2) e os operadores estavam desprovidos de protetor auricular. Tanto o aumento da velocidade como da rotação promovem elevação no nível de pressão sonora que já é superior ao estabelecida para que a atividade seja realizada de forma salubre, corroborando com estudos feitos por FERNANDES (1991) que observou aumento nos níveis de pressão sonora com o aumento na velocidade de deslocamento do trator, principalmente quando se utilizavam implementos tracionados pela barra de tração. Tabela 2 - Nível de pressão sonora em decibel (db(a)) obtido no trator durante a operação de arado de discos (PAD) e gradagem (PGA). Rotação (rpm) Operação Velocidade (km h -1 ) ,0 93,09Aa 92,89Ab Arado de Disco (PAD) 5,1 92,75Ba 97,32Aa 4,0 91,41Bb 93,11Ab Gradagem (PGD) 5,4 92,72Ba 96,83Aa Médias seguidas pelas mesmas letras maiúsculas na horizontal e pelas mesmas letras minúsculas na vertical não diferem entre si, a 1% de probabilidade, pelo Teste de Tukey. 10

5 Na semeadora-adubadora de plantio direto (SPD) tanto a variação da velocidade como da rotação não promovem um aumento significativo no nível de pressão sonora, as suas médias superam as estabelecidas pela norma do ministério do trabalho, a interação delas não traz variações significativas no teste F a 5% de probabilidade. De acordo com a Tabela 3 a rotação e a velocidade influenciaram significativamente nos valores médios de pressão sonora emitido pelo trator durante a colheita de milho para silagem. Estes resultados foram observados em virtude da operação ser realizada a baixa velocidade e alta rotação do motor. Os valores médios de pressão sonora foram superiores aos encontrados para operações realizadas com implementos acoplados no Sistema de Levante Hidráulico (SLH) ou Barra de Tração (BT). Confirmando a hipótese afirmada por ZOPPELLO et al. (1995), que os equipamentos acionados pela tomada de potência aumentam o nível de ruído causado pelos órgãos acionadores. Observando a velocidade de 3,0 km h -1 é visto que o aumento da rotação promove um incremento significativo no nível de pressão sonora emitido pelo conjunto trator/implemento, o que não é observado na velocidade de 2,3 Km h -1. Tabela 3 - Nível de pressão sonora em decibel (db(a)) obtido no trator durante a colheita de milho para silagem (CMS). Rotação (rpm) Velocidade (km h -1 ) Média 2,3 97,18Ab 97,56Ab 97,37b 3,0 100,17Ba 101,22Aa 100,69a Média 98,67B 99,39A Médias seguidas pelas mesmas letras maiúsculas na horizontal e pelas mesmas letras minúsculas na vertical não diferem entre si, a 5% de probabilidade, pelo Teste de Tukey. Observou-se que dentre as atividades a que apresentou maiores médias de pressão sonora foi à colheita de milho para silagem chegando a 101,22 db(a), sendo a atividades que provoca maiores prejuízos à audição dos trabalhadores. A permanência em locais de trabalho que apresentam níveis de ruído de 85 a 90 db(a) oferece, segundo VERDUSSEN (1978) grande risco a surdez, o qual aumenta em função da dependência da freqüência dos ruídos e do tempo de permanência nesta situação. Durante as operações foi observado que na maioria das vezes os operadores não se usava o protetor auricular, e que os operadores pelo desconforto ou por não notarem os prejuízos trazidos pela exposição ou outros motivos, não se protegiam se expondo a agentes nocivos a sua saúde. 11

6 CONCLUSÕES: Sobre os resultados obtidos nas condições em que se desenvolveu este trabalho, pode-se concluir que: Os tratores ensaiados apresentaram níveis de pressão sonora muito acima dos limites estabelecidos, excedendo 85dB(A) para as 8 horas de exposição diária, segundo NR O operador, na maioria das operações realizadas não utilizava o protetor auricular. De acordo com os níveis de ruído obtidos, 94,5dB(A) em média, seria permitido apenas 2 horas de trabalho diário, como estabelece a NR 15. Na operação com grade de discos, a variação tanto da velocidade como da rotação trouxeram um aumento para o nível de pressão sonora, sendo que a velocidade de 5,4 km h -1 e a rotação 1800 rpm é a combinação que apresentou o maior valor de pressão sonora. Na colheita de milho para silagem, a velocidade de 3,0 km h -1 é a detentora dos maiores níveis de pressão sonora, sendo que quando combinada à rotação de 2400 rpm produz o maior nível de pressão sonora entre todas operações. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALMEIDA, D. S.; ILGNER, N. O.; RUSSO, S.; Determinação e Análise dos Níveis Sonoros nos Habitáculos de Colhedoras Agrícolas. Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR Rio de Janeiro p. FERNANDES, J.C. Avaliação dos níveis de ruído em tratores agrícolas e seus efeitos sobre o operador f. Tese (Doutorado em Energia na Agricultura) - Universidade Estadual Paulista, Botucatu, FERNANDES, J.C. Estratégias para diminuição do ruído em tratores agrícolas Parte l: alteração da posição da exaustão. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 1996, Bauru, SP. Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, p.172. MINISTÉRIO DO TRABALHO E DO EMPREGO. Atividades e operações insalubres ( ): NR-15. Disponível: < legislacao/normas/conteudo/nr15/default.asp> Acesso em 3 de julho VERDUSSEN, R. Ergonomia: a racionalização humanizada do trabalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, p. VITÓRIA, E.L. Avaliação dos níveis de ruído emitido por tratores em diferentes operações agrícolas. Viçosa: UFV, (Dissertação de Mestrado). ZAMBERLAN, M.P.C.L., FERREIRA, D.M.P., ALMEIDA, A.G.D. Avaliação ergonômica de tratores agrícolas. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Tecnologia / UPDI, p. ZOPPELLO, G., MONARCA, D., CECCHINI, M. et al. Aziende agricole, il rischio da rumore. Macchine e Motori Agricoli, v.2, n.10, p.9-16,

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