DIMENSIONAMENTO DE MAQUINÁRIO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO RURAL: UM ESTUDO DE CASO EM PROPRIEDADE RURAL NO MUNICÍPIO DE TIO HUGO/RS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIMENSIONAMENTO DE MAQUINÁRIO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO RURAL: UM ESTUDO DE CASO EM PROPRIEDADE RURAL NO MUNICÍPIO DE TIO HUGO/RS 1"

Transcrição

1 DIMENSIONAMENTO DE MAQUINÁRIO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO RURAL: UM ESTUDO DE CASO EM PROPRIEDADE RURAL NO MUNICÍPIO DE TIO HUGO/RS 1 DREBES, Laila Mayara 2 ; SILVA, Tuane Araldi da 3 ; ORTIGARA, Cícero 2 ; LUZ, Felipe Bonini da 2. 1 Trabalho de Pesquisa 2 Graduação em Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria campus de Frederico Westphalen, RS, Brasil. Bolsista MEC/SESu do Grupo PET Agronomia/FW. 3 Graduação em Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria campus de Frederico Westphalen, RS, Brasil. laila_mayaraaa@yahoo.com.br RESUMO A utilização eficiente das máquinas e implementos agrícolas em propriedades rurais é de suma importância para a lucratividade da atividade agrícola. Para isso, é importante que os conjuntos mecanizados utilizados nas operações agrícolas sejam eficientes e compatíveis entre si. Deste modo, com base em uma propriedade rural do município de Tio Hugo/RS, avaliou-se o dimensionamento do parque de máquinas da mesma, levando em consideração os parâmetros eficiência operacional, potência, capacidade de campo teórica e capacidade de campo efetiva. Os conjuntos mecanizados da propriedade apresentaram-se bastante eficientes, tendo em vista as características dos talhões e também a conservação das máquinas e implementos, e compatíveis entre si, realizando as operações de forma satisfatória. Dessa maneira, é possível concluir que o adequado dimensionamento do maquinário agrícola se configura numa forma de gerenciamento, resultando em economia, aproveitamento de tempo, redução de riscos e planejamento e controle das atividades agrícolas. Palavras-chave: mecanização agrícola; gerenciamento; eficiência operacional. 1. INTRODUÇÃO Diante de uma realidade que expressa o crescente aumento dos custos de produção agrícola e as inconsistências de um mercado cada vez mais competitivo, as receitas agrícolas caminham rumo ao decréscimo e a imprevisibilidade. Tendo em vista esse cenário, Perin (2008) reforça a importância da utilização eficiente dos meios de produção para que o agricultor garanta mercado para seus produtos e novos investimentos no setor, e principalmente, obtenha uma margem de lucro compatível com a atividade. O autor defende ainda, que a melhor maneira de fazer uso eficiente desses recursos é através da gestão rural, a qual permite planejar, acompanhar e controlar determinada propriedade, ajustar as tecnologias disponíveis de acordo com os objetivos do produtor, aumentar sua renda, diminuir os riscos da produção, do mercado e do trabalho, garantindo uma boa sinalização de lucro.

2 Segundo Silveira et al. (2005) a lucratividade de qualquer propriedade agrícola ou cultura depende de um gerenciamento adequado das operações executadas, sendo que, naquelas mecanizadas, o trabalho realizado pelas máquinas e pelos implementos agrícolas sempre mereceu grande atenção. Deere & Company (1975 apud PERIN, 2008) já na década de 70 salientavam a importância do gerenciamento da maquinaria na execução de operações agrícolas, já que o gerenciamento está diretamente relacionado com a capacidade de combinar terra, trabalho e capital para a obtenção de um retorno que signifique lucro satisfatório. Defendendo a execução racional das operações de campo a fim de facilitar a utilização econômica das máquinas, Pacheco (2000) elucida a complexidade da seleção de máquinas agrícolas. Silveira et al. (2005) explica que as máquinas deverão estar corretamente adequadas ao tamanho da fazenda e às operações a serem realizadas, de modo a resultar em uma combinação de equipamentos eficiente e econômica. Sendo assim, as máquinas usadas em conjunto deverão ser compatíveis umas com as outras (o trator da propriedade deve ser dotado de potência suficiente para tracionar todos os implementos ou máquinas utilizados em combinação, na melhor velocidade de trabalho possível) e o parque de máquinas deverá ser suficientemente grande para executar todas as operações necessárias durante o ciclo de determinada cultura, num período de tempo estabelecido. Interpretando as proposições supracitadas, podemos afirmar que a seleção e dimensionamento de máquinas agrícolas está diretamente relacionada a parâmetros como a capacidade de trabalho das máquinas, a eficiência de campo das mesmas e aos requisitos de potência. Com base no exposto, o presente trabalho consiste em um estudo de caso de uma propriedade rural do município de Tio Hugo (RS), cujo objetivo consistiu no levantamento do parque de máquinas e implementos da propriedade, determinando capacidade de campo teórica e efetiva, eficiência operacional e requisitos de potência dos diferentes conjuntos mecanizados utilizados ao longo do ano agrícola, tendo em vista que os dados coletados e calculados podem ser revertidos em informação gerencial. 2. METODOLOGIA O presente estudo foi realizado na propriedade rural de Romeu Hofstätter, situada no município de Tio Hugo (RS), localizado no Planalto Médio Gaúcho. A propriedade em questão se caracteriza pela adoção do sistema plantio direto há mais de 20 anos e pelo tradicional calendário agrícola de sucessão das culturas soja (verão) - aveia (inverno). Para a elaboração do trabalho, a propriedade descrita acima foi visitada duas vezes ao longo do ano de 2011, onde foi feito o mapeamento dos talhões produtivos, o

3 levantamento das máquinas e implementos existentes na propriedade e a coleta de dados de funcionamento e operação destes. Para o mapeamento dos talhões produtivos utilizou-se um receptor de sinal GPS, marca Garmin Map 76 S. Os mapas dos talhões foram gerados através do Software GPS Track Maker. Para a coleta de dados de funcionamento e operação dos conjuntos mecanizados foram acompanhadas duas operações agrícolas: a de dessecação da cultura da aveia (trator + pulverizador) e a de semeadura da cultura da soja (trator + semeadora). Com o receptor GPS acoplado sobre o tanque frontal do trator de forma centralizada num local onde não houvesse interferência aos sinais dos satélites, foi possível coletar os dados de tempo da operação e velocidade das mesmas. Ambas as operações foram realizadas no talhão denominado A2 (8,00 hectares) e os dados coletados foram adaptados, quando necessário, e extrapolados para as demais operações, a partir da determinação de certos parâmetros com base na literatura e nas informações empíricas do produtor. Para o dimensionamento do parque de máquinas e implementos foram analisados apenas os conjuntos mecanizados utilizados ao longo do ano agrícola tradicional da propriedade, ou seja, nas culturas da soja e da aveia. Para tais conjuntos foram calculados os seguintes parâmetros: capacidade de campo teórica (CcT), conforme a Equação 1, onde L é a largura de trabalho da máquina ou implemento agrícola e v é a velocidade de trabalho do mesmo; CcT(ha/h) = L(m)*v(m/h)/ capacidade de campo efetiva (CcE), conforme a Equação 2, onde A é área do talhão e Tc é o tempo levado para realizar a operação agrícola em questão; CcE (ha/h) = A(ha)*60/Tc(min) eficiência operacional (EO), conforme a Equação 3, onde CcE é a capacidade de campo efetiva e CcT a capacidade de campo teórica; EO(%) = (CcE/CcT)*100 Também foram realizados os cálculos de potência necessária para acionamento das máquinas e implementos (Pr), utilizando o método técnico citado pela ASAE D497.4 (2003), cujo critério de cálculo é a potência bruta do motor.

4 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES A propriedade estudada é dividida em 10 talhões, os quais totalizam 96 hectares: talhão A1 0,86 ha; talhão A2 8,00 ha (onde foram acompanhadas as operações de dessecação e semeadura); talhão A3 11,41 ha; talhão A4 7,20 ha; talhão A5 8,60 ha; talhão A6 11,30 ha; talhão A7 17,00 ha; talhão A8 4,20 ha; talhão A9 18,10 ha; talhão A10 9,33 ha. Figura 1: Mapa de localização dos talhões produtivos da propriedade rural em questão elaborado a partir de medições a campo com receptor GPS Garmin Map 76 S e software GPS Track Maker. Fonte: Elaboração dos autores. As áreas em questão possuem solo do tipo argiloso, tendo em vista que estão localizadas na unidade de mapeamento de Passo Fundo, onde o solo se caracteriza como Latossolo Vermelho Distrófico Húmico, de acordo com Streck et al. (2008). Todos os talhões são dotados de relevo plano, ou então suavemente inclinado, com exceção ao talhão A9, que apresenta como característica a existência de curvas de nível do tipo murundum, as quais dificultam significativamente a mecanização na área. Outra característica das áreas em questão é que seus contornos são pouco tortuosos e não existem obstáculos, como, por exemplo, árvores, que obriguem e execução de manobras bruscas. A propriedade dispõe de um parque de máquinas constituído de 2 tratores, 1 colhedora, 1 semeadora, 1 pulverizador, 1 distribuidor centrífugo, 1 caminhão, 1 carreta graneleira, 1 arado de discos, 1 escarificador e 1 grade de discos. Para o tradicional calendário agrícola do produtor rural em questão, que consiste nas culturas da soja e aveia, apenas os implementos arado de discos e escarificador, remanescentes do plantio convencional, não são utilizados. A grade ainda é necessária para

5 a incorporação de sementes de aveia. Com relação aos tratores, um é da marca Massey Ferguson, modelo MF 283, 4 x 4, comprado no ano de 2005 e o outro é da marca Ford, modelo 6600, 4 x 2, comprado no ano de O MF 283 cuja potência é de 86 cv é utilizado na tração da semeadora e do distribuidor centrífugo. Já o trator Ford é utilizado principalmente em pulverizações e gradagens e conta com 85 cv. Na aplicação de inseticidas, fungicidas e herbicidas é empregado um pulverizador Jacto 600 L (Figura 2), adquirido no ano de 2000 e adaptado no ano de 2009 para um sistema automatizado. Este também passou por um aumento da capacidade de armazenamento de calda, tendo-se acoplado um tanque de 400 L na parte frontal do trator Ford. O pulverizador possui 29 bicos espaçados em 50 cm, o que lhe confere uma largura de trabalho de 14m. Em média, a velocidade de trabalho das pulverizações é de 6 km/h, como testado a campo com o receptor de GPS Garmin Map 76 S. Figura 2: Dados de dimensionamento do conjunto mecanizado pulverizador + trator conforme informações de campo (velocidade e tempo médio de operação). Fonte: Elaboração dos autores. Conforme a Figura 2, a eficiência média de campo do conjunto foi de aproximadamente 88%. Esse alto percentual deve-se, dentre outros fatores, ao fato da área ser relativamente plana e seu formato ser retangular, o que possibilita a otimização de manobras. Outro fator que possibilitou ao produtor obter esta eficiência foi uma adaptação feita no trator, no qual foi inserido mais um reservatório para a pulverização. Acoplado na região frontal, o tanque de 400l aumentou para 1000l a capacidade de pulverização do conjunto trator + pulverizador. Isso possibilitou diminuir o tempo de paradas para reabastecimento. Em vista da alta capacidade de campo o período de execução da atividade torna-se relativamente curto, possibilitando com isso mais tempo disponível para realizar as demais atividades na propriedade. Para efetuar a operação em 8 ha o agricultor irá necessitar de aproximadamente 1,08 horas de trabalho. Considerando a mesma capacidade de campo

6 efetiva para todos os talhões, a pulverização de toda a área (96 ha) levaria 2 dias úteis de serviço. Entretanto, em função dos deslocamentos, para pulverizar toda a área o agricultor leva em torno de 4 dias. A semeadura da cultura da aveia é realizada com um distribuidor centrífugo Stara Sfil Tornado 600P (Figura 3), com capacidade de tanque de 600 kg, adquirido no ano de Este trabalha uma largura média de 10 m e a velocidade média de operação, segundo o produtor, é de 10 km/h. O peso do equipamento vazio é de 130 kg. Figura 3: Dados de dimensionamento do conjunto mecanizado distribuidor centrífugo + trator conforme informações do produtor rural. Fonte: Elaboração dos autores. O conjunto é capaz de semear os 96 hectares que formam os 10 talhões da propriedade em torno de 2 dias, tendo em vista a capacidade de campo efetiva indicada na Figura 3 (não contabilizando os deslocamentos entre um talhão e outro). Um dos fatores que possibilitou a alta capacidade de campo efetiva do conjunto distribuidor centrífugo + trator, bem como sua elevada eficiência (85%), foi a qualidade de uso do implemento, em função de seu bom estado de conservação (aquisição recente e utilização apenas uma vez por ano), que resulta em uma distribuição mais uniforme. O distribuidor Tornado possui peso, quando cheio, de 730kg. Com base na capacidade de levante do sistema hidráulico ( ), o trator MF 283 não terá problemas para efetuar o tracionamento do implemento. A incorporação das sementes de aveia é realizada através de uma gradagem leve utilizando uma grade de 32 discos marca Michels, 1977 (Figura 4), cuja largura total de trabalho é de 2,7 m. A velocidade média de trabalho, informada pelo produtor, é de 10 km/h.

7 Figura 4: Dados de dimensionamento do conjunto mecanizado grade + trator conforme informações do produtor rural. Fonte: Elaboração dos autores. Para realizar a gradagem de todos os talhões incorporando as sementes de aveia, com base na capacidade de campo efetiva indicada na Figura 4, o conjunto mecanizado em questão levaria em torno de 6 dias (sem levar em consideração os deslocamentos entre talhões). A eficiência operacional apresentada pelo conjunto foi de 80%. Analisando a potência requerida pela grade de discos em comparação com a potência do trator Ford 6600, de 85 cv, tem-se uma sobra de força de tração da máquina. A otimização da potência pode ser obtida aumentando-se a velocidade de execução das atividades, utilizando equipamentos mais potentes ou readequando o trator existente. Para estas atividades, nas condições apresentadas o agricultor poderia utilizar um trator com 65 cv. Já a semeadura e adubação da cultura da soja são realizadas com uma semeadoraadubadora específica para plantio direto, modelo Vence Tudo SMT 7455, comprada no ano 2000 (Figura 5). A semeadora é dotada de 7 linhas, espaçadas em 47 cm, o que lhe confere uma largura de trabalho de 3,3 m. A velocidade média de trabalho é de 3,9 km/h. Figura 5: Dados de dimensionamento do conjunto mecanizado semeadora + trator conforme informações de campo (velocidade e tempo médio de operação). Fonte: Elaboração dos autores.

8 Conforme a Figura 5, o tempo de operação para a semeadura de 8 hectares de soja foi de 6h 51 min e 45 s. Levando em consideração a capacidade de campo efetiva, em todos os talhões a semeadura dos 96 hectares seria realizada em 11 dias (sem contabilizar deslocamento entre talhões). A eficiência operacional do conjunto foi de 84,6%. A potência requerida pela semeadora foi de 25 cv. Tendo em vista que o trator apresenta 86 cv de potência, pode-se pensar em alternativas para maximizar o uso desta força, como utilizar uma maior velocidade de semeadura ou fazer uso de um trator com menor potência (caso algum dia o produtor troque este implemento). A colheita das culturas é realizada com uma colhedora SLC, modelo 1000, adquirida no ano de 1975 (Figura 6). A colhedora possui um motor Mercedes 1113, que lhe confere uma potência de 130 cv. A plataforma de colheita é de 12 pés (3,6 m) e a velocidade média de trabalho, de acordo com o produtor, é de 3 km/h. Figura 6: Dados de dimensionamento da máquina colhedora conforme informações do produtor rural. Fonte: Elaboração dos autores. Levando em consideração a capacidade de campo efetiva da Figura 6, o produtor é capaz de colher a área referente aos 10 talhões em aproximadamente 15 dias, não contabilizando os deslocamentos entre talhões. A propriedade dispõe também de um caminhão Wolksvaguen utilizado para transportar a produção, cuja capacidade máxima de carga é de 9000 kg e uma carreta graneleira Imasa, adquirida em 1985, com capacidade máxima de kg, utilizada para agilizar as operações de descarga de grãos na colheita e evitar perdas de tempo. CONCLUSÕES 1. Todos os implementos analisados requerem potência inferior a dos tratores. Para adequação da potência sugere-se o aumento da velocidade de determinadas

9 operações, ou então, no momento da troca, optar por tratores de menor potência. 2. No geral, a alta eficiência das operações deve-se as características dos talhões: relevo plano ou suavemente ondulado e conformações regulares (o que otimiza a execução de manobras) e também ao bom estado de conservação e manutenção das máquinas e implementos, apesar de antigos. 3. Para otimizar a pulverização recomenda-se viabilizar o abastecimento do pulverizador nos próprios talhões (naqueles distantes da sede da propriedade), a fim de evitar deslocamentos excessivos. 4. O dimensionamento do maquinário agrícola consiste em uma interessante ferramenta de gestão, tendo em vista que, quando realizado de forma correta, gera economia de dinheiro, aproveitamento de tempo, redução de riscos e planejamento e controle das atividades do produtor rural. REFERÊNCIAS AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS. ASAE D497.4: agricultural machinery management data. 47th ed. St. Joseph, Mich: ASAE, p PACHECO, E. P. Seleção e custo operacional de máquinas agrícolas. Documentos nº 58. Embrapa Acre, out Disponível em: < Acesso em: 11 nov PERIN, G. F. Determinação da capacidade e eficiência operacional utilizando técnicas de agricultura de precisão. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Programa de Pós- Graduação em Engenharia Agrícola. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, SILVEIRA, G. M., YANAI, K., KURACHI, S. A. H. Determinação da eficiência de campo de conjuntos de máquinas convencionais de preparo de solo, semeadura e cultivo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.10, n.1, p , STRECK, E. V. (Org.) et al. Solos do Rio Grande do Sul. 2. ed. Porto Alegre: EMATER/RS, p.

SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS AGRICOLAS

SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS AGRICOLAS SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS AGRICOLAS Evandro Chartuni Mantovani 1. INTRODUÇÃO A seleção econômica de equipamentos complexo por várias razões: agrícolas é um problema A maioria das propriedades agrícolas é

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE DILERMANDO DE AGUIAR/RS

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE DILERMANDO DE AGUIAR/RS UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE DILERMANDO DE AGUIAR/RS Vagner Hörz - Universidade Federal de Santa Maria-UFSM. Maiara Talgatti - Universidade Federal

Leia mais

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos

Leia mais

RELATÓRIO TÈCNICO. Técnico: João Adolfo Kasper. Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005

RELATÓRIO TÈCNICO. Técnico: João Adolfo Kasper. Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005 RELATÓRIO TÈCNICO Técnico: João Adolfo Kasper Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005 Objetivo: Realizar o 5º Levantamento da Safra 2004/2005 sendo a 3ª avaliação para as culturas, Arroz Sequeiro, Milho

Leia mais

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL ISBN 978-85-609-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 0 de outubro de 009 EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL Ricardo Gava ;

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

PLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA

PLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA PLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA Plantio direto para todo tipo de cultura. A Case IH lança no mercado sua linha de plantadeiras para todos os tipos de cultura: girassol, aveia, trigo, arroz, algodão,

Leia mais

Índices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 45,81%

Índices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 45,81% CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM UMUARAMA/PR. Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro

Leia mais

Fontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas

Fontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03204 Mecânica Aplicada * Fontes de potência para acionamento de máquinas

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

UFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS

UFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS O que é a armazenagem? A armazenagem é constituída por um conjunto de funções: - de recepção, - descarga, - carregamento, matérias-primas, - arrumação produtos acabados ou semi-acabados

Leia mais

ANÁLISE OPERACIONAL EM MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA PROF. DR. ROUVERSON PEREIRA DA SILVA

ANÁLISE OPERACIONAL EM MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA PROF. DR. ROUVERSON PEREIRA DA SILVA ANÁLISE OPERACIONAL EM MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA PROF. DR. ROUVERSON PEREIRA DA SILVA 1. INTRODUÇÃO Mecanização Agrícola: causa um certo fascínio Tratores sofisticados Máquinas especializadas Atrativos! No

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br José Ednilson de Oliveira Cabral

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Custo de Produção e Lucratividade da Cultura de Milho Sequeiro: um estudo de caso no município de Sud Mennucci, SP

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE.

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. Cláudia De Mori 1 ; Gilberto Omar Tomm 1 ; Paulo Ernani Peres Ferreira 1 ; Vladirene MacedoVieira

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Agropecuária.

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Agropecuária. Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENOS PARA IRRIGAÇÃO

SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENOS PARA IRRIGAÇÃO Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Disciplina: Topografia Básica Facilitadores: Nonato, Julien, Fabrício e Rogério SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENOS

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE

CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE Valéria Peretti Kopsel 1 Leticia Peretti 2 e Josy Alvarenga Carvalho Gardin 3 INTRODUÇÃO A vitivinicultura é uma atividade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da

Leia mais

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução

Leia mais

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este trabalho tem por objetivo apresentar indicadores

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS

AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA

Leia mais

CNH CASE NEW HOLLAND. Compartilhando experiências em busca de novos conhecimentos. Daniel Fernando Maas Controller Desenvolvimento de Produtos

CNH CASE NEW HOLLAND. Compartilhando experiências em busca de novos conhecimentos. Daniel Fernando Maas Controller Desenvolvimento de Produtos CNH CASE NEW HOLLAND Compartilhando experiências em busca de novos conhecimentos Daniel Fernando Maas Controller Desenvolvimento de Produtos Agenda Visão Geral da Empresa CNH Processo para Inovação na

Leia mais

AGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO KIT EQUIPAMENTOS PARA O PEQUENO PRODUTOR, ESPECIALMENTE DE ALGODÃO

AGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO KIT EQUIPAMENTOS PARA O PEQUENO PRODUTOR, ESPECIALMENTE DE ALGODÃO AGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO KIT EQUIPAMENTOS PARA O PEQUENO PRODUTOR, ESPECIALMENTE DE ALGODÃO Campina Grande, PB 2000 INTRODUÇÃO No Nordeste brasileiro, no caso específico da cotonicultura,

Leia mais

MODOS E CUSTOS NO MICRO-TERRACEAMENTO EM CAFEZAIS DE MONTANHA

MODOS E CUSTOS NO MICRO-TERRACEAMENTO EM CAFEZAIS DE MONTANHA MODOS E CUSTOS NO MICRO-TERRACEAMENTO EM CAFEZAIS DE MONTANHA J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé e Lucas Franco e J. R. Dias Engs Agrs Fdas Sertãozinho Importância da Cafeicultura de Montanha

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA AGRICULTURA 1

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA AGRICULTURA 1 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA AGRICULTURA 1 SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento Econômico. 5 a ed. São Paulo: Atlas, 2005. Como foi visto nas seções anteriores do livro de Souza (2005), à medida que a economia

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO CONTEÚDO DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR. TEÓR. PRÁT. TOT. ENG-157 MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO

Leia mais

BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA

BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA 1) - Normas Gerais de Circulação e Conduta: a)- Trânsito é a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação,

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar 1. Função no Projeto: Consultor em Agronomia. 2. Nosso Número: 3. Antecedentes:

Leia mais

Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados

Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados Estefânia Paula da SILVA¹; Kamyla Espíndola Gibram REIS²; Júlio César Benfenatti FERREIRA 3 ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção do IFMG campus

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de

Leia mais

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 TRANSFERÊNCIA DA TECNOLOGIA DO CONSÓRCIO MILHO SAFRINHA E PLANTAS FORRAGEIRAS PARA PRODUTORES RURAIS POR MEIO DE

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA - COELE ENGENHARIA ELETRÔNICA RENAN AUGUSTO TABORDA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA - COELE ENGENHARIA ELETRÔNICA RENAN AUGUSTO TABORDA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA - COELE ENGENHARIA ELETRÔNICA RENAN AUGUSTO TABORDA RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO TOLEDO 2013 i RENAN AUGUSTO TABORDA

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle

Leia mais

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,

Leia mais

Variação de velocidade

Variação de velocidade Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.

Leia mais

Soluções AGRO. Carro de grãos. Reboque. Distribuidor. Pulverizador. Semeador. Biogás. Equipamento de armazenamento. Ceifeira de forragem.

Soluções AGRO. Carro de grãos. Reboque. Distribuidor. Pulverizador. Semeador. Biogás. Equipamento de armazenamento. Ceifeira de forragem. Distribuidor Semeador Pulverizador Carro de grãos Reboque Ceifeira de forragem Análise NIR em tempo real Enfardadeira Equipamento de armazenamento Biogás Pesagem e análise Total rastreabilidade do campo

Leia mais

Contrato por Produto Nacional. Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar. 1. Função no Projeto: 2.

Contrato por Produto Nacional. Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar. 1. Função no Projeto: 2. TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar 1. Função no Projeto: Consultor em Agronomia. 2. Nosso Número: 3. Antecedentes:

Leia mais

COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO

COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO Autor 1 Renata Fernandes de Matos Autor 2 Edilza Maria Felipe Vásquez Autor 3 Leonardo Lenin Marquez de Brito

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

Planejamento e Gestão do Negócio Agrícola. Aparecido Porto da Costa E-mail: aparecidoport@hotmail.com

Planejamento e Gestão do Negócio Agrícola. Aparecido Porto da Costa E-mail: aparecidoport@hotmail.com Planejamento e Gestão do Negócio Agrícola Aparecido Porto da Costa E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Organização Sistema aberto sucesso Ambiente 2 Conceitos Básicos Planejar Criar esquemas para

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS

CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS Deuseles João Firme * João

Leia mais

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL PARA SER INSTALADO NO EDÍFICIO DO ESCRITÓRIO REGIONAL DA ANATEL EM FORTALEZA-CE.

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR TRATORES EM DIFERENTES OPERAÇÕES AGRÍCOLAS Josué Gomes Delmond 1,3, Elton Fialho dos Reis 2,3 1 Bolsista PIBIC/CNPQ 2 Eng Agrícola, Prof. DSc, Orientador. 3 Curso

Leia mais

Diferenciação de Valor

Diferenciação de Valor Diferenciação de Valor 1 Inovação é a exploração com sucesso de novas idéias Sucesso para as empresas significa aumento de faturamento, acesso a novos mercados, aumento das margens de lucro, entre outros

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito

Leia mais

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Soluções avançadas para cana

Soluções avançadas para cana Soluções avançadas para cana Sistema de mecanização de cana-de-açúcar Case IH AFS SOLUÇÕES COMPLETAS CASE IH PARA CANA-DE-AÇÚCAR. TRATOS CULTURAIS Com o objetivo de sempre oferecer soluções agrícolas eficientes,

Leia mais

4. BANCO DE COMPETÊNCIAS PROPOSTA DE UMA FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO DE CAPACITAÇÃO DE RH

4. BANCO DE COMPETÊNCIAS PROPOSTA DE UMA FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO DE CAPACITAÇÃO DE RH 4. BANCO DE COMPETÊNCIAS PROPOSTA DE UMA FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO DE CAPACITAÇÃO DE RH 1. INTRODUÇÃO Gilson da Silva Cardoso Antonio Carlos Francisco Luciano Scandelari O mundo está experimentando

Leia mais

Considerações para o sucesso de um investimento em sistemas AS/RS

Considerações para o sucesso de um investimento em sistemas AS/RS Considerações para o sucesso de um investimento em sistemas AS/RS Escolha o melhor fornecedor de sistemas e tecnologia e ganhe flexibilidade, rendimento e eficiência operacional automação que traz resultados

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia

Universidade Federal de Uberlândia Universidade Federal de Uberlândia Júlio Cézar Pessanha Rangel Júnior Relatório de Viagem ao estado do Mato Grosso do Sul Relatório de visitas à Embrapa Gado de Corte e propriedades da região Uberlândia

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala 1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail

Leia mais

Acidentes com tratores agrícolas

Acidentes com tratores agrícolas Acidentes com tratores agrícolas Estudos recentes realizados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostraram que as atividades agrícolas, em especial a utilização de máquinas agrícolas, estão

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Empresa. Produtos. Bicicletas Elétricas

Empresa. Produtos. Bicicletas Elétricas Empresa Eletro Transport é uma empresa no ramo de veículos elétricos e equipamentos geradores de energia renovável. Conta com toda a infra-estrutura de pesquisa e estatísticas da D7 Group em Londres que

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Auditorias no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e no Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC)

Auditorias no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e no Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) Auditorias no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e no Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) Brasília, 15/10/2015 Mitigadores de Risco Visão Geral Agricultura de Subsistência

Leia mais

NATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA

NATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA NATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA Resumo Em lides que envolvem a apuração de áreas e divisas de imóveis, as atividades de conferência normalmente

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário 171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,

Leia mais

OANAFAS é um programa computacional

OANAFAS é um programa computacional ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo

Leia mais

de inverno que viraram opção para o pecuarista da região para conseguir ter pasto na época da seca.

de inverno que viraram opção para o pecuarista da região para conseguir ter pasto na época da seca. CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM GUARAPUAVA/PR Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro

Leia mais

VALTRA VL. Plaina frontal 60-190 cv

VALTRA VL. Plaina frontal 60-190 cv VALTRA VL Plaina frontal 60-190 cv TECNOLOGIA E EFICIÊNCIA NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Menor concentração de massa (peso) na parte frontal gera menor efeito alavanca, permite melhor dirigibilidade e estabilidade

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO RESUMO: A modernização do vagão Hopper de brita do sistema de Metrô englobou a mudança de sua estrutura

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa A presente pesquisa em relação aos seus fins é classificada como descritiva, pois identifica e descreve as estratégias das empresas inseridas na indústria brasileira

Leia mais

VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO

VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este estudo tem o objetivo de comparar os indicadores ecológicos (uso de

Leia mais

Decisão do Pregoeiro n.º 0011/2007-SLC/ANEEL Em 01 de junho de 2007. As empresas apresentaram impugnação ao edital do Pregão Eletrônico nº 12/2007.

Decisão do Pregoeiro n.º 0011/2007-SLC/ANEEL Em 01 de junho de 2007. As empresas apresentaram impugnação ao edital do Pregão Eletrônico nº 12/2007. Decisão do Pregoeiro n.º 0011/2007-SLC/ANEEL Em 01 de junho de 2007. Processo nº: 48500.001194/2007-13 Licitação: Pregão Eletrônico nº 12/2007 Assunto: Análise das IMPUGNAÇÕES AO EDITAL I DOS FATOS As

Leia mais

NEW HOLLAND BB9OOO BB9O8O

NEW HOLLAND BB9OOO BB9O8O NEW HOLLAND BB9OOO BB9O8O 2 3 LIDERANÇA MUNDIAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA. Com parceiros do setor, a New Holland foi responsável por algumas das principais inovações e lançamentos que garantiram a ela a

Leia mais

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente

Leia mais

PLANEJAMENTO E DIMENSIONAMENTO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS

PLANEJAMENTO E DIMENSIONAMENTO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS 1 PLANEJAMENTO E DIMENSIONAMENTO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS Fonte: MILAN, M. Gestão sistêmica e planejamento de máquinas agrícolas. Piracicaba, SP. 2004. 100p. Livre Docência Escola Superior de Agricultura

Leia mais

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio 1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

LEI Nº 1.951, DE 08 DE AGOSTO DE 2011.

LEI Nº 1.951, DE 08 DE AGOSTO DE 2011. LEI Nº 1.951, DE 08 DE AGOSTO DE 2011. Autoriza a doação e a cessão de uso de equipamentos para Associações de Máquinas do Município de São Lourenço do Oeste - SC, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1

DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1 DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1 Marcos Sulzbach Morgenstern 2, Roger Victor Alves 3, Vinicius Maran 4. 1 Projeto de Pesquisa Agromobile - Uma Arquitetura de Auxílio

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ Elisiane Ap. Antoniazzi (UNICENTRO), Sílvio Roberto Stefano (Orientador), e-mail: elisianeantoniazzi@yahoo.com.br

Leia mais

ESTRELA Não basta ser grande, tem que ser Estrela!

ESTRELA Não basta ser grande, tem que ser Estrela! ESTRELA Não basta ser grande, tem que ser Estrela! ESTRELA A Estrela é uma plantadora pneumática articulada, ágil, de grande porte e com rodado de plantio posicionado entre as linhas. A Estrela trabalha

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Município - UF: Curitiba - PR Relatório nº: 201315499

Leia mais

Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH

Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH João Antônio de Castro FERNANDES¹; Wemerton Luís EVANGELISTA² ¹ Aluno do curso de Engenharia de Produção do IFMG campus Bambuí

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DA ERGONOMIA PARA A MELHORIA DO SETOR DE LOGÍSTICA INTERNA DE UMA ORGANIZAÇÃO

AS CONTRIBUIÇÕES DA ERGONOMIA PARA A MELHORIA DO SETOR DE LOGÍSTICA INTERNA DE UMA ORGANIZAÇÃO AS CONTRIBUIÇÕES DA ERGONOMIA PARA A MELHORIA DO SETOR DE LOGÍSTICA INTERNA DE UMA ORGANIZAÇÃO Flávia Koerich Brüggemann¹; Dra. Ana Regina de Aguiar Dutra (orientadora)² INTRODUÇÃO Com o desenvolvimento

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais