UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE DILERMANDO DE AGUIAR/RS
|
|
- Pietra Gentil Fartaria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE DILERMANDO DE AGUIAR/RS Vagner Hörz - Universidade Federal de Santa Maria-UFSM. Maiara Talgatti - Universidade Federal de Santa Maria-UFSM. Tatiane Andreolla - Universidade Federal de Santa Maria-UFSM. Jaqueline Carla Guse - Universidade Federal de Santa Maria-UFSM. Ana Paula Fraga - Universidade Federal de Santa Maria-UFSM. RESUMO Com o avanço das tecnologias e de novos mercados consumidores, o produtor rural necessita se adequar, na tentativa de tornar-se mais competitivo. Portanto necessita de conhecimento a respeito da gestão de sua propriedade rural, pois um melhor gerenciamento resulta em maior lucratividade e menor custo de produção. Em vista disso, o presente estudo tem por objetivo comparar o nível de satisfação dos produtores rurais quanto aos cursos de capacitação sobre custos, finanças e economia familiar realizados no município de Dilermando de Aguiar-RS e a posterior aplicação dos conceitos repassados, na atividade desenvolvida pelos produtores. Para atingir este objetivo, além da revisão bibliográfica, foram levantados dados primários através da aplicação de formulários estruturados a 24 produtores rurais do município, através de pesquisa de campo. A maioria dos produtores que participou da pesquisa avaliou o curso em custos e economia familiar como claro e objetivo, porém, a grande maioria não obteve êxito na inserção das ferramentas de gestão na propriedade, alegando dificuldades devido à falta de tempo dos mesmos. Palavras-chave: gestão nas pequenas propriedades rurais, custos, finanças e economia familiar. 1. INTRODUÇÃO O Brasil tem potencialidade na área de agricultura familiar, mas necessita desenvolver e capacitar os agricultores conforme Batalha (2009). Para que o produtor rural possa melhorar a sua gestão e maximizar seu desempenho econômico financeiro, em meio à instabilidade do mercado, torna-se primordial uma eficiente gestão do negócio agrícola, que prescinde da redução dos custos, a otimização da utilização do espaço produtivo, permitindo, dessa maneira, um aumento dos níveis produtividade e dos rendimentos. Em vista disso, o presente estudo tem por objetivo avaliar o nível de entendimento e aplicação dos instrumentos de gestão rural, após a realização de
2 cursos de capacitação, pelos produtores rurais do município de Dilermando de Aguiar/ RS. 2. REFERENCIAL TEÓRICO Nesta seção são apresentadas as teorias e fundamentos que deram suporte à análise dos resultados. 2.1 Gestão rural Devido a competitividade que envolvem a produção agrícola, segundo o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar (2009, p. 18) é importante a capacitação do empresário rural nas variáveis que afetam a gestão de seu negócio como o mercado de fatores e de produtos, políticas agrícolas, legislações trabalhistas, ambiental, sanitária, e outras. Na visão de Santos et al (2002, p. 14): o sucesso da empresa rural depende basicamente de seu grau de gerenciamento, com habilidades técnicas e administrativas para o aproveitamento racional dos recursos a sua disposição, tais como: terras maquinas, implementos, recursos humanos, infraestrutura da fazenda e informações para tomada de decisões fatores internos de produção e os externos, como o mercado, perfil climáticos da região, transporte, preço, etc, para garantir o lucro e a continuidade da empresa. Conforme Santos et al (2002) a agricultura será mais próspera quanto maior for o domínio que o produtor rural venha a ter sobre o processo de produção. Esse domínio se obterá na medida em que o conhecimento acerca das técnicas de execução e gerência seja aperfeiçoado, principalmente à produção de artigos agrícolas. 2.2 Controle de contas a pagar e a receber Conforme Oliveira (2009), os controles de contas a pagar e a receber permitem verificar se os resultados obtidos estão de acordo com aqueles esperados. Tais ferramentas representam uma segurança de que as ações desenvolvidas na empresa estejam de acordo com as planejadas para se alcançar os objetivos da organização. 2.3 Controles de custos Para enfrentar os novos desafios impostos pelo mercado, os produtores devem adotar sistemas de apuração de custos, possibilitando ao administrador
3 tomar decisões de forma eficaz e segura. Os custos são consumidos pelos produtos e serviços durante seu processo de elaboração, representado gastos relativos a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens ou serviços. Portanto, estão associados aos produtos ou serviços produzidos pela entidade (Bruni e Famá, 2004, p. 25). Dessa forma, a compreensão adequada da estrutura de custos e financeira é um dos fatores de grande importância no processo de planejamento, avaliação e identificação dos resultados de cada atividade exercida. Pois, a formação dos resultados está na conduta adequada dos recursos financeiros, na utilização eficiente e determinação clara dos custos de produção e administração da propriedade conforme Crepaldi (2009). 3. METODOLOGIA Para atingir o principal objetivo do estudo, foram utilizadas técnicas de levantamento de dados e informações através de revisão bibliográfica e pesquisa de campo. Esta última deu-se através de formulários estruturados, aplicado aos produtores rurais, que participaram dos cursos de capacitação denominado Workshop em Custos e Orçamento Familiar e ministrado para 24 pequenos produtores rurais em Dilermando de Aguiar - RS. O mesmo foi sistematizado para compartilhar ferramentas de gestão familiar como controle de contas a pagar e a receber distinção de custos fixos e variáveis; sistema de identificação dos resultados e retornos da atividade exercida na propriedade. Ao término do curso foi aplicada uma pesquisa de satisfação para os participantes com objetivo de verificar a qualidade do mesmo. Dois meses após a realização do curso foi verificada a utilização das ferramentas de gestão pelos produtores, através da aplicação de formulário. O objetivo principal consistiu em captar as particularidades existentes em cada propriedade rural e avaliar a assimilação dos conhecimentos repassados no curso de capacitação através da inserção das ferramentas contábeis junto as propriedades. Os dados foram levantados para análise a partir de 16 entrevistas feitas aos mesmos participantes, sendo aplicados formulários elaborados com perguntas abertas com o intuito de evitar a indução das respostas fornecidas pelos entrevistadores. E após a coleta, os dados foram tabulados, ordenados e analisados, a fim de verificar o nível de satisfação dos produtores quanto ao curso
4 de capacitação em custos e economia familiar exposto no município de Dilermando de Aguiar-RS. 4. RESULTADOS 4.1 Clareza dos conceitos apresentados Regular 4% Bom 26% Excelente 44% Ótimo 26% Figura 1- Quanto à clareza dos conceitos apresentado Fonte: Elaborado pelos autores a partir dos dados da pesquisa Observa-se conforme a Figura 1, que os conceitos apresentados foram objetivos e claros para o aprendizado dos produtores rurais, pois 44% dos mesmos consideraram o curso exposto conforme a pesquisa de satisfação aplicada ao termino do curso como excelente. Já 26% avaliaram a apresentação como ótima quanto à conscientização para importância de ter um controle financeiro, 26% dos entrevistados consideraram a mesma como boa para adquirir novos conhecimentos gerenciais e, por fim, 4% a apontaram como regular por já terem alguns conhecimentos na área, avaliando como básico o curso. 4.2 Ferramentas contábeis apresentadas aos produtores rurais Sim 13% Não 56% Parcialmente 31% Figura 2- Utilização das ferramentas contábeis. Fonte: Elaborado pelos autores a partir dos dados da pesquisa 2011.
5 Pela Figura 2, correspondem a 56% os produtores que não apresentaram adesão às ferramentas contábeis. Isso se deve ao fato dos mesmos apresentarem dificuldades, sejam elas nas práticas dos controles gerenciais, tanto por falta de tempo e também por descaso dos demais integrantes da família que não apresentaram interesse na prática dos controles financeiros. Já 31% afirmaram ter utilizado parcialmente as ferramentas devido a falta de conhecimentos em algumas partes dos controles gerenciais, utilizando o que eles tinham de conhecimentos. E por fim 13% dos entrevistados relataram ter utilizado as ferramentas, trazendo melhores controles, diminuição dos gastos e melhorando muito as tomadas de decisões. 5. Conclusão A pesquisa realizada revelou que determinados produtores já apresentavam algum meio de controle de suas finanças como anotações em planilhas, cadernetas e mentalmente. Com a realização do tema proposto, os mesmos obtiveram maior conhecimento para dar continuidade e sistematizar melhor o controle gerencial já desenvolvido na atividade rural. Com um melhor gerenciamento das propriedades rurais os produtores tendem a diminuir custos e alavancar lucros, através do uso de ferramentas de controle como fluxo de caixa,classificação de custos fixos e variáveis e identificação de resultados e retornos. Cabe ressaltar que após a realização do curso, conforme a pesquisa de satisfação, 70% dos entrevistados que participaram da capacitação avaliaram o curso como excelente e ótimo quanto a sua clareza e objetividade. Porém na prática, como revelou a pesquisa de campo, após aproximadamente dois meses, 56% dos produtores encontraram dificuldades na aplicação das técnicas de gerenciamento em suas propriedades em vista de particularidades próprias e não interpretativas. Visto isso, deixa-se de sugestão avaliar os resultados obtidos a partir da implementação das ferramentas e que se faça um acompanhamento mais perdurável junto aos produtores rurais que efetivamente implementaram as ferramentais de controles gerenciais em Dilermando de Aguiar RS. 6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATALHA, Mario Otavio. Gestão agroindustrial: GEPAI: Grupo de estudos e pesquisas agroindustriais. Atlas. São Paulo, 2009.
6 BRUNI, Adriano Leal.; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços. 3 ed. São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural: Uma abordagem decisorial. 5. ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Luís Martins de, PEREZ, José Hernandez, SILVA, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria estratégica. 5º ed. São Paulo: Editora atlas S.A, SANTOS, Gilberto Jose dos; MARION, Jose Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na agropecuária. 3 ed São Paulo: Atlas, SENAR. Administração da empresa rural: ambiente externo. Brasília, 2009.
Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisTerminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração
Terminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração Christianne Calado Vieira de Melo Lopes Julie Nathalie
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisINTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ Elisiane Ap. Antoniazzi (UNICENTRO), Sílvio Roberto Stefano (Orientador), e-mail: elisianeantoniazzi@yahoo.com.br
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisAPLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS
APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos
Leia maisAvaliação do uso de técnicas de controle de qualidade no processo de abate de frangos no Instituto Federal de Minas Gerais, campus Bambuí
V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, V Jornada Científica, 19 a 24 de novembro de 2012 Avaliação do uso de técnicas de controle de qualidade no processo de abate de frangos no Instituto
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia maisTÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisFLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3
1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a
Leia maisPalavras-chave: Conservação da água, Educação ambiental, Escola.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESCOLAR COM FOCO NO USO RACIONAL DA ÁGUA: DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO OLIVEIRA, Ítalo Carlos de 1 ; CARDOSO, Laiza 2 ; PAULA, Heber Martins de 3 ; CASTRO, Heloisa Vitória de 4 Palavras-chave:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da
Leia maisPREPARANDO A IMPLANTAÇÃO
Início Revisão Crítica A P POLÍTICA AMBIENTAL Melhoria Contínua Verificação e Ação Corretiva C D Planejamento IMPLEMENTAÇÃO Início Revisão Crítica Planejamento A C Melhoria Contínua P D POLÍTICA AMBIENTAL.
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPrevisão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief
Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Adriano Antonio Nuintin Andréa Salvi Carlos Alberto Grespan Bonacim Evandro Marcos Saidel Ribeiro
Leia maisFASF - FACULDADE SAGRADA FAMILIA - CURSO DE ADM 5º PERIODO CONTROLE INTERNO. Aula 3 e 4
CONTROLE INTERNO Aula 3 e 4 Objetivos Conceito Sistema Categorias de Controle Interno Controles Organizacionais e Segregação de Funções É o controle obtido por meio da maneira de designar responsabilidade
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional:
Leia maisADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisCONTABILIDADE RURAL: IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS PARA AS EMPRESAS RURAIS. Palavras-chave: Contabilidade rural, Empresas rurais, Gestão de custos.
CONTABILIDADE RURAL: IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS PARA AS EMPRESAS RURAIS Ana Paula Matte 1 ; Odir Luiz Fank 2 ; Adilson José Fabris 3 Palavras-chave: Contabilidade rural, Empresas rurais, Gestão de
Leia maisGestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas
Gestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas Paula Michelle Purcidonio (UTFPR) ppurcidonio@ig.com.br Kazuo Hatakeyama (UTFPR) hatakeyama@pg.cefetpr.br Resumo Com a atual competitividade
Leia maisBSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Leia maisPORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE
PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi
Leia maisDEPARTAMENTO DE GENÉTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento
Leia maisUNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade
UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis (UFES) Especialista em Contabilidade Gerencial
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional:
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de
Leia maisKarla Juliana Lopes. Plano de Candidatura. Diretoria de Gestão de Pessoas. Viçosa MG. Julho de 2015.
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia maisPROPOSTA DE ESTRUTURA DE FLUXO DE CAIXA PARA A METALÚRGICA SEGATTO
PROPOSTA DE ESTRUTURA DE FLUXO DE CAIXA PARA A METALÚRGICA SEGATTO SEGATTO, Priscila 1 ; MARETH, Taciana 2 Palavras-Chave: Fluxo de caixa. Controles financeiros. Administração Financeira. 1. Introdução
Leia maisCiclo de Palestras Regulação: entre o Público e o Privado
Ciclo de Palestras Regulação: entre o Público e o Privado Interfaces Regulatórias e Análise de Casos dos Setores de Energia, Telecomunicações e Gás Natural Myller Kairo Coelho de Mesquita Brasília, 9 de
Leia maisCURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE ENSINO: 2012.2 P L A N O D E E N S I N O
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE ENSINO: 2012.2 DISCIPLINA: AUDITORIA 6º PERÍODO PROFESSOR: CHRISTIAN ABRÃO DE OLIVEIRA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS I. EMENTA P L A N O D E E N S I N O Ambiente de Auditoria:
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisAnais da Jornada Científica Integração: Educação, Sociedade e Tecnologia
MARKETING DE RELACIONAMENTO UTILIZADO COMO FERRAMENTA PARA APRIMORAR A RELAÇÃO ENTRE O PÚBLICO INTERNO: ESTUDO DE CASO REALIZADO NA EMPRESA DALCAR NA CIDADE DE BACABAL MA MOURA, Íthalo Bruno Grigório de
Leia maisAUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA
TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia mais1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA
1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisPLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE MONITORIA - EDITAL Nº08/2013.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO COMISSÃO PRÓPRIA DE MONITORIA PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA - EDITAL Nº08/2013.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisPrograma de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisOBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Marivane Orsolin 1 ; Marlene Fiorentin 2 ; Odir Luiz Fank Palavras-chave: Lei nº 11.638/2007. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado
Leia maisDEFINIÇÃO DE MIX DE PRODUÇÃO COM USO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR E CUSTOS EMPRESARIAIS
DEFINIÇÃO DE MIX DE PRODUÇÃO COM USO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR E CUSTOS EMPRESARIAIS Resumo A proposta deste trabalho é realizar um estudo de programação linear para definir a viabilidade da produção, assim
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisRevista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas
Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisGestão Estratégica de Negócios
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013
Leia maisTrabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisTítulo do Case: Precificação de Projetos - Um modelo coerente de formação de valor
Título do Case: Precificação de Projetos - Um modelo coerente de formação de valor Categoria: Prática Interna Temática: Financeira Resumo O antigo modelo de precificação adotado pela Mult Jr Consultoria
Leia maisFORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS TÍTULO DO PROJETO: PLANEJAMENTO E APLICAÇÃO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS A MICROEMPREENDEDORES DO RAMO ALIMENTICIO DO TERCEIRO SETOR DA ECONOMIA BRASILEIRA. NOME DOS
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA
NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X
Leia maisPREFEITURA DE PORTO VELHO
LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisDECISÃO DE COMPRAR OU PRODUZIR: UM ESTUDO REALIZADO EM UMA EMPRESA NA ÁREA TÊXTIL
DECISÃO DE COMPRAR OU PRODUZIR: UM ESTUDO REALIZADO EM UMA EMPRESA NA ÁREA TÊXTIL Edzana Roberta Ferreira Da Cunha Vieira Lucena UFRN Jefferson Douglas Barbosa UFRN (84) 99932-3975 jeffersondouglasg3hotmail.com
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisAUDITORIA OPERACIONAL E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A BOA GESTÃO
SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE CONTROLADORES SOCIAIS E OUVIDORIA INTINERANTE AUDITORIA OPERACIONAL E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A BOA GESTÃO Kassandra Saraiva de Lima Auditora de Controle Externo A atualidade tem
Leia maisO PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.
O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisAutomação de back-office Estratégia e gestão financeira Melhoria de processos e indicadores
Automação de back-office Estratégia e gestão financeira Melhoria de processos e indicadores 01 A Inside foi fundada com o objetivo de levar fundamentos de estratégia e gestão às empresas que buscam crescer
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO - PARTE II
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Aspectos a serem considerados no cálculo da depreciação.! Base de cálculo da depreciação. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Área de conhecimento: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Contabilidade
Leia maisGESTÃO DE CUSTO DAS EMPRESAS RURAIS PRODUTORAS DE GRÃOS
GESTÃO DE CUSTO DAS EMPRESAS RURAIS PRODUTORAS DE GRÃOS Resumo O agronegócio brasileiro a cada ano aumenta sua participação no mercado mundial e apresentam grande importância econômica e social para o
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho Município: Jales Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Componente Curricular:
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisPROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
1 PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA São Paulo SP 04/2012 Categoria: C - Métodos e Tecnologias Setor Educacional: 3 Educação Universitária Natureza do Trabalho:
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO N o 337, DE 2005
PROJETO DE LEI DO SENADO N o 337, DE 2005 Acrescenta o 5 o ao art. 46 da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, a fim de regular a utilização das licitações dos tipos melhor técnica e técnica e preço na contratação
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisPesquisa sobre Turismo Receptivo e Estudo da Demanda Turística da 46ª AGROPEC
Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Turismo SETUR Companhia Paraense de Turismo - PARATUR Pesquisa sobre Turismo Receptivo e Estudo da Demanda Turística da 46ª AGROPEC Belém PA 2012 GOVERNO
Leia maisFACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013
FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013 ELABORADO DE ACORDO COM O MODELO DO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CONAES/INSTITUTO NACIONAL
Leia maisMayalú Tameirão de Azevedo
Mayalú Tameirão de Azevedo A avaliação dos controles internos no âmbito das Auditorias de Natureza Operacional, realizadas pelo Tribunal de Contas da União, destacando a abordagem dos componentes do COSO
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 08/2015 Campus Manhuaçu FOLHA DE PROVA
Tema 01: ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO Discorra sobre as principais contribuições das teorias administrativas no desenvolvimento das atividades empresariais, com ênfase para aquelas preconizadas pelas escolas
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1
ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1 Jéssica Schreiber Boniati 2, Eusélia Pavéglio Vieira 3. 1 Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA Aos administradores, conselheiros e participantes Fundo de Pensão Multipatrocinado da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Paraná e da Caixa de Assistência
Leia maisCUSTEIO VARIÁVEL COMO UM INSTRUMENTO DE GESTÃO PARA AS EMPRESAS RURAIS
CUSTEIO VARIÁVEL COMO UM INSTRUMENTO DE GESTÃO PARA AS EMPRESAS RURAIS Aline de Souza Malavazi (PG UEM) Dayane Eiko Fugita ( PG UEM) Paulo Moreira da Rosa, Dr. (UEM) Resumo Devido às novas complexidades
Leia maisBoletim Informativo - 18/09 - Edição: 17
Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Crédito para Implantação de uma suinocultura de Baixa Emissão decarbono Esta edição do boletim informativo da Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono visa sanar
Leia maisEsfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:
Leia maisEnfoque JB. Ano: 5 Edição: 24 - Abril/Maio de 2013
Término da Safra 2012/2013 A Safra 2012/2013 terminou com muitas metas alcançadas com as produções agrícola e industrial atingindo índices positivos. O encerramento aconteceu no dia 18/04 e como sempre
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO
1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA Ezequiel Benjamin Dionisio 1 Marina Machado das Dores 2. RESUMO DIONISIO, Ezequiel Benjamin e DAS DORES, Marina Machado.
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia mais