A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE BRASILEIRA EM IRACEMA E MACUNAÍMA

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1 1 A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE BRASILEIRA EM IRACEMA E MACUNAÍMA Isaac Santos Cajé (UNIT) INTRODUÇÃO Os estudos recentes da literatura portuguesa alargaram as fontes, possibilitando um novo olhar para velhos objetos. Em Sergipe são muitos os trabalhos na área, incluindo aqueles que tomam a literatura como fonte de pesquisa e que também é vista como um instrumento fundamental no processo de formação e aprendizagem do aluno. Responsável por oportunizar discussões a cerca das finalidades da educação e dos meios necessários para a efetivação das atividades educacionais, o ensino da literatura apresenta uma proposta que vai além da sua arte estética e das manifestações populares, sejam em âmbitos culturais, políticos, históricos e até mesmo científicos. Os romances em questão são fontes privilegiadas para compreensão das condições das obras, relacionados ao movimento romântico e modernista. Neste trabalho, foram discutidos os efeitos da literatura a partir da descrição de diversos conhecimentos pesquisados em livros e autores; a presença e a influência do nacionalismo e as consequências dessa corporação. O principal objetivo deste artigo científico é analisar até que ponto discute-se a identidade e a nacionalidade brasileira nas obras acima referidas, mesmo, ambas sendo representadas em épocas e escolas literárias diferentes. Mostram, juntas, um conhecimento em comum determinadas por áreas que proporcionam aos autores uma visão de pensamento a

2 2 2 respeito dos conceitos de origens da nação brasileira, na qual perpassa pelo nacionalismo enquanto símbolo patriótico em favorecimento ao país. Contudo, deve-se considerar em suas obras o aparecimento do exotismo caracterizado pela nudez natural dos índios, o abuso retratado pelos colonizadores na invasão do território brasileiro, a luta pelos ideais indígenas, a conquista das terras, o índio, suas gerações e raças, a forte ligação desses povos com a natureza e os acontecimentos que marcaram a história do Brasil, para entender seu território e sua gente. Assim, o presente trabalho pretende compreender num breve passeio pelos ideais e temas os conceitos de nacionalismo e identidade, apresentados sob a óptica de José de Alencar e Mário de Andrade e também discutidos em torno de autores como Stuart Hall, tratando sobre identidade cultural na pós-modernidade, Silvio Romero e Ferreira Gullar nas questões sobre cultura e Eni Puccinelli Orlandi. É com o intuito de mostrar a luta e a busca pela identidade inteiramente nacional do Brasil, analisadas nas obras Iracema e Macunaíma, a descrição do índio e dos elementos da natureza e, especificamente, as relações de convivência dadas por eles, seus costumes, lendas, linguagem e peripécias, que Alencar e Mário de Andrade se destacaram e contribuem para os estudos recentes da literatura brasileira. A pesquisa realizada foi à bibliográfica, envolvendo sites de busca educacional, além de livros do curso e outros favoráveis ao assunto abordado, com a intenção de propor algo que chame a atenção dos leitores e incentive cada vez mais a pesquisa. Dessa forma, este artigo científico será retratado pelo contexto literário do Brasil e das obras de José de Alencar no Romantismo e Mário de Andrade no Modernismo.

3 3 3 O referido trabalho se estrutura com os títulos: A Nacionalidade em Iracema; A Identidade Nacional em Macunaíma; O Paralelo entre Iracema e Macunaíma, que serão apresentados a seguir: I. A NACIONALIDADE EM IRACEMA No século XIX, ao lado das ideologias liberais, democratas e socialistas, desenvolve-se o nacionalismo, que tem a sua origem na Revolução Francesa. Tradicionalmente cada país era considerado uma espécie de propriedade do rei e da sua família. Por isso, cada indivíduo era súdito de um determinado rei e não um cidadão comum. Foi durante a luta dos franceses contra o absolutismo do rei que aos poucos deixaram de ser considerados súditos para se tornarem cidadãos. Como cidadãos, os franceses passaram a ser considerados membros de uma comunidade nacional. E assim, nasceu o sentimento nacionalista. O nacionalismo permeou por todo o romantismo mundial. No Brasil, esse sentimento foi mais intenso, em decorrência dos rumos especiais que tomava a sua história após a conturbada independência. São através da beleza da paisagem natural e dos habitantes primitivos que a singularidade do processo histórico e as formas dos núcleos urbanos puderam ser considerados fontes riquíssimas para uma literatura que pretendia afastar-se das tradições coloniais decorridas. Com isso, os escritores brasileiros idealizaram em suas obras não só o cenário natural do Brasil, mas também o índio, que se transformou em um herói nacional de concepção inspiradora na teoria do bom selvagem. E José de Alencar, abordando em seus romances os diversos aspectos da realidade brasileira.

4 4 4 Para José de Alencar, as origens indígenas do Brasil são mostradas através de aspectos culturais e nacionais, visando uma realidade nunca vista por europeus. No romance, com o amor de uma jovem índia, nasce o primeiro elemento de surgimento da identidade nacional brasileira. Por outro lado, o autor coloca o colonizador Martim como responsável pela desconstrução de uma nação de povos, com a morte de Iracema e seguido dos demais índios destruídos através dos combates entre as tribos Tabajaras e Pitiguaras, num processo que denuncia os europeus pelas várias matanças ocorridas nas tribos existentes no século XV. Além disso, Alencar demonstra no processo de colonização que os nobres portugueses, ao lado de aventureiros, estabelecem no país novos hábitos e costumes que pouco a pouco se estendem ao índio. Alencar também expõe um sentimento íntimo pela nacionalidade, como reflexo da sensibilidade e do caráter de ser brasileiro. Para ele, a renúncia, a dignidade, a altivez e a coragem, valorizam a nacionalidade de um povo. Faz as comparações da heroína com a natureza e define o perfil natural do Brasil, ainda dependente de Portugal. A denúncia social feita por Alencar também destaca o abuso sexual sofrido pelos índios, em contato com os invasores portugueses no descobrimento do Brasil, as alianças de domínio em terras brasileiras, a perda da cultura indígena e o desaparecimento da língua Tupi. Com esses fatos ocorridos, autores como Lima Barreto, Castro Alves, Gonçalves de Magalhães entre outros, tentaram buscar uma identificação nacionalista e apresentar o que havia de melhor no Brasil, atribuindo novos valores ao país através das suas obras, revivendo a chegada dos cronistas e distorcendo as teorias a respeito dos índios primitivos. A índia Iracema, que se entrega por amor a Martim, simboliza elementos que contribuem para o nacionalismo brasileiro, com os traços físicos do índio, as lendas e os seus

5 5 5 costumes. Seu relacionamento amoroso pode ser interpretado como uma metáfora de alegoria representada pela mistura de raças, indígenas e brancos, ou seja, o nativo e o europeu, que do amor nasce Moacir filho da dor. Iracema conta a trágica história da bela índia apaixonada pelo guerreiro branco, é um romance contado com o ritmo e a força própria de poesia, em que Alencar construiu uma alegoria do processo de colonização do Brasil e de toda América pelos invasores portugueses e europeus em geral, trazendo para literatura brasileira uma forte influência ao nacional do Brasil, apresentando em suas obras novos valores: apego as tradições nacionais, o gosto pelas lendas e narrativas de origem medieval e pelo heroísmo, o sacrifício e o sangue derramado, que evocam o recente passado revolucionário, e a afirmação das nacionalidades. Foi com a tradição indígena para a ficção que José de Alencar tornou-se, especialmente, bem sucedido. Tão grande foi a sua preocupação em retratar sua terra e seu povo que muitas das páginas dos seus romances relatam mitos, lendas, tradições, festas religiosas, usos e costumes observados pessoalmente por ele, com o intuito, cada vez mais, de abrasileirar seus textos. II. A IDENTIDADE NACIONAL EM MACUNAÍMA A temática da identidade nacional ocupou um lugar em destaque entre os intelectuais brasileiros, ocorridos no Romantismo e no Modernismo. Essa preocupação foi devido à necessidade de elaborar uma consciência nacional que, afastado ao risco da assimilação cultural, inspirasse no povo o sentimento de identidade, fundamental para o processo de autoafirmação. Essa causa levada à identificação do Brasil remete-se a uma retrospectiva sobre o pensamento brasileiro de Mário de Andrade para a construção de uma identidade própria para o país.

6 6 6 De forma mais detida, será analisado o comprometimento do escritor modernista, na obra Macunaíma ao tratar da identidade cultural e nacional do Brasil, a partir de como ele viu e desenvolveu seus conceitos, uma vez que sobre vários aspectos representa um momento avançado nessa linhagem de pensamento. Ao relatar sobre a construção da identidade do Brasil, Mário utiliza várias pesquisas na região, aborda a cultura, a fala, as danças, as artes, a mitologia, as lendas folclóricas e as músicas. Além disso, a questão referida é trabalhada sobre a óptica de vários autores que defendem uma nova sociedade depois da chegada dos portugueses nas terras brasileiras. Segundo Stuart Hall (HALL, 2005, orelha do livro), as velhas identidades que por tanto tempo estabilizaram o mundo social, estão em declínio. Para ele, as novas identidades estão surgindo deixando o indivíduo moderno. Essa mudança é percebida em Macunaíma, a cada transformação que é narrada ao longo da história dos irmãos aventureiros buscando compreender tantas mudanças sofridas. Mário cria o herói sem nenhum caráter pouco a pouco ganhando características e perfis próprio, ocorridas sem nenhuma intenção. A obra provocou grande reviravolta na literatura brasileira, pois possui uma linguagem comum do cotidiano. Utiliza-se a miscigenação para dá uma nova identidade ao personagem Macunaíma e aos seus irmãos, filhos de mesma mãe e pais diferentes. Para Mário o livro não passa de uma antologia do folclore brasileiro, onde resgata as danças típicas das regiões do Brasil. Nas trilhas da identidade brasileira, o modernista Mário de Andrade foi quem efetivou o projeto romântico, na construção de uma narrativa que representasse a origem do povo brasileiro, com Macunaíma. Conforme a análise, ela constituiu uma etapa decisiva no processo de investigação sobre a identidade.

7 7 7 O herói Macunaíma, criado a partir da integração entre o mito indígena e os mitos africanos, é o modelo do perfil brasileiro. Para Mário, a ausência de caráter do personagem indicaria características em formação que representaria a cultura e o caráter inacabado. Simbolicamente, a figura de Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, foi trabalhada como síntese de um presumido modo de ser brasileiro descrito como luxurioso, ávido, preguiçoso e sonhador. Segundo Orlandi, o território da identidade do Brasil fica um tanto difuso, ou então, no outro lado, estão nos encontros das três raças: branco, índio e negro. A tradicional mistura, mas uma mistura distinta em que não sabemos bem a proporção entre cada um dos componentes, não difere no que se diz ser brasileiro. Ser brasileiro, finalmente, não é ser branco, ser índio ou negro, é ser brasileiro. (ORLANDI, 2003, orelha do livro) De fato, as lutas que atribuem a essa questão são trabalhadas por vários autores modernistas, como Oswaldo de Andrade, Antônio de Alcântara Machado, entre outros, denunciando a perda da identidade cultural, linguística e racial. Mário de Andrade mescla vários personagens metodológicos da cultura grega latina e mistura com os mitos regionais brasileiros. A linguagem usada pelo autor leva a ruptura da sintaxe, que permite a fala original a cada personagem. Em relação a religião, mostra o respeito que tinha a Macunaíma, pelo ritual usado em sua tribo, a religião com costumes de outras nações existentes no Brasil, trazidas pelos colonizadores no século XV. A fim de uma nova perspectiva a respeito da identidade nacional, Mário cria a união de três raças, as diversidades culturais, religiosas e linguísticas, contribuindo para evolução e globalização do Brasil contemporâneo.

8 8 8 Macunaíma é uma das obras pilares da cultura brasileira. Uma obra revolucionária na medida em que desafia o sistema cultural vigente, propondo, através de uma nova organização da linguagem literária, o lançamento de outras informações culturais. III. O PARALELO ENTRE IRACEMA E MACUNAÍMA Com base nos autores José de Alencar e Mário de Andrade, em que ambos mostram nas suas obras argumentos e defesas do Brasil, serão interligados aspectos que definem a identidade e a nacionalidade brasileira e suas origens. Iracema, romance e também situado como história de fundação do Estado do Ceará, e Macunaíma, rapsódia do herói sem nenhum caráter, mostram a trajetória percorrida por seus escritores para compor obras originais que trouxessem em seus enredos características próprias de nacionalidade e identidade demonstradas com o índio e os componentes da natureza, a partir do Romantismo, seguido pelo Modernismo com mais força e já fixado como um dos elementos formadores do país, isto é, com características que já apresentam aspectos e elementos como pré-nacionais e nacionais. Mesmo não sendo escritas por um único autor as obras entrelaçam aspectos distintos, relevantes para a nossa identidade cultural e têm um ponto de partida comum: a hibridez nacional e as diversas questões geradas por esse fenômeno no Brasil. Macunaíma não é apresentado como mito de fundação da identidade como acontece em Iracema, entretanto nele reflete os resultados de Alencar com a índia tabajara, em que não se detém a aspectos tão ideológicos capazes de emocionar pela beleza do amor, Mário constrói uma figura feia, trapaceira, que por hora é negro e por hora é branco, às vezes

9 9 9 príncipe, outras imperador do mato virgem, e em suas cento e uma facetas vividas por um autêntico brasileiro. Do encontro do civilizado com o selvagem nas duas obras, dar-se em atrito na fusão cultural, na identidade de países e de povos expostos que longamente tentaram retornar a sua pátria, e aparentemente foram mortificados no decorrer do enredo. Macunaíma e Iracema, dois personagens que retratam e enfocam costumes e belezas naturais, são responsáveis pelo processo de identificação do perfil dos brasileiros, com jeito para tudo e a força que perpassa o verdadeiro caráter, evidencia a miscigenação sofrida desde o descobrimento do Brasil, a mistura de índios brasileiros, brancos europeus, americanos e os negros africanos que fizeram parte da história brasileira. Em todas as situações a identidade é constituída por crenças, valores, atitudes e comportamentos e é justamente o que se percebe nas obras: atitude de Iracema e Macunaíma, a mudança ocorrida na cultura, na língua, no espaço que lhes rodeiam, a mistura entre etnias e o histórico-social. O perfil das obras persiste nos traços da cultura nativa, negra, portuguesa e francesa, variando de acordo com cada tribo e de todas as atividades a arte se encontra presente e consequentemente sofreram influências por outras manifestações culturais. Por outro lado, nesse percurso o interesse pela identidade nacional da língua brasileira ao longo do tempo ganha uma nova definição histórica, pois não falamos nem indígena nem africano e muito menos português, falamos brasileiro e são as obras Iracema e Macunaíma que enaltecem cada vez mais esse ponto abordado da língua do Brasil. Mário cria um perfil diferente de Alencar, Macunaíma o herói da nossa gente, que nasce índio e negro, vira branco e defini a raça brasileira em diferentes aspectos; o

10 10 10 nacionalismo alencariano buscava a identidade do Brasil que após a sua independência turbada precisava de uma nação definida. No Modernismo a transferência e modificação de traços da identidade do novo mundo, original a cultura nativa, com traços de cultura negra, enaltece vitoriosamente colorida com as tonalidades portuguesas, dando uma nova visão ao Brasil. Desde então, as transformações não deixaram de ocorrer, após o modernismo a identidade passou a ganhar novas etnias, religião, cultura, línguas e costumes de outros povos imigrantes e de outras nações, por isso estes termos não são considerados unívocos, estão sempre em evidentes mudanças e transformações. CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa dos assuntos abordados neste artigo foi estruturada em focos bastante enriquecedores, para novos conhecimentos e descobertas de grandes nomes, como José de Alencar e Mário de Andrade. As obras consideradas são altamente importantes para o movimento romântico, o movimento moderno, a relação da identidade e do nacionalismo, pois favorecem conhecimentos relevantes para as propostas trabalhadas e que trouxeram novas descobertas para a construção de uma identidade nacional e do perfil do verdadeiro brasileiro. Mesmo com as dificuldades surgidas, por serem assuntos de difíceis acessos, foram temas surpreendentes e manuseados por autores que antes eram considerados menos importantes.

11 11 11 O índio é um elemento fundamental na construção da identidade do Brasil. Este, mesmo sofrido com a miscigenação de outros países, foi premiado com as novas identificações culturais e que apresentam séries de acontecimentos marcantes e fortalecedores. Portanto, todos os esforços a essa nova aprendizagem servem de discussão e para o processo de novas práticas investigativas sobre argumentos que subsidiam os interessados para estudos do nacionalismo e da identidade brasileira. Iracema e Macunaíma propõem algo novo para o olhar brasileiro, apresenta aspectos naturais e relevantes à paisagem da natureza, valorizam o índio, a cultura, a língua e os valores locais, revelando novos rumos para o processo de formação dada ao Brasil.

12 12 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALENCAR, José de. Iracema: Lenda do Ceará. Rio de Janeiro: Ediouro. ANDRADE, Mário de. Macunaíma: o herói sem nenhum caráter. 33ª edição. Belo Horizonte Rio de Janeiro: Garnier, BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. V.2. 7ª edição. BH/RJ: Itatiaia, GONZAGA, Sergius. Curso de Literatura Brasileira. Porto Alegre: Leitura XXI, GULLAR, Ferreira. Cultura posta em questão. Vanguarda e subdesenvolvimento: ensaios sobre arte. Rio de Janeiro: José Olympio, HALL, Stuart. A Identidade Cultural na pós-modernidade. 10ª edição. Rio de Janeiro: DP&A, ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso Fundador: a formação do país e a construção da identidade nacional. 3ª edição Campinas, São Paulo: Pontes, PICCHIO, Luciana Stegagno. História da Literatura Brasileira: rev. e atualizada. 2ª edição. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: companhia das Letras, SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura Brasileira. 10ª edição Rio de Janeiro: Graphia, TERSARIOL, Alpheu. Literatura e Interpretação de textos. Rio Grande do Sul: Edelbra Indústria Gráfica e Editora LTDA.

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